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Caça Perdida, Inocente Amor

Distante do planeta de Urvlhack.
Em Rastchy.
No alto morro de grama laranja, e terra roxa.

Boatruus investe rapidamente mata a dentro,seus novos sentimentos,tiram-lhe a capacidade de um raciocínio lógico. Já era a sexta vez, em que o caçador vermelho se detinha na mata. Nestes momentos súbitos,o grande guerreiro quebrou sua mão esquerda,após socar o tronco de uma nogueira com toda a sua força.

O crescente ódio no caçador vermelho não se mostra próximo do fim. A cena da troca de carícias entre sua prometida Ghuatua, a quem aprendeu a odiar, e seu amante,não deixam sua mente. O ódio, é um sentimento mutável de maldade criativa.

Segundo após segundo,o hábil caçador possui uma idéia de tortura e morte diferentes.
Idéias voltadas para o fim da existência de Sproosh.
Mas a confusão em sua mente,lhe impede de voltar,e realizar seus desejos de pura crueldade.

Sua mão esquerda está esmigalhada,o sangue azul do caçador,escapa de seu ferimento em abundância.
Sua amargura,direcionou seus passos até um campo colorido de cogumelos grandes,tanto em altura,quanto em largura.

Estes robustos cogumelos,fornecem sombra e água fresca,dado os vários rios estreitos que se espalham. Em dias de forte torrente,esta floresta se torna um pantanal.

Após sacar rapidamente seu facão dentado de caçador, e preparar um potente golpe em um cogumelo azul, de bolinhas amarelas próximo,onde imaginou a cabeça de Sproosh. Um vulto verde entre as árvores de Zelkovas, desviou sua furiosa atenção.

Ao observar atentamente o local, Boatruus percebe novamente o vulto,e identifica imediatamente a rainha verde,a rainha dos cervos.
Sua raiva eufórica,somada aos desejos egoístas, de ser o maior caçador que já existiu entre seu povo,e o alívio de seu ódio. Culmina numa investida quase tão veloz quanto seu pensamento.

Em poucos instantes, Boatruus se encontra no meio da linda floresta. A rainha verde percebeu a aproximação veloz do caçador,onde também sabe de suas intenções de glória,renome e o alívio de seu ódio.

A cerva usa de seus poderes sobrenaturais para aumentar sua velocidade. Com o auxílio da natureza,a rainha verde ergue altos muros de vegetação e terra,conforme se distância do caçador.

Arbustos de frutas silvestres,de ervas curativas,capim esmeralda e de grossas raízes (Estas vindas das árvores),se erguem com força,e velocidade do solo.

Os desejos de glória e renome,são o poderoso combustível de Boatruus.
Sua vontade inabalável,lhe garante força e agilidades tremenda. Onde permite que o caçador vermelho rompa barreira atrás de barreira,numa brutalidade descomunal.

O último muro havia sido erguido em terra negra e pedras cinzas,se mostrando um problemático obstáculo,dada a sua altura de quatro metros.

Deixando de lado a dor de sua mão esquerda, Boatruus escala metro a metro com faminta agilidade. Ao chegar no topo,o caçador pôde ver sua presa se distanciar ainda mais.

Desprovido de um raciocínio lógico,e dominado pela recém nascida obsessão pelo prêmio.
Boatruus salta de sua posição,gira ainda no ar,e toca o solo quase perfeitamente.

Sua chance de glória e renome,lhe escapava,pois a rainha já estava muito distante.
Ainda ignorando sua dor na mão,o caçador saca seu arco,posiciona uma flecha com seta cerrilhada,e prepara um tiro com ligeira dificuldade.

Para concentrar a visão de seu alvo em movimento,o ex-prometido de K'larga morde com força sua língua (Arracando um pequeno pedaço). O gosto levemente cítrico de seu sangue, domina sua boca,enquanto esquece sua antiga dor, e concentra-se na nova.

Boatruus controla sua respiração, exatamente como aprendeu com seu pai.
O hábil caçador,limpa sua mente,move a atenção para os sussurros do vento,onde indicam de onde vem,e para onde vão. Relaxa seus ombros,e foca sua visão no alvo,no entanto, o vento tornou-se forte repentinamente.
Lhe atrapalhando.

Sabendo que não teria êxito em seu ataque,o ghuatua avança.

O caçador investe na direção da rainha verde,ainda lhe apontando o arco,quando chegou numa distância adequada, Boatruus dispara seu tiro com precisão magnífica.

No entanto,ao retesar sua arma próximo ao limite,seu dedo anelar estala,imergindo Boatruus numa dor terrivelmente aguda. Forçando o experiente caçador, a errar seu alvo por alguns centímetros.

Sendo o animal sobrenatural que é,a rainha verde pôde sentir o perigo se aproximar com absurda velocidade,pois sua audição,captou o assobio da seta cortando o ar.

O majestoso animal, se aproveitou do vento que lhe atingiu com moderação,e se juntou ao elemento para o lado direito,se distanciando da flecha por mais alguns centímetros.

