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018

˖࣪ ❛ VERONICA NO ÔNIBUS
— 18 —

QUEM DA WENNY-BENNY boy? — Monica sorriu para Ben antes de pegá-lo, — Você é o garoto Wenny-wenny-Benny-Benny, sim. — o sorriso dela caiu quando ele começou a chorar. — Não chore. Não chore. Por que ele ainda está chorando?

— Eu não sei, apenas mantenha a máquina de meleca humana longe de mim. — Veronica fez uma careta quando quase pulou do sofá.

— Vamos, Ronnie, ele é tão fofo. — Monica zombou enquanto entregava Ben a Ross para acalmá-lo.

— Sim. — ela acenou com a cabeça. — De longe. Onde ele não pode colocar nenhuma gosma de bebê em mim ou no meu Chanel.

— Ok, Veronica, ele não é um cachorro. — Ross riu quando finalmente conseguiu que Ben se acomodasse novamente. — Ah, veja, lá vamos nós.

Mônica riu sem jeito. — Talvez seja eu.

— Não seja bobo. Ben te ama. Ele está apenas sendo o Sr. Crankypants. — Ross provocou seu filho com amor.

— Sabe, uma vez namorei uma Miss Crankypants. — comentou Chandler. — Garota adorável, meio mal-humorada.

— Aí está meu garotinho. — Monica balbuciou quando Ross o devolveu para ela, apenas para ele quase imediatamente começar a chorar novamente.

— Posso ver uma coisa? — Chandler se perguntou enquanto pegava Ben de Monica.

— Legal. — Joey riu quando o menino parou de chorar, apenas para começar de novo quando Chandler o aproximou de sua tia.

— Ele me odeia. — ela gritou. — Meu sobrinho me odeia.

— Por que você está chorando por causa disso, cara? Isso é que você não vai ter que tomar conta dele, você tem a desculpa perfeita. — Veronica tentou fazê-la se sentir melhor, mas parecia que eles tinham opiniões diferentes sobre babá.

— E se meu próprio bebê me odiar? — ela se preocupou enquanto seus olhos se arregalavam. — Huh? O que eu vou fazer então?

— Monica, você pode parar? Isso é loucura. Você sabe quanto tempo vai demorar até que você realmente tenha que lidar com esse problema? Quero dizer, você nem tem namorado ainda. — Chandler fez uma pausa quando viu a discussão acalorada. Olhar que ela estava dando a ele. — Joey, ela não parece gorda.

— Durma com um olho aberto esta noite. — Veronica riu.

— Ei, Monica. — Chandler ergueu sua bola de basquete para ela.

— Wah! Wah! — Joey lamentou, imitando Ben.

— Isso é tão engraçado. Deixe-me ver isso. — Monica riu falsamente antes de pegar a bola de basquete e jogá-la pela janela da cozinha.

— Você está bem, Ross? — as sobrancelhas de Joey franziram quando Ross começou a ofegar e tossir.

— Eu não sei. — ele se virou para Monica. — O que tem nesse pé?

— Uh, eu não sei, manteiga, ovos, farinha, limão, kiwi...

— Kiwi? — Ross ficou boquiaberto. — Kiwi? Eu pensei que era uma torta de limão.

— Não, eu não disse, eu disse kiwi. É isso que o torna tão especial. — Monica sorriu.

— E é isso que vai me matar. — rosnou Ross. — Sou alérgico a kiwi.

— Não, você não é. — Monica balançou a cabeça com uma careta. — Você é, você é alérgico a lagosta e amendoim e... Oh meu Deus.

— Ok, eu sei que ele é chato às vezes, mas ele é seu irmão. — Veronica suspirou. — Você não precisava tentar matá-lo!

— Oh meu Deus. — ela engasgou enquanto observava seu irmão com os olhos arregalados. — Sua língua está inchando?

— Ou isso ou minha boca está ficando menor.

— Tudo bem, pegue seu casaco, vamos para o hospital. — Mônica correu para pegar as chaves e a bolsa.

— Ele vai ficar bem? — Joey preocupado enquanto ajudava Ross a vestir a jaqueta.

