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Procurava e procurava, mas nada se manifestava aos meus olhos. Eu sabia que tinha comprado, mas sei lá eu porquê não estava mais encontrando, o que estava me frustrando pois eu tinha comprado mesmo para ser utilizado e só com ele que o que estou fazendo fica terminado como bem quero.

O que estou fazendo não é nada mais nada menos que um mini trabalho com minha minha irmã mais nova. A mesma que planejou tudinho o que iríamos fazer e eu dei minha opinião de colocar glitter no final para ficar mais bonitinho. Comprei e agora que terminamos tudo, eu não encontro essa desgraça e a loja onde eu comprei fechou mais cedo hoje.

- Mina, eu não encontro o glitter, você por acaso viu por aí?

- Não... A última vez que o vi tinha você me mostrado, desde aí não vi mais, isso ontem. - Bufei, eu não posso ter perdido a peça mais importante, que eu solicitei, assim do nada, tinha de estar em algum lugar.

- Me ajuda a procurar ou terei que tomar medidas mais drásticas, como virar a casa de cabeça para baixo.

- Já pensou em perguntar para os vizinhos se tem? Eles sempre te perguntam se tem alguma coisa, e olhe que já pediram até papel higiênico quando esgotou tudo no supermercado.

- Dias difíceis aquela semana sem papel higiênico nas prateleiras do supermercado. - Me deu um calafrio por lembrar, mas logo retomei à minha posição inicial. - Muito bem, eu vou pedir ao vizinho da frente e espero que ele esteja em casa. - Peguei minhas chaves pois ela poderia não me abrir. - Você fica bem aí por uns minutos?

- Bia, eu tenho catorze anos, não sou uma criança mesmo que ainda pareça. - Ri fraco e abri a porta de entrada.

- Então essa vai ser a primeira vez que te deixo à vontade, não conta para nossos pais ou eles me matam e te trancam no quarto até você passar pela adolescência toda. Quase me fizeram isso por ser uma cabeça no ar.

- Relaxa, vou estar no meu quarto. Prometo não te decepcionar. - Eu não gostava de ser nem um pouco rigorosa com Mina, mas ela me faz lembrar dos tempos que eu era com ela, e esses era o tempo que eu mais fazia asneira e não quero que ela se torne o mesmo e quase seja expulsa de casa como no meu caso, e mal ela sabe.

Nossos pais são muito tradicionais, não os japoneses que estava habituada, mas sim os coreanos, o que para mim vai ser muito mais rigoroso com Mina pois ela é totalmente inocente e no mundo onde estamos tem sempre gente que se aproveita da inocência para fazer o mal. No meu caso foi bem diferente, mas foi extremamente pior, eu fui influenciada para uma vida cheia de maus caminhos. Minha mãe que conseguiu me tirar, quase dando uma voadora em mim todos os dias, mas no final me fez bem, mudamos de país e ela me deu uma irmã, que me ensinou a ter empatia com os outros, pois quando era só eu, eu poderia ser considerava de mini-monstro para os desconhecidos ou até mesmo conhecidos, eu não tinha empatia com ninguém, eu só queria me divertir e fazer besteiras.

Só de lembrar, parece que eu nasci de novo ao ver a pessoa que me tornei, eu me sinto como nova, mesmo que me lembre desse passado horrendo, mas fui eu a culpada, então terei que viver com essas memórias.

Me dirigi até a porta da frente do meu apartamento e toquei na campainha do meu vizinho, que eu conhecia bem. O mesmo também viveu no japão uns tempo por causa de um simples intercâmbio, que o fez morar lá mais um pouco por opção dele. Natural da Coréia e cheio de beleza, Na Jaemin é como se fosse um Deus. Nunca mentiria do quanto eu acho ele atraente hoje em dia e mesmo quando era mais novo ele era uma gracinha, mas como sempre eu sempre terei alguma asneira para contar na minha vida.

Eu brinquei feio com Jaemin. Foi na altura de escola, eu tinha um grupo pequeno de amigos, éramos quatro japoneses, um taiwanês e um vietnamina, ao todo seis no grupo e quando estávamos juntos provocávamos o caos. Na altura eu namorava o taiwanês e mal eu sabia o que ele se tornaria uns anos depois e ainda arrastasse-me quando os outros conseguiram escapar dele. Eu dizia que amava ele, e mesmo que hoje eu o olhe com nojo, ele continua bonito como era, atraente de facto, mas uma podridão por dentro, ele praticamente quase destruiu minha vida.

Com Jaemin não foi nada bonito. Eu costumava o olhar pois gostava mais do que tudo do seu sorriso, mas Nicholas, esse tal taiwanês que referi, zoava ele por não saber falar bem o japonês sendo que Nicholas, quando o conheci, era igual'zinho.

Nicholas tinha o poder de superioridade e eu não sei como consegui me apaixonar por aquilo. Tem vezes que sinto nojo de mim mesma por ter partilhado tanta coisa com ele. Eu posso bem dizer que fiz tudo com ele e no final me ferrei. Ele deitou mais de quatro anos de namoro para o lixo por causa de não ter me ouvido quando pôde, não querer sair daquela vida quando eu lhe dei oportunidade de mudar. Eu cheguei a apanhar para o proteger, mas no final, mais valia nunca ter feito nada pois ele queria me arrastar mais.

Eu mereci bem ter apanhado da minha mãe, eu não devia ter dado oportunidades e esperanças onde não existiam, eu só me enterrei mais.

Acredito que Jaemin nunca tenha me perdoado pois eu ia no caminho que Nicholas fazia, mesmo que achasse mal, no final eu não tinha empatia, achava engraçado e então não sabia que aquilo poderia gerar consequências.

Com isso, eu era mesmo uma mini-monstro andando pelo solo do Japão.

- 'Tô indo. - Voltei de meu transe com a voz dele ecoando fraco em meus ouvidos e logo o ser Na Jaemin aparecendo na minha frente. - Precisa de algo? - Sua feição do nada ficou séria, eu bem já poderia prever isso, mas sei lá, tem vezes que ele sorri para mim e mesmo que seja forçado, é lindo de se ver.

- Vim pedir uma coisa emprestada. - Pedi sem medo, mesmo que no fundo eu temesse que ele rejeitasse, sendo que já lhe emprestei muita coisa.

- Tudo bem, entra e me diga.

- Não posso demorar muito, minha irmã está em casa.

- Você nem um minuto precisa para chegar na sua porta, a menos que fique sem efeito seu empréstimo.

- Sabe, eu não vim pedir dinheiro. É só me falar se tem e se tiver me emprestar.

- Então diga-me o que é.

- Glitter. - Ele me olhou com uma expressão confusa agora.

- Glittrer? O que é isso?

- É glitter, não glittrer. - Ele continuou me encarando da mesma forma até que pareceu que sua cabeça fez luz.

- Já sei o que é, mas vou ter que procurar, entra. - Ele olha os lados sem nenhuma explicação e depois me dá espaço para entrar, logo fechando a porta. - Vamos fazer um acordo menina Nakamoto. - Seu braço rapidamente foi colocado rente a minha cabeça pensando até que ele iria me socar do nada. - Eu sei muito bem o que você me fez anos atrás e meu ajuste ainda não está dado e seria muito mal se eu contasse para sua irmã a mini-monstro que você era, ou estou enganado?

- Se lembrou do nada? Para a próxima me avise quando estiver chateado que eu não saio de casa.

- Foram longos anos pensando em como eu poderia ajustar, e acho que encontrei a cena perfeita. Ambos somos adultos, podemos resolver sem ninguém precisar de saber, ou eu estou novamente enganado? - Revirei meus olhos.

- Não, não está, mas nunca mais me chama de mini-monstro.

- Você me chamava piores lá com o taiwanês. - Aproximou sua boca do meu ouvido e eu quis afastar por segundos, mas meu corpo reagiu totalmente ao contrário, eu claramente estava doida.

