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˖࣪ ❛ A RESPOSTA
— 26 —

VERONICA SUSPIROU ENQUANTO limpava outra mesa no Double R Diner, seu novo local de trabalho. Depois de sua conversa com seu pai, ela decidiu desistir e não por causa de seu relacionamento com Max, mas sim pelo próprio James King.

Ela odiava a facilidade com que ele inventou o ultimato, como era fácil forçá-la a tomar uma decisão que ela nunca deveria ter tomado. Ela sabia que seu pai não estava falando sério sobre demiti-la, ele só estava tentando assustá-la com a decisão que achava melhor para ela. Mas isso não mudou como ela se sentiu naquele momento. Indefeso, confuso, assustado.

James nem precisava pensar por um minuto antes de ameaçar demiti-la. Isso é o quanto ele tinha sobre ela, afinal, ele deu a ela um emprego que, em qualquer outra empresa, ela precisaria de anos de experiência para se qualificar. Claro que ela era boa em seu trabalho, mas só conseguiu porque era filha de James, se ela se candidatasse a qualquer empresa em qualquer lugar, teria começado no fundo e sido forçada a subir.

Naquele momento, do lado de fora do apartamento, ela percebeu o quão dependente de seu pai ela ainda era, apesar de toda a sua nova e independente vida em que supostamente embarcou.

Quando ele deu a ela a escolha, Max Jones tinha sido a última coisa em sua mente. Ela se sentiu como uma adolescente novamente com seu pai tentando decidir tudo por ela. Ela também se sentiu furiosa com seu pai por colocá-la nessa posição, ela sabia que ele tinha boas intenções, mas, assim como seu pai no calor do momento, isso não significava nada para ela.

Então, com um hálito trêmulo, ela acertou o ombro e arqueou os lábios antes de finalmente responder a ele. Ela disse a ele que não escolheu nenhuma das opções. Ela ainda se lembrava da maneira como suas sobrancelhas se afuraram enquanto seu rosto se transformava em confusão.

— Não.

— O que você quer dizer com não, Veronica? — ele zombou com uma carranca.

— Eu desisti.

— O quê?! — ele gritou enquanto seus olhos se alargavam em pânico.

Não era isso que ele esperava. Mesmo que ela tivesse escolhido Max em vez de seu trabalho, ele não iria demiti-la, mas aqui ela estava desistindo.

— Eu não quero um emprego onde você possa simplesmente ameaçar me demitir sempre que eu fizer algo que você não gosta. — ela explicou lentamente enquanto enrolava os braços em volta de si mesma.

— Querida, você sabe que eu não ia te demitir. — ele suspirou enquanto se apressava em se aproximar dela. — Eu estava apenas, eu...

— Eu sei, papai. — ela assentiu enquanto lhe dava um sorriso fraco. — Mas eu acho que isso é algo que eu tenho que fazer. Rachel fez e eu meio-avalia como sempre faço.

— Veronica, querida, o que você fez é incrível. — ele assegurou a ela enquanto acariciava seu ombro com conforto. — Você se mudou para Nova York, começou a levar seu trabalho a sério, começou uma nova vida aqui.

— Sim, mas eu só consegui o emprego porque você me deu. — ela bufou silenciosamente enquanto olhava para os calcanhares. — Quero dizer, Rachel não pegou nada do tio Leonard, ela está realmente vivendo a vida independente. Comecei com um emprego que as pessoas só conseguem depois de trabalhar metade de suas vidas.

— Bem, você é ótima nisso. — ele tentou confortá-la enquanto lhe dava um sorriso. — Querida, sinto muito por tudo isso. Eu estava apenas tentando protegê-la e posso ter exagerado...

— Eh. — ela encolheu os ombros com um sorriso carinhoso. — Não se preocupe com isso. Me disseram que faço muito isso também.

Ele riu e enrolou um braço em volta de sua filha e a puxou em direção a ele. — Você é minha filha.

— Realmente, papai, não se preocupe. — ela enrolou o braço em volta da cintura dele. — Eu preciso tentar toda a coisa independente de verdade desta vez.

— Você tem certeza, Veronica? — seus olhos estavam cheios de preocupação. — Que tal eu pedir para você fazer o café de vez em quando e chamá-lo de par, hm?

