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O Observador

Muito além das fronteiras de multiversos, atravessar o caos mutável do cosmos e observar uma nova criação nascer da destruição.

Se chega a um sistema quaternário. Onde axistem três sóis e um único plano azul.
O terceiro sol, é responsável por um evento celeste incrível.

Este astro, é a morada de deuses com tendências diversas. A maravilha deste evento,se encontra a sua volta,pois cercando o astro,em lento movimento circular,existe uma densa nuvem de gás e poeira,em tons vibrantes. Os tons parecem possuir vida própria,pois pulsão do amarelo para o laranja,e do laranja para o vermelho.

No centro da nuvem,está o sol,mas este astro, é a morada de seres celestes,seres que nunca possuíram corpos físicos ou desceram ao plano próximo. Por simples desinteresse de fazê-lo.
No interior deste sol,está uma ilha paraíso,cercada por um mar de prata líquida,em eterna calmaria.

Penhascos litorâneos de grande beleza,exibem com orgulho,por toda a sua extensão na costa,o cintilar de minérios e gemas maravilhosas.

As gemas diversas são atípicas em alguns planos do cosmos. Tais gemas preciosas são sardonia, topázio, diamante, turquesa. Ônix,jaspe, safira,carbuncio, esmeralda, e jade. Além da platina e o ouro.

A vegetação, é diversificada em grande esplendor. Se encontra dividida entre árvores frutíferas, palmeiras e muita vegetação rasteira.
A natureza é tão bela quanto um gigantesco jardim bem cuidado,, igualmente as incontáveis ovelhas e cordeiros brancos como nuvens. Espalhados por toda a ilha.

As aves de diversas espécies,são emissários da paz e da bonanza,onde as aves, são a extensão da voz dos divinos desta ilha paraíso.
Este mundo, está em sua total graça e poder.

Ambos os três sóis estão posicionados a uma distância incrível uns dos outros, porém,cada um possui um tom próprio. O mais próximo ao plano azul,possui um tom flamejante comum de uma estrela além de sua juventude,se aproximando de um incandescente alaranjado.

O segundo astro distante,possui um tom de âmbar flamejante, e o terceiro,está numa coloração de ouro branco.

O trio celeste,possui seus próprios habitantes,sendo estes celestes,condenados e outros que esperam para seguir em frente.

Quando a sinfonia da criação foi composta,o ser de poder supremo,aquele que se põe no centro de toda a sua criação.
Era um deus de sonhos,desejos e curiosidades constantes. Muito já havia sido construído,mas o arquiteto cósmico,ansiava por mais. Numa simples deflagração de seu pensamento fértil,criou este sistema diferenciado e tudo o que existe por perto.

O forjador cósmico, usou os fragmentos de uma milenar supernova e terminou de moldar sua nova idéia.

O plano azul de nome Croonvar, é rico em água,terra e vegetação. Ambos respeitam suas fronteiras,e coexistem de forma plena.
Os seres vivos,estão divididos entre animais, humanos e monstros.

Os animais são dotados de inteligência igual ou maior a dos humanos,já os humanos,acreditam em deuses diversos,onde estes,residem no paraíso solar.
A terceira estrela do sistema quaternário.

Os monstros,são um desafio constante a coragem, audácia e expansão da raça.
Os humanos de Croonvar são seres de beleza angelical,são tão belos quanto os seres celestes,com a privação das asas.

A raça é dotada de poesia e harmonia vocal,amam tocar instrumentos e cantar.
São destemidos e de uma fé inesgotável.

Segundo seus relatos históricos,a humanidade despertou as margens de um lago puro,onde cantaram a luz de um belo luar.

Esta raça ainda está em plena evolução,mas suas mentes afiadas,criam poesia e filosofia como um dever a posteridade.

No entanto,mesmo uma estrela,tem sua face sombria.
Entre os humanos,estão monstros,seres que um dia,tentaram ser como os deuses deste mundo.
No entanto, foram punidos por sua audácia,desta forma, aparentemente a maldade não existe,mas está sendo nutrida onde se deve. Nas sombras.

O reino celestial possui diversos domínios.
Cada deus,tem seu próprio exercito de fiéis em croonvar, e seres celestes em seu domínio particular. Devido as diversidades de tendências,o reino celeste,vive uma guerra constante.

A disputa por poder,não tem escrúpulos,ao menos, não para a maioria dos deuses solares.
Os humanos de croonvar,são itens de fé para estes deuses,e nada além.
Exceto pelos de tendência boa e leal,onde literalmente atendem suas orações.

A adoração no plano azul é diversificada,onde os pedidos se dividem entre deuses maiores,menores, semideuses e um ao qual chamam de supremo. Mas este deus supremo,não se opõe, ou interfere na guerra entre os deuses. A lista de divindades é enorme, e muda todos os dias,mas existem aqueles que se destacam.

Strar, é o deus dos raios e tempestades,Gliplia, é a deusa da vida e da luz.

Álêra, é a deusa da guerra e estratégias,Prophidon, é o deus das trevas e dos mortos. Heróico, é o deus da sorte e do vinho,Farths, é o deus de todas as águas, e Jhu, é a deusa da colheita, natureza e canto.

Na morada celeste,os deuses brigam constantemente por superioridade.
Não se importando em invadir território alheio.

Por culpa de tal disputa,deuses nascem e morrem,ascendem e tornam-se mortais,como num simples piscar de olhos.
Outros,retornam de sua suposta morte ou simplesmente fogem.

Mas dentre todos estes deuses,havia um indiferente ao caos a sua volta.
Este deus se chamava Hennék 'O Tenaz'.
Deus da criatividade, invenção, e aperfeiçoamento.

Este deus, tentava ao máximo não participar das batalhas divinas,mas houve certa vez,quando seu domínio estava para ser invadido,este renunciou sua origem, e uniu suas forças a outros deuses.

Mas os deuses aos quais se uniu,foram destruídos,e Hennék,se refugiou no plano azul por um longo tempo.
Após uma centena de anos,deixou o plano e vagou pelo cosmos.

Séculos e séculos mais tarde, Hennék havia criado uma nova fisionomia, e modificou seu nome para Neblor.

Mesmo com nova fisionomia,e um novo nome,os aspectos divinos deste deus, não haviam mudado. Mas com o passar destes séculos, Neblor adicionou um novo aspecto.

Este novo aspecto, é o conhecimento arcano. Este último,foi descoberto por acaso,quando Hennék vagou no cosmos além de seu astro.

Este novo conhecimento, tornou-o detentor do poder arcano. Ávido por uma maior compreensão,Hennék tornou-se obsessivo,uma deidade a beira da loucura. Sedenta por conhecimento inesgotável.

Neblor passou a ver oportunidade mágica em tudo. Após milênios,esta deidade percebeu a chance de trazer seus domínios de volta, e ascender como um novo deus.
Um deus supremo.

Porém,o deus onipotente e onipresente Strar, soube dos planos do deus que segundo o próprio,foi covarde e abandonou seus domínios. Este ato,impediu a ocorrência da sangrenta batalha, desequilibrando a guerra divina.

O deus dos raios, resolveu esperar uma ação de Neblor para agir de forma impiedosa. Afim de punir o deus responsável pela bagunça em seu divertimento cósmico.
E não demorou para a oportunidade aparecer.

Quando o deus fugitivo fez uso de seus novos poderes,este usou para vigiar as ocupações atuais dos seres celestiais, em seu antigo plano celeste.

Neblor já se achava dominador supremo de seu aspecto arcano. Confiante em suas novas habilidades, o deus fugitivo criou uma dimensão para si, próximo a um quasar.
Neste lugar, usou de sua mente fértil e criativa,sacrificando um de seus olhos.

O deus revestiu o órgão com magia arcana divina,e levou até sua antiga morada.

Revestido por magia e invisível,o olho vagou pelo firmamento vermelho em nuvens de fogo celeste.
Embriagado pela ilusão de controle completo sobre a energia da trama,o deus da tenacidade se descuidou brevemente, e foi pêgo pelo deus maior Strar.
Onde sem pestanejar, desmaterializou o corpo de Neblor com um estalar de dedos.

Após sua energia divina se juntar aos fragmentos estelares ao redor do quasar,foi descoberto que apenas seu olho esquerdo (O olho que usou para vigiar os seres celestiais) havia sobrado.

Strar amaldiçoou o órgão, e o arremessou para dentro do objeto astronômico,o Quasar.

Banindo o antigo deus para além de seu universo conhecido.

Após navegar pelo desconhecido por um período incalculável,Neblor readquiriu consciência,mas este sentia-se diferente,pois sua bela forma divina,havia sido destruída.

A enigmática força contida no  anti-vida (O nome dado pelos deuses de Abeir Toril ao Quasar),distorceu o órgão de Neblor. O forte impacto e fusão entre energias de luz e trevas,junto a uma consistente matéria negra,no interior do Quasar,deformou a parte restante de Neblor.

Ao possuir novamente consciência,o antigo deus tenaz percebeu o que se tornará.
Algo terrível para ele.

Na esperança de amenizar sua angustia, o ser agora distorcido, usou de seus poderes e conhecimentos diversos.
Este se modificou diversas vezes,mas sua condição apenas piorava.
O antigo deus tornará-se uma aberração cósmica,este vagou pelo cosmos, e evoluiu para algo novo.

Agora,o antes ser divino de bela aparência,corpo atlético e de tom divinamente dourado.
Não passa de uma enorme esfera grotesca flutuante,repleta de olhos menores, tentáculos em sua cabeça,um olho central, e uma bocarra de dentes afiados.

O ser grotesco,viajou por um oceano estelar. Dada a força cósmica,a esfera ocular,esticou,encolheu,foi fragmentada,e reconstruída.

Pondo fim a sua quase infinita jornada,a criatura grotesca saiu do interior de um portal dimensional.

Após percorrer um túnel de energia cósmica,Neblor chega no centro de um pântano escuro e fétido.

Num plano de sombras,sussuros, cobiça e fome constante.

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