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O último pingo de suor escorreu pela coluna da garota, era frio como gelo sob sua pele febril pelo esforço que fizera agora pouco. Ela estremeceu bufando, tentando se livrar de qualquer forma daquela onda de calor que a atingia com tanta agressividade todas as manhãs de sábado livre.  Aurora se considerava uma garota simples, era a mais básica dos modelos do mercado, amava flores, bolo de chocolate, sorvete de morango, livros de romance, e sonhava com o tipo de amor que a faria acreditar que aquele tipo épico de relação existia fora da milhares de folhas lidas por ela madrugadas à dentro na adolescência. Tudo sobre ela era comum, os cabelos castanhos escuros assim com os olhos, os pulsos finos e as roupas básicas, era estudante de letras e sonhava em ser professora ou talvez escrever livros que seriam vendidos para garotas que amavam o amor como ela.  Mas era só, sem planos de grandeza ou luxúria,sua realidade sempre fora essa, comum, a exceção era seu melhor amigo.

O ponto fora da curva da sua vida e que ela nunca planejou ter, não convivia com pessoas luxuosas, se bem que, quando conheceu Pedro, o garoto era tudo menos luxuoso. Seus pais se conheceram no pequeno comércio da cidaezinha em que cresceu, seu pai, Luigi, fanático pelo time catalão que era conheceu logo o fanclube de culés da cidade e lá o encontro dos dois foi catastrófico. Aurora era quieta, uma menina miúda e que preferia observar as pessoas ao realmente ter que criar coragem de conversar com elas, seus pais eram o contrário dela, gostavam de ser a alma da festa, encantavam a todos com facilidade e isso só tornava ainda mais fácil que a menina se escondesse na sombra deles, e ela não se importava. Pedri, por outro lado, gostava até demais dos dias de jogos do clube, não costumava ser arteiro, mas algo sobre aqueles dias transformaram o garoto em um verdadeiro furacão, ele se dividia entre jogar bola na rua com seus amigos e seu irmão e voltar para conferir o placar.

Entre idas e vindas para fora e dentro do estabelecimento da família, Pedro e Aurora se esbarraram, sem qualquer conhecimento prévio da existência um do outro, deram de cara a cara com a pessoa que eventualmente se tornaria a mais especial na vida um do outro. De início era complicado, ela não falava muito e ele tentava saber de tudo sobre ela, mas com o tempo a garota foi confiando nele, o colocando na caixinha das pessoas em que ela se sentia segura o suficiente para compartilhar suas ideias e quando conheceu tudo que se passava na cabeça daquela garota, Pedri soube que seriam amigos para sempre.

— Eu não aguento mais uma volta — afirmou resfolegando, Aurora se jogou no chão desistindo de si mesma, o chão da pista era gelado e confortável, já era primavera em Barcelona mas ainda assim o clima não estava firme e não parecia se confirmar nem no frio nem no calor, Aurora amava a dualidade.

— Larga de ser mole, Princesa — retrucou dando galopes no mesmo lugar, apenas para debochar da menina jogada no chão.

— Desiste, Pedro. Não posso gastar toda minha energia, tenho que guardar pra essa festa incrível que você e o Fer planejaram — rolou os olhos jogando os braços ao lado do corpo, desistindo de vez de qualquer possibilidade de se levantar e continuar aquele que era o pequeno ritual dos dois nos dias em que o jogador não tinha treino ou jogo.

O espanhol sentou ao seu lado um pouco desolado, ele apreciava muito as corridas com Aurora em suas folgas, era uma forma de treinar e ver sua melhor amiga, tudo em uma cajadada só, mesmo que ele soubesse que ela não se entusiasma tanto com a parte de treinar. Mas a garota realmente parecia ter chego ao seu limite, sua pele branca estava corada e seu peito subia e descia com pressa.

— Tudo bem, fracote.

A resposta a sua gracinha veio rápida, uma cotovelada em sua coxa, ele grunhiu mas deu risada. Sabia que ela odiava ser insinuada de fraca, mesmo que os dois soubessem que ela estava longe de ser.

— Não enche, deveria agradecer que eu vim. Sabe quantas coisas tenho que fazer?

— Nada é mais importante do que um tempo com sua pessoa favorita do mundo — retrucou convicto de que estava certo, Aurora bufou.

— Preciso parar de te ligar bêbada, você tá começando a acreditar no que eu falo.

Pedro deu risada, adorava quando ela saia um pouco da sua concha, mesmo que estivesse bem menos tímida, ainda assim, era bem mais divertida quando ligava em meio a festas dizendo que ele era a melhor pessoa da sua vida, que ela queria vê-lo, que o amava. Tudo isso era incrível de escutar, ele até esquecia de que eram 3 horas da manhã, ouvir Aurora dizendo que o amava era mais do que ele precisava de ânimo para acordar no outro dia e treinar.