- Vamos fazer assim, eu te empresto glitter e você e eu vamos de uma rapidinha. O que acha? - Mordeu o lóbulo de minha orelha e eu dessa vez me afastei por causa só de um arrepio repentino.

- Você por acaso está bêbado? Jamais me pediria uma coisa dessas se estivesse sóbrio.

- Eu não bebo bebidas alcoólicas, você sabe.

- Parece que sei de tudo, mas ao mesmo tempo não sei de nada. Você mudou bastante, sobretudo nos atos e falas.

- Eu amadureci, o que foi eficaz para me livrar do Nicholas.

- Você se livrou dele pois ele foi preso.

- Você se livrou dele pois apanhou da sua mãe. - Fechei meu punho com força, como lhe tinha chegado aquilo? - No dia seguinte você foi toda marcada para a escola e eu como doidinho te perguntei, mas fui ignorado, segurei seu braço e você gemeu de dor, pensa que sou burro? Sua mãe te batia.

- Para! Para de expor meu passado, eu já percebi que fui a mini-monstro! - Quase gritei, mas assim todos ouviam que eu estava brigando com alguém e depois iriam querer saber.

- Então no que ficamos?

- Eu preciso mesmo do glitter.

- Em troca de tudo o que me fez, vamos numa rapidinha, sua irmã nem vai dar por ela.

- Porquê isso? Poderia me bater até ficar inconsciente para se vingar verdadeiramente de mim.

- Para isso tinha de estar o Nicholas na minha frente, não uma Nakamoto.

- Chega de falar do Nicholas. - Respiro fundo. - Tem camisinha? - Ele sorriu de lado e foi até uma gavetinha no móvel do hall de entrada e de lá arrancou uma camisinha da filinha.

- Aqui bebê, vamos começar a festa. - Me conduziu com dois dedos até sua sala e se sentou no seu sofá que era bem grande e parecia confortável.

Eu não acredito que iria mesmo transar com Jaemin por causa de glitter, mas se é para resolver tudo entre nós, ou como ele chama de "ajuste de contas", mais vale arriscar e assim terei mais orgulho de dizer com quem fiquei ultimamente e não ter que falar o nome de Nicholas.

Bateu fraco em suas pernas e eu notei que sua blusa já estava fora do seu corpo, como que eu não notei ele a tirando?

- Você é lindo. - Acabou soltando e ele sorriu agora de orelha a orelha.

- É bom escutar isso da sua boca, parece que afinal tem bom gosto. - Revirei os olhos e foi nesse exato momento que ele me puxou para cima do seu colo. - Você também é bonita monstrinha. - Fez um breve carinho na minha bochecha e eu bati em seu peitoral por causa de me ter chamado de "monstrinha".

- Já disse para parar. E vamos nos despachar, eu disse que não ia demorar muito tempo Jae.

- Qual Jae, qual quê, meu apelido aqui é Nana. - Novamente estava respirando fundo, mal tínhamos começado e eu já queria sair daqui pelo facto de não saber lidar com Na Jaemin.

- Vai logo ou conto para o squad que eu tinha lá no Japão que você ficou com a "mini-monstro". - Fiz questão de fazer aspas com meus dedos.

- Vou ter muito orgulho de mostrar para eles que fiquei. Mas vamos deixar entre nós por enquanto, não quero confusões com você. - Passou a mão em meus cabelos até chegar em minha nuca e me empurrar para a frente e assim domar meus lábios.

No início foi óbvio que eu fiquei surpresa com o ato, mas logo eu retribui e me rendi totalmente a ele, essa boca foi criada por Deus de tão perfeita e viciante.

Os estalos do beijo eram bem ouvidos no cómodo e as mãos bobas começaram a surgir da parte dele pois as minhas não saíram sequer do seu peitoral. Sua pele era incrivelmente fofa e sem nenhum pelo presente no local, o que me atraiu sem dúvida. Eu gosto do peitoral lisinho sem nenhum pelinho.

Suas mãos logo subiram e arrancaram minha blusa e suas mãos começaram a passear por meu tronco, o que me deu arrepios pois não era tocava faz tempo assim, eu nunca mais fiz nada desse tipo desde que acabei com o taiwanês lá, era como se voltasse a ser virgem novamente.

- Vai ser rapidinha, mas te garanto te coloco totalmente nua no meu sofá. - Mordeu meu lábio num pequeno ato de flash e me deitou no sofá, tomando meus lábios novamente enquanto desapertava meu sutiã que se desapertava na frente. Sorte a dele que eu estou com esse sutiã. Nicholas não sabia desapertar os outros e como Jaemin também é homem, acredito que também não conseguiria.

- Vai logo.

- Seu desespero de sua irmã desconfiar me dá mais tesão do que já está me dando. - Apertou um de meus seios. - Sempre tinha me perguntado como eram o tamanho deles, realmente suas blusas grandes escondiam o tamanho.

- São pequenos. - Comentei arrepiando por sentir sua boca perto de um deles. - E as blusas costumavam ser do Hanbin.

- São perfeitos para mim, e quando quiser pode usar minha roupa. Eu deixo. - Gemi baixinho quando ele começou a chupar o bico de meu seio, mas não durou muito, assim que puxei seus cabelos tingidos de azul, ele se separou me olhando como quem fosse me possuir, seu sorriso ladino com aquele toque de vitória sobre o que estávamos fazendo. Sim, ele tinha realmente ganho.

- Gosta é? Vai gostar mais quando estiver te fudendo junto. - Eu não disse nada, apenas arfei involuntariamente e senti ele puxar o resto de minha roupa e jogar no chão, assim como suas calças e box.

Uau, era como eu me encontrava assim que vi o membro dele, um mastro eu diria.

- Deixa eu colocar a boca só um pouquinho Nana. - Eu já não estava mais em mim de facto, ele parecia um feitiço virando-se contra o feiticeiro, eu estou mais sedenta por ele nesse momento.

- Claro meu bem, só vem. Mas é só um pouquinho pois quem vai mandar na foda sou eu. Vai ver como eu sou bem melhor que aquele idiota.

- Não vem com ciúmes desnecessário a essa hora, Nicholas passou à história.

- Agora quem governa é Na Jaemin. - Ri fraco e me coloquei de quatro no sofá enquanto ele tirava uma das pernas do mesmo. Depositei um pequeno selar na sua glande e a chupei, mas não durou muito tempo pois uma puxada de cabelo dele me impediu.

- Você vai me deixar louco com essa boca e eu vou querer te fuder por horas, então melhor não arriscar. - Novamente eu estava deitada e ele de joelhos colocando a camisinha que tinha pegado. Passou seu indicador por minha intimidade e deixou sua boca suprando, o que me deu uma leve tortura pois eu sentia-me pingando de tesão por ele. Eu só queria ele me fudendo nesse momento. - Ainda bem que eu vivo sozinho, poderemos repetir se quiser.

- Me fode logo Jaemin, é uma rapidinha lembra? - Riu e se colocou por cima de mim, me penetrando finalmente. Gemi baixo e puxei os cabelos de sua nuca, seu membro era realmente muito maior que qualquer um que já entrou, ele claramente me arrombaria só com meia dúzia de estocadas fortes.

- Apertadinha, mesmo como eu imaginava. - Passou a beijar meu pescoço enquanto investia rápido, o que me deixou surpresa e me fez começar a soltar gemidos altos, maior parte em seu nome, eu não conseguia evitar, Jaemin investia bem dentro de mim. - Isso, geme meu nome monstrinha. - Não reclamei de como ele estava me chamando, ele não pararia com isso facilmente, mas pelo menos não parava o que estava fazendo. Seus gemidos eram escutados somente em meu ouvido, o que faziam meu corpo arrepiar de alto a baixo e ele sentia, porque sempre ria soprado quando isso acontecia. - Admita agora, eu sou melhor não sou? Eu estou te fazendo gritar e ainda agora começámos. - Abri meus olhos, seu olhar estava penetrante, seu sorriso estava incrivelmente lindo mesmo que fosse mais de lado, estava perfeito. Ele é perfeito, ele sempre foi. Só que eu não poderia admitir.

