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Amor Inocente, Ódio Fervente

Distante do ponto de saída do antigo deus Hennék.
Num plano vizinho privilegiado.
Iluminado pela força de uma jovem estrela azul.

É mais um dia de firmamento azul. Há poucas horas,se iniciou uma bela e atípica alvorada lilás,onde cobre grande parte do plano de Rastchy.

O plano selvagem dos Ghuatua,está no fim da estação das flores. Mas ainda assim,sua cor é tão viva quanto o primeiro dia desta estação.
A tênue diferença entre primavera e verão,está no ligeiro aumento da intensidade dos tons na vegetação e no calor. Estes vindos dos raios azuis do jovem sol.

Os habitantes de Rastchy,sabem da aproximação do verão,pois esta, é a estação dos peixes rosa.
Peixes no tamanho de um jovem leitão,donos de uma carne macia e nutritiva. Este animal, é a caça preferida da tribo Nhaginta,uma das três tribos deste plano.

Ao longe,em seu virgem horizonte,o crepitar dos raios e relâmpagos, podiam ser ouvidos,mesmo a uma distância considerável.
O cavalgar dos raios numa nuvem carmesim aveludada, é um espetáculo visto por muitos que observam em sua direção.

Novamente,o dia passou tranquilamente.
As tribos seguiram com seu cotidiano,e antes da luz de sua estrela desvanecer,se distanciaram de suas aldeias,em pequenos grupos.

As tribos subiram morros,atravessaram campos de flores cintilantes, e grama. Ao se instalarem em morros altos,os Ghuatua observaram a chegada do crepúsculo com ansiedade.

O poente é algo deveras excelso, porém, distante dos mais comuns.

Neste entardecer fascinante,os raios do sol, normalmente de tom lavanda,se misturam a raios esverdeados.
A jovem estrela,finda sua luz,lenta e delicadamente,se vai tão lentamente,que aparenta não querer ir.

O sol de Rastchy, se encontra no ponto alto de seu esplendor,pois seu tom azul,está em degradê.

A estrela passa de seu costumeiro tom azul,para os tons mais claros,sendo estes do profundo púrpura,ao claríssimo lavanda. O sol se despede de mais um dia,se escondendo lentamente por trás de uma gigantesca nuvem em tom ligeiramente azul.

Tal nuvem,possui a forma de uma montanha,exibe picos,cumes,entradas de cavernas e até formas menores,lembrando ciprestes e pinheiros em seu sopé.
Este rico fenômeno, significa que é a noite dos cervos,uma noite mágica e barulhenta.

Sendo as criaturas crepusculares que são,os cervos se tornam tremendamente ativos durante este fenômeno. Não que se privem de suas atividades comuns durante a alvorada, e o crepúsculo normalmente.
Mas neste dia,neste crepúsculo,os cervos tornam-se ainda mais agitados e disputam com garra total,sua nova fêmea.

Mas este poente é diferente, é como se a vida estivesse festejando sua existência,neste evento único,a população de cervos aumenta significativamente.
Criando a ilusão,de que os veados da região leste,desaparecem de forma absurda,diminuindo sua população.

Mas não é bem assim.

Os cervos vivem em áreas de mata muito fechada, praticamente inacessível aos caçadores Ghuatua. Mas uma vontade incontrolável de correr e encontrar uma parceira,leva os cervos a tentar saciar sua vontade instintiva,indo além de suas fronteiras conhecidas.

Para algumas tribos,não é vantagem caçar estes animais,não ao menos numa noite como esta. Pois os cervos perdem um pouco de sua gordura corporal,afim de chamar a atenção de sua parceira,tornando-se magros.

O que desperta o frisson das tribos, é algo fantástico. Algo ocorrido apenas nesta noite de irresistível charme.

Após o último cintilar do sol,uma discreta aurora boreal aparece, numa forma diferenciada.

