Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

073

˖࣪ ❛ A BOA VELHA TENTATIVA DE FACULDADE
— 73 —

OK, É ISSO! — Chandler gritou enquanto se levantava, claramente farto: — Chega de falar sobre Veronica!

Joey franziu a testa, chocado com sua reação. — Mas você disse que falar sobre ela iria tirar isso do meu sistema.

— Isso foi antes de eu saber o quanto você tinha em seu sistema! — ele bufou: — Todo o seu sistema é ela!

— Sabe, você ainda pode morar comigo. — disse Joey enquanto ajudava Veronica a fazer as malas. — Seria mais fácil simplesmente atravessar o corredor em vez de ir até a casa de Phoebe. Não acho que ela more em de qualquer maneira, uma boa parte da cidade.

Antes que Veronica pudesse responder, Phoebe avançou em direção a eles com um olhar penetrante para Joey. — Veronica, acho que vi Rachel guardando algumas de suas roupas em caixas enquanto você não estava olhando.

Seus olhos se arregalaram e ela imediatamente girou nos calcanhares, correndo para verificar as caixas de Rachel.

— Eu sei o que você está pensando. — disse Phoebe friamente no segundo em que ficou sozinha com Joey.

— O que? — ele perguntou, tentando ser indiferente enquanto se ocupava com as caixas para evitar olhar para ela.

— Que ela vai morar com você e talvez então ela se apaixone por você e então ela simplesmente esqueça tudo sobre o rompimento. — ela refletiu. — Sabe? Você está apenas, você está muito triste.

Ela esperava que ser franco e cruel sobre isso o afetasse.

Joey zombou antes de seus olhos se arregalarem comicamente. — Oh... Meu... Deus! Ei, vejo o que é isso! Você está apaixonado pela Verônica!

O queixo de Phoebe caiu em estado de choque. — O que?! — ela quase gritou em descrença.

— Claro! Tudo faz sentido! Quero dizer, você é obcecada por ela. É sempre: 'Joey, o que você vai fazer com Veronica?' 'Joey, por que... Por que você está tentando morar com Veronica? Quando você vai confessar que ainda ama Verônica?' Você a quer! — ele apontou um dedo acusatório para ela.

— Não! — Phoebe exclamou, com os olhos ainda arregalados de choque.

Antes que pudessem dizer mais alguma coisa, a voz de Verônica cortou o ar.

— Joey, ajuda! — ela chamou, enquanto tentava tirar algo da prateleira.

— Uh-oh, salvo pelo gongo. — Joey disse a Phoebe ironicamente antes de sair correndo. — Indo!

— Isso é ótimo! Estarei lá na segunda-feira. E obrigado novamente! — Ross desligou o telefone e virou-se para os amigos com um sorriso: — Gente, isso é grande! Maior que qualquer coisa!

— É a sua testa? — Veronica imediatamente adivinhou com um sorriso.

Ross olhou para ela antes de respirar fundo e decidir ignorá-la. — Esse era o chefe do departamento de Paleontologia da N uh, Y, uh U!

— Uau! Uh, o que ele disse? — Mônica zombou dele.

Ross revirou os olhos e a ignorou. — Bem, lembra daquele artigo que publiquei no ano passado sobre taxa de fluxo de sedimentos, hein? Eles adoraram.

— Bem, quem não gostaria?! — Rachel zombou sarcasticamente.

— Eu sei! — Ele sorriu, sem entender o tom dela: — De qualquer forma, eles me convidaram para ser um palestrante convidado! Quero dizer, é temporário, mas, uh, se eles gostarem de mim, isso pode levar a um emprego de tempo integral. Preciso começar a trabalhar no meu material. Ei, dê uma breve descrição de mim.

— Você, Ross, é como uma nuvem. — Verônica respondeu sem hesitação. — Quando você desaparece, é um lindo dia.

Ele franziu a testa, um beicinho se formando em seus lábios. — Você sempre tem que me atacar com suas palavras?

— Você quer que eu use tijolos? — ela ofereceu enquanto tirava um tijolo de uma de suas caixas.

Os olhos de Ross se arregalaram de medo e ele saltou para longe dela. — O que?! Não!

— Por que você ainda tem tijolos? — Monica perguntou com uma carranca confusa.

Verônica apenas virou a caixa para mostrar o que estava escrito ao lado.

— Armas do crime?! — Chandler leu em estado de choque e medo.

— Mhm. — Veronica assentiu casualmente. — Armas para usar quando alguém tentar me matar.

— Isso não foi formulado corretamente. — Chandler esfregou a têmpora, cansado.

— Quando? — Monica enfatizou incrédula com as sobrancelhas franzidas.

— Eu sou uma vadia. — ela encolheu os ombros. — Alguém vai querer me matar em algum momento.

— Vocês virão me ver depois da minha primeira palestra? — Ross perguntou esperançoso, querendo mudar o assunto estranho que estavam discutindo.

Monica e Rachel concordaram rapidamente, não tendo planos para aquele dia.

— Verônica, você vem conosco? — Rachel perguntou.

Ela se virou para Ross e fez uma pausa. — Estou feliz por você... Mas não o suficiente para fazer algo a respeito. — ela encolheu os ombros.

