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VI. conhecendo você

conhecendo você

Quando Jeongguk finalmente se afastou, ele tinha um sorriso grandioso nos lábios. Taehyung apenas retribuiu o ato, mesmo sem entender.

— Falei a você, Tae. Falei que era bom. As vezes a dor é tanta que não queremos vida. Queremos apenas um descanso eterno — Jeongguk disse próximo a sua face, e Taehyung negou, vendo os lábios do mais novo formarem um bico. — É a verdade!

— Pode ser que sim. Cada um dos humanos tem problemas na Terra, Equilíbrio vive sempre ocupado tentando manter as pessoas felizes na mesma quantidade que elas tendem a ficar tristes. — Taehyung iniciou. — Mas Vida fica inconsolável quando alguém desiste dela. Se culpa, como se os problemas do mundo fossem o peso que deveria carregar, quando ele apenas quer mostrar o melhor do mundo para a humanidade. Todas as coisas ruins da Terra não são culpa dos deuses, são dos próprios humanos. E por poucos egoístas, muitos inocentes infelizmente pagam.

Jeongguk assentiu enquanto mordia o lábio inferior. Taehyung passou a andar de volta pelo caminho que fizeram antes, e Jeongguk o seguiu.

— Você tem razão. Mas a situação que acabou de passar...

— Eu apenas o fiz porque Soyoung já tinha sofrido demais. Assim como muitas pessoas. Foi uma decisão dela, mas porque não tinha outra alternativa. Aquela doença iria apenas deixá-la cada dia pior, e sua vida sumiria aos poucos. Eu teria que levá-la de qualquer modo, agora ou depois. — Suspirou pesadamente. — Vida não se magoa desse modo. Mas é importante continuar vivendo, acreditando em dias melhores. Vocês humanos tendem a serem pessimistas demais as vezes, quando só precisam esquecer um pouco a situação ruim.

— As vezes não é tão fácil, você sabe...— Jeongguk murmurou. Taehyung riu baixo, concordando.

— Não que seja. Nunca será. Mas isso pode mudar se a pessoa se mudar também. Se ela buscar sempre ser mais forte. Assim nenhum inimigo vai ser mais forte que ela — Jeongguk sorriu daquela vez, porque Taehyung parecia dar uma lição de vida a ele. Talvez devesse por em prática as palavras dele.

— Você tem razão.

Taehyung franziu a testa.

— Uh, você não está fazendo questão de tê-la? — o deus provocou com um sorriso de canto.

Jeongguk negou.

— As vezes precisamos dá-la para quem realmente a tem — disse calmamente. Ele viu Taehyung assentir, e isso o fez lembrar de algo. — Ela disse que você aliviava as dores dela. — Tentou incitar o assunto, e Taehyung entendeu isso.

— Eu não aliviava. Na verdade, meu poder como deus não permite isso. Não posso mudar algo que já está lá, mas talvez intervir antes que ela chegue. E a pequena Soyoung já tinha nascido com a doença. Só demorou para que ela se mostrasse — ele explicou.

— Então como...?

— Os deuses costumam ter as palavras supremas. É como mudar a realidade ao mesmo tempo que ela não é alterada. Soyoung sentia dor, e eu dizia a ela que iria aliviar sua dor. Então ela melhorava. Isso a manteve bem por muito tempo, mas como sempre era necessário, começou a ser desgastante. Então, pouco a pouco, o efeito de alívio era menor, até chegar a situação que estava naquele momento. Eu havia aliviado a dor de Soyoung na noite passada.

Jeongguk arregalou os olhos, surpresos.

— Então por isso que...

— Mesmo estando na Terra, preciso cumprir meu dever como divindade. Recebo muitos pedidos nos templos de devotos, e preciso ouvir todos. Ontem Naeun havia pedido ajuda e eu fui. Então hoje ela iria pedir novamente. O efeito de alívio não durou nem um dia. Logo não ia existir mais, e Soyoung já sabia disso.

— Isso é tão... complexo — Jeongguk disse com os lábios levemente abertos. — É realmente impressionante.