A forma desta aurora,se inicia como uma fina linha reta que cruza o firmamento noturno.
Onde lentamente,se expande e torna-se uma ponte de luz em tom verde-água.

A linha reta,tem sua origem após um breve clarão entre nuvens,algo como uma explosão de luz.

A ponte, é dona de uma forte energia brilhante,um fenômeno de prender a atenção daqueles que a vislumbram.
Atravessando a ponte,um ser de grandeza e beleza selvagem,cavalga a ponte de luz.

O ser está no ápice de sua majestade,mas está infinitamente longe de um animal incomum. Seu avanço é elegante,o vento,balança seu pelo verde esmeralda graciosamente.

A cerva,possui o tamanho padrão as fêmeas de sua raça,mas seu pelo felpudo e seus olhos verde lima,revelam a majestade deste animal.

A rainha dos cervos,aparece durante este fenômeno para escolher um novo parceiro.
Aquele que lhe dará um novo filhote. A rainha cerva não obedece a ordem natural do mundo animal,onde se põe no lugar do macho,para a escolha de seu novo parceiro.

Não se sabe de onde a rainha dos cervos vem,mas é notável sua aproximação,dado ao lento alvoroço entre estes animais,pouco menos de uma dezena antes.

A rainha dos cervos é o prêmio máximo entre os maiores caçadores das tribos.
Embora uma delas não se interesse em caçar estes animais (A tribo Mainla),um caçador capaz de abater o animal mágico,será respeitado e eternamente lembrado por todas as tribos.
Mas,a rainha nunca foi conquistada ou ferida de fato.

A rainha verde,sempre termina sua investida num belo relvado vasto,não muito distante de uma floresta de árvores em tronco vermelho, e folhas azuis,onde o aroma expelido pelas folhas,lembram amoras frescas.

As flores que antecedem os frutos de mesmo tom,cobrem o solo com um delicado tapete de pequenas pétalas rosa bebê.

Mas nesta noite, durante sua trajetória na ponte,o majestoso animal sentiu algo poderoso,algo tão puro e simples,que lhe forçou o desvio de seu costumeiro trajeto.

A incontrolável vontade da vida,não se limita.
Não se põe num padrão entre o feio e bonito, ou o horrendo e excêntrico. A força da vida,deseja existir e se expandir,não se importando com tamanho e formas.

Esta força do cosmos, irmã querida da morte, está presente na vegetação e animais de Rastchy.
Ela,a indomável força da existência,está presente em tudo e em todos os lugares.
E graças a esta força,os sentimentos no povo deste plano são diversificados. Ganhando destaque a coragem,a fúria,a honra,a responsabilidade,e e confiança.

O sentimento do amor,não é de fato algo comum em Rastchy,pois desde que nascem,os bebês Ghuatua são prometidos para outra família, ou tribo.
Então a união é feita por honra,não por amor verdadeiro. Mas há casos raros,em que este sentimento puro.
Brota no coração de jovens Ghuatua.

Distante da união de seus povos, para a caça da rainha cerva.
Longe de toda a ansiedade e desejos de vitória.
Apenas a paz, contemplação e o amor,se fazem presentes nesta área.

Na beira de um morro alto e fortemente alaranjado,onde a vista privilegiada,exibe a diversidade da natureza abaixo.
A beleza cósmica do lago gigantesco, e a luxúria do oceano carmesim fumegante, é apreciada por dois jovens Ghuatua.

O lento suspiro dos jovens,provoca uma afinada harmônia sonora de amor no ar.

Para os padrões físicos de sua raça,estes jovens são divinamente belos. Ambos,observam o fim do maravilhoso crepúsculo,onde após o brilho entre as nuvens,a linha boreal é formada.

A ponte boreal, é o tapete real da rainha cerva. Após sua majestade cruzar elegantemente o gigantesco lago,o mesmo exibe sua bela turgessencia,em tons de vermelho,azul e púrpura.

