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10 ! BADBOY

SALVEEEEEEEEE

Este capítulo contem cenas de sexo explicito. Tem esse emoji (⚠️) indicando o início e o término do hot, desta forma facilitando para aqueles que desejam pular (não me importo que você pule caso não goste, apenas não comente merda. Essa informação você pode guardar para você)

Espero que gostem do capítulo, comentem bastante, deixem a se isso acontecer e boa leitura 💕


░★░


Sexo na piscina
Meus pais!
Fodeu, loirinho
★★★

⚠️Jimin tira a roupa de forma lenta, aposto que para me provocar.

E consegue.

A camiseta é a primeira peça a deixar o corpo, exibindo o tronco nada musculoso mas deliciosamente atraente. Jimin atiça meu desejo de uma maneira que eu nunca presenciei com nenhuma outra pessoa. O fato é que não estou apenas falando de corpo, mas de personalidade, de intelecto, de gostos também.

Jimin todo me atrai.

Cruzo os braços em cima da borda e apoio o queixo neles, mantendo toda a atenção no loiro.

— Quem é que está babando agora? — me provoca.

— A cabeça do meu pau.

— Jungkook!

Ele ri, mas é verdade.

— Vem logo — chamo tendo ciência que praticamente choraminguei, assistindo à lentidão que desabotoa o único botão da bermuda jeans. Ele desce o zíper e a peça escorrega pelas pernas até o chão.

Engulo em seco quando vejo a marca volumosa na cueca cinza.

— Aparentemente o seu pau também está babando — digo, fitando o pequeno círculo escuro, diferente do restante do tecido claro, que está na peça íntima.

Ele olha para baixo e sorri, voltando a me olhar logo em seguida. Nem diz nada, apenas arranca a última roupa.

Agora Jimin está nu por completo.

Não sei o que é pior: se ele tira devagarinho ou de uma vez. Ainda mais quando a trilha sonora é uma música latina. Porra, músicas em espanhol são tão... calientes.

Jimin não vem logo que tira, antes passa a mão sobre a cadeira e a enche de pacotes de preservativo. A cena é engraçada, me faz rir.

— Acho que você já descobriu para o quê vão ser usadas, nem vou precisar explicar — digo, me afastando um pouco da borda para ele poder sentar nela.

— Mas você pode mostrar, em vez disso — sugere provocante, deixando as camisinhas ao lado.

Então foca toda a atenção em mim.

— Então continua aí sentadinho — peço. — Na real, pega ali. — Aponto para a espreguiçadeira. — Aquele negócio azul. — Ele olha para trás, exatamente para onde estou apontando. — Comprei especialmente para hoje.

Jimin fica de pé novamente apenas para pegar a embalagem e logo volta a sentar à minha frente; com as pernas dentro da água.

— "Lubrificante à prova d'água"? — Me olha depois de ler.

— Dizem que funciona. — Aliso as coxas dele. — Mas antes de descobrir, quero te chupar.

Desço o olhar para a intimidade do loiro, deslizando a ponta dos meus dedos pela derme quente e macia até chegar nela. Jimin fica arrepiado no instante seguinte.

— Você sempre quer me chupar, essa é a questão — diz em tom divertido, inclinando para trás e apoiando as duas mãos no chão.

— A questão central é: eu amo te chupar. — Deslizo a ponta dos meus dedos pela extensão dura e cheia de veias. — Seu pau é gostoso, loirinho.

Ele sorri de lado e morde o lábio inferior quando o seguro pela base. Minha boca saliva em expectativa.

Eu, definitivamente, tenho uma tara por chupar meu melhor amigo.

— Então... — Fica apoiado em um braço só e segura o próprio pênis por cima da minha mão, apontando a glande rosada e lambuzada de pré-porra na minha direção. — Cai de boca.

Engulo a quantidade absurda de saliva que junta nos cantos da minha boca. Ele ri quando nota que faço isso.

