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007 | Don't Blame Me.

'reputation', track 04; "don't blame me".

NARRADORA'

— Talvez a gente devesse ligar para Este. Ela 'tá demorando muito de chegar. — Payton sugeriu o óbvio, puxando Bonnie para fora do restaurante.

— Eu já fiz isso. Caiu na caixa postal. — ela disse, mostrando a tela do celular para seu namorado. — Eu vou ligar para o marido dela.

— Por que você tem o número dele?

— Para emergências? — Payton franziu o cenho, e Bonnie estralou a língua no céu da boca, sem paciência. — Tipo agora!

Tratou de ligar para o homem rapidamente, mas foi completamente em vão. "O número que você ligou está fora de área ou desligado".

— E aí?

— Também caiu na caixa postal. — ela desistiu, colocando o celular dentro da sua bolsa de ombro.

— Que estranho. Então bora pra casa deles. — Payton pegou a mão de Jones, direcionando a garota até o carro dos dois, estacionado no outro lado da rua.

— Eu não! Aquele homem é um insuportável do caralho. — ela puxou Payton para trás em negação.

— A gente só vai perguntar onde a Este está, nada demais. Se você quiser, eu mesmo posso perguntar.

Bonnie suspirou.
— 'Tá bom. Mas a gente não vai demorar lá.

E então, o casal foi até à casa de Este e seu marido, o que não demorou muito. Moormeier estacionou o carro em frente ao lugar e lentamente, os dois andaram nos paralelepípedos quebrados até a casa.

Payton olhou ao redor. Percebeu que as rodas do caminhão do marido de Este foram trocadas. Estavam novinhas em folha. Como já esperado, o garoto estranhou aquilo de primeira, mas mesmo assim seguiu seu caminho junto à Bonnie.

Assim que Jones tocou a campainha da casa, rapidamente Sr. Morgan abriu a velha porta de madeira. Payton pigarreou.

— Oi Sr. Morgan, boa noite. — sorriu. — É... Você sabe onde a Este está? A gente tinha marcado de jantar com ela hoje, no Olive Garden, como sempre fazemos nas terças à noite. Mas ela não apareceu. — ele explicou, e o homem cruzou os braços. — Ela também não atendeu nenhuma das nossas ligações.

— Vocês não ficaram sabendo? — ele perguntou, com o cenho franzido.

— Sabendo do quê?

— Este está desaparecida. — o homem disse simples, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Os olhos de Payton se arregalaram na hora.

— Desde quando? Porque eu falei com ela ontem à tarde. — o olhar desconfiado de Bonnie acertou Sr. Morgan como uma espingarda em cheio. E ele já havia percebido que Bonnie não se deixou levar com mais uma de suas mentiras.

— Desde a última madrugada. Ontem eu cheguei em casa já tarde da noite, e Este não estava lá. Hoje ela também não apareceu em seu trabalho, ou em qualquer outro lugar. Achei que ela estivesse com vocês, mas tenho certeza que ela teria me avisado antes. Então, eu fui até à delegacia e relatei seu desaparecimento.

— Que história mal contada! Eu tenho certeza que esse idiota está mentindo. — Bonnie sussurrou para Payton, que ouviu e tratou de falar por cima da garota, à fim de que o marido de Este não escutasse.

— Entendi, tenha uma boa noite Sr. Morgan. Espero que consigam achá-la logo logo. — Payton gritou, virando de costas para o homem e passando seu braço direito por cima dos ombros de Bonnie.

Sr. Morgan assentiu e rapidamente fechou a porta da casa. Bonnie e Payton andaram até o seu carro. As luzes do segundo andar da casa de Este que até então estavam desligadas, foram acesas.

Discretamente, Jones levantou seu olhar até a janela do local. Uma alta mulher com cabelos escuros, que não aparentava ter mais do que vinte e cinco anos, deitou-se na cama de casal de Sr. Morgan. Na mesma cama em que Este se deitava todas as noites.

O queixo de Bonnie caiu na hora. Payton voltou-se para a namorada e franziu o cenho quando percebeu sua expressão de choque.

— O que foi? — confuso, ele perguntou. Abriu a porta do carro para que Bonnie pudesse entrar. A garota apontou para a janela do segundo andar do lar de Sr. Morgan. Payton virou a cabeça para olhar. — Essa é...

— Sim, com certeza essa é amante dele! — Jones interrompeu Payton, tentando explicar a sua linha de raciocínio. — E você não acha muita coincidência o marido de Este estar com a própria amante agora, no mesmo dia em que a esposa dele desapareceu?

— Ahn? Não. Como assim?

— Ele matou a Este, Payton!

— Mas por que ele faria isso?

— Pra poder ficar em paz com a amante! Como você ainda não entendeu isso?

— Então agora faz sentido o porquê dos pneus do caminhão dele estarem novinhos! — Bonnie arregalou os olhos. Ainda não havia visto isso. — Alguém precisa pegar esse cara.

— É. —  Bonnie deu de ombros, até que um sorriso astucioso surgiu em seus lábios. — Ainda bem que o meu pai me fez tirar uma licença de barco quando eu tinha quinze anos.

— E o que isso tem a ver? Está pensando em jogar o corpo dele no mar? — Payton começou à rir, mas rapidamente voltou à seriedade assim que o olhar colérico de Bonnie o atingiu. — Ok, já entendi, você está pensando nisso.

— Fala sério! Matar ele seria uma ótima vingança. — Bonnie bateu no volante, sorrindo. — Além do mais; sem corpo, sem crime.

— Uau, ótima lógica. Vou usar para a vida toda.

— Não é? — Jones soltou uma risada fraca e partiu dali, pisando no acelerador do carro e não dando importância alguma às placas de trânsito.

O amor realmente havia deixado o marido de Este louco, mas dessa vez ele havia ido longe demais.

Ainda bem que Jones já havia limpado casas suficientes para saber como encobrir uma cena. Aquilo não resultaria em nada grave mesmo, pensou ela.

𖥻 NOTAS!

— hey! essa é a primeira parte da maratona. eu não gostei tanto desse capítulo, mas aí está kkkkkk

— eu fiz uma playlist de getaway car com as músicas que mais me inspirei para fazer o final e o desenvolