Olívia Rodrigo
Amor de criança.
Você era considerada o demônio do natal, motivo? Você era o próprio satanás do natal.
Ligada no 320, correndo pela casa de seus pais com embrulho de presente em volta do seu corpo, o laço do presente pregado nas suas costas, seus pais atrás de você.
A família amiga dos seus pais ali, era uma tradição, a família que seus pais considerava melhores amigos ali, junto com eles seus filhos.
Olívia olhava pra você achando você uma grande idiota.
Seus pais corria atrás de você enquanto você pulava no sofá.
— S/n dos Santos, parou, agora. — Sua mãe fala de um lado do sofá, seu pai no outro te encurralando.
Os pais de Olivia vía aquilo e ria juntamente com os seu irmão e os irmãos de Olivia.
— Vamos fazer o seguinte, eu paro e fico quieta, só se vocês me derem algo. — O coração do seu pai parou por um momento, ele pensou que teve um infarto.
Ele sabia o que você pediria, e aquilo era 800 dólares. Você e seu maldito vício por Lego.
Seu pai conseguiu que você largasse a vida de só vídeo game e fez você viciar em Lego e Star Wars, hoje em dia ele se arrepende.
— Querida, acho melhor deixar nossa filha ser livre. — Sua mãe suspira irritada e olha pro seu pai.
— Por favor, eu tenho pedido isso pro papai noel o ano todo.
Você era um pequena consumista de Lego, e olha que você tinha somente 5 anos. Seu pai te viciou em Lego com 4 anos, no começo você não sabia fazer nada com as pequenas peças, logo depois você ficou mais inteligente que seu pai e monta tudo facilmente.
Agora você sabe ler, escrever, e também aprendeu a falar em espanhol, francês e portuguê. Tudo isso assitindo Star Wars em línguas diferente e lendo os manuais que vinha errado de seu Lego.
— Fale, o que você quer.
— Millenium Falcon, da Lego. — Você fala com tanta certeza que sua mãe te olha como se você já tivesse planejado isso, não que você planejou, só que foi em cima da hora. — Por favor.
— Não. — Sua mãe fala firme fazendo seu pai comemorar.
Ela falou sério, um suspiro derrotada e triste saiu do fundo da sua garganta.
Você se senta no sofá derrotada pela primeira vez, você entendia seus pais, você sabia que era caro, muito caro. Por isso você aceitou tão bem.
— Pelo menos eu posso tomar chocolate quente sem ficar de castigo? — Sua mãe derretida pela sua tristeza ela concorda.
Você levantou da cama devagar, era 01 da manhã, dia de natal, você empurra sua melhor amiga da cama, Olivia. Ela te olha.
— Olivia, é natal, vamos no silêncio ver nossos presentes.
Ela se levanta animada e começa a descer as escadas de seu quarto devagar. Olivia e a família dormiram em sua casa.
De baixo da árvore tinha vários presentes, devagar você começa a ler os papéis, entregando os presentes de Olivia pra ela e pegando os seus.
Logo vocês começa a abrir animadas.
Olivia tinha ganhado sapatos lindos que ela tanto queria, um kit de moda que era seu sonho, um microfone que ela sabia que seus pais odiaria de noite quando ela estivesse cantando, no total era 4 presentes, no último ela esperou você deixar uma caixa pra abrir.
Diferente de Olivia, você tinha ganhado legos novos, sim, seu vício em Lego continuava.
Lego de Harry Potter, miniatura por ser muito caro, Lego dos Vingadores, a última casa de Lego para completar sua cidade.
Você e Olivia abriu a última caixa juntas, e ambas gritaram animadas. Olivia tinha um violão elétrico na mão.
Seus pais e irmãos acordaram assustados, mas antes que eles conseguisse sair do quarto. Você pulava na cama dos seus pais e Olivia na cama dos pais dela.
— Eu ganhei papai, mamãe, ganhei um Millenium Falcon. — Você ria, seus pais riram junto com você.
Eles sabia que você e Olivia abriria os presentes de madrugada.
— Gostou? — Sei pai pergunta divertido, não se arrependendo nem um pouco por economizar por meses pra comprar seu sonhado Lego.
— Eu amei, amei, amei, amei. — Você pula neles e abraça ambos.
Você desce da cama e bate na porta do quarto do seu irmão.
— É natal seu insuportável, vamos, acorde.
Olivia aparece na porta.
Você olha pra Olivia, sua melhor amiga que vivia te chamando de cabeça oca, burra das neves, idiota, burra, e outros adjetivos.
Você rapidamente puxa sua amiga até o lado de fora do quintal, a neve caía sobre vocês, estava te noite, o céu cheio de estrelas, devagar vocês duas veste a bota e coloca o cachecol alem de um gorro de frio.
Olivia te seguiria pra onde você a puxaria, aquela pequena garotinha sentia frio na barriga gostoso perto de você e sentia seu coração bater mais rápido. Ela te adorava.
Com cuidado você a puxa até a casa da árvore que você nomeava nossa, sua e de Olivia.
Suas mãos segura firme a de Olivia, você tinha pegado uma fita de presente dos presentes que tinha abrido e amarrou no seu próprio pulso.
— Olivia, eu quero te dar um presente. — Suas bochechas ficam vermelha.
Sua família curiosa coloca a cabeça na janela. Suas mães morrendo de fofura com vocês.
— Não tenho nada pra você S/a. — Você olha pra baixo e estende seu pulso, Olivia sentia vergonha. — O quê?
— Eu estou me dando pra você como presente, quero que saiba que sou sua até você crescer e ficar bem velhinha. — Sem perceber, os avós de ambas estava sentados na varanda, olhando pra vocês e sorrindo.
— O.oi? — Ela sente as bochechas ficar vermelha.
— Vamos ser como nossos avós, velhinhos e juntos, além de fofoqueiras. — Você solta um riso animado, Olivia rir animada.
Abrindo o laço ela amarra os seu próprio pulso ao seu.
— Sendo assim, também estou me dando pra você de presente. — Você rir e ela também, devagar ela deixa um beijo em sua bochecha.
As mães de ambas se derrete, já seus irmãos e pais fecham a cara. As menininhas deles.
Uma estrela cadente passa, logo depois outros, outra, outra, e logo várias.
— Eu amei, melhor presente de todos. — Olivia fala não olhando pra você.
— Digo o mesmo. — Você a abraça do jeito que dá.
Vocês duas logo ficam desesperada ao perceber que o que estava no pulso das duas era um fita, e que estavam grudadas.
— PAPAI, MAMÃE. — As duas gritam, seus avós ria enquanto seus pais corria desesperados.
Depois de la pra frente, vocês duas realmente foi uma da outra.
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