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˖࣪ ❛ O COMPRADOR VICIADO
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O QUE HÁ de tão ruim em comer um pedacinho de bolo? — perguntou Spencer, depois do longo discurso de Veronica sobre mais um aniversário no trabalho.

Os dois estavam namorando oficialmente há três meses.

— É a socialização forçada. — ela bufou. — Quer dizer, só porque trabalhamos no mesmo escritório, por que temos que agir como se fôssemos amigas?

Spencer fez uma pausa, verificando seu relógio. — Por que você não está aí agora?

— Tive que tirar um dia de folga por estar doente. — ela suspirou.

— Você está doente? — Spencer perguntou preocupado, imaginando por que ela lhe contaria o quão irritada estava sobre outra festa de aniversário do escritório em vez do que ele achava ser muito mais importante.

— Sim. Estou tão cansada dessas pessoas. — ela resmungou.

— Eles não podem ser tão ruins. — ele riu.

— Um deles não queria um pager porque não queria ter que trabalhar fora do horário de expediente. Então ele disse à gerência que não podia usar um pager porque era alérgico a eletricidade. Disse que seu quiroprático o diagnosticou com eletrofobia. — ela disse secamente.

Até Spencer não sabia como responder a isso: — Sabe, talvez ter uma atitude mais positiva no trabalho torne tudo mais fácil. — ele aconselhou, tentando ajudar.

— Sabe de uma coisa? Eu não sou tão má quanto gostaria de ser e realmente queria que as pessoas apreciassem isso. — ela rebateu, sentindo que isso era mais do que suficiente. — Parei de jogar coisas na boca do Hitchcock quando ele tira suas sonecas.

— Você sabe que isso representa risco de asfixia, certo?

— Ele engasgou. Várias vezes. — ela riu. — Mas acho que alguma coisa ficou presa ali da última vez que fiz isso e agora ele faz esse som irritante de chiado quando tira uma soneca.

— Ok, hora do teste.  decidiu Spencer, querendo mudar de assunto e, quem sabe, melhorar seu humor.

Eles começaram um joguinho em que Spencer repassava seu material de aula com ela. Ele contava um crime para ela e ela tentava adivinhar o motivo.

— Talvez ele seja um substituto para o valentão do colégio que ele não consegue punir? — Verônica imaginou.

— Quem eram os seus? — Spencer perguntou, em vez de continuar o jogo

Verônica deu de ombros antes de lembrar que estava no telefone. — Eu nem lembro.

— Você nem lembra? — Spencer repetiu incrédulo, sabendo que não era algo facilmente esquecido. — Espera, você era uma das garotas malvadas?

— Não.  ela disse nervosamente, com medo de que a resposta real o assustasse.

Ele riu. — Eu acho que você pode ter sido uma garota má.

— Na verdade, eu era uma das garotas mais legais. — ela tentou se defender. — Até com caras como você.

Era verdade. Claro, ela fazia parte das garotas más, mas tinha seus momentos como distrair seu namorado atleta de distribuir cuecas ao ficar com ele.

— Caras como eu? Quero que vocês saibam que minha posição social aumentou quando comecei a ganhar no basquete. — ele disse orgulhosamente.

Sua descrença era aparente até mesmo pelo telefone. — Ah, sim, você jogou basquete?

— Eu não joguei. — ele admitiu. — Eu treinei basquete. Eu analisei a estratégia de arremessos do time adversário.

— Espere. — Verônica suspirou. — Foi por isso que Morgan te expulsou da piscina semana passada?

— Sim. — ele sorriu. — Ele levou três rodadas para perceber que eu estava enganando ele.

— Verônica, todos nós sabemos o que você está passando. — Ross disse suavemente enquanto Verônica se juntava a todos para o café da manhã, — Não é saudável para você manter tudo isso reprimido. Você tem que deixar tudo sair.