Veronica era a macieira do olho de seu pai e ele não queria que ela tivesse nada menos do que o melhor. Ele realmente esperava que ela aceitasse sua oferta. Ele nunca odiava sua boca grande e sua falta de filtro mais do que agora. Ele e Veronica eram muito parecidos nesse aspecto, eles disseram muitas coisas estúpidas quando estavam com raiva.

— Eu vou ficar bem, papai. — ela assegurou a ele. — Pelo menos é isso que estou dizendo a mim mesma. — ela riu.

Ele sorriu carinhosamente para ela e beijou o topo da cabeça dela. — Você sempre foi engraçada.

Os dois ficaram do lado de fora do prédio por um tempo apenas conversando sobre tudo.

— Então, estamos bem? — o pai dela perguntou com os olhos preocupados.

— Sim, estamos bem.  — ela assentiu com um sorriso.

E foi assim que ela acabou passando de diretora jurídica para um dos principais escritórios de advocacia de Nova York para ser garçonete em alguma lanchonete. Ela realmente se arrependeu dessa decisão agora. Não passa uma manhã em que ela não grite internamente consigo mesma por ser tão estúpida enquanto veste sua roupa de garçonete.

Quando ela contou ao pai sobre sua decisão de tentar ser mais independente, para tentar fazer isso sozinha, ela não levou em conta o quão difícil isso seria. Ela não percebeu que as pessoas não apenas conseguem o emprego para o qual estudaram, tinham que trabalhar para isso e mesmo assim às vezes não conseguiam.

E, se não fosse pelos telefonemas constantes de seu pai para encorajá-la e dizer-lhe como ele estava orgulhoso dela, ela teria implorado por seu emprego de volta no dia seguinte.

Aparentemente, embora ela tivesse sido boa em seu trabalho no curto espaço de tempo, ela o levava a sério, mas isso não era suficiente para conseguir uma posição em nenhuma das empresas para as quais ela se candidatou. Eles estavam com muito medo de levar a filha de James King ou pensaram que ela era uma cabeça oca de fundo fiduciário que não sabia distinguir a esquerda da direita.

E ela não estava qualificada para fazer mais nada, inferno, ela não estava qualificada para ser garçonete. Ela gritou com os clientes, errou os pedidos e, às vezes, simplesmente os ignorou.

Era um milagre que ela ainda não tivesse sido demitida, mas o dono da lanchonete estava feliz por ter uma garçonete. O Double R Diner não era nem de longe o local de trabalho mais badalado da cidade.

Embora Joey fosse obcecado por suas tortas. Veronica tinha quase certeza de que o motivo de ele estar ali tantas vezes era cada vez menos por causa dela e mais pelas tortas.

Ainda assim, ela apreciava que ele almoçasse na lanchonete quase todos os dias para que pudesse sair com ela. Tornou tudo um pouco mais fácil, especialmente agora que ela não tinha dinheiro para fazer compras. Ela recebeu vários telefonemas preocupados de Sak's e Bloomingdales quando não apareceu por dias.

De todos os amigos, Joey definitivamente era o visitante mais frequente do pequeno restaurante. Ele queria ajudá-la a se acostumar com toda a coisa de garçonete e certificar-se de que o restaurante estava seguro para sua Ronnie, já que ele costumava chamá-la para si mesmo. E em várias ocasiões, para Chandler, embora ele negasse veementemente sempre que esse deslize acontecia.

Max também visitava a lanchonete regularmente para ver a namorada e, quando não podia, às vezes mandava flores para ela me buscar. Joey relutantemente admitiu para si mesmo que Max realmente era um cara legal depois de várias vezes quando eles coincidentemente foram vê-la ao mesmo tempo.

Joey não conseguia entender por que não gostava de Max. Ele não teve nenhum problema com Richard antes dele e Monica terminarem e por um tempo, ele não tinha nada de ruim a dizer sobre Max. Recentemente, no entanto, o homem apenas o esfregou da maneira errada.

Chandler disse a ele que poderia ser ciúme, o que ele imediatamente negou. Embora, não ajudou em seu caso quando ele acidentalmente a chamou de 'minha Ronnie' em mais de uma ocasião.

— Ei, olhe para mim. Estou fazendo geléia. — Monica sorriu enquanto olhava para cima do buraco que estava mexendo quando a porta se abriu. — Estou nisso desde as 4 horas da manhã.

— Onde você conseguiu frutas às quatro da manhã? — Ross franziu as sobrancelhas.