Aproximo o rosto, mantendo a mão direita embaixo da do garoto, e deixo um breve selar na glande molhada. Jimin suspira baixo. Eu sorrio.

Mas não o chupo de imediato. Depois do beijinho, levo os lábios até o início da coxa grossa, próximo do joelho, e beijo a área. E distribuo vários selos demorados pela tez arrepiada.

O loiro tira a mão de cima da minha e a leva até meus cabelos, me fazendo um carinho suave enquanto subo os beijos. Ele afasta um pouco mais as pernas quando me aproximo da virilha.

Com a mão ainda segurando a rigidez, passo a estimular a glande com o polegar. Jimin arfa e aperta os fios do meu cabelo de forma leve, mas aperta com brutalidade quando chupo com, tão brutal quanto, a parte interna da coxa, pressionando a parte sensível e rosada do corpo dele com o polegar.

Por fim, mordo sem tanta força o local avermelhado deixado pela minha boca.

— Filho da mãe... Isso fica verde depois, sabia? — Apesar de parecer, sei que não está me repreendendo. Jimin gosta de marcas. Da mesma forma que gosta de deixar marcas no meu corpo, gosta das que deixo no corpo dele.

O garoto "politicamente correto", que passa todo sem jeito pelos corredores da escola, esconde embaixo do uniforme bem vestido vestígios das coisas quentes que fazemos quando estamos juntos.

É excitante, às vezes. Saber disso. Ter feito isso. Porque só eu sei o que aquelas roupas escondem.

Não digo nada, apenas continuo subindo beijos até as bolas cheinhas de porra. Eu enfio uma delas na boca ao mesmo tempo que pressiono o meu quadril contra a parede de fibra da piscina, debaixo d'água. Jimin e eu gememos em sincronia.

Deslizo a língua pelo corpo duro e fecho os olhos em puro deleite quando chego na cabeça. Tudo em Jimin é delicioso. Tudo me atiça. Me deixa maluco. Excitado.

Jimin xinga de maneira sôfrega. Quando abro os olhos e olho para o garoto, viajo na forma como está com a cabeça jogada para trás. Até mesmo o pomo de adão, bastante aparente no pescoço dele, me atrai.

Abro um pouco mais a boca e escorrego pelo cacete. Metade entra. Jimin geme e enfia mais os dedos em meus cabelos, e volta a me olhar.

— Você faz isso muito bem, moleque — elogia, acariciando meu couro cabeludo.

Meu ego vai pra casa do caralho. Os elogios de Jimin são tipo um gatilho, sabe? Eu os escuto e... me dá um gás tirânico. Fico empenhado e cheio de tesão, e dou o meu melhor cada vez mais.

E é isso que faço assim que escuto tais palavras. Me empenho em dar prazer a Jimin. Relaxo e começo a ir e vir, descendo e subindo. Ora lento, ora rápido. Às vezes sugando, às vezes lambendo. Minha saliva escorre pelo corpo quente. O som que sai da minha boca causado pela felação me excita, assim como os gemidos deliciosos do loiro.

Principalmente quando meu nome escapa por aqueles lábios carnudos.

A mão forte apertando e puxando meus cabelos, às vezes até mesmo me empurrando mais para baixo, deixa tudo ainda mais gostoso.

— Engasga só um pouquinho, moreno... — fala da forma mais obscena possível. Eu murmuro em confirmação sem nem tirar da boca e Jimin pressiona a minha cabeça para baixo. Ele usa a força e me faz engolir tudo. Até o talo. Aperto as coxas e Jimin empurra mais, entrando em êxtase. — Porra. — Meus olhos lacrimejam. O sufoco me causa prazer, mas não mais do que ouvir os sons de satisfação que escapam da boca dele.

E devo admitir que perco a sanidade quando Jimin está no controle.

Quando chego no meu limite, dou tapinhas na coxa. Jimin me solta e eu enfim posso respirar, babando aos montes. Ele ri e me recompensa com gemidos gostosos e afagos na cabeça.

