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𝐎 ensaio durou até o início da noite. O modelo e o fotógrafo estavam na penúltima vestimenta, fotografando na sala.
Era um cenário simples, apenas almofadas e o sofá escuro. O único porém é que ao invés dele estar na parede contrária de televisão, ele estava na frente da enorme janela. A vista do céu escurecendo e as luzes da cidade se tornando clarão em meio a escuridão eram perfeitos para a roupa que Jisung usava.
A linha que Han lançou era sobre ternos e alfaiataria, sendo assim a última peça não poderia ser diferente. O modelo tinha uma tara enorme por roupas sociais.
A calça tinha rasgos contínuos nas laterais. Havia um terno sobre a camiseta social. O que diferenciava tudo era que as costas eram nuas.
ㅡ Vira um pouquinho mais, quase não dá para ver atrás ㅡ Minho comentou, indicando com a mão para qual lado Han deveria se virar. O mais novo fez, mas ainda não estava bom para o fotógrafo ㅡ Assim não, Jisung.
Deixou a câmera no tripé e caminhou em direção ao mais novo, tocou o ombro dele, o virando levemente e depois tocou o queixo, levantando um pouco. Han obedeceu como lhe foi indicado, passando os dentes sobre o lábio, olhando Lee de relance.
A mão de Minho tocou suavemente o início das costas de Jisung, fazendo o menor se arrepiar com o toque gelado em suas costas quentes. O fotógrafo deixou sua mão escorregar suavemente para a bunda, sentindo o corpo alheio estremecer com seu toque.
ㅡ Minho... ㅡ Suspirou ao sentir as mãos subirem em suas costas até pararem no ombro, por dentro do terno. Jisung recebeu uma massagem, fazendo sua cabeça curvar para trás ㅡ Porra...
ㅡ Quer relaxar? Sinto seus músculos tensos ㅡ Sussurrou rente ao ouvido de Han, deixando sua voz calma embriagá-lo. O corpo do mais velho se aproximou, grudando o peito contra as costas nuas.
ㅡ Você quer me fazer relaxar? ㅡ Perguntou, virando-se em direção ao Lee, tocando os ombros largos e os apertando sob os dedos.
Minho foi levemente empurrado no sofá, em seguida o corpo do modelo montou sobre o seu. Lee, por instinto, levou umas se suas mãos para a coxa, espalmando a mesma enquanto sua outra mão apertava com afinco a cinturinha fina.
Ambos sentiram, desde o primeiro momento em que se viram, vontades reprimidas e absurdamente fortes de terem os corpos grudados e suados. E em questão de segundos Jisung provou que poderia drasticamente mudar da água para o vinho, atiçando o Lee.
ㅡ Faz tempo que tenho esperado por seu toque ㅡ Han apertou o ombro de Minho, fazendo-o deitar o pescoço para o lado, recebendo um beijo molhado em sua pele ㅡ Você cheira tão bem... ㅡ Continuou, passando o nariz na região com resquícios de perfume cítrico ㅡ Desde que cheguei aqui estou com uma vontade enorme de sentar no seu pau.
As palavras excitantes fizeram o pau do fotógrafo fisgar dentro da cueca. Minho descontou sua necessidade grudando as mãos na bunda cheia, arrancando um gemido baixinho do bochechudo.
Jisung aproximou sua boca da boca de Lee, roçando os lábios enquanto os narizes tocavam calmamente. Os olhos do mais velho estavam fechados. Até que enfim as bocas se fundiram em um beijo lento.
Aquilo que começou calmo, em minutos se transformou em algo quente. As línguas brincavam uma contra a outra. À medida que Lee desfrutava sua mão pelo corpo delineado de Han, o mesmo enfiava os dedos nos fios escuros, puxando Minho para mais perto.
O modelo foi deitado no sofá enquanto o mais velho se enfiava no meio de suas pernas. Lee subiu sua mão para as costas de Jisung, instruindo que ele curvasse o corpo, assim sendo feito, e ganhando cortes finos das unhas raspando em sua pele.