— Fui até as docas. Aposto que você não sabia que podia comprá-lo no atacado.

— Eu não sabia que havia docas. — Rachel zombou enquanto ela vagarosamente se arrastava para a cozinha e observava a ridícula quantidade de frutas e potes espalhados em cada superfície.

— Ei. — Joey, Chandler e Veronica cumprimentaram quando entraram logo depois.

— Ah, está quebrado? — Ross franziu a testa enquanto acenava para o braço de Joey que agora estava em uma tipoia.

Ele estava pulando na cama e caiu, caindo direto no braço. Chandler entrou correndo com um olhar desapontado, algo semelhante a um pai vendo seu filho fazer algo que ele disse centenas de vezes para não fazer. Ele o ajudou e foi levá-lo ao hospital, mas insistiu em buscar Verônica primeiro.

Ela quase quebrou o outro braço quando eles a acordaram, mas relutantemente encolheu os ombros em uma jaqueta a pedido estrito de Joey antes de segui-los para fora. Aparentemente, ele estava com medo de ir para o hospital e queria que ela fosse com ele para se consolar.

— Não. — Joey balançou a cabeça. — Mas eu tenho que usar isso por algumas semanas.

— Você disse ao médico que fez isso pulando para cima e para baixo em sua cama? — Rachel levantou uma sobrancelha provocante.

— Não. — ele zombou e lançou um olhar aguçado para Chandler. — Eu tinha uma história toda elaborada, mas então Chandler me traiu.

— Bem, sinto muito, Joey. Não pensei que o médico fosse acreditar que simplesmente caiu do encaixe.

— O que é isso? — Veronica franziu a testa enquanto olhava para a bagunça de uma cozinha. — E quando posso comer?

— Monica está fazendo geléia.

Os olhos de Joey se arregalaram de alegria enquanto ele comemorava. — Uau, geléia! Eu amo geléia! — ele se virou para Chandler com uma careta. — Ei, como é que nunca comemos geleia na nossa casa?

Ele fez uma pausa e revirou os olhos. — Porque as crianças precisam de sapatos novos.

— Veronica precisa de sapatos novos. — ela bufou enquanto se jogava no sofá.

— Awe, querida. — Rachel arrulhou enquanto ela acariciava seu braço. — A coisa de não fazer compras ainda te deixa deprimida?

— Se eu fosse mais baixa, estaria em um túmulo. — ela gemeu tristemente enquanto cruzava os braços com um beicinho. — Quero dizer, mal posso pagar a mais nova edição da Vogue, muito menos a Chanel desta temporada!

— Sinto muito, Ronnie. — Joey franziu a testa quando se sentou ao lado dela e passou um braço em volta dela. — Podemos fazer alguma coisa para ajudar?

— Sim, você pode me passar o telefone. — ela suspirou enquanto levantava a cabeça do ombro dele. — Eu quero ligar para Max.

— Nada mais que você queira? Sério? — ele tentou novamente antes de suspirar. — Tudo bem, tudo bem. Aqui.

— Lembra quando você era criança e sua mãe te deixava no cinema com um pote de geleia e uma colherzinha? — Joey sorriu nostalgicamente enquanto Veronica o ajudava a passar geléia no bolinho que ele havia pedido.

Desde que ele deslocou o ombro, Veronica o ajudou onde e quando podia.

Rachel fez uma pausa enquanto olhava para ele antes de sorrir. — Você é tão bonito.

Ele franziu as sobrancelhas com o comentário dela e se virou para Veronica, que apenas deu um tapinha em sua bochecha.

— Oi! — Phoebe cumprimentou em sua maneira geralmente otimista e animada enquanto entrava no Central Perk.

— Ei, Phoebe. — os amigos cumprimentaram.

— Mais geléia. — Joey exigiu quando Veronica pousou a colher.

— Joey, já é mais geléia do que bolinho. — ela bufou antes de revirar os olhos para o olhar determinado dele. — Por que eu não te dou a geléia com uma colher neste momento? — ela zombou sarcasticamente.

— Você iria? — ele perguntou, seus olhos brilhando antes que ela enfiasse o bolinho em sua boca.

— Então, esse cara me convidou para sair no metrô. — Phoebe começou enquanto ela se inclinava na poltrona mais próxima de Joey. — E, normalmente eu teria dito totalmente não, mas ele era tão fofo, então eu...