- S-Sim. - Falei com dificuldade devido aos meus gemidos.

- S-Sim, o quê? - Imitou minha fala só que sussurrando no meu ouvido e eu novamente arrepiei. Joguei minha cabeça para trás quando senti seu membro tão facilmente atingindo meu ponto G, eu nunca tive tanto prazer dessa maneira, eu iria gozar rápido, mas iria gozar com prazer.

- Você J-Jaemin! - Falei exclamando mostrando que era mesmo ele, para que ele entendesse dessa forma.

- Linda Nakamoto. - Mordeu meu queixo e passou a estocar com mais força. - 'Tô quase já. - Eu tentava o encarar, mas era impossível, meu corpo já estava fraco e minhas unhas nesse momento se encontravam cravadas em suas costas. Acredito que lhe estejam causando algum tipo de dor, mas é como se tivesse fundido num só.

Minhas pernas começaram a tremer e eu sabia muito bem no que viria depois disso, eu iria gozar.

- Jae... - Não consegui terminar nem seu nome, eu havia gozado e todo meu corpo reagiu, ao ponto dele ter que me segurar. Eu ficava totalmente frágil quando gozava ao ponto de ter de ser segurada por causa da minha fraqueza das pernas. - Quentinho... - Eu sentia um quentinho a mais, ao ponto de nem ter notado que sua camisinha talvez tenha estourado.

- Ela estourou. - Fechei meus olhos com força, eu queria reagir com um olhar de morte para ele, mas não consegui. - Vou comprar um remédio na farmácia, pega o glitter e me espera em sua casa.

- Jaemin eu não vou conseguir andar. - Falei assim que me sentei. - Você me arrombou seu paspalho.

- Volta aqui um dia desses e eu prometo não estourar a camisinha. - Assenti com a cabeça mesmo que eu estivesse com aquele medo de engravidar dele mesmo que ele usasse camisinha, mas agora eu teria outro problema, como ele iria comprar o remédio, eu tinha que arranjar maneira de tentar explicar para minha irmã porque tenho um novo andar caso se ela notar.

- Me dá um selinho, eu acho que viciei na sua boca e eu quero ter certeza se não foi só do momento. - Ele sorriu e me roubou um beijo. - Claramente não foi do momento.

- Monstrinha, mas lindinha e gostosa. - Acabei corando e me vesti rapidamente antes que depois eu ainda saltasse para cima dele de novo sem nenhuma explicação. - Ah! E melhor tomar um banho, você ficou com o cheiro do meu perfume e ele é intenso. - Revirei meus olhos, espero que minha irmã não note em nada.

- Vai comprar meu remédio e deixei discretamente aqui na entrada e toque na minha campainha duas vezes, vou saber que é você e vou vir pegar.

- Então até já. - Pegou as chaves depois de se vestir e saiu de casa. Eu, que já estava quase arrumada, esperei mais um tempinho e abri com cuidado a porta dele para que talvez ninguém ouvisse, mas claro que isso seria impossível.

Antes mesmo de fechar a porta lembrei que me faltava o glitter, quase meu coração se foi pois quase tinha fechado a porta.

Após ter o mesmo nas mãos, o abracei com tudo e saí de vez da habitação dele e andei até a minha abrindo a porta devagar e espreitando antes de entrar.

- Ninguém, ótimo. Agora ir só... - No mesmo instante eu fui interrompida com minha irmã surgindo no corredor e gritando.

- VOCÊ PERDEU UM MOMENTO HISTÓRICO.

- Tenho aqui seu glitter. - A mesma o pegou.

- Pergunto depois porque demorou tanto, mas PRIMEIRO ESTOU EU. - Tapei meu ouvido pois jurei que meus tímpanos agradecem se for assim. - Eu estou namorando. COM O YUKI.

- Nem vou reclamar, eu estou viciada na boca de um coreano.

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