— Qual é? Você sabe que estava falando a verdade.

Pedri sorriu, Aurora tentou esconder, mas sorriu também.

Aniversários costumam perder a graça a partir de uma idade, normalmente garotas prestes a completar 21 anos não sofrem desses sintomas, mas Aurora sim. Seu aniversário trazia lembranças dolorosas, festinhas vazias, doces sobrando e seus pais tentando animá-la com brincadeiras, tudo isso acontecia antes da garota conhecer Pedri. Depois do encontro dos dois as festas passaram a ser frequentadas por ele, e então por Fer e quando percebeu várias crianças do bairro iam a sua festa, não por ela, mas porque Pedro as fazia ir, e isso a fazia feliz. Mas então, quando completou 16 anos, os aniversários voltaram a ser assombrados, seu pai não apareceu com o bolo e o que era pra ser sua melhor festa se tornou o dia mais assustador da sua existência,, Luigi era boa pessoa, amável e feliz, mas tinha seus defeitos. Bebia cervejas demais e água de menos, aos domingos e quartas de jogos, ele dividia cigarros com seus amigos e sua alimentação sempre carecia de qualquer coisa verde, Luigi teve um AVCI naquela tarde, buscando o bolo de sua filha, e nunca mais voltou do coma em que se colocou.

Aurora nunca mais comprou um bolo de aniversário.

Mas esse ano tinha decidido que daria uma passo em frente, seu pai odiaria que ela voltasse a ser a garotinha que chorava nos próprios aniversários, então ela permitiu que os irmãos González planejassem uma festa em seu nome. Percebeu que era uma ideia ruim quando pisou no quintal dos dois, a casa estava lotada, carros de luxo estacionados na garagem e a música, apesar de boa, era alta até do lado de fora, ela achou que seriam eles, talvez alguns de seus amigos da faculdade e só. Mas não, pra onde olhava reconhecia um dos colegas de trabalho de Pedri, e pra piorar, eles olhavam de volta, sorriam e lhe davam feliz aniversário, ela mal os conhecia e mesmo assim eles estavam lá a celebrando. Aurora tinha dez anos de novo e sua festa era basicamente com os amigos de Pedri que ele forçou a ir.

— O que é tudo isso? — A garota questionou espantada, a pergunta era pra ela mesma, mas uma das garotas da sua aula de Neoclássico ouviu e respondeu com um sorriso que aquela era a melhor festa da vida dela e saiu andando ansiosa para encontrar seu caminho com o de Pablo Gavira. Bizarro.

Encontrando espaço entre as pessoas, Aurora caçou Pedri pela festa. Era ridículo, tinha chegado há quase 40 minutos e não encontrava sinal do amigo em lugar nenhum. Até Fernando tinha conversado com a menina, mas seu irmão não parecia estar em lugar algum. Aurora até tentou deixar para lá, sem empanturrando das comidinhas deliciosas e testando ao máximo suas recém adquiridas habilidades sociais conversando com todos que se simpatizavam com sua expressão perdida, mas no fundo, não conseguia parar de encarar o relógio. Toda vez que ele dava mais uma volta completa com seus ponteiros, ela tinha que tentar mais um pouco para não demonstrar o quão apavorada estava. Era quase um déjà-vu, mesmo que soubesse que era um medo infundado, Pedro não era seu pai, era saudável como um cavalo, a quantidade de músculos que ele ganhou desde que se juntou ao time profissional era ridícula, sua alimentação chegava a ser nojenta de tão controlada e ele quase nunca bebia. Ainda assim, mesmo com todas as indicações de que o que aconteceu com Sr Luigi não aconteceria com seu melhor amigo, ela temia por ele, não poderia perdê-lo, seria como ter o seu coração arrancado de seu peito.

Era engraçado quando chegava a hora do parabéns em suas celebrações, todo mundo se encarava estranhando a ausência de um bolo confeitado e cheio de velinhas. Todo os anos a partir do fatídico aniversário, sua família e amigas davam um jeito de forçar pelo menos um parabéns, e as formas de fazer isso foram ficando cada vez mais criativas. Fer tinha achado uma boa saída, enfiou 21 velas cor de rosa em uma pizza em formato de coração. Pizza de pepperoni, sua favorita, Aurora forçou um sorriso quando ele saiu da cozinha com o brilho das velas fazendo sombras em seu rosto, todos começaram a cantar e bater palmas, era um momento divertido, mas ela não conseguia aproveitar. Assoprou as velas considerando se estava perdendo a cabeça, talvez tivesse cruzado com Pedri em algum lugar e não percebido, quando deu uma mordida na pizza teve certeza que ele não estava lá, já que teria roubado o pedaço das suas mãos, enfim, quando a casa começou esvaziar chegou a conclusão que ele teria esquecido ou estava jogado em um hospital como seu pai.