— Você disse sim?! — Joey perguntou, acidentalmente borrifando migalhas nela enquanto falava com a boca cheia. — Você está louca?

Ela endureceu e limpou a camisa. — Ok, primeiro eu não sou louca. E segundo, diga, não borrife.

— Quero dizer... — ele foi interrompido por mais uma vez borrifando-a com migalhas.

— Ok, eu pedi as notícias, não o tempo. — ela bufou com um olhar aguçado.

— Querido, você precisa comer com a boca fechada e depois falar. — Verônica explicou lentamente enquanto batia no queixo dele com um guardanapo.

— Ei, pessoal. — Monica entrou na cafeteria com uma mola em seu passo.

Todos os amigos trocaram olhares de confusão e alívio. Desde o rompimento com Richard, ela estava no pior estado que já a tinham visto. Nas duas primeiras semanas, ela não saiu do apartamento e se comunicou apenas por meio de gemidos e lamúrias. Então ela passou a ignorar seus sentimentos e transformar o apartamento em uma fábrica de geléia.

— Joey, isso é para você. — ela colocou um pote sobre a mesa. — É amora atual.

— Ooh. — ele sorriu quando tirou a tampa e provou, — Ooh! — ele gemeu de prazer.

— Ei, Joey, eu tenho que perguntar, — Chandler ergueu as duas mãos. — A garota da Xerox totalmente nua, ou um grande pote de geléia.

Ele fez uma pausa antes de sorrir. — Coloque as mãos juntas.

— Joey, não se apresse com isso. Esse é o meu último lote.

— Chega de geleia?! — ele choramingou quando sua voz falhou tristemente.

— Bem, o que aconteceu com o seu plano de jam? — Rachel levantou uma sobrancelha.

— Eu descobri que preciso cobrar dezessete dólares por pote só para empatar. Então, eu tenho um novo plano agora. Bebês.

As sobrancelhas de Chandler franziram. — Bem, você vai precisar de potes muito maiores.

— E um monte de papelada legal para mantê-lo fora da prisão. — comentou Veronica antes de se animar. — Que eu posso redigir para você, sabe, por dinheiro. Ou Chanel.

Ross ignorou os dois. — O que você está falando?

— Eu estou falando sobre ter um bebê. — Monica sorriu animadamente.

Seus olhos se arregalaram. — O que?

— Você está falando sério? — o queixo de Rachel caiu.

— Sim. A grande coisa sobre o plano de jam foi, eu estava assumindo o controle da minha vida. Então eu me perguntei, qual é a coisa mais importante para mim no mundo e foi quando eu criei o plano do bebê.

— Bem, você não está esquecendo alguma coisa? — Ross fingiu pensar: — O que, o que é, qual é o nome daquele cara? Pai!

— Levei 27 anos para encontrar um homem com quem quero passar minha vida, se tiver que esperar mais 27 anos, terei 54 antes de poder ter um bebê, e isso é estúpido. — ela zombou.

Chandler fez uma pausa e acenou com a cabeça sarcasticamente. — Mhm, isso é que é estúpido.

— Querida, acho que sua matemática está um pouco errada aí. E se não estiver, então é assustador que você esteja procurando por um homem desde que nasceu. — Veronica apontou brincando antes de ficar séria. — Mon, você tem certeza que você quer fazer isso?

— Eu não preciso de um homem de verdade, apenas alguns de seus melhores nadadores. — ela zombou decididamente. — E há lugares onde você pode conseguir essas coisas.

Rachel levantou uma sobrancelha. — Nas docas de novo?

Depois de passar por todos os doadores de esperma e descobrir que Joey era um deles, Monica decidiu desistir do plano do bebê. Ela finalmente percebeu que isso aconteceria por conta própria com um cara de quem ela realmente gostava quando era para acontecer.

— Liguei para o banco de esperma hoje, eles não venderam uma única unidade de Tribianni. — Joey reclamou com um beicinho. — Ninguém quer meu produto. Quero dizer, eu não entendo ... Sabe, talvez se eles me conheceram pessoalmente.

Veronica o observou com uma carranca enquanto ele continuava a comer geléia direto do pote.

— Você tem uma coisinha no seu... — ela apontou para todo o rosto dele.

— Oh. — Ele pegou um guardanapo e enxugou o canto da boca. — Tá limpo?

Ela fez uma pausa enquanto olhava para ele antes de sorrir com carinho e acenar com a cabeça. — Claro.

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