Rachel franziu a testa enquanto verificava o relógio. — Bem, chegamos um pouco adiantadas, a palestra só termina em 15 minutos.

— Sim, mas você sabe, podemos entrar furtivamente e assistir. — Monica encolheu os ombros antes de sua mão disparar e agarrar a jaqueta de Veronica antes que ela pudesse fugir. — Boa tentativa.

Veronica soltou um suspiro irritado por ter sido pega tentando escapar. Mas ela ficaria muito feliz por chegar em alguns minutos.

— Já cansei disso e ainda nem começou. — ela choramingou enquanto Monica a arrastava para o auditório.

— Certo! Então, quando Rigby recebeu suas amostras do laboratório, ele fez uma descoberta surpreendente! O que ele acreditava ser ígneo era na verdade sedimentar. Imagine sua consternação quando. — Ross ficou lisonjeado ao notar os rostos chocados de Monica, Rachel, e Veronica. — Oh, caramba.

Ross estava dando aula com sotaque inglês.

— Que diabos está fazendo?! — Monica perguntou ao irmão, incrédula, quando a aula terminou.

— Olha, eu estava nervoso! — ele se defendeu: — Vocês me deixaram preocupado, eu seria chato! Cheguei lá e todos estavam olhando para mim. Abri a boca e um sotaque britânico simplesmente saiu.

— Sim, e não muito bom. — Rachel zombou com uma risada.

A carranca de Ross se aprofundou e ele olhou para o chão, obviamente envergonhado.

— Awe Ross. — Veronica murmurou confortavelmente. — Não tenha vergonha de quem você é. Esse é o trabalho dos seus pais.

— Por que você está aqui? — Ross bufou com um olhar furioso, lembrando-se de sua recusa original em vir.

— Minha vidente me disse que eu encontraria o homem dos meus sonhos neste lugar. — ela disse casualmente enquanto olhava ao redor.

Desta vez, Ross zombou, lançando-lhe um olhar crítico. — Uma vidente, Verônica, realmente?

— Ah, sim. — ela sorriu com orgulho. — Ela era fabulosa. Ela disse que ele e eu íamos dar uma chance a Shakespeare por seu dinheiro. Então ela teve algum tipo de ataque de asma estranho, e isso comeu o resto de meus US$ 3,95 por minuto. — ela reclamou.

— Veronica, qual é, você não acha honestamente que vai encontrar o amor da sua vida e se casar apenas com base no que qualquer estranho lhe diz pelo telefone? — Mônica riu.

— Bem, você acertou. — ela revirou os olhos. — Você sabe quantos charlatões sem noção eu tive que ligar antes de encontrar um com esse tipo de visão? Agora, vou parar de perder meu tempo com você e o Dr. Quem e vá dar uma olhada no departamento de literatura, você sabe, encontre Shakespear, encontre meu marido.

— Veronica, querida. — Monica deu um tapinha reconfortante em seu ombro e começou um discurso sobre amor próprio e cura após um rompimento.

— Monica, eu já me amo. — ela disse sem rodeios revirando os olhos. — Eu só quero dar uma surra em alguém.

E com isso, ela deu meia-volta e saiu do auditório em busca de caça. Ela conseguiu encontrar rapidamente o departamento de literatura para alguém que não frequentava muitas de suas aulas na época da Universidade de Nova York.

— Ooh. — ela sorriu. — Ele é fofo e sorridente. Vou fazê-lo desejar estar morto.

Ela foi até um professor sentado sozinho na biblioteca e sentou-se com um sorriso deslumbrante. — Sinto muito por não me desculpar por interromper. Como William Shakespeare disse uma vez, olá. — ela estendeu a mão para ele apertar.

Sua cabeça se ergueu do livro que estava lendo e ele engoliu em seco, nervoso, enquanto enganava desajeitadamente. — O número de patógenos transmitidos durante um aperto de mão é impressionante. Na verdade, é mais seguro beijar.

Veronica inclinou a cabeça para o lado com um sorriso provocador. — Você está dizendo que quer que eu te beije?

Seus olhos se arregalaram em choque e ele imediatamente balançou a cabeça, tropeçando nas palavras enquanto tentava se explicar.

Ela apenas riu e puxou a mão de volta.  Eu sou Veronica. — ela apresentou, decidindo jogar um colete salva-vidas para ele.

— O-oh, eu sou Reid Spencer... — ele limpou a garganta, um rubor cobriu suas bochechas enquanto ele fazia contato visual. — Quero dizer, Spencer! Dr. Spencer Reid.

Verônica achou que fez a escolha certa. Ele era realmente muito fofo e não apenas bonito.

— Então, você consegue ler tão rápido? — ela acenou com a cabeça para o livro em suas mãos, tendo-o visto folhear as páginas em segundos.

— Nossas mentes conscientes podem processar 16 bits de informação por segundo. Nosso inconsciente, no entanto, pode processar 11 milhões. — explicou ele antes de ver o olhar confuso no rosto dela e sorrir timidamente enquanto balançava a cabeça: — Sim, posso realmente ler isso rápido.