— Sim, ele só precisa de uma chance.

— Você sabe, você sabe, na verdade está ficando melhor. Está. Está. Não vamos. Alguém para Thcrabble? — as palavras de Ross continuaram arrastadas e gradualmente menos compreensíveis.

Monica lançou-lhe um olhar penetrante. — Jaqueta agora.

— E Ben? — Ross levantou-o, — Não podemos levar um bebê para um hospital.

— Vamos vigiá-lo. — Joey prometeu com um sorriso brilhante.

Ross zombou. — Acho que não.

— Fale por você. — Veronica bufou.

— O que? — Joey revirou os olhos. — Eu tenho sete irmãs católicas. Já cuidei de centenas de crianças. Vamos, queremos fazer isso, não é?

— Eu estava ansioso para jogar basquete, mas acho que isso está fora de questão. — Chandler deu de ombros.

— Eu me recusei a tocá-lo, mas com certeza. — Veronica assentiu enquanto folheava sua revista.

— Esse é o espírito! — Joey passou um braço ao redor dela enquanto segurava Ben.

— Verônica, você está no comando! — Monica chamou enquanto ajudava Ross em direção à porta.

— O que? — Chandler zombou: — Quando ele estava chorando, ela tentou ameaçá-lo para forçá-lo a parar!

— Sim, ela disse a ele que jogaria o brinquedo dele da sacada se ele não parasse de chorar. — Joey franziu a testa.

— E ainda assim eu ainda confio mais nela do que em vocês dois. — ela admitiu sem rodeios.

— Mhm. — Veronica cantarolou, seus olhos ainda treinados na nova linha de outono da Gucci, — Chandler se bateu com esta colher e Joey certifique-se de que Ben não morra. Troque em uma hora.

Chandler e Joey viraram-se para Monica com as sobrancelhas levantadas e olhares de expectativa.

— Você a ouviu, colher e bebê! — ela bateu palmas antes que ela e Ross saíssem correndo pela porta.

— Não estou ouvindo uma colher batendo na sua cabeça! — Veronica cantou enquanto virava para a próxima página.

— Eu não vou me bater com uma colher! — Chandler bufou.

— Tudo bem, e Monica disse que eu sou preguiçosa. — ela revirou os olhos. — Joey, bata em Chandler com esta colher e Chandler certifique-se de que Ben não morra.

— Ok. — Joey sorriu para ela e pegou a colher.

— O que você está fazendo?! — Chandler olhou para ele.

— Sabe, acho que não trouxemos coisas suficientes. Você esqueceu de arrumar a bigorna do bebê? — Chandler zombou enquanto tropeçava atrás de Joey e Veronica, lutando com tudo que Joey o forçou a trazer.

— Vai valer a pena. É um fato conhecido que as mulheres amam bebês, certo? Mulheres amam caras que amam bebês. É toda essa coisa sensível. — Joey explicou rapidamente enquanto olhava ao redor da movimentada rua de Nova York.

— Por que? — Veronica zombou incrédula. — Quero dizer, você tem que amar seu próprio bebê e cuidar dele ou o que seja. Mas você não tem que fazer isso com o bebê de um estranho, então por que você iria querer?

Antes que Joey pudesse responder, ele notou um grupo de garotas olhando em sua direção. — Rápido, aponte-o para aquele bando de bebês ali. Talvez um deles se desprenda. Não, não, espere, esqueça-os, temos um, sobrando.

— Você não está pescando. — Veronica bateu na cabeça dele.

— Olá. — a mulher sorriu enquanto caminhava até os três.

— Olá. — Joey e Chandler sorriram alegremente para ela.

— E quem é essa pequena torta fofa? — ela arrulhou para Ben.

Chandler riu. — Bem, não, não pense que sou imodesto, mas... Eu?

— Você quer sentir o cheiro dele? — Joey perguntou a ela.

A mulher fez uma pausa. — Acho que estamos falando sobre o bebê agora.