As ondulações na superfície do lago,podem ser vistas tranquilamente,pois sua superfície,faísca freneticamente. Em áreas próximas,se é possível ouvir o estalido dos raios na água.

Sem dar conta de suas ações,e embriagados pelo amor que lhes domina por completo,ambos seguram firmemente suas mãos.
Devotos de seus sentimentos e senhores de suas vontades.

Junto a uma leve brisa que os toca,seus olhares se encontram, e o mundo a sua volta parece tornar-se lento.
Nada lhes vem a mente,nada além do desejo que este momento não termine.

Observando o casal,entre árvores com folhagens de tom verde-água e tronco vermelho,se encontra a rainha cerva. O amor puro do casal chamou a atenção deste ser único,os olhos do animal brilham com a demonstração de afeto mútuo.

Após observar a troca de carícias em ombros e face do casal,a rainha se retira,partindo a procura de seu novo parceiro.

Observando o casal,há quinze metros da posição que a rainha estava,um pouco mais para o nordeste,se encontra um outro jovem Ghuatua.

Porém este, expressa tristeza, é a primeira vez que este jovem sente o rolar de suas lágrimas.
Não por dor,mas por tristeza.
Pois a jovem,junto ao outro na beira do morro, é sua prometida desde o nascimento.

K'larga, é da tribo Nhaginta,sua família,os Lerphssinn, é composta por incríveis caçadores.

Sua família, é de vital ajuda a tribo.
Pois os que nascem na família de K'larga,são dotados de um sexto sentido apurado para caça e rastreio.
Onde possuem uma rivalidade com a família Boberedor.
Uma família da tribo Gurshka.

Além da família de K'larga,existem outras duas,cada uma com sua especialidade,onde complementam a tribo dos Nhaginta.

A jovem, é filha de um ghuatua uno com as forças da natureza. Seu sexto sentido nunca falhou.
O pai de K'larga, é um dos caçadores fiéis do líder da tribo Nhaginta.

Sproosh, é da família Edja,uma família da tribo Y'Nô,a segunda de duas famílias nesta tribo.
Sua família, é especializada na confecção de aço.
Mesmo que as outras tribos e famílias tenham o conhecimento primitivo da forja. Os Edja são os melhores no que fazem.

Este jovem, é apenas mais um entre tantos de sua tribo,mas sua beleza,lhe garante enorme destaque. Mas o que haveria de ser motivo de inveja, é motivo para satisfação,pois a beleza de sproosh, é muito bem vinda em sua tribo.
Pois desta forma,a tribo não é conhecida apenas por suas maravilhosas confecções,mas também pela beleza do jovem.

Sproosh, é prometido da filha do chefe da tribo Gurshka,líder da família Mainla.
Sua honra,insiste que o compromisso seja glorificado.
Mas Sproosh descobriu o amor com K'larga.

Boatruus, é líder dos caçadores de couro vermelho da família Boberedor,uma família da tribo Gurshka. Este talentoso guerreiro,aprendeu desde cedo a arte da caça com seu pai,o antigo líder dos caçadores.

Boatruus é prometido a K'larga,mas não deseja honrar o acordo simplesmente por dever,ele sente amor por ela.
No entanto,seu amor é completamente diferente do habitual,pois tal sentimento,lhe tornou obsessivo e dominador.

Secretamente,o ghuatua obsessivo vigia,persegue e insisti em mostrar sua força,para que sua prometida continue a admirar seus feitos.

Já havia alguns anos,em que Sproosh colhia informações sobre os dias em que a rainha cerva, dava o ar de sua graça no mundo.

Nesta noite sagrada para este povo,este jovem tremendamente esperto,juntou todas as suas informações e rumou para o ponto mais alto de seu mundo.