Taehyung sorriu malicioso. Jeongguk sentiu sua cintura ser enlaçada pelo mais velho, e engoliu em seco, sentindo as bochechas esquentarem por saber que o deus o olhava agora.

— Isso me lembra algo. — ele murmurou no seu ouvido, e Jeongguk sentiu os pêlos eriçados. — Você lembra também?

Jeongguk assentiu, mordendo o lábio inferior. A lembrança daquele dia ao lado do deus, apenas os dois. Sentiu sua respiração um pouco mais nervosa, e agradeceu por estarem próximos a sua casa agora.

Entretanto, antes que entrassem, ele viu algo extremamente estranho. Na verdade, não tanto assim.

Os passos pareciam automáticos, na direção deles, vindo de algum lugar que não fazia ideia. Como o que tinha visto antes na sua faculdade. De primeira, diria que era um humano. Mas depois, mais se assemelhava com um boneco. Não entendia realmente.

Jeongguk ia dizer algo, mas Taehyung lhe beijou intensamente. Ele sentiu suas pernas fraquejarem, suas costas estavam contra a porta agora, e Taehyung a abriu como se fosse nada.

— Me espere no quarto, hum? — Jeongguk sentiu o embrulho no estômago, e assentiu veementemente, como se não passasse mais nada em sua mente. Ele virou-se quando Taehyung o soltou, e foi em direção ao quarto, como pedido.

Taehyung fechou a porta apenas para ir em direção ao boneco amaldiçoado que caminhava em sua direção. Estava próximo quando percebeu o boneco parar, as mãos no pescoço como se algo o apertasse. Aos poucos, o deus viu Jimin surgir, assim como o boneco caiu sem vida no chão, virando pó até sumir por completo.

Sabia o que Jimin diria, mas não queria escutar. Seu pulso foi segurado antes que tocasse a porta, e ele olhou para Destino com os olhos frisados.

— Me deixe, Jimin — alertou.

— Você já sabe, não é? — Jimin disse simples, ainda o segurando. Taehyung não respondeu. — É o segundo boneco amaldiçoado que você ver. Mas é o sexto que eu vejo.

— Está me vigiando?

— Eu disse que faria isso, idiota — Jimin resmungou. Ele soltou Taehyung quando viu que ele não iria tentar ir embora. — O conselho fez isso.

— Eu sei, só não entendo o porquê.

— Você sabe o porquê, Taehyungie, só não quer aceitar.

— Vai me dizer que não posso ficar aqui, na Terra? — perguntou com a voz rouca, em um tom de ameaça.

Jimin sorriu de canto.

— Sabe, quando você tenta me intimidar, parece apenas um cachorrinho latindo.

— Cala a boca.

— Não me importa se quer ficar ou não, o Conselho não aceita sua vinda para a Terra. É por isso que eu vim.

— Para tentar me convencer a voltar? — riu soprado. — Eu sabia que estava aqui por isso.

— Seu lugar não é aqui, Tae. É com os deuses, acima da Terra!! Volte comigo, esqueça tudo isso... — Jimin abaixou o tom de voz para completar: — Por favor.

— Pelo visto não é só eu que ando aprendendo algumas coisas com os humanos, não é? — Taehyung sorriu com escárnio. Ele tentava cobrir o receio que sentia pelas palavras do mais velho. — Mesmo assim, não vai me fazer voltar.

Foi em direção a porta, abrindo-a. Entretanto, a voz de Jimin o deixou com um pé atrás ao dizer aquelas palavras:

— Farei você voltar. E usarei todos os meios para isso.

Virou para ele, tentando encontrá-lo, mas não viu nada. Jimin havia sumido de sua vista. Suspirou pesadamente, entrando na casa e fechando a porta.

Ele foi em direção ao quarto, encontrando Jeongguk sentado na cama com as mãos juntas sobre o colo. Viu o olhar dele subir para encontrá-lo, e sorriu antes de trancar a porta.

Caminhou até Jeongguk, impedindo-o de levantar quando colocou o joelho entre as pernas dele, na cama, inclinando-se parcialmente sobre ele.

Beijou-o com vontade, tentando esquecer o que Jimin dissera. Jeongguk, do mesmo modo, tentava esquecer a situação que vivia na faculdade.

Levou as mãos para a nuca e cabelos de Taehyung, puxando sem muita força as mexas enquanto arranhava devagar a nuca do mais velho. Taehyung gemia rouco contra o beijo, uma mão em sua cintura enquanto a outra usava de apoio para manter-se firme na cama.

Sugou o lábio inferior de Jeongguk antes de ir em direção ao pescoço dele, beijando a pele sensível, ouvindo os sons de aprovação pelo ato vindo do mais velho.

E quando as bocas se uniram novamente, nenhum deles conseguia pensar mais em nada.

+++

Taehyung estava encostado na cabeceira da cama, de braços cruzados, observando Jeongguk sentado do outro lado, no fim da cama, com um livro na mão, enquanto tinha um marcador verde que usava para cobrir as coisas que mais o chamava atenção.

O deus desistiu de apenas observar, suspirando antes de perguntar:

— Então os humanos fazem isso o tempo todo, estudar?

— Eu estou aqui há apenas 5 minutos, Taehyung.

— É muito tempo pra mim.

Jeongguk sorriu antes de olhá-lo desacreditado.

— Você quer atenção de um humano? Vejamos o que temos aqui — provocou, e Taehyung deu de ombros, fingindo não se importar ao olhar para o lado.

Meia hora depois, Jeongguk havia terminado o que precisava, colocando os materiais que usava debaixo da cama. Ele olhou para Taehyung, o vendo dormir encostado contra a parede da janela. Sorriu bobo. Ele parecia tão calmo daquele modo, a face tão ingênua, a expressão amena. Engatilhou com cuidado na cama apenas para deixar um selar gentil nos lábios dele, levantando em seguida.

Ele abriu a porta do quarto e saiu, percebendo que já estava para escurecer. Agora a fome estava se fazendo presente. Seus pais chegariam logo, e ele ainda queria apenas evitá-los.

Fez um lanche rápido na mesa, e preparou um prato para Taehyung também. Assim que terminou, estava pronto para voltar quando ouviu batidas na porta. Seus pais tinham a chave, então ele se perguntou quem seria.

Foi até ela, abrindo-a. Tentou fechá-la assim que viu que era Destino.

— Ei! Isso é jeito de receber um deus na sua casa?! — Jimin perguntou irritado antes de forçar a porta e a abrir, fazendo Jeongguk ir para trás.

— Desculpe — Espera, desculpe?! O que eu estou dizendo? — Mesmo sendo deus, isso não te dá nenhum direito de entrar em uma casa que não é sua.

Jimin frisou o olhar com um sorriso de canto.

— Uh. Então você só fica quietinho quando Taehyung está perto? — Jeongguk fechou o punho, e Destino deu de ombros antes de sentar na mesa. Ele viu o lanche que estava ali, seus olhos se alegrando rapidamente. — Ah, que bom, comida! Estou mesmo morrendo de fome.

— Não, espera! — Jeongguk viu Jimin morder o alimento de olhos fechados enquanto saboreava o sabor. Suspirou, frustrado. — Era para o Tae, não para você — resmungou.

— Você pode apenas imaginar que tem outro lanche feito depois. Ele vai realizar isso para você.

— Não é a mesma coisa.

— Eu não ligo. Cala a boca.

Jeongguk sentiu raiva, e ele lembrou do que havia dito para Taehyung. Sim, humanos tinham raiva e não poupariam esforços para se sentirem bem. Ele imaginou o que faria agora se não fosse um mero humano. Se pudesse voltar no tempo. Talvez colocasse algo diferente no alimento.

— Você está realmente pensando em me matar? E com veneno?! — Jimin disse de repente, abismado. Jeongguk lembrou que ele poderia ler seus pensamentos. — Isso é genial, mas não faria efeito. Bem, não sei, talvez matasse esse corpo.

— Pare de ler o que eu penso.

— Não consigo. É automático. — Jimin disse, terminando de comer. Ele afastou o prato para longe, arfando deleitado. — Para todos os deuses, é como se os pensamentos fossem um livro aberto. Só precisamos lê-lo. — Jimin o olhou com atenção. — Taehyung não ler a sua, eu imagino. Que gentil da parte dele. — falou irônico.

— O que você realmente quer?! Veio aqui apenas para falar coisas sem importância? — Jeongguk disse, sem perceber como sua voz estava alterada.

Jimin o olhou sem expressão.

— Eu poderia te condenar a morte, sabia? Fazer Taehyung ser obrigado a tomar sua vida. Por isso, preste atenção como fala comigo.

— Ou o que, Jimin? Vai machucá-lo? — Taehyung surgiu na entrada do quarto, caminhando em direção a Jeongguk. — Você pode tentar, se quiser. Mas não vai ter muito tempo para isso.

Jimin riu alto, de repente levantando da cadeira e se afastando, aos poucos voltando em direção a porta.

— Calma, Taehyungie, só estou conversando com ele.

— Está o ameaçando.

— Oh, desculpe? Pensei que era assim que os humanos faziam os outros obedecerem as suas ordens.

— Vá embora.

— Eu já vou, como desejar. Cuidar de alguns bonecos amaldiçoados por aí. Você sabe, ultimamente tem vários deles — Jimin disse como se fosse nada demais, mas Jeongguk escutou bem. — Até mais.

Ele saiu da casa em seguida, e Taehyung virou Jeongguk para si com cuidado.

— Disse seu nome a ele? — perguntou, e Jeongguk percebeu a preocupação no tom de voz dele. Negou. Taehyung fechou os olhos, aliviado.  — Jamais diga, tudo bem? Não importa o que ele faça. Ele não vai conseguir machucar você. Ele não pode e não tem coragem.

— O que ele quis dizer com bonecos amaldiçoados, Tae? — Jeongguk indagou. Taehyung passou a lhe dar selos curtos nos lábios, tentando fazê-lo pensar em outra coisa. Mas Jeon não cedeu. Afastou-se um pouco, vendo Taehyung o olhá-lo confuso. — Taehyung, por que está tentando me fazer esquecer isso? Na faculdade foi a mesma coisa! O que esses bonecos são? O que significam?!

— Eu já disse que não é nada demais, Jeongguk, não precisa se preocupar. — falou, mas Jeon não desfez a expressão impassível. Taehyung se aproximou de novo, segurando-lhe pela cintura. — Por favor, apenas esqueça. Jimin está falando essas coisas para te deixar chateado comigo.

— Então por que-

A porta foi aberta, e dessa vez Jeongguk conhecia bem os donos daquelas expressões silenciosamente enraivecidas. Taehyung não o soltou, e apesar de se sentir confiante ao lado dele, não conseguiu manter o olhar nos pais. Eles apenas seguiram para o quarto deles, sem lhe dirigir a palavra.

E Jeongguk entendeu exatamente o que aquilo significava. Enquanto estivesse com Taehyung, eles não iriam falar consigo. E isso o machucava. Não queria ter que estar nessa situação.

Não podia abrir mãos dos pais, mas estar ao lado deles significava abrir mal de Taehyung. E ele não estava com essa intenção.

Suspirou pesadamente de olhos fechados quando Taehyung beijou com cuidado seu pescoço, fazendo-o virar a cabeça apenas para dar ao deus mais espaço.

Ele estava trabalhando em fazê-lo esquecer do assunto anterior, e com a ajuda dos seus pais, havia conseguido.

— Você está com fome? — Jeongguk perguntou.

— Muita fome. Eu acho que tem um monstro na minha barriga.

Jeongguk sorriu.

— Vou preparar algo para você porque Jimin comeu o que o que eu tinha feito antes.

— Ele comeu a minha comida?! Na próxima vez que eu vê-lo, vou destruí-lo!!

Jeongguk viu Taehyung fingir falsa irritação enquanto ficava do seu lado, literalmente o seguindo, observando como preparava tudo. Isso o fez se sentir bem, e Jeon chegou a conclusão que não queria abrir mão daquela sensação, nunca.

n/a: Espero que estejam gostando!

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