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Um rosa banhado em glitter.

Olha quem surtou e veio com uma two-short hyunsung com dois Hyun pegando o Jijico?

Então, essa é a primeira parte e não sei quando volto com a outra, aproveitem e deixem seus comentários, vão ler também Rua das Flores, beijinhos!

💅

O dia mal tinha começado para Jisung, ao menos empurrou as cobertas macias de plumas com suas mãos delicadas, as unhas longas pintadas de vermelho e com a pulseira de brilhantes que sempre usava. As luzes fracas invadiam a enorme janela, balançando as cortinas rosas iluminando o quarto digno de uma princesa.

— Han Jisung! — A voz grossa do pai assustou a ômega que encolheu-se sobre os lençóis roxos. — Venha aqui imediatamente! 

— Ah, assim ele acordara Lady Lauren! — Falou preocupado, a cadelinha estava deitada na cama macia para cachorros, mas a cadela não acordaria tão fácil assim.

Sabendo que tinha feito algo errado, porque na noite anterior gastou com roupas enquanto saia com Christopher, seu meio irmão que o tratava como um bebê, e passear com Jisung entre as mais caras lojas era divertido para o alfa babão.  

Pegou o robe salmão, enrolou por cima da camisola de seda e saiu do quarto arrumando os fios azuis, desceu as escadas descalça e parou diante do pai, um senhor de fios brancos de olhos pequenos, ao lado dele sua madrasta estava ali, uma moça jovem até, porém não interferia nas escolhas dos outros. 

— O banco me ligou. — Começou o senhor Han encarando a ômega belíssima que mimava sempre, mas estourar um cartão quase ilimitado era o ápice. 

— Que bom, papai, significa que eles tem carinho pelo senhor. — Falou com sua falsa expressão inocente, o pai negou com a cabeça vendo que deveria tomar sérias iniciativas.

Mas por Deus, era sua princesinha, a bebê que cuidou durante dezoito anos tão bem, até mesmo deu uma empresa no nome da Han, fazia de tudo e não teria coragem de negligenciar sua criança. Mas teria de ser mais rígido. 

— Jisung, você está sem o seu cartão por uma semana. — A ômega arregalou os olhos desesperados, como ficaria sem comprar nada? Tinha tantas jóias à venda, vestidos e livros, festas não eram a sua cara, mas amava gastar. — E, — céus! Tinha mais? Quase chorou pensando. — terá de me acompanhar na festa de parceria entre a minha empresa com as da família Hwang, minha queria Sun ficará ausente. — O senhor virou-se para a mulher com a metade da idade dele, ela sorriu cínica dando um beijo na bochecha do senhor.

— Papai, me deixar sem cartões já é um castigo enorme! Eu comprei tantos livros, ir nessa festa será uma lástima! — Quase pulou pirracento, o senhor quase voltou atrás, mas manteve-se firme. 

— Han Jisung, quero a senhorita pronta às sete em ponto para se despedir de Sun e me acompanhar. — Droga! Mas que inferno! 

— Mas papai! — Berrou sendo ignorado pelo senhor que saiu da cozinha bebericando a xícara, estava com um terno, provavelmente trabalharia para sustentar os próximos caprichos da ômega. — Droga! 

Saiu da sala batendo os pés, Sun que estava ali sorriu divertida marcando encontro com outra pessoa.


[...]


Lady Lauren estava enrolada nos lençóis da cama de Han, a ômega estava irritada puxando brava o zíper do vestido, passou sobre o peito e soltou o objeto brilhante, pegou o colar novo que tinha ganhado, os diamantes brilhavam sobre a clavícula de Han, fechou e observou seu reflexo no vestido tubinho preto com apenas o detalhe do zíper, colocou os saltos que eram como botas e saiu sem levar bolsas, estava em protesto.

Seu pai tinha sido tão mau consigo, em anos jamais tinha ao menos deixado de castigo, era tão mimada que realmente acreditava que era a dona do mundo. 

— Querida Sun, tem certeza de que não quer que eu cancele? Eu posso deixar isso pra lá. — Céus! Queria dizer que sim, mas tinha que ajudar a ômega mais alta, ela lhe daria dinheiro se a encobrir, era sempre assim.

— Estou pronta. — Reclamou se aproximando de ambos, era pequena e graciosa, seu pai sorriu orgulhoso da grande criança que tinha criado.

— Oh! Está linda, minha bebê. — O senhor abraçou Jisung, que mesmo chateada, retribuiu. 

— Querido, eu preciso ir, minha mãe precisa de mim, entende? — Han não gostava daquilo, mas tinha medo de falar para seu pai. 

— Tudo bem então, querida, viu, meu amor, seremos só nós dois na festa. — Estendeu o braço após soltar a Han, que segurou os cotovelos do pai para ir.

— Será horrível. 

Resmungou o caminho todo, senhor Han ignorou tudo vendo o celular, Sun mandava mensagens enquanto estava no carro, sendo assim, uma jornada entediante para Han que estava sendo deixada de lado e ainda ficaria no meio de velhos, que como seu pai, gostavam de ômegas novos que usavam isso para se aproveitarem, Jisung faria aquilo se seu pai não fosse o mais rico.

Mas estava de castigo e seu namorado não era ciumento. 

Minho na verdade parecia não aceitar que Jisung era uma garota assumida, independente de homem nenhum, exceto seu pai que Han dizia com convicção que ele deveria sim lhe sustentar, uma piadista e talvez uma masoquista que desejava um alfa que lhe dissesse o quão vadia era.

Mas o Lee que namorava era broxante. 

Assim que a limusine Han parou diante de uma mansão, Jisung ficou surpreso do lugar ser do mesmo tamanho que sua casa, era gloriosa e Jisung amava tudo que resplandecia. 

— Os Hwang têm um futuro grandioso, fiquei impressionado com os projetos que eu li. — Seu pai falou baixo saindo da limusine, Han balançou a cabeça concordando em parte, eles deviam ser novos ali, campeões novatos que tinham idade para começar a escolher o caixão ou asilo, pensou.

A porta do lado em que estava sentada abriu, seu pai estendeu a mão para si, segurou saindo do carro e a quantidade de flashes aumentaram, colocou as mãos pequenas com mais jóias para cobrir, deveria ter trago seu óculos de sol rosa de última edição.

— Senhor Han, esse é seu filho? — Um dos repórteres perguntou fazendo o alfa quase rosnar, sua filha era seu tesouro e mesmo que ela não se sentisse ofendida o bastante para se importar, ele ficava. 

— Minha filha é a futura herdeira, então sugiro que tenha um pouco mais de dignidade. — Respondeu calmo arrancando uma risadinha da ômega, que adorava uma boa discussão. 

— Papai, vamos entrar, por favor. — Sussurrou para o pai o puxando para entrar logo, gostava de brigas, mas seu pai já não conseguia participar de suas danças que praticava, a última vez teve que levar o senhor Han para o médico pela coluna ter travado. 

Além de que queria acabar logo com a noite.

Aquilo estava sendo insuportável e apostava que só pioraria. 

Dentro da mansão Hwang, estava diante do espelho dois lúpus enormes, idênticos que parecia ter um espelho no lado de ambos também, até o terno estava cortado similar, apenas o de hyeonjin era um tom mais azul, porém sem um olhar atento diria que era preto, a calça apertada e a blusa preta por baixo do blazer estava deixando a pele pálida destacada, assim como os fios pretos, mesmo que os de Hyunjin estivessem presos em uma tira de elástico fina. 

— Odeio sermos gêmeos, não dá pra te chamar de feio. — A voz grave de HyeonJin fez o outro rir debochado coçando embaixo do olho próximo a pintinha, a qual Hyeon não tinha. 

— Isso é verdade, mas posso insultar sua inteligência. — Agora foi Hyunjin com sua voz rouca a provocar o irmão, que retribuiu erguendo a sobrancelha claramente o tripudiando. 

— Enfim, deveríamos receber os convidados, principalmente aquele senhor bem humorado que será nosso parceiro comercial. — Hyeonjin pegou o blazer que faltava, colocou erguendo na parte dos braços mostrando as veias. 

— Tem razão, com ele devemos ter uma parceria sólida, pena que nossa tia já esteja comprometida com um novo romance, casamentos são ótimos. — Hyunjin pensou, a senhora fofoqueira da família Hwang tinha idade para ficar com o senhor de cabelos brancos.

Ambos alfas saíram do quarto em passos confiantes, o salão estava cheio, porém mesmo entre os alfas, os irmãos se destacavam com seus corpos longos e fortes, andavam confiantes e a maioria abria caminho para os dois, que olhavam atentos a procura de um alfa com cheiro de árvore, porém nada, até se afastarem. 

Afinal, o senhor Han estava cercado por ômegas e betas que assim que escutaram que a acompanhante do senhor era a filha logo se jogaram esperando se aproveitar, e bem, alfas eram estúpidos como… bem, estúpidos como alfas, era difícil achar algo mais idiota como eles. 

E Han Jisung não ficaria ali escutando a conversa ridícula, principalmente ver seu pai tentando impressionar eles fazendo passos ridículos de danças, afinal logo escutaria o som da coluna dele que era teimoso. Saiu dali procurando um suco, não bebia nada com álcool como um bom bebê que era para seus pais, também não tinha interesse e não daria corda para demônios, e já tinha notado alguns alfas e betas o olhar. 

Segurou um copo rosa que tinha lhe chamado a atenção, colocou um pouco de chocolate, afinal tinha uma fonte desperdiçando tudo e seu vício com doces fez sua consciência pesar e seu estômago implorar, aproveitou que seu pai estava ali perto, se alguém o proibisse teria o grande senhor Han – mesmo que seu tempo de glória tenha passado – irritado por terem magoado sua filha. 

Enfiou o copo ali sujando a ponta dos dedos, mas encheu até transbordar o copo rosa brilhante, sorriu satisfeita pronta para beber aquilo tudo e depois talvez se arrepender. Porém, como tudo tinha um lado ruim, assim que se virou bateu contra um peito forte e enorme, arregalou os olhos castanhos redondos para ver quem era o sujeito, ficou com as pernas bambas vendo um alfa com cheiro forte o suficiente para o sufocar.

— Posso saber o que está fazendo? — Questionou a voz grave e calmo, curioso, os olhos do lúpus tomou um tom azul encarando a ômega pequena segurando um copo rosa cheio de chocolate. Céus, ele tinha achado o ômega escolhido pelo seu lobo.

— Não é da sua conta. — Mal criada, após recuperar-se, Jisung notou os fios longos do lúpus cobrir os olhos e a manga erguida deixando os braços grandes diante de si. 

— Certo, mas eu paguei por isso, princesa, não é certo enfiar um objeto ali e se a machucasse? — Han adorava se sentir protegida e com aquela forma séria sendo dirigida assim, pela primeira vez viu um homem que não tivesse fios brancos em uma festa. 

Queria aquele homem e seu pai lhe dava tudo o que pedia. 

— Princesa? — Sussurrou e o alfa negou com a cabeça, de tudo o que disse a boneca só tinha ouvido aquilo?

— Sim, mas a fonte de chocolate é para pegar com os doces em um espeto para não se machucar. — Avisou fazendo um sinal para um garçom que passava ali, Jisung como uma discrição em pessoa, aproximou-se do alfa insinuante esfregando o corpo pequeno no lúpus, em seguida levou as pontas dos dedos até os lábios lambendo lentamente para tirar o chocolate ali.

— Você pode me mostrar como então? Aliás, meu nome é Jisung. — Falou baixo, HyeonJin ficou surpreso e com uma queimação no ventre vendo aquilo, não conhecia nenhum convidado com aquele nome e a ômega estava graciosa com os fios batendo na nuca e aquelas jóias brilhantes. 

Não faria mal ter uma noite com uma ômega bonita, mesmo que seu lobo tenha gritado que o queria. 

— Será um prazer, vou então pegar eles, acho que o garçom vai demorar e tem uma mesa com alguns. — Sorriu de canto para Han, que sem remorso algum de está traindo seu namorado, afastou-se do alfa olhando para os lados desinteressada, aquilo enlouqueceu o ego do alfa, Jisung sabia pisar neles.

— Esperarei o senhor aqui. — Piscou deslizando o indicador no tecido do terno perfeito, ele parecia um vampiro gostoso de filmes. 

Não sabia ao menos o nome dele, pensou vendo o alfa sair em meio a multidão, virou-se novamente distraída bebericando seu copo de chocolate, estava começando a gostar da festa, e nossa, aquele alfa transbordava autoridade, gostava de se sentir pequeno e domado por homens de terno, céus, que seu pai não soubesse o quão vagabunda era, precisava ser sempre um bebê para ele. 

Ficou um bom tempo ali, já estava achando que aquele lúpus era um idiota e diria tudo para seu pai, que ele tinha o beijado e agora fugiu, senhor Han o traria de volta e tudo ficaria bem, uma manipuladorazinha cara. 

Porém quando virou-se viu o alfa andando em sua direção, mas ele parecia não olhar para si da mesma forma, da primeira vez estava sério e irritado, agora sorria arrogante e debochado, ele parou poucos centímetros pegando um copo, as mãos não estavam com os doces que tinha dito, na verdade o tecido cobria os braços grandes que tinha visto e os fios longos não estavam nos olhos como antes, se aproximou até sentir o tecido caro do terno sobre seus braços nus.

— Você tinha dito que traria os doces, oh! Você estava insinuando outra coisa? Não precisava ter dito aquilo se quisesse que eu desse mole para o senhor. — Hyunjin escutou aquilo fazendo uma careta confusa, virou-se deixando o copo na mesa, encontrou uma ômega gostosa, as pernas eram uma graça e o rostinho tinha certeza que era uma vadia. 

Uma que tinha o confundido com o irmão. 

— Então está dando mole para mim? — Sussurrou colocando as mãos nos bolsos, aquilo pareceu deixá-lo intimidador, Jisung estava achando ele ainda mais interessante e seria uma garota boa para o alfa. 

— Depende se o senhor quiser me mostrar os quartos dessa mansão. — Hyunjin abriu ainda mais os lábios exibindo os dentes perfeitos, aquela ômega que seu irmão tinha achado era uma graça e bem, sempre dividiam as coisas. 

— Tem muitos aqui, posso preparar o maior para nós dois. — Era uma diversão. 

Hyunjin deixou uma das mãos tocar a cintura fina, aproximou-se da ômega que o beijou. Aquela boquinha em formato de coração o devorava, retribuia apertando os dedos longos puxando para si mais do corpinho, duvidava muito que alguém parasse para olhar aquele canto isolado com comida, ricos eram frescos para se alimentarem. 

Quando se afastaram, Jisung estava ofegante com o gloss borrado, o alfa também estava com a boca suja, tinha adorado o beijo assim como a ômega toda em conjunto, deveria levá-la logo antes que seu irmão a levasse, sorrindo sedutor como todas as vezes que levava seus parceiros para a cama, falou:

— Vou arrumar um quarto, a encontrarei novamente. — Han concordou manhosa, mole pelo beijo, o cheiro era diferente, mas arrebatador. 

Colocou as mãos nos lábios tirando o excesso do gloss, estava totalmente borrada, tentou ajeitar e estava satisfeita, a melhor forma de passar a noite em uma festa de velhos ricos, que falavam sobre a parte chata do dinheiro: fazê-lo crescer. 

Han estava tão aérea que quando HyeonJin voltou, chamou várias vezes a ômega que estava com um olhar perdido para a mesa, o alfa então tocou os ombros da Han que se virou rapidamente e assim que o viu pulou sobre os braços do alfa o beijando.

HyeonJin estava confuso. 

Porém não negou, pelo contrário usou a mão que não tinha doces em espeto para segurar todo o quadril com os braços, eles estavam nus fazendo Jisung sentir o quão grandes eram sobre o tecido fino do vestido, a língua dele estava o invadindo e era mais áspero que antes, porém menos rápido, era lento arrastando e quando se afastaram, estava novamente ofegante e com o que sobrou do gloss borrado.

Porra, uma pena que Jisung não sabia que era dois homens diferentes, não tão assim, mas os dois eram terríveis, juntos eram o próprio inferno. 

Antes que HyeonJin dissesse algo, afinal, mesmo adorando, estava confuso com a ômega o beijando e com um olhar esperançoso de algo, o som do microfone sendo testado atraiu a atenção, no pequeno palco estava sua secretária para anunciar a parceria entre as famílias Han e Hwang.

— Gostaria de chamar primeiramente o senhor Han e sua filha e os senhores Hwang para declararem os termos de um novo império. 

E ali tudo desandou para Jisung, a noite tinha dado uma volta e parado de ponta cabeça quando todos abriram um caminho e um alfa idêntico com o que tinha do seu lado subiu, assim como o alfa perto de si se afastou indo.

Eram dois alfas lúpus que tinha confundido, beijou ambos no puro calor do momento, por isso eles olharam confuso. Céus. 

O pior era que os dois o olharam quando começou a andar para subir também com seu pai, tremeu por inteiro sentindo que tinha feito besteira.

Uma que traria resultados que nem mesmo a ômega poderia pensar.

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