Dominado pela força da frustração, Boatruus joga sua arma no solo,e transforma toda a sua raiva numa explosiva energia. Onde lhe garantiu uma maior velocidade.

O vento zuni de forma agourenta enquanto o caçador corre. O obstinado caçador vermelho não pretende deixar sua glória escapar,mas algo inesperado ocorre a Boatruus.

Por estar cego pelo prêmio almejado,o grande caçador vermelho, não pôde ver o que lhe acertou com a força do golpe de um martelo.

Vindo do centro da floresta de Zelkovas,um cervo majestoso golpeou o caçador nas costelas,usando sua cabeça forte,dona de uma majestosa galhada. O golpe arremessou Boatruus para fora da floresta,onde despencou por um penhasco,e caiu inconsciente, a beira de um pequeno açude,dono de um líquido doce e no tom de uma reluzente safira azul.

Quanto a rainha cerva,ela encontrou seu parceiro,e novamente,sobreviveu a frenética caçada dos Ghuatua.

Longe da perseguição na floresta de Zelkovas.
Na ponta de um morro alaranjado.

Os jovens amantes Ghuatua, Sproosh e K'larga,continuam a beira do alto morro,local do tenso encontro entre o trio.

Ambas as faces estão abaladas,mas o semblante do belo Ghuatua está apreensivo,pois além de temer a volta do caçador vermelho,teme que o ferimento em K'larga possa piorar.

A flecha disparada por Boatruus, passou apenas de raspão no ombro da amada de Sproosh. Mas por sua pele ser fina e delicada,o ferimento se mostra pior do quê deveria ser.
Embriagado pelo amor que transborda de seu coração, Sproosh colhe algumas ervas em arbustos próximos e amarra no ferimento.

A hipnose do amor está em ação,pois K'larga,não se viu capaz de desviar o olhar do Ghuatua que aprende a amar segundo após segundo.

Cada movimento feito pelo jovem,leva a prometida de Boatruus esquecê-lo rapidamente.

Para K'larga,a fragrância doce no vento é embriagante. Em sua visão aguçada,o mundo a sua volta e além,ganha uma fascinante dança de cores vivas. O ar suavemente aspirado, é tão leve,que as vezes a Ghuatua se pergunta se está acordada. Os movimentos de Sproosh são lentos,delicados e atenciosos.

Subtamente, K'larga faz algo nunca pensado antes,a Ghuatua segura o rosto de Sproosh, e o beija com a força do amor que sente fluir de seu coração jovem.

Sproosh se vê surpreso pelo beijo roubado,mas o corresponde com a mesma dedicação em instantes. O amor sentido pelos amantes é forte, forçando-os a esquecer o ataque de Boatruus, e o ferimento da jovem Ghuatua.

Após se erguerem em silêncio,falando apenas através de olhares apaixonados,se beijam apaixonadamente mais uma vez. E rumam desenfreadamente morro abaixo,onde sem demora,chegam a entrada de uma pequena gruta natural. Esculpida pela natureza em granito cinza,azul e amarelo.

A beleza na gruta é suficiente para potencializar a paixão sentida, compartilhada, e retribuída por ambas as partes.

Ignorantes aos novos sentimentos que inflama seus corações,os amantes se entregam ao desejo explosivo, que lhes consome. Entre beijos quentes e carícias ousadas,suas tentativas de fala,se mostram em respirações ofegantes,vez ou outra.

Este inocente amor, já estava devidamente deflorado,quando a rainha cerva surgiu a frente da gruta,e encontrou os amantes caídos num sono profundo.

O animal mágico aspirou o aroma puro do amor vindo da gruta. Observou a dupla por algum tempo,e notou o início de uma linda aurora boreal.

Mas repentinamente,algo chamou sua atenção. Ao desviar ligeiramente seu olhar para um lindo e robusto urzal de flores douradas,encontra seu valente parceiro. Um cervo de pelo caramelo brilhante,um corpo musculoso, e uma alta galhada de tom marfim.

A rainha cerva volta a observar a dupla adormecida, enquanto seu parceiro se aproxima.
O animal,exibe seu profundo orgulho durante sua caminhada até a rainha,estufando seu peitoral largo.

A rainha verde se vê surpreendida,pois K'larga,a observa em silêncio,enquanto apoia sua cabeça no peito de seu amado. Que se move lentamente.

Ghuatua e animal se encaram amistosamente,e num ato fantástico da natureza.
A rainha verde se comunica telepaticamente com K'larga.

Rainha verde (Penetrando seu olhar na Ghuatua. O tom de sua voz, é calma e doce)
- Mantenha a calma minha jovem.
O amor entre você e seu macho é lindo.
Pois é um sentimento puro.
Sendo assim,como rainha de minha espécie, abençoo a cria gerada aqui.

A confusão na mente de K'larga é evidente,sendo assim,a rainha cerva dá meia volta,e se vai.

K'larga observa a cerva e seu parceiro partirem,onde correm por uma ponte boreal verde como esmeralda.

A jovem Ghuatua adormece, e cai num sono profundo.
Igualmente ao seu amado.

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