— Você já pensou que eles estavam no lugar certo na hora certa? — Verônica refletiu e Spencer ficou chocado com a facilidade com que ela conseguia conversar com um estranho, um talento que ele nunca teve.

— Não, não acredito em coincidências. — respondeu ele sem hesitação.

Suas sobrancelhas franziram com sua resposta rápida e resoluta. — Por quê?

— Não me interprete mal. Não é como se eu falasse com o universo ou algo assim. — ele encolheu os ombros. — Sempre acreditei que as coisas acontecem por uma razão.

— É difícil encontrar a razão para isso. — ela acenou com a cabeça para um dos livros que ele tinha, Helter Skelter - um livro sobre os assassinatos de Manson. — Crimes sem sentido, sem motivação óbvia. Apenas pessoas no lugar errado em na hora errada.

— Puro mal. — rebateu Spencer. — O mal não pode ser definido cientificamente. É um conceito moral ilusório que não existe na natureza. Suas origens e conotações estão inextricavelmente ligadas à religião e à mitologia.

Ela soltou um zumbido enquanto inclinava a cabeça pensativa. — Bem, acho que posso entender o que você quer dizer.

— Como assim?

— É como se eu não acreditasse na sorte. Eu acredito na oportunidade. E esta é uma que eu não tinha intenção de deixar escapar. — ela deu a ele um sorriso encantador. — Me levar para sair hoje à noite?

Os olhos de Spencer se arregalaram e ele soltou uma risada tensa. — Você realmente sairia com um cara que você não conhece? — ele perguntou incrédulo, se perguntando por que uma garota tão bonita estaria interessada nele.

— Bem, você não pode ser pior do que os caras que eu conheço. — ela brincou encolhendo os ombros. — E você é como um gênio, então... — ela foi interrompida por Spencer balançando a cabeça.

— Oh, não acredito que a inteligência possa ser quantificada com precisão, mas tenho um QI de 187, uma memória eidética e posso ler 20.000 palavras por minuto... — ele parou quando viu a sobrancelha arqueada de Verônica e franziu lábios. Ele acenou com a cabeça rapidamente: — Sim, sou um gênio.

— Bem, garoto gênio, eu tenho uma pergunta e acho que esse seu grande cérebro tem todas as respostas.

Spencer riu antes de fazer um gesto para ela perguntar.

— Eu tenho um encontro hoje à noite?

— Sim.

— Calma, menino gênio. Tome um café com açúcar. — brincou Veronica enquanto observava Spencer colocar uma quantidade absurda de açúcar no café que ele havia pedido.

A garçonete olhou para ele de forma estranha quando a primeira coisa que ele pediu foi café. Não é um pedido habitual em um restaurante chinês.

— Preciso de algo para me acordar. — ele teve que mexer a colher agressivamente para passar todo o açúcar que colocou na xícara.

— Tarde da noite?

— Muito. — ele suspirou.

— Ok, então me diga, o que mantém o jovem Dr. Reid acordado à noite? — Veronica arqueou uma sobrancelha. — Espere, deixe-me adivinhar. Memorizando algum livro confuso? Não, não, não. Trabalhando em fusão a frio!

— Você sabe o que é fusão a frio?

— Achei que era assim que eles faziam sorvete e quando descobri que não era, não me importei mais. — ela explicou antes de se animar de empolgação: — Não, entendi, entendi, entendi, assistindo Star Trek e rindo dos erros de física.

— Na verdade, não existem muitos erros científicos em Star Trek. — disse ele com naturalidade. — Especialmente considerando há quanto tempo foi cometido. Existem certas improbabilidades, mas não tantos erros diretos.

— Claro, você saberia disso. ela riu enquanto o observava lutar com os pauzinhos.

— Com licença. ele chamou educadamente uma garçonete. — Posso pegar um garfo, talvez? Você sabia que os especialistas atribuem a Confúcio o advento dos pauzinhos? Ele equiparava facas a atos de agressão. — explicou ele enquanto os pauzinhos faziam barulho em seu prato, suas tentativas de segurá-los falharam.

Ela sorriu calorosamente para ele, achando sua luta cativante. — Você não sabe como usá-los, não é?

— É como tentar procurar o jantar com um par de lápis número dois. — ele lamentou.

— Ok, deixe-me ajudá-lo. — ela aproximou a cadeira dele e agarrou suas mãos, mostrando-lhe como segurá-las corretamente.

Spencer olhou para ela com admiração, ele nunca tinha sido capaz de aprender como segurá-los antes e nunca segurou um par por mais de 3 segundos. E ainda assim, aqui estava ele, segurando-os e realmente pegando comida com eles.

— Então, o que você faz? Além de dar master classes sobre pauzinhos. — ele brincou baixinho, antes de se encolher, preocupado que ela pudesse pensar que ele era coxo.

— Bem, as master classes não pagam muito bem. — ela fez beicinho. — Eu faço homens adultos chorarem.

Spencer engasgou com o gole de água, arregalando os olhos em choque com a resposta dela.

Verônica riu e levou um guardanapo até o rosto dele, secando seu queixo. — Sou advogada. — acrescentou ela.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro