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Capítulo VIII

No dia seguinte, um mensageiro de Ziya chegou à Ziana, com uma carta destinada para o Marquês Han que era para estar hospedado no castelo de Ziana, pois a partida repentina não havia se espalhado tão rápido. Seungmin se encontrou indeciso sobre o que fazer, não sabia exatamente do que aquilo se tratava e muito menos o que havia acontecido entre o Marquês e o Príncipe. Não conseguia decidir se deveria mandá-la para a propriedade Han nas terras de Ilsan ou fingir que não tinha recebido aquela carta de Hyunjin, não sabia qual das alternativas era a melhor para o estado abalado em que Jisung se encontrava.

Seungmin não queria que seu amigo desistisse de sua felicidade, o Kim sempre acreditou que entre eles, quem tinha a maior probabilidade de um dia poder ser feliz, esse alguém era o Han. Mesmo que tivesse a linhagem de sua família, construída com honrarias de guerra e uma terra rica, não precisava necessariamente casar-se, muito menos iria ter um trono para dividir com uma outra monarca. Jisung há pouco tempo também pensava o mesmo, até ter aquela mudança repentina.

Acabou deixando aquela carta seguir seu percurso para Ilsan após um longo tempo pensativo, talvez aquilo poderia fazer o Han voltar atrás.

Mais alguns dias se passaram, nesses dias Seungmin conseguiu aproximar-se um pouco mais do Yang, assim como também estava mostrando alguns poucos sinais de processo nas aulas de piano. Ele ainda se mostrava muito confuso quanto às partituras, mas todos os exercícios passados pelo Yang para que o Kim tivesse uma melhor coordenação motora estavam dando bons resultados, e algumas notas básicas ele estava decorando bem.

Ele passou a se esforçar nas aulas daquela forma para receber elogios do Yang direcionados para si, estranhamente aqueles elogios lhe serviam como uma boa dose de determinação.

— Se a Rainha Minji quisesse lhe arranjar um tutor profissional agora, você estaria preparado para começar. — Jeongin elogiou. — Você com certeza é melhor no piano do que em esgrima.

Seungmin riu da última frase, tirando suas mãos de cima da tecla e arrumando-se no assento para ficar de frente para o mais novo.

— Você realmente não vai esquecer disso?

— Com toda certeza não, é divertido encontrar um Príncipe tão ruim quanto eu.

— A crítica do seu instrutor para você foi pior do que para mim.

— Ele disse que até um leigo te derrotaria facilmente, como isso é pior do que a minha crítica?

— Ele disse que você é um perigo para você mesmo, se você mesmo se derrotar, o inimigo nem teria trabalho.

— Podemos tentar e ver quem seria o pior?

— Está me desafiando? — Seungmin perguntou.

— Claro que estou, largue o piano, vamos agora para o centro de treinamento.

Jeongin se levantou, com o queixo levantando em um falso tom de superioridade, que o Kim não pôde deixar de achar adorável.

— Sabe que nesse momento o centro de treinamento deve estar cheio de alunos e treinadores, não sabe? — Seungmin lembrou. — Quer passar vergonha na frente de todos eles?

— E-eu não vou passar vergonha! — Exclamou, se sentindo sem graça. — Vamos.

Jeongin segurou o braço do mais velho e caminhou na sua frente, dando passos longos pelos corredores iluminados pela luz natural do dia. Desde que o Kim contou seus "objetivos" com as aulas de piano, o Yang parecia ter ganhado mais intimidade com ele com o passar dos dias, como se ele parecesse realmente muito animado por alguém querer fazer amizade consigo e aprender a fazer algo que ele gostava ao mesmo tempo. Ele apresentava uma dualidade interessante e charmosa em sua personalidade. Apresentava momentos fofos, com os olhos brilhando, parecia uma criança conhecendo coisas novas. Em outros momentos, assumia a verdadeira postura de um Príncipe, seguindo as regras da nobreza à risca. Naqueles dois momentos, o Kim se sentiu fascinado pelo mais novo.

Ao chegarem no centro de treinamento militar do reino, assim como Seungmin havia dito mais cedo, estava repleto de treinadores e alunos que imediatamente focaram suas atenções nas duas novas figuras nobres que adentravam o centro. Pareciam surpresos, não viam o Kim treinar há muitos anos e Jeongin era uma pessoa nova para aqueles alunos.

— Altezas, que motivo os trazem para cá? — Um dos treinadores questionaram com um tom respeitoso.

— Não precisa parar o treinamento dos seus alunos, só viemos pegar alguns equipamentos, logo devolveremos. — Seungmin respondeu.

— Pretende continuar suas aulas?

— Não, será um simples duelo — respondeu, abanando com as mãos como se aquilo não fosse nada.

Mas a palavra "duelo" chamou mais a atenção dos presentes do que os dois imaginavam, todos pareciam muito surpresos e curiosos quanto aquilo.

— Pode ser somente duas espadas de madeira. — Jeongin disse rapidamente, antes que a curiosidade crescesse. — Não é um duelo, somente estamos achando algumas formas de passar o tempo até o horário do jantar.

Após um tempo, os dois conseguiram sair com o que foi pedido e resolveram ir para outro lugar na propriedade real, temendo que algum aluno curioso resolvesse assistir a um dos duelos mais vergonhosos que poderia ver. Os dois pareciam nervosos e o motivo para isto era mais do que óbvio, mas ainda assim acreditavam que poderia ser um pouco divertido, e como disseram, aquilo poderia ajudar a fazer o tempo passar mais rápido até o horário do jantar.

Escolheram um local um tanto afastado, escondido em meio a arbustos e árvores altas, a espada falsa que levavam era um tanto pesada, fazendo que os braços dos dois doessem um pouco, o suficiente para sentirem incômodo. Nenhum dos dois eram adeptos a esportes físicos, então aquilo era uma dificuldade que tinham em comum no momento.

— Poderíamos ter pedido uma mais leve — Jeongin resmungou baixinho.

— Esta é leve se comparada às outras que tem no centro. — Seungmin respondeu.

O Yang usou a ponta da arma para bater de leve na cabeça do mais velho, rindo quando ele fez uma expressão de dor.

— Sim, muito leve. — Zombou. — Estou me arrependendo um pouco desta ideia agora.

— Não é como se eu fosse conseguir machucá-lo de qualquer forma. Também sou ruim nisso. — O Kim tranquilizou.

— Não é isto que está me fazendo arrepender, se eu lutar hoje, provavelmente amanhã acordarei com dores nos braços. Levantar peso não é minha melhor qualidade.

Seungmin devolveu o golpe leve na cabeça que o Yang havia lhe dado há pouco tempo atrás.

— Não vai ser por muito tempo, vamos começar logo e então voltamos para o castelo.

Jeongin sorriu, ainda sentindo um pouco de dificuldade em levantar aquela espada, mas forçou-se um pouco, percebendo que ainda assim seus movimentos eram lentos e desengonçados. Seungmin parecia um pouco melhor, talvez pelo costume ou pela força. Aquele realmente poderia ser classificado como o pior duelo já travado por dois príncipes na história de Aerum. Era como se duas crianças sem conhecimento algum sobre aquilo tivessem pegado duas espadinhas de madeira e começado a brincar, sem se importar se seus movimentos estavam certos ou errados.

Se qualquer instrutor de esgrima estivesse os vendo agora, com certeza começaria a se contorcer de raiva e vergonha. Por estarem afastados do castelo, não se importaram muito em agirem de forma séria, risadas altas e histéricas ecoaram entre as copas das árvores.

Quando o Kim já iria pedir para que parassem por causa do seu cansaço, sentiu uma dor em sua mão que foi forte o suficiente para fazê-lo largar a espada de madeira, Jeongin havia acertado sua mão em cheio.

— Me perdoe, Seungmin! — Exclamou, deixando a sua espada também no chão e se aproximando, com o objetivo de ver como o mais velho estava. — Está doendo?

— Não... Não foi nada demais, eu só... — Tentou responder, mas parou quando o mais novo segurou sua mão, vendo a vermelhidão que ficou no lugar acertado.

— É melhor pararmos, vamos voltar para o castelo. — Disse, cobrindo a mão machucada do Kim com as suas, Seungmin sorriu em concordância e voltaram juntos em passos pequenos. — Era melhor você não ter acatado essa minha ideia idiota.

— Por que não? Foi divertido.

Jeongin sorriu, mas continuou:

— Nunca gostei disso por esse motivo, odeio me machucar ou machucar outra pessoa. Quando voltarmos, vou pedir um pouco de água gelada para sua mão, vai aliviar a dor e pode ajudar com um futuro inchaço... Depois pode ir ver com o médico do castelo e...

— Jeongin, está tudo bem, não preciso ir ver o médico do castelo, só um pouco de água fria é o suficiente, não acha?

Ao chegarem no castelo, Seungmin voltou para seu quarto enquanto Jeongin seguiu até a cozinha, onde conversou com algumas das cozinheiras do castelo para que o ajudasse, após um tempo, voltou para os aposentos do Kim, levando consigo um balde pequeno de água fria.