Eu perco a noção do tempo. Não é como se importasse. Temos a madrugada todinha para fazer o que quisermos, então quanto tempo passa, seja dez minutos, seja quinze, seja meia hora, não importa. Só estou me importando com uma coisa nesse momento; que tem nome, sobrenome e uma pegada gostosa.

Quanto estou quase, sei que estou quase conseguindo o que quero, Jimin me para. Me faz tirar da boca. A respiração dele está agitada e o corpo bonito já começa a dar espasmos, fora os gemidos que ficam mais altos. Eu sabia que se continuasse por mais alguns segundos, viria forte para mim.

Mas Jimin me afasta.

— Está cedo demais — diz, se inclinando para colar a boca na minha. — Deixa eu te chupar também.

Selo os lábios gordos e assinto, mas o impeço de entrar na água quando ameaça.

— Está com pressa? — provoco, pegando uma das embalagens de preservativo.

— Um pouco? — diz como se fosse óbvio, me arrancando risadas.

— Hm... — Abro o plástico e tiro a camisinha com certa rapidez. — Eu comentei que estou com fogo no rabo hoje, né? — Olho brevemente para ele, que morde o lábio inferior e assente quando tomo a intimidade em mãos outra vez. — Tô doidinho pra te dar.

Admito, colocando o preservativo nele.

Ele leva a mão ao peito e faz uma cara de sofrimento que me arranca risadas. — Assim você me quebra, bê.

— O objetivo é esse — digo, estapeando a coxa esquerda. — Vem logo.

Ele, ainda molinho pelo que eu disse, escorrega da borda para dentro da piscina, entre o meu corpo e a parede lisa dela. A proximidade aumenta a minha expectativa, a minha vontade.

— Já fez isso na água? — pergunta, apoiando os braços nos meus ombros. Já eu aperto a cintura, pressionando o corpo dele contra a borda com o meu.

— Não. — O beijo na boca. — Mas eu li umas coisas sobre. Por isso o lubrificante à prova de água.

Ele acha graça.

— Olha só... Ele sabe fazer o dever de casa.

— Só quando é gostoso, tipo sexo. — Gargalha, o que me faz rir também.

Jimin umedece os lábios, onde minha atenção fica presa por um tempo, antes de escorregar as mãos para dentro da água. Sinto, então, os dedos forçarem a minha cintura. Park tem mãos adoráveis, mas uma força que não está escrita. A agilidade que usa o corpo e as mãos para inverter nossas posições me surpreende.

Agora meu corpo é prensado pelo dele contra a borda e não mais o contrário.

— Hm... — Beija o canto da minha boca. — E o que mais você descobriu, aluno aplicado?

Abraço o pescoço dele, sentindo beijos suaves serem distribuídos pela minha mandíbula.

— Muita coisa interessante — respondo, ficando todo eriçado quando chega na orelha. — A gente tem que fazer devagarinho, porque... — Arfo quando a língua quente e atrevida desliza pela minha pele. — água e camisinha não combinam muito.

— Devagarinho? — sussurra rouco no pé da minha orelha. Me arrepio outra vez, porém o corpo inteiro desta.

— Uhum. Devagarinho.

Fecho os olhos, pendendo a cabeça para o lado quando desce os lábios e a língua pelo meu pescoço.

— Assim?

A pergunta é feita no instante em que ondula o quadril contra o meu. É lento e... céus!

— A-assim mesmo. — Minha voz falha vergonhosamente. Ele acha graça e continua provocando. Continua beijando e mordendo meu pescoço e ondulando o quadril. — Pra não rasgar a porra da camisinha.

Lento tortura demais.

— Nossa, moreno, que perigo. — Apesar do tom, ele não parece intimidado.

— Eu não arrisco com outra pessoa — confesso. — Ser pai não é meu sonho.

E, de fato, não é. Uma das poucas certezas do meu futuro é que, quando eu tiver idade o suficiente, vou cortar tudo o que tenho direito. Sim, vasectomia.

Eu.não.quero.filho.