O ósculo cessou, fazendo com que eles se separassem por um momento, apenas para que o terno e a camiseta social saíssem do torso de Han. A boca cheinha de Minho beijou a bochecha gordinha, em seguida desceu os lábios pelo maxilar, pescoço e clavícula até chegar nos mamilos, onde chupou, deixando a língua brincar com o biquinho rijo.
Jisung juntou mais ainda seu membro com o do Lee, passando a perna pela cintura forte. Minho olhou para o mais novo, raspando o lábio inferior na barriga, descendo uma trilha de beijos até abaixo do umbigo, onde circulou-o com a língua e ousou a descer mais.
O menor gemia grogue pelas sensações incríveis que enviavam espasmos por todo seu corpo. Seu coração estava acelerado, seu peito subia e descia. Estava extremamente ansioso para tocar aquele corpo, ansiando que deveria vê-lo sem roupa.
Han se sentou, fazendo Lee se ajoelhar. As mãos com as unhas pintadas de preto desabotoaram os botões da camiseta social presente no mais velho, tirando-a completamente quando viu o peitoral tonificado.
Minho tocou a barra da calça de alfaiataria, puxando-a do corpo do modelo, finalmente tendo visão de suas coxas claras e lisas.
O beijo voltou a acontecer. Era muito bom quando os lábios roçavam e principalmente quando Lee chupava lentamente a pontinha da língua de Jisung.
O loiro empurrou Minho para se sentar, e voltou para cima dele, rebolando vagarosamente sobre a ereção já vista no tecido da calça. O fotógrafo enfiou a mão dentro da cueca de Jisung, tocando o pau molhado. Han jogou a cabeça para trás, apertando fortemente os ombros do mais velho. As mãos ansiosas desceram pelos braços fortes e descobertos, parando sobre a mão que lhe tocava, aumentando o ritmo da punheta.
Enquanto sua bunda farta rebolava, o Lee lhe chupava no pescoço, formando sucções vermelhas, que em breve seriam roxas.
Jisung abruptamente tirou a mão de Minho de sua cueca e desceu do colo alheio, ficando de joelhos para retirar a calça e a cueca do outro. Teve a ajuda de Lee, que levantou o quadril.
O membro duro se fez presente no mesmo instante, Han lambeu os lábios querendo sentir aquele pau. Ele se levantou. O fotógrafo tocou em sua cintura, querendo de volta o atrito da bunda farta com suas coxas grossas. Jisung se afastou, Minho levou a mão ao pau, apertando o mesmo.
O mais novo pôs os dedos na barra na cueca branca. Lento e agonizante, abaixou a peça íntima. Ajeitou de forma sexy seu cabelo, tendo o olhar pesado de Minho sobre si, que tinha os dentes grudados no lábio, e a mão em um lento sobre e desce sobre o membro.
ㅡ Cacete, Jisung. Senta logo aqui ㅡ Fechou os olhos com força e quando sentiu um corpo em si, abriu os olhos, sentindo o pau grosso raspar em sua barriga.
ㅡ Como você prefere, Lee? Olhando meu peito ou minha bunda? ㅡ Balbuciou como se fosse um segredo, próximo a orelha, deixando em seguida um beijinho na mesma.
Minho levou sua mão ao pescoço de Jisung, apertando levemente enquanto o trazia em sua direção, fazendo os lábios roçarem - mas sem se beijarem. Também tocou a grande bunda, arrastando-a sobre seu membro. Han gemeu revirando os olhos.
ㅡ Vamos fazer os dois ㅡ Respondeu e lambeu a boca rosada, deixando uma mordida forte o suficiente pra fazer sangue escorrer do beiço cheinho. Ji choramingou dolorido ao sentir o gosto metálico em sua boca.
Lee esperava que o modelo não se importasse em transar sem camisinha, já que não havia nenhuma ali. Claro, Minho não era pervertido ao ponto de estar pronto para transar com Han Jisung.
Mesmo que sempre tivesse sonhado com isso enquanto assistia o mais novo desfilar, ou quando stalkeava ele nas redes sociais.
O loiro levantou o quadril, levou o pau do fotógrafo até sua entrada e sentou vagarosamente, sentindo o interior rasgar pelo tamanho do membro que agora seu íntimo abrigava.