— Por que não pediu para alguém ajudá-lo a trazer? — Seungmin perguntou, vendo Jeongin entrar sozinho no quarto. — Não está pesado?

— Estão todos ocupados demais em preparar o jantar, não vou afobá-los mais ainda. — Respondeu, deixando o balde próximo ao pé da cama e se sentando, tirando um pano macio molhado na água fria e o colocando com cuidado em cima da mão dolorida do mais velho. — Diferente de mim, Yunbin sempre gostou dessas coisas, sempre voltava para o castelo com algum inchaço, seja nas pernas, rosto ou mãos, antes ele tinha medo de que nossos pais soubessem dos seus machucados então eu tentava ajudar escondido. Uma vez ele voltou para casa com um dos olhos machucados.

— Ele levou um soco?

— Não, ele acabou recebendo um golpe do cabo de sua própria espada em seu olho quando tentou se defender. Ele mesmo se machucou, por isso ficou com medo de nossos pais descobrirem.

— É por isso que vocês dois são irmãos. — Seungmin riu, vendo Jeongin molhar o pano mais uma vez com a água gelada.

— Mas ele é bom, naquele dia ele somente se descuidou um pouco. Se ele fosse tão ruim quanto eu, ele nem tentaria. — Disse, com um tom divertido. — Ah, eu gostaria de lhe perguntar se na biblioteca do castelo tem uma sessão de poemas.

— Hm, claro que tem. Podemos ir juntos mais tarde, após o jantar, o que acha?

— Acho perfeito. Não trouxe nenhum para cá, então às vezes fico entediado, principalmente quando acordo durante a madrugada e não consigo mais adormecer. Um livro me ajudaria.

Seungmin olhou para a janela de seu quarto, percebendo que já estava bem escuro, ouviu algumas batidas em sua porta logo depois, com o aviso de que eles já poderiam ir para o salão de refeições. Jeongin resolveu levar as coisas de volta para a cozinha rapidamente e logo seguiu para o salão junto de Seungmin.

— Percebi que ultimamente vocês dois têm andado muito juntos. — Soon comentou, parecendo satisfeita.

— Sim, temos muitas coisas em comum, logo fizemos amizade — Jeongin respondeu sua mãe.

— Isso me deixa muito feliz, espero que vocês sejam tão próximos quanto eu e Minji! Talvez possam jurar até irmandade quando estiverem mais velhos.

— Quando vocês eram menores, quando o casamento foi desfeito, eu e Soon pensamos em pelo menos fazer um Juramento de Irmandade para garantir a paz entre nossos reinos. Então é um alívio que estejam se dando bem.

Quando dois Príncipes ou Reis faziam um Juramento de Irmandade, isso queria dizer que eles se viam como verdadeiros irmãos, como se realmente fizessem parte da mesma família, logo os Reino ficavam próximos e em paz, ajudando mutuamente um ao outro, era como um contrato. Como o casamento entre os herdeiros de Eura e Ziana não pode ocorrer, então o mais óbvio que poderia ocorrer era um juramento desse tipo.

— Não precisamos de um Juramento de Irmandade no momento, mãe, somos jovens — Seungmin disse rapidamente.

— E também, seria mais óbvio isso ser feito entre Seungmin e Yunbin, não? Yunbin será o Rei de Eura. — Jeongin completou.

— Eu sei, meu filho. — Soon disse. — Eu realmente fiquei muito triste pelo fato de nossos reinos não puderem se juntar por um casamento. Espero que os futuros filhos de Seungmin e os de Yunbin possam realizar isto por nós.

O Kim se sentiu como se o vinho que havia acabado de tomar de sua taça tivesse subido por sua garganta repentinamente, fazendo com que acabasse por se afogar por alguns segundos, tossindo baixinho e recebendo a atenção das pessoas presentes no salão. Ele se recuperou rapidamente, ainda com os olhos um tanto avermelhados por causa da ardência em sua garganta.

— Sinto muito. — Se desculpou e logo se levantou. — Eu já terminei minha refeição, estarei me retirando agora para descansar, boa noite.

Após receber as respostas dos monarcas, saiu com passos apressados.

Nem tenho um noivado confirmado ainda, como assim já estão preparando o futuro com meus filhos? Pensou, um pouco chocado.

Elas duas realmente estavam convictas em ligar Eura e Ziana por algum laço tão forte quanto um casamento.

Estou tentando escrever pelo meu notebook, então sinto muito por algum erro que possa ter passado despercebido por mim, ainda não me acostumei com o teclado kakak

Bom, a partir daqui, finalmente vai começar a acontecer algumas... Coisas... É, coisas kk

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