Irmão, eu não cuido nem de mim!

Jimin acha graça. Ele beija meu pescoço uma última vez antes de se afastar para me olhar.

— E IST está tudo bem, então? — pergunta, divertido.

— Não, mas... — Acaricio a nuca dele. — É o que eu disse: não arriscaria com outra pessoa. — Ele aperta a minha cintura. — Resta saber se você está a fim. — Os olhos de mel descem para a minha boca. — Poder estourar não quer dizer que vai estourar. Mas é uma possibilidade. É por isso que você tem que ir devagarinho.

Jimin não diz nada. Ele só continua me encarando. Quando faz algum movimento, é para grudar a boca na minha. O beijo lento que ele comanda é longo, se estende por muito tempo. Me deixa sem ar.

Molinho e rendido.

— A gente pode sair da água se você quiser — falo assim que o beijo finaliza, mas nossos lábios se mantêm unidos. — Eu vou amar dar pra você naquela espreguiçadeira. Ou em cima da minha cama. Ou na bancada da cozinha. Ou no tapete da sala. Ou em qualquer buraco dessa casa. Isso é o de menos.

— Você acha que eu vou perder a oportunidade de te foder dentro de uma piscina? — Sorrio. — Tá tirando. — Volta a colar a boca na minha orelha. Por fim, sussurra: — Eu confio em você, seu idiota. Além do mais, você acabou de me pagar um boquetaço. A gente sabe que só isso basta.

Isso é verdade. Por mais que seja errado, nenhum dos nossos orais são protegidos. Nossos. Eu não faço o mesmo com outras pessoas. É só com ele.

— Corajoso — sussurro, descendo as mãos para o peitoral do meu amigo.

Jimin mordisca meu lóbulo antes de, mais uma vez, usar a força. Desta para me virar de costas para ele, de frente para a borda, e prensar meu corpo de novo contra a parede de fibra. A parte frontal do quadril dele encaixa na minha bunda. O peito cola nas minhas costas. A boca carnuda beija o meu ombro.

— Sobe, eu quero te chupar. — É quase uma ordem.

E quem sou eu para não obedecer?

Solto uma risadinha safada e apoio as mãos na borda, usando impulso no chão da piscina para subir. Ele agarra as duas bandas da minha bunda assim que apoio um dos joelhos na superfície.

Olho por cima do ombro e me sinto desejado com a forma como encara toda a minha parte traseira. Porque há tesão, fome e gana no olhar. Jimin me quer e não esconde isso.

E não perde tempo.

Vejo quando se aproxima e sinto, segundos depois, beijos na banda direita. Beijos molhados e demorados. Depois na esquerda. Intercala entre mordidas e chupadas. E tapas, porque sabe que eu gosto.

As mãos deslizam pelas minhas coxas, bunda, cintura e costas. Os lábios rechonchudos e a língua atrevida tocam minha pele com um rumo certo. E quando chegam, meu corpo estremece.

Estou de quatro na borda da piscina e Jimin está com a cara enfiada na minha bunda e isso me excita pra caralho. Principalmente aquela maldita língua.

Ela faz mágica. Me faz ver estrelas.

— Hm... Aumenta o prazer... — fala, olhando para a embalagem do lubrificante.

— Porra, Jimin, para de ler isso. Me come logo!

Ele acha graça.

Mas para de prestar atenção no produto e volta para mim, desta vez usando dedos. A boca dele volta a beijar a minha pele, mas agora são os dedos que me penetram e não mais a língua.

Espalha lubrificante sem medo e enfia um de cada vez, sendo paciente e cuidadoso, sabendo exatamente onde tocar para que me arranque os maiores e mais intensos prazeres.

Jimin quase me faz alcançar o ápice usando apenas os dedos. E, buceta, talvez eu seja meio insano, mas ser impedido de gozar me deixa ainda mais excitado. E o loiro sabe.

Ele me leva à loucura com os dedos. Jimin também faz mágica com eles.

— Vem. — Por fim, deixa um tapa fraco na minha bunda antes de se afastar.

Entro na água de novo, só que de frente para ele só porque sinto falta da boca gostosa. Meu amigo sorri contra os meus lábios quando deixo claro isso.

— Você nem molhou o cabelo... — murmuro entre o beijo, jogando água na parte de trás da nuca dele.

— É claro, você não me deixou nem usufruir da piscina.

Gargalho pela audácia.

— Você a d m i t i u que estava com pressa, Jimin. Não coloque a culpa em mim!

Ele não refuta. Em vez disso, afunda. Tira os óculos e mantém a mão para cima ao mergulhar. Quando volta à superfície, noto como o cabelo descolorido fica poucos tons mais escuro e alguns centímetros mais comprido quando molhado. E ao passar a mão para tirá-los do rosto vejo algo que não vejo com muita frequência: a testa. Por causa da franja, ela sempre fica escondida.

Ele fica extremamente atraente quando joga o cabelo todo para trás e deixa ela e a sobrancelha esquerda com dois riscos à mostra. Como agora. Mas, felizmente para o bem da minha sanidade, não faz isso com frequência.

— Porra...

Tenho, é claro, que expressar o quanto isso me afeta.

Ele sorri, até mesmo um pouco sem jeito, e coloca de novo os óculos de armação redonda no rosto. Jimin não os tira por nada a não ser dormir. Ele precisa muito deles se quiser ver alguma coisa com nitidez.

— Vira logo — pede, colando o peito no meu.

— Desculpa, é que ver a sua testa me desestabiliza.

— Você é muito esquisito, papo reto.

Nós rimos juntos. Me viro depois de deixar um último beijo na boca dele. Volto a colar o peito na parede de fibra e apoiar os braços na borda, sentindo o corpo gostoso colar no meu de novo.

— Acho que de tudo o que eu senti até hoje — começa a dizer próximo da minha orelha, afastando um lado da minha bunda com uma das mãos. Eu estremeço tanto pelo hálito quente, quanto o toque num dos locais mais sensíveis do meu corpo. — A sensação de entrar em você — Empurra em mim, escorregando aos pouquinhos para dentro. — é uma das minhas favoritas. Me enlouquece.

A voz falha. Ele parece fazer força para controlar alguma outra vontade, e eu sem bem qual é: a vontade de entrar com tudo e me foder. Eu sei o quanto é difícil aguentar, porque sinto isso sempre que meto nele.

Porra, que rabo incrível!

Fecho os olhos, sentindo todo o músculo duro me preencher. Jimin coloca até o talo e se mantém paradinho. O peitoral dele está colado nas minhas costas, assim como o abdômen na minha lombar. A boca vaga entre meu pescoço e orelha. A respiração acerta a minha pele molhada. As mãos apertando a minha cintura.

— Mete.

Meu tom é baixo, rouco e até mesmo mandão. Olho por cima do ombro, alinhando o queixo a ele, e me arrepio ainda mais com a lufada de ar quente que toca a minha bochecha quando Jimin sopra uma risada.

— Abusado — sussurra.

Então, no segundo seguinte, o sinto escorregar quase completamente para fora de mim, apenas para entrar outra vez. E Jimin repete. E repete. E repete. Várias e várias vezes.

— Ok, é difícil fazer isso — comenta cheio de graça. Me arranca risadas em meio aos gemidos. — Escorrega que é uma beleza, puta merda.

— É mesmo? — provoco. — Tá tranquilo pra mim. Não sei do que você tá falando.

— É claro, seu comédia. Não é você que tá fazendo o trampo! — Gargalho. — Meu pé desliza no chão, cara, olha que bosta.

Rio mais e dessa vez ele me acompanha.

— Tá se divertindo, né? — pergunta colado à minha bochecha. Estremeço, principalmente quando volta a mover o quadril para trás e depois para frente, devagarinho.

— Uhum — murmuro, suspirando. — Você está se saindo bem, gatinho.

Jimin morde a minha bochecha e continua indo e vindo. Eu fecho os olhos e deixo o prazer que toma meu corpo sair em forma de gemidos e arfares. A música ainda toca, talvez já pela segunda vez, e deixa tudo ainda mais gostoso. O calor do corpo daquele garoto. Os gemidos dele. Quando sussurra coisas baixas próximo do meu ouvido. Isso tudo somado a pouca luz, principalmente a rosada que vem do fundo da piscina, faz a minha libido atingir níveis colossais.

Arranho a borda da piscina e inclino a cabeça para trás, sobre o ombro alheio, e fito o céu escuro e com poucas nuvens. E gemo sem me precoupar com porra nenhuma.

— Está gostoso, moreno? — pergunta cheio de malícia no tom, deslizando a mão em direção à minha barriga. Eu me afasto da parede de fibra e o braço direito dele dá a volta quase completa em mim, me abraçando.

Gemo mais alto porque ele consegue ir mais fundo, mais forte.

— Estou me segurando para não gozar — confesso. — Só para não parar agora. É claro que está gostoso. Sempre é.

Ele fica satisfeito, tanto que aumenta um pouco mais a velocidade que entra e sai de mim.

A mão esquerda do loiro desliza pela minha clavícula, misturando as gotículas de água ao suor que tomam a minha pele, e sobe em direção ao pescoço. Reviro os olhos quando aperta os dedos em volta dele, dificultando propositalmente a minha respiração.

— Não segura — pede baixinho. — Goza pra mim. A gente fode depois de novo, mas não segura. Eu também estou quase.

Então eu só paro. Paro de forçar. De segurar. Jimin para de me abraçar e desliza a mão mais para baixo. Enquanto uma ainda aperta meu pescoço, a outra estimula meu pênis dentro da água.

E eu sinto que a qualquer momento pode acontecer.

Olho para frente e encaro a porta de vidro da sala ao ter a impressão de ter visto algo, mas são as cortinas que se agitam com o vento suave. Meu corpo começa a dar espasmos e o loiro xinga sôfrego porque não consigo mais controlar as contrações.

Além disso, Jimin fala sacanagens bem próximo da minha orelha. Mexe demais comigo.

E eu não aguento mais. Eu gozo. Com muita força. Cacete, que orgasmo gostoso da porra! Principalmente porque faz dias que não toco Jimin direito, meu corpo sente falta. Só que, segundos antes de revirar os olhos de prazer outra vez, vejo meus pais. É claro, demoro para raciocinar o que, de fato, vejo. Penso ser coisa da minha cabeça. O loiro continua investindo e abro os olhos só para ter certeza do que vi, achando ter imaginado ou confundido com a porra da cortina de novo.⚠️

A questão é que eu escutei. Eu entendi. Eu tenho certeza que ouvi com todas as palavras meu pai dizendo: voltamos só amanhã.

Não fiquei maluco ainda!

Só que eu não vi coisa quando revirei os olhos. São meus pais mesmo. E agora eles estão ali, olhando com expressões de choque e surpresa enquanto Jimin respira forte contra a minha orelha, entorpecido, anunciando o orgasmo dele bem baixinho, só pra eu ouvir.

— Fodeu, loirinho.


░★░


E aí, anjos! Como vocês estão?

Esses dois são puro fogo quando estão sozinhos mds. Nem a piscina escapa. Eu amo demais

As informações que o JK dá sobre sexo na água são importantes, fiquem atentos aqueles que vão inventar moda igual a esses dois. Mas eu já falei e vale ressaltar: NADA do que aparecer nessa fic é para instigar, muito menos incentivar, pessoas a fazerem. ISSO É UMA HISTÓRIA

Ficou claro? Espero que sim

Os pais do Jungkook viram... Fodeu? Fodeu com certeza. Mas o desenrolar dessa situação é apenas no próximo capítulo

SPOILER: o próximo capítulo contém tiro, porrada e bomba. Aguardem

Se amem. Se cuidem. Se hidratem. Se protejam 💜

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