ㅡ Awhh... ㅡ Mordeu o lábio e pendeu a cabeça para o lado. A dor era imensa, visto que não usaram nenhum tipo de lubrificante ㅡ Minho
ㅡ Ji... Você é tão apertado, achei que seria uma vadia enorme, mas... me provou que eu estava errado ㅡ Lee apertou o corpo sobre o seu, escutando um gemido agudo ecoar pela sala.
Han adorava ser xingado durante a transa, não havia dito isso ao fotógrafo mas ele mesmo assim fez. Acabando com a seriedade de Jisung.
A sala tinha como fonte de luz apenas um fotômetro ligado, que não iluminava nada além do sofá. Fora isso, o resto de luz era da enorme lua no céu e os pontinhos coloridos da cidade em movimento.
Em meio aos gemidos altos e sincronizados, estava Han, descendo e subindo naquele pau, empalando ele com sua entradinha apertada. Arranhando o ombro forte e se agarrando ao pescoço alheio. Minho abraçava a cintura e estapeava a bunda como podia.
O de cabelos escuros se levantou com Jisung em seu colo, indo em direção a janela quando tropeçou em um dos fios - por sorte, não caindo, mas desligando tudo. Soltaram um riso descontraído.
Minho não conseguia pensar, muito menos dizer o quão prazeroso era comer o modelo Jisung. Sua bunda era perfeita para sua mão e seus peitos cabiam em fartura dentro de sua boca.
Han foi posto contra a janela. Seu peito grudou no vidro - ardendo os bicos sensíveis - enquanto a bunda estava empinada para Minho, que segurava o rosto de Jisung contra o vidro, deixando as bochechas rubras fartas.
A vista era linda, mas Jisung nem notava, pois estava imerso no prazer em abundância que estava recebendo ao ser estimulado nos mamilos e na bunda.
Quanto mais o loiro gemia, mais o vidro embaçava. Lee, atrás de si, metia forte, fazendo suas pernas bambearem pedindo arrego. Para ajudar o mais novo, o fotógrafo levou as mãos de Jisung ao topo de sua cabeça, as prendendo com uma única mão. O outro braço passou pela barriga lisinha e fina, agarrando-a ao mesmo tempo que tirava Han do chão.
A posição deixava o modelo totalmente exposto, fazendo o pau roçar no vidro a cada estocada bruta que solavancava seu corpo para frente.
Suas sobrancelhas estavam juntas e seus lábios em um biquinho gracioso. Os olhos fechados e o corpo tremendo.
Fofo e sexy.
Minho beijou a nuca suada e virou Jisung, ainda com ele em seu colo, porém desta vez com as costas - e a enorme bunda, contra o vidro. Continuou metendo ainda mais forte quando os olhares voltaram a se encontrar.
Era muito tesão para duas pessoas.
Se beijaram, gemendo um na boca do outro abafando os gritos de Jisung.
Em menos de cinco minutos os dois vieram a gozar, ejaculando forte um no outro. Han gemeu em deleite gozando entre ambos os corpos, enquanto Minho gozava no chão - contra o vidro e no corpo gostoso de Jisung.
Minho não deixou o modelo cair, e pegou ele no colo, levando até o sofá. O loiro se abrigou no couro. Seu corpo estava um caos; cansado, suado e lotado chupões. E agora tudo que ele precisava era seu momento de carinhos com sua carência pós sexo.
ㅡ Jisung, posso tirar uma foto sua? ㅡ Indagou o fotógrafo, próximo ao corpo de Jisung, que piscava sonolento. Han não entendeu, mas simplesmente concordou.
Lee se afastou, pegou a câmera sobre a mesinha de centro e mirou para o modelo, que estava sentado de pernas abertas enquanto a cabeça estava jogada para trás no estofado de couro. O corpo suava e transpirava, deixando a vista mais quente ainda.
O flash em meio a escuridão fizeram Han fechar os olhos. Minho sorriu e então deixou a câmera de lado, voltando para Jisung.
Han encontrou os olhos de Minho e desceu pelo corpo saliente do maior, parando no pau melado e inchado.