Em tal lugar, se é capaz de observar a chegada da rainha perfeitamente. O ponto, é um morro de grama baixa e laranja,próximo a árvores com folhagens de tom verde-água.
Neste belo local, Boatruus fez diversos planejamentos,onde de dez idealizados,o caçador se aproveitou de apenas dois.

A vista é a melhor de todo o plano,foi no dia anterior ao crepúsculo maravilhoso, que Boatruus visitou o morro.

Quando a linha boreal se formou na ponte de luz,e a rainha iniciou seu avanço,Boatruus já se encontrava na floresta. Perfeitamente preparado.

Pois havia partido de sua aldeia antes da alvorada.
O jovem, impulsionado pela beleza de seu mundo, e contagiado pelo revoar das borboletas de tom solar.
Foi instigado a seguir o curso de tais insetos.

Boatruus seguiu os insetos até o morro,mas impediu seu avanço subitamente,quando encontrou K'larga e Sproosh,se acariciando com profundo afeto. Algo que K'larga nunca fez,ou demonstrou ao caçador.

O líder dos caçadores de couro vermelho, observou perplexo os amantes,esquecendo de sua caça,o objetivo de sua maior glória,a rainha cerva.
A caça que lhe presentearia com uma estátua,sua garantiria de ser eternizado entre as tribos.

Uma fama que seria lembrada através do tempo.
Uma vitória que lhe era garantida,dado aos seus planejamentos.

O caçador estava certo,ele teria de fato seu prêmio,mas as coisas haviam acabado de mudar para este caçador.

Dominado pela raiva, Boatruus saca seu arco e aponta rapidamente sua flecha para a cabeça de Sproosh.
Mas ao ver brevemente a face de sua obsessão,esperou K'larga se virar um pouco mais,afim de guardar em sua memória,a face da jovem.

Moveu-se lentamente com incrível habilidade, e se pós numa posição onde ambos podiam ser mortos por uma única flechada.

A erupção de tais sentimentos não vem apenas de sua decepção,o líder dos caçadores de couro vermelho, não estava só. Junto as sombras noturnas,entre as árvores,existe a silhueta de uma sombra negativa,uma criatura habitante do plano de Urvlhack.

Este ser maligno,observa cada passo de Boatruus,desde que despertou seu distorcido amor por K'larga. Esta sombra desde então, potencializa e se alimenta dos sentimentos ruins de seu alvo.
Fortificando-se com louvor.

Após relaxar os músculos e prender sua respiração,o grande guerreiro dispara sua flecha num tiro certeiro.
Seu alvo primário, é o jovem Sproosh, já que este está de costas para o caçador.

Mas Sproosh,assim como Boatruus,possui sua própria sombra particular,mas esta sombra, é o inverso.
Esta sombra positiva,observa o jovem desde o seu nascimento,por simples curiosidade em saber seu futuro. Mas devido ao carisma do jovem,tal sombra começou a protegê-lo,pois descobriu que sua bondade e gentileza,lhe alimenta.
Onde em dias atuais,se mostra poderosa.

Usando de suas habilidades,a sombra positiva,interage com a sensibilidade extra-sensorial de K'larga,acionando seu sexto sentido para o perigo.
Após empurrar Sproosh para longe, K'larga é atingida.

Por alguns segundos,o arqueiro se mantém imóvel,observando o sangue azul de sua amada escorrer.
O caçador sente-se confuso,pois não sabe se deveria estar aliviado ou possesso,já que a flecha além de não atingir seu alvo primário,não matou a traidora.

A flecha atingiu K'larga de raspão em seu ombro direito,mas ainda assim,era um terrível ferimento,pois a pele dos Ghuatua é fina e delicada.

Ao percorrer sua visão na direção do tiro, K'larga sente um terrível arrepio lhe abater.
Ao encontrar o olhar de pura cólera vindo de seu prometido,a jovem da família Lerphssinn,sente todo o seu corpo tremer e adormecer.

Mas a sensação de uma breve presença,ao lado do jovem Sproosh,lhe desvia a atenção.

K'larga desvia seu olhar,para a companhia que empurrou,o mesmo,expressa confusão,mas muda para uma de grande preocupação. Ao ver o ferimento de sua companhia.

Boatruus se camuflou nas sombras,e observou.

Invisível entre árvores e baixos arbustos,Boatruus viu os cuidados e afetos entre os jovens. Cada demonstração de afeto,originou uma potente raiva crescente,mas a amarga erupção de raiva,surgiu quando viu o primeiro beijo do casal.

Hospedeiro do ódio,o guerreiro caçador deixa seu esconderijo, e parte para cima dos amantes. Mas se detém há cinco metro de ambos.

Boatruus (Numa face fria. Jogando suas armas no chão)
- Parece que a honra,não é algo pelo que presa não é (Olhando friamente para K'larga)?

Sendo incapaz de uma justificativa convincente, K'larga apenas encara seu prometido. Olhando em seus olhos e de cabeça erguida. Com a mão sobre sua ferida.

Sproosh (Tomando a frente de sua companheira. Na intenção de uma possível defesa)
- Não, queríamos ofender a ti caçador vermelho.
Mas, não podemos controlar o que sentimos um pelo outro.

Boatruus,que ainda olhava para sua prometida,desvia seu olhar para Sproosh lentamente. Exibindo uma forte ameaça.

Boatruus (Avançando lentamente um passo por vez.
Cerrando seu punho esquerdo)
- Intenções sem objetivos não existem.
E os objetivos,se originam de um simples desejo.
Não te tenho mais como minha prometida.
Mas isso, não ficará assim.

Sproosh avança na intenção de acalmar o rejeitado. Mas ao perceber o avanço do jovem, Boatruus usa de sua agilidade,avança e soca a face de seu recente inimigo.

Assim que Sproosh foi ao solo de terra roxa e grama laranja, K'larga investiu em sua defesa. Ficando a frente de seu companheiro e amado.

Trincando os dentes de ódio,e avançando rapidamente,Boatruus vociferou com total empolgação.

Boatruus (Detendo-se a um metro dos jovens no solo)
- TU ACABOU COM O QUE EU SENTIA. ME REDUZIU A MENOS QUE POEIRA.
DESTA NOITE AUSPICIOSA E ALÉM, QUERO QUE SINTA MEDO.
QUERO QUE SINTA O MESMO MEDO QUE SENTE, QUANDO AS LUZES DO DIA SE VÃO.
QUERO QUE OS DOIS, SAIBAM QUE VOU LHES PROVOCAR A MESMA DOR.
(Mudando bruscamente o tom agressivo de sua voz,para uma calma e fria)
Não agora.
Não no próximo alvorecer.
Talvez não em algumas novas estações das flores.
Mas um dia.

Após suas palavras de tom frio e calmo, Boatruus dá meia volta e se põe de costas para ambos os jovens. Apodera-se de suas armas e investe para a mata. Mas antes de entrar na floresta,rumando para onde estava,observa novamente os criadores de seu ódio.

Ambos expressam confusão junto a um ligeiro medo.
Mas K'larga,percebe a tristeza entrelaçada ao ódio de Boatruus. Após tesmunhar o caçador vermelho investir rapidamente floresta a dentro,a jovem da família Lerphssinn,observa algo que lhe causa pavor.

Entre as sombras noturnas da floresta,uma sombra de poder negativo a observa,onde parece tentar absorver suas emoções. Mas quando a sombra viva,percebe que a jovem a observa assustada.
A sombra negativa desaparece, durante um breve e forte vento,balançar as árvores.

Para os amantes,resta apenas a tentativa de um conforto,vindo na forma de um abraço.

Todo o recente e inesperado ocorrido,havia feito o casal se esquecer da beleza no firmamento desta noite única.
Estes,apenas são capazes de possuir neste momento, sentimentos confusos, e crescentes.

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