Verônica se virou para encarar Monica. — Monica, você tinha que contar para todo mundo? Enquanto isso, se você está tão preocupada com meu problema, como é que eu não vejo nenhuma ameixa cozida na mesa?

Monica franziu a testa e balançou a cabeça. — Veronica, querida, ele está falando sobre seu ex-noivo se casar com Heather Biblo.

A mãe de Rachel disse a ela que ela foi convidada para o casamento de Jack com ninguém menos que a garota com quem ele traiu Veronica. E infelizmente, Rachel nunca conseguiu guardar um segredo.

— Ah, isso. — Verônica franziu os lábios e deu de ombros. — Eu não poderia me importar menos. Deixe outra pessoa desembaraçar os nós das costas dele. Estou lhe dizendo, isso não me incomoda. — ela franziu a testa quando viu todos os rostos descrentes e zombou. — Ah, vamos lá, há quanto tempo vocês me conhecem? Qual é a primeira coisa que eu faço quando estou chateada?

— Come uma caixa de Mallomars. — Monica disse imediatamente.

— Uh, aluga The Way We Were! — Phoebe adivinhou.

— Ah, culpar sua mãe. — Rachel bateu palmas.

Todos pararam de tentar adivinhar e se viraram para ela orgulhosamente. — Boa resposta! Boa resposta!

Verônica revirou os olhos. — Bem, veja bem, eu não fiz nada estranho, bizarro ou fora do comum. — ela apontou, não apreciando nem um pouco as respostas deles, mesmo que estivessem certas.

— Quem encomendou uma furadeira? — Chandler perguntou com as sobrancelhas franzidas enquanto entrava no apartamento.

Verônica se animou e pegou a caixa dele. — Ooh, essa fui eu. — ela imediatamente experimentou e sorriu. — Oh, sim. Definitivamente vou comprar a serra de mesa correspondente para este bebê.

Phoebe franziu a testa. — Ronnie, se você está deprimida, comprar coisas não vai te fazer feliz.

O rosto de Verônica se enrugou, obviamente discordando dela. — Você só está dizendo isso porque não sabe onde fazer compras.

— Verônica, o que diabos você vai fazer com uma furadeira elétrica? — Ross perguntou incrédulo. Afinal, ela era a última pessoa a fazer trabalho manual.

— Ah, bem, vou encontrar alguma utilidade para isso. — ela deu de ombros.

— Como o quê? — Chandler zombou.

— Uh, café com leite. — ela sorriu, usando a furadeira para misturar o café de Rachel.

Monica imediatamente estremeceu, preocupada com sua caneca.

— Verônica, o homem quer saber onde colocar o Soloflex. — Phoebe gritou da porta.

— Ele se parece com o cara do comercial? — ela perguntou imediatamente.

Phoebe fez uma pausa, dando uma olhada rápida no homem. — Uh-huh.

Verônica saiu do sofá. — Eu vou mostrar a ele!

E foi assim que mais uma compra desnecessária foi espremida no quarto já lotado de Verônica.

Ela se importava com o casamento do ex mais do que queria admitir. Ela não queria se importar, mas não era uma pílula fácil de engolir, mesmo que ela tivesse superado Jack. Ela não se importaria se ele estivesse se casando, mas era com Heather Biblow, a garota com quem ele a traiu.

E como ela se recusava a admitir que tudo isso a incomodava, a única maneira de desabafar era fazendo compras.

— Ah, entre, Pheebs. — Veronica sorriu para ela antes de se virar para a pequena TV enquanto pedalava seu novo Soloflex. — Uau! Você viu como esse bife descongelou? Rapaz, preciso comprar um desses. — ela já estava discando o número do QVC antes de Phoebe arrancar o telefone de suas mãos.

— Verônica, estamos todos um pouco preocupados que suas compras tenham saído do controle. — Phoebe tentou dizer despreocupadamente, sem querer irritá-la.

— Oh, isso é ridículo. — Verônica zombou enquanto se levantava. — Eu só comprei coisas que eu realmente precisava. Cuidado com a sela.

