89.
O vento voa na camada do corpo
Escaldando a massa que cobre as raízes
Na censura do prazer
Mergulho no paraíso
Das fontes carnais
Onde o sexo se torna uma arte
No calor que explora as chamas
O acidente incorpora
Quando restolho caiu sobre a pele
E as garras cortaram as folhas
Da intensidade
Que eclode a sensualidade das linhas desenhadas
sobre esse quadro
Denominada Mulher
Que excede e mergulha sobre essas águas
Do físico a batida
De que o véu se rompe
Na esquina da busca a felicidade
Do compasso das estradas
A onda se desfaz
Do semblante das palmas retraídas
Quando a força se rompe
Do soco que expande o rosto
A frieza se espadece
Da esperança do toque denominada amor
Se "odializa" na vingança dos homens acorrentados
Que um dia a dose se torna o whisky da amizade da"sofrência" de uma mulher...
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