— Ah sim. — Joey acenou com a cabeça com um sorriso deslumbrante. — Ele tem aquele cheirinho de bebê maravilhoso. Cheire a cabeça dele.

— Acho que meu útero deu um pulo. — ela gemeu.

— O que eu te disse? O que eu te disse? — Joey sussurrou para Chandler com um sorriso malicioso enquanto colocava a bolsa de bebê de Ben em seu ombro.

— Eu acho ótimo vocês estarem fazendo isso. — a mulher apontou entre os dois.

Chandler fez uma pausa enquanto franzia as sobrancelhas. — Bem, nós somos ótimos caras.

— Você sabe, meu irmão e seu namorado estão tentando adotar há três anos. Por qual agência vocês dois passaram? — ela perguntou a eles antes de se virar para Veronica: — E você se importaria de me dar o nome de sua agência?

— Que agência? — Ela franziu a testa.

— Minha amiga está procurando uma babá em todos os lugares, mas todas as agências que ela conhece a colocam em uma lista de espera até o verão.

— Com licença? — Verônica levantou uma sobrancelha.

— Quanto você está pagando a ela? — ela perguntou em um sussurro abafado, seus olhos arregalados em descrença. — Ela está usando Manolo Blahnik.

— Se eu fosse ser babá, seria o equivalente a uma Fran Fine do Upper East Side. — Veronica sorriu com orgulho. Ela amou 'The Nanny' e mais especificamente o estilo de Fran Fine.

— Esse é um bom plano, Joey. — Chandler olhou para seu melhor amigo. — Da próxima vez que quisermos pegar mulheres, devemos apenas ir ao parque e dar uns amassos. Táxi, táxi!

— Ei, ei, olha que talento. — Joey acenou com a cabeça para duas garotas esperando o ônibus.

— Apenas praticando. — Chandler sorriu timidamente para o táxi que ele havia sinalizado. — Você é bom. Continue.

— Vamos, vamos. — Joey correu enquanto agarrava Veronica e a arrastava até o ponto de ônibus.

— Não, não, não, não, não. — Ela balançou a cabeça. — Eu não estou entrando nessa coisa só para que você e Chandler possam ter sorte com garotas em movimento!

— Nós não vamos ter sorte. — Joey zombou.

— Se faltarem as últimas duas horas, então sua única opção em um relacionamento neste momento é se casar. — ela rosnou com um sorriso malicioso.

— Vamos lá, andar de ônibus é divertido. — Chandler tentou convencê-la. — Será como reviver o ensino médio.

— Como um ônibus vai me fazer reviver o ensino médio? — ela franziu as sobrancelhas.

— Bem, porque foi assim que você chegou ao ensino médio. — Chandler falou lentamente com a cabeça inclinada para o lado.

— Eu nunca andei de ônibus. — Veronica deu de ombros.

— Espera, como nunca? — os olhos de Chandler se arregalaram.

— Sim. — ela assentiu.

— Bem, há uma primeira vez para tudo! — Joey decidiu antes de agarrar a mão dela e arrastá-la para o ônibus.

— Ei, você. — uma das garotas arrulhou para Ben. — Ele é simplesmente adorável.

— Ok, mas você pode dizer isso a ele, porque ele acha que é muito rosa. — brincou Chandler.

— Então, o que vocês estão fazendo hoje? — ela perguntou a eles.

— Oh, nós não estamos fora. — Joey imediatamente balançou a cabeça e olhou para Veronica quando ela riu, — Não, não. Nós somos apenas uh, dois caras héteros, saindo com o filho de nosso outro amigo hétero, fazendo o coisas normais de cara hétero.

— Você fez? — Chandler levantou uma sobrancelha com um olhar nada impressionado.

Joey assentiu sem jeito. — Sim.

Veronica franziu a testa ao perceber que alguém havia derramado refrigerante de laranja no chão e agora estava chegando cada vez mais perto de seus sapatos. Ela rapidamente colocou os pés na cadeira e se certificou de que nada havia manchado seus calcanhares. Ela estava muito ocupada obcecada com seus sapatos para notar Joey e Chandler se levantando.