Ela não percebeu a ironia em suas próprias palavras.

— Verônica, olha todo esse lixo! — Phoebe exclamou. — Você tem porta-toalhas e uma máquina de macarrão, um esfregão! Você não limpa. Verônica, isso é sério. Você é uma viciada em compras.

Seus olhos se arregalaram e ela balançou a cabeça freneticamente. — Oh, não. Não, eu não sou. Eu não sou. Eu sou apenas uma compradora social, sabe, uma, duas vezes por dia só para relaxar. — ela riu nervosamente.

— É óbvio para todos nós que você está em negação. Agora, há um histórico de compras na sua família?

— Não, não. Quer dizer, minha mãe, depois do trabalho, parava e pegava algumas coisas com as amigas.

— Você começou a fazer compras quando era adolescente? — Phoebe continuou a fazer perguntas como se aquilo fosse um interrogatório.

— Bem, todas as garotas estavam fazendo isso! — ela disse defensivamente enquanto dava um passo para trás apenas para Phoebe segui-la.

— Você tem que fazer uma compra logo de manhã?

— Huh?

— Os feriados são especialmente difíceis para você? Você esconde suas compras pela casa?

— Não, não! Não é verdade, eu te digo! — ela gritou enquanto passava por Phoebe, respirando pesadamente.

— Verônica, você precisa de ajuda. — disse Phoebe severamente.

— Não, eu não preciso. Eu não preciso. Eu posso parar quando eu quiser. É que... Eu gosto. Quer dizer, quando eu vou a uma loja de departamentos cheia de coisas novas e brilhantes, é como se todos os meus problemas fossem embora e eu estivesse voando. — ela refletiu com um sorriso sereno enquanto segurava todos os seus recibos com carinho e os aconchegava perto do rosto, inalando seu cheiro alegremente.

— Verônica, olhe para você!

Verônica abriu os olhos e imediatamente se viu no espelho da penteadeira. Seus olhos se arregalaram. — Oh, meu Deus! Phoebe, você está certa. Eu comprei batom coral! — ela gritou enquanto imediatamente pegava um lenço e o tirava bruscamente. — Estou doente. Estou doente. Preciso de ajuda. — ela suspirou.

Os amigos decidiram uma agenda para manter Veronica ocupada e longe do canal QVC e de qualquer outro meio de compras. E estava indo muito bem até o turno de Chandler.

Verônica lhe deu um abraço apertado para agradecer por ajudá-la antes de dizer que estava descendo para jogar o lixo fora. Quando ela demorou muito, ele imaginou que ela estava apenas perdida, já que ela quase nunca tirava o lixo.

Ele não percebeu o que realmente tinha acontecido até que o resto dos amigos apareceu e apontou. E ao verificar seus bolsos, descobriu-se que eles estavam certos. Sua carteira tinha sumido.

Foi quando eles decidiram que ela precisava de vigilância 24 horas por dia, 7 dias por semana. E Spencer estava no turno da noite.

Spencer estremeceu quando abriu os olhos e viu que o quarto estava muito mais claro do que ele esperava. Seus olhos se arregalaram rapidamente quando ele olhou para o relógio e ele rapidamente sacudiu Veronica.

— Verônica! Acorde. Acorde, Verônica. É de manhã. Conseguimos! — ele sorriu.

Suas sobrancelhas franziram e ela resmungou para si mesma. — Nós fizemos? Eu nem senti nada. — ela rapidamente percebeu que ele podia ouvi-la e sorriu para ele tranquilizadoramente. — Oh, mas você foi ótimo, Spence.

Spencer corou, olhando para suas mãos enquanto balançava a cabeça. — N-não desse jeito. — ele gaguejou nervosamente. — Quero dizer, você passou a noite sem comprar nada.

Ela arregalou os olhos e sorriu, jogando os braços ao redor dele.

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