O loiro gemeu um "hum" arrastado quando foi pego no colo. Sendo levado pela casa, pararam em frente a um quarto - a princípio o que não havia sido usado pois tinha uma cama.
Minho levou o menor para o banheiro enorme da suite. Banhou o corpo de Jisung, lavando os cabelos e limpando todas as impurezas.
Passou a buchinha cheia de sabão nos ombros, descendo para o meio das costas e parando na bunda, largou a esponja macia e apalpou a carne grande, dando uma tapa e apertando fortemente.
Jisung deitou a cabeça no ombro do mais velho e sentiu um casto beijo em seu pescoço, que desceu para o ombro, chupando ali após uma mordida forte. Han curvou as costas com o ato e juntou as bandas com a pelve do maior.
Carícias foram trocadas.
O ato seguinte foi voltar ao quarto, ainda nus pois não havia toalha - se tivesse, provavelmente estaria em uma das bastante caixas de papelão. Os homens também não estavam afins de procurar suas respectivas roupas pela casa.
Assim como no banho, no quarto voltaram a se beijar, deixando as mãos tocarem pelo corpo. Han deitou de barriga para cima - já que estava de lado - e viu um enorme espelho no teto, se surpreendendo, deixando um murmurinho sair de sua garganta.
ㅡ Lee, por quê quis tirar fotos enquanto eu estava nu? ㅡ Perguntou Jisung, olhando para o moreno pelo reflexo do espelho. Minho ficou um tanto pensativo, mas não tardou a responder, olhando nos olhos de Han ao puxar o rosto em sua direção.
ㅡ Você é muito lindo, quis registrar o momento. E posso apagar se assim você quiser, mas saiba que eu não divulgaria essas fotos ㅡ Assegurou ao menor, sabendo que aquele pensamento provavelmente estava rondando a cabeça dele. Jisung mordeu o lábio inferior.
ㅡ Você tira fotos assim com todos que dorme? ㅡ Engoliu a seco, com medo da resposta. Claro que gostaria de ser o primeiro - e único. Mas ao mesmo tempo, se não fosse, ele ficaria extremamente chateado - com esse sentimento sem nem conhecer o fotógrafo.
ㅡ Na verdade, não. Você foi o primeiro. Por que? ㅡ Piscou os olhos e em milésimos de segundos Jisung já não o olhava mais, mas tinha um curto sorrisinho no rosto ㅡ Gostou de ser o primeiro? ㅡ Montou sobre o corpo menor.
ㅡ Talvez. Por que quis que eu fosse o primeiro? ㅡ Tocou a cintura do Lee, dedilhando os dedos pela pele clara, parando em uma cicatriz na barriga. Os cabelos molhados no moreno pingavam contra si, assim como os seus umedeciam o lençol.
ㅡ Não sei ㅡ Minho realmente não sabia. Apenas sentiu que queria e assim fez, era arriscado, tinha 50% de sim, e 50% de não. E era bom que tivesse tido uma resposta positiva ㅡ Mas isso importa?
ㅡ Um pouco, é a minha imagem ㅡ Alegou e Lee concordou ㅡ Eu quero de novo ㅡ Afirmou, tocando a nuca de Minho e o trazendo para perto. O fotógrafo sorriu e beijou os lábios rosados.
E então foderam de ladinho enquanto o modelo se via pelo reflexo do espelho, assim como também via o corpo maior metendo em si. Era tão gostoso.
Dessa vez não tomaram banho, apenas tiraram os lençóis e se limparam com as fronhas. Voltaram a deitar na cama, ainda agarradinhos. O cheiro de sexo estava impreguinado por todo o quarto, a sensação de prazer era enorme. Jisung se aninhou ao corpo de Minho, recebendo carinhos em seus fios loiros.
Logo adormeceram, os dois pelados e agarrados, dividindo a mesma sensação de cuidado em meio a conchinha. Aninhando ambos os corpos da forma que dava.
A noite se tornou dia e nisso o sol entrou forte pela cortina do quarto. O corpo do Lee despertou antes de Han, parando por alguns segundos para apreciar cada detalhe do mais novo, que dormia suavemente.
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