As meninas se levantaram. — Oh, esta é a nossa parada.

— Saia daqui. — Joey sorriu enquanto ele e Chandler os seguiam para fora do ônibus. — Esta é a nossa parada também.

— Vocês também moram por aqui?

— Oh, sim, sim, claro. Nós moramos no prédio perto da, uh, calçada. — ele mentiu sem jeito.

— Você sabe? — Chandler zombou quando deu a Joey um olhar aguçado.

— Ei, olha, já que somos vizinhos e tudo, o que você acha de nós, uh, nos encontrarmos para uma bebida? — Joey esfregou a nuca com um sorriso sedutor.

As meninas assentiram. — Então, você quer ir para o Marquel?

— Oh, claro, eles nos amam lá. — Chandler assentiu.

Uma das garotas franziu a testa enquanto olhava ao redor. — Ei, onde está seu bebê?

As cabeças de Chandler e Joey giraram em torno deles enquanto procuravam por qualquer sinal dele.

— Não! — Chandler engasgou.

— Ronnie! — os olhos de Joey se arregalaram.

Com isso, eles foram correndo atrás do ônibus.

— Ben! Ronnie! Ben! Ronnie! — Joey gritou enquanto eles seguiam atrás do ônibus, tentando não deixar cair nenhuma das coisas de Ben.

— Oh, isso é bom. — Chandler bufou. — Talvez ele te ouça e puxe a corda.

— Pare o ônibus! — eles lamentaram quando o ônibus virou uma esquina. — Espere! Espere! Espere!

— Oh Deus. — eles suspiraram quando viraram a esquina e viram três ônibus idênticos.

Quando ela finalmente olhou para cima, os olhos de Verônica se arregalaram ao perceber que os assentos próximos a ela estavam vazios.

— Que diabos? — ela engasgou quando sua cabeça virou de um lado para o outro, esperando que Joey e Chandler estivessem apenas pregando uma peça nela.

Ela franziu os lábios quando percebeu que não apenas eles haviam sumido, mas também as garotas com quem eles estavam flertando.

— Eles terão sorte se puderem falar depois que eu pagar alguém para espancá-los. — ela rosnou antes de franzir a testa e olhar pela janela. — Como eu sei quando descer?

Antes que ela pudesse se preocupar mais sobre como ela sobreviveria a uma viagem de ônibus sozinha, Ben começou a chorar quando o ônibus sacudiu.

Os olhos de Veronica se arregalaram quando seu olhar se voltou para ele. Ela levantou um dedo para o rosto dele. — Não. Eu não vou aceitar isso.

Ela revirou os olhos quando notou o resto dos passageiros do ônibus olhando e encarando. Ela se virou para Ben com uma careta antes de relutantemente soltá-lo e segurá-lo desajeitadamente.

— Pare com isso. — ela exigiu enquanto tentava jogá-lo em seu joelho. Ela sorriu quando ele ouviu e começou a se acalmar. — Acho que é mesmo a Monica.

Depois de um minuto, decidiu que não podia ficar no ônibus o resto do dia. Ela arrastou Ben ao redor e pulou que ela o estava segurando direito - embora ela soubesse que não estava - e caminhou até o motorista do ônibus.

— Não acredito que estou segurando um bebê. — ela suspirou. — Se você viesse com um marido e uma mansão no Upper East Side.

Ela gritou quando o ônibus parou repentinamente e se apoiou na lateral do ônibus antes de cambalear para o motorista.

— Oi. — ela sorriu brilhantemente. — Hum, onde estamos?

— Upper East Side. — ele olhou para ela antes de olhar duas vezes.

Ela sorriu pensando que era porque ele estava em estado de choque com sua beleza óbvia e jogou seu cabelo com confiança. — Bem, você pode me levar para Greenwich Village?

— Não é assim que os ônibus funcionam, senhor. — ele deu a ela um olhar incrédulo antes de fazer uma pausa. — Uh, sabe de uma coisa? Claro. Sente-se aí e eu irei buscá-la quando estivermos lá.

— Oh meu Deus. — ela sorriu. — Obrigada!

Ele esticou o pescoço para se certificar de que ela estava sentada onde ele disse antes de pegar o alto-falante do rádio: — Despachante, estou de olho no sequestrador.

— Aqui não é Greenwich Village. — Veronica franziu a testa quando o motorista do ônibus a escoltou para fora do ônibus.

— Pessoas como você me deixam doente. — ele rosnou enquanto olhava para ela.

— Com licença? — ela zombou antes de seus olhos se arregalaram quando viu dois policiais esperando por ela. Ela deu a eles um sorriso deslumbrante enquanto falava esperançosamente. — Eu não suponho que você esteja aqui para me dar uma escolta policial para o meu apartamento?

Eles reviraram os olhos antes que um funcionário da autoridade de trânsito pegasse Ben dela e os seguranças agarrassem seus braços e a empurrassem para frente.

— Tire suas mãos de mim! — ela gritou enquanto tentava se livrar. — Este é Armani e você o está enrugando com aquelas garras que você chama de mãos!

— Ah, e o bebê! — ela gritou depois de lembrar que Ben também era uma prioridade, a menos que ela quisesse que Ross a perseguisse pelo resto de sua vida: — Onde você está levando isso?

— 'Isso'. — A mulher segurando Ben zombou com desgosto. — Ela roubou o pobre bebê de alguém e está chamando ele de 'isso'. — ela olhou para Veronica. — Você é nojenta!

— O que?! — ela gritou: — Eu não roubei aquele bebê! Eu odeio bebês, por que eu roubaria um?! E eu não sou nojenta, sua vadia! Eu tenho mais estilo do que todos neste prédio juntos!

— Por que você roubaria um bebê se você os odeia? — a mulher bufou.

— Eu só disse que não! — Veronica rugiu. — Assim que eu sair, vou processar você!

— Oi. — Chandler e Joey entraram no escritório da autoridade de trânsito. — Nós somos os caras que ligaram sobre o bebê. Deixamos o bebê no ônibus. Ele está aqui? Ele está aqui?

— Ele está aqui. — o homem na mesa assentiu. — Estou assumindo que um de vocês é o pai.

— Esse sou eu.

— Eu sou ele. — eles responderam ao mesmo tempo antes de se virarem um para o outro em estado de choque.

Chandler limpou a garganta e passou o braço em torno de Joey. — Na verdade, uh, nós dois somos o pai.

— Ainda bem que você ligou quando ligou. — disse o homem enquanto preparava os formulários de liberação para eles antes de levá-los para buscar Ben. — Enviamos uma chamada de emergência para todos os motoristas de ônibus e um deles conseguiu parar.

— As pessoas estão doentes! — Chandler fez uma careta.

— Sim! — Joey acenou com a cabeça, — Que tipo de louco você tem que ser para fazer isso?!

— Você ficaria surpreso. — ele suspirou enquanto balançava a cabeça. — Aquele que tentou roubar seu bebê não parecia o cara para fazer esse tipo de coisa. Ela está na sala de interrogatório agora. Ela continua dizendo que é uma advogada e que ela vai processar a cidade assim que sair.

Chandler e Joey trocaram um olhar enquanto seus olhos se arregalavam. — Verônica!

— Sim, esse é o nome dela. — as sobrancelhas do homem franziram. — Como vocês sabiam?

— Ela não o estava sequestrando! — Joey explodiu: — Nós a esquecemos no ônibus com o bebê, ela nunca esteve em um ônibus antes.

— Espere. — o homem fez uma pausa. — Então ela não é uma sequestradora maluca?

— Não! — Chandler bufou.

Seus olhos estavam arregalados de medo agora. — E ela realmente é advogada da Kings and Associates?

— Uh-huh. — Joey assentiu freneticamente.

— E ela realmente vai nos processar por tudo o que temos?

— Ah sim, definitivamente.

— Oh não. — ele engasgou antes de correr para a sala de interrogatório. — Pare! Pare! Ela não sequestrou o bebê! E ela realmente vai 'processar nossos traseiros até o túmulo'!

— Ela vai nos matar. — Chandler disse a Joey sem rodeios.

— Oh sim, sem dúvida. — ele concordou enquanto esperavam nervosamente.

— Senhorita King em nome do departamento de autoridade de trânsito, estamos tão...

— Eu não me importo com o que você pensa que é! — Veronica gritou: — Vou te dizer o que você realmente é, você e todo esse departamento estão sendo processados!

— Ela vai nos matar, pagar um cientista para nos trazer de volta à vida e depois nos matar de novo! — Chandler lamentou.

— Hey, Ronnie. — Joey sorriu nervosamente quando ela finalmente os viu.

Ela estendeu a mão. — Estou muito cansada para dar um tapa em você, você poderia bater seu rosto contra a palma da minha mão.

Depois de jogar uma moeda para escolher entre os dois bebês no departamento de serviços humanos, os três voltaram para o apartamento. Veronica estava olhando para Joey e Chandler o tempo todo, o que os deixou nervosos. Eles tinham certeza de que logo teriam um assassino atrás deles.

— Ah, meu sobrinho. — Monica sorriu e correu para pegá-lo dos braços de Joey. — Venha aqui, pequenino. Lá está meu bebezinho Ben. Ei, meu garotinho. Ei, ele não está chorando.

— Ei, ele não está chorando. — Chandler riu enquanto se virava para Joey e Veronica ansiosamente.

Antes que eles pudessem realmente entrar em pânico, ele começou a choramingar, o que os fez suspirar de alívio.

— E isso é! — Eles aplaudiram, o que lhes rendeu um olhar furioso de Monica por isso. — Ainda há torta.

— Como está meu garotinho? — Ross o tirou dela. — Você se divertiu com tia Ronnie e tio Joey e Chandler hoje?

— Oh, sim, eu andei de ônibus hoje. — Joey assentiu com entusiasmo, esperando que eles nunca descobrissem sobre quase ter jogado Veronica na prisão e Ben enviado para um orfanato.

— Você quer que o papai troque sua fralda? — Ross o colocou na mesa de centro gentilmente antes de fazer uma pausa. — Ei, eu tenho uma pergunta. Por que diz 'Propriedade de Serviços Humanos' na bunda dele?

— Vou distraí-lo enquanto você corre. — Joey sussurrou para Veronica.

— Oh querido, eu não corro. — ela zombou.

— Você-você vai adorar isso. — Chandler gaguejou enquanto arrastava Veronica e Joey para a cozinha.

— Segure Ben/ — Ross calmamente o entregou a Monica antes de olhar para eles. — Venham aqui!

— Fique para trás, eu tenho kiwi. — Chandler ergueu o pé para manter Ross longe deles. — Corra, Joey, Corra!

Joey imediatamente pegou Veronica e saiu correndo pela porta.

— Hum, olá. — Chandler sorriu quando Veronica se sentou à mesa de jantar com ele e Joey.

— O que você quer?! — ela latiu para ele com um olhar.

— Você é a única que se sentou aqui. — ele gritou com um beicinho.

— Sorte sua. — ela bufou secamente.

— Ronnie, vamos. — Joey lamentou enquanto agarrava a mão dela. — Nós pedimos desculpas. E nós realmente, realmente, realmente, realmente...

— Ok, acho que ela entendeu. — Chandler o cortou revirando os olhos. — Vamos, Veronica, você não pode simplesmente nos perdoar? Por favor? A noite de Baywatch não é tão divertida sem você.

Ela fez uma pausa antes de seguir e assentiu.

— Então você não está mais com raiva de nós? — Chandler sorriu animadamente.

— Mhm, eu não estou brava. — ela assentiu e sorriu suavemente quando eles pularam alegremente.

A felicidade deles durou pouco, durou apenas cinco minutos antes de Verônica decidir que ainda estava com raiva deles.

— Vá para o inferno! — ela gritou antes de voltar para seu quarto.

— Oh vamos lá!

— Isso significa que não há máscaras hoje à noite?

Eles gritaram quando ela abriu a porta para jogar um tubo de máscara neles.

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