Aurora bufou, sentou na escada de alvenaria na varanda e observou alguns dos jogadores entrarem em táxis com garotas com quem ela estudava, franziu o nariz pra cena, não gostava da estranheza de misturar seus dois mundos. Escutou passos nas tábuas rangendo, mas não se preocupou em olhar quem era, a pessoa sentou ao seu lado em silêncio.

— O que aconteceu, Aurora?

A menina murchou, quase deixou as lágrimas se soltarem de seus olhos avelãs.

— Ele esqueceu? Ele realmente esqueceu?

Fernando lufou, rindo pelas narinas.

— Eu disse pra ele, não importa o tamanho da festa. Se ele não estiver lá você vai sentir que ela está vazia.

Fer não era muito mais velho, mas ele parecia entender as coisas bem melhor do que os dois. Sempre foi assim. Aurora o observou pelo canto dos olhos, a expressão dele entregou o quanto ele sabia, o quão estava óbvio para quem sabia enxergar.

— Como você sabe?

Ele deu de ombros.

— Como ele não sabe?

Foi a vez de Aurora rir. Os dois prosseguiram para um silêncio confortável, o tipo que você só pode ter com quem confia. Fernando estava entre essas pessoas para ela.

— Você precisa ir pra casa — insinuou, Aurora fez uma pergunta silenciosa e ele respondeu também em silêncio.

Esperançosa e com o peito lotado de coragem, Aurora pegou o próprio carro e dirigiu a distância de 20 minutos que a separava de Pedri. Mesmo que recebesse a aposentadoria do pai inteiramente para ela, ainda não era o suficiente para pagar sua faculdade, as contas e ainda morar no bairro nobre e elegante que Pedro morava. O pequeno apartamento era  apertado e talvez sua rua fosse um pouco inadequada para uma garota nos seus 20 e tantos anos morando sozinha em uma cidade nova, mas ela ignorava seus defeitos e amava ter seu próprio espaço no mundo. Não pagava caro o suficiente em seu condomínio para ter um porteiro 24 horas, então, chegando tarde como estava, teve que usar o seu molho de chaves para se colocar para dentro.

Estava silencioso, apesar dos vizinhos terem a mania de dar festas que desrespeitam a norma de silêncio, não parecia ser o caso naquela noite. Aurora sentiu uma mistura de sentimentos enquanto destrancava a própria porta, estaria Pedri ali? O que ela diria a ele? Será que existiam palavras que expressariam o que ela queria? Concluiu que não, mas que abriria a porta mesmo assim. Quando o ranger da velha madeira alcançou seus ouvidos, outra onomatopeia a fez arrepiar, era o tsss de uma risca de fósforo.

A luminosidade amarelada surgiu em faíscas, caindo por cima do bolo como estrelas particulares, Aurora olhou ao redor, seu apartamento estava totalmente arrumado, espiou em cima da mesinha que ela usava hora como escrivaninha hora como mesa de jantar e uma refeição completa a esperava em uma mesa posta, até um arranjo de flores adornavam a sua nunca decorada antes mesa. Mas a melhor parte da cena era o rosto de Pedro, aquele mesmo sorriso arteiro de quando manchou seu vestido quando se conheceram, aquele brilho nos olhos escuros, era tão familiar em todos os aspectos que nem se importava mais com seu sumiço só queria que ele estivesse ali e ele estava, sempre esteve.

— Eu estava prestes a te matar — murmurou e sem que quisesse seus olhos transbordaram. O jogador sorriu, sabia que Aurora não aceitaria bem sua ausência, até tentou não se enrolar tanto na produção da surpresa, mas ele e o forno antigo da garota não eram melhores amigos e preparar o jantar e o bolo demorou um pouco mais do que ele planejava.

— Eu sei, princesa.

Aurora não conseguia mais forçar uma ira, então apagou as velas daquele bolo em que o glacê estava falhando e pingava algumas gotinhas do creme no chão. Era seu primeiro bolo desde seu pai, o primeiro que ela comeria com gosto, com um valor ressignificado, sabia que era a hora de seguir em frente e aproveitar as coisa como um bolo confeitado pelo melhor amigo. Apesar de tantas coisas, a estudante não tinha muito o que desejar, morava onde queria, estudava onde queria, tinha um estágio incrível em uma das editoras da cidade, sua mãe estava bem com seu novo namorado, a única coisa que Aurora queria estava bem a sua frente, com um sorriso vibrante no rosto.

Ela não temia estragar a amizade ou então perdê-lo, sabia que não aconteceria, a vida dos dois estava tão ligada, como se suas trajetórias fossem linhas douradas entrelaçadas e o nó em que estavam fosse o ápice dos anos em que conviveram na presença um do outro. Mas temia que ele a rejeitasse, que não a visse como ela o via, ele não se relacionava como os outros jogadores que ela conhecia, teve poucas namoradas e nunca duraram muito mais do que alguns meses, ela sofria um pouco menos em cada novo relacionamento, caindo na conformidade de que talvez ela tivesse inventado tudo aquilo em sua imaginação fértil. Pedro guardou o bolo com glacê lilás em uma das bancadas da cozinha, ela não parava de persegui-lo, não queria perdê-lo de vista de novo.

— Então, conseguiu o número de muitos jogadores hoje? — Zombou, sabendo exatamente de quem se tratava, Aurora nunca ficaria com nenhum de seus colegas de time. Não por falta de interesse de algum deles, mas sim porque a garota simplesmente não se interessava pelo mundo dele.

A estudante bufou, apoiando os cotovelos na bancada de pedra. Pedro, do outro lado, estudou sua fisionomia com os olhos escuros atentos a qualquer sinal.

— Por que, Pedrinho? Ciúmes?

O pequeno sorriso travesso nos lábios delicados da garota ruiu quando ele não a respondeu. O silêncio nunca foi um incômodo para os dois, mas agora, agora era sufocante. Pedri deu a volta na ilha da cozinha, os passos fortes, apressados, quase desesperados.

O jogador a abraçou, finalmente. Seu cheiro tão tenro invadiu suas narinas, ela apoiou a cabeça em seu peito, era tão menor que o garoto que precisava se pôr na ponta dos pés, ele acariciou os fios de cabelo, que agora tinham pequenos reflexos dourados perdidos entre o ébano natural. Quando se abraçavam assim, Aurora tinha a impressão de que não poderia sair dali nunca, nem se quisesse, como se parte dela estivesse constantemente se perdendo nele. Talvez Aurora estivesse perdendo a racionalidade, mas ela levantou o queixo para encarar o rosto do jogador, ele a olhou de volta e a expressão no seu olhar era tão intensa que ela perdeu o ar.

— Pedro — chamou em um sopro de voz, o garoto tremeu o lábio inferior — Por que está me olhando assim, Pedri González?

O jogador sorriu com escárnio.

— Chega de perguntas, Aurora Díaz.

Foi tão súbito quanto inesperado, a mão esquerda do jogador agarrou seu queixo com leveza, guiando sua boca até a dele. Ela imaginou por tanto tempo como seriam seus lábios, como seria tocá-los com os dela, qual era seu gosto, a intensidade de seu beijo e agora Aurora estava descobrindo as respostas para todas as perguntas que se fez diversas vezes. Perfeito, perfeito e perfeito, uma única palavra respondia todas as dúvidas. Quando ele se afastou por um segundo, por falta de fôlego, Aurora quase grunhiu, suas sobrancelhas se dobraram em uma expressão manhosa, como se pudesse implorar por ele.

—  Quer sair correndo? Me matar?

A garota riu. Normalmente faria isso com qualquer outra pessoa, mas não com ele.

— Eu te amo Pedro, não quero ir pra lugar nenhum.

As palavras saíram antes que ela ponderasse sobre elas, não podia pensar muito ou nunca diria a ele, e precisava dizer agora mais do que nunca. Ela mordiscou o cantinho dos lábios, ele passou com o polegar ali, talvez na tentativa de retirar o borrado de seu batom.

— Finalmente — murmurou, mais para ele mesmo do que para ela — Você sempre foi minha Aurora, eu quero ser seu também.

A estudante não sabia que corações realmente poderiam sair pela boca, mas o seu parecia estacionado em sua garganta, lutando pelo seu caminho para fora. O jogador beijou sua testa e sorriu, estava sendo verdadeiro e ela não conseguia acreditar. Pedri era seu e ela era dele, desejos de aniversário se tornavam realidade e esse era bem mais especial do que qualquer que ela já tivesse feito, o primeiro desejo em um bolo depois de seu pai, o único que ela queria que se concretizasse do fundo do coração.

Quando soprou as velinhas, pensou nele, pensava nele todas às vezes. Agora, não teria mais que desejar, Pedro era finalmente de Aurora e Aurora sempre fora dele.

Pedro pode ser atrasado mas esse conto muito fofinho era pra ter sido postado dia 21/05 então quem ganhou?

Brincadeiras a parte, esse continho é um presente de aniversário pra minha gêmea lwtranger . Bruninha espero que você tenha gostado dessa pequena homenagem (super atrasada) mas de coração pra você que é uma das pessoas mais incríveis que eu já tropecei sem querer na vida. Te guardo no meu coração pra sempre, te amoo 🩷🥹

E paras as demais leitoras, também espero que tenham gostado desses dois fofinhos! Vocês são essenciais para gente e espero que perdoem nosso ocasional sumiço daqui (é que somos universitárias ou trabalhadores ocupadas 😭) mas amamos vocês!

Enfim, até uma próxima!
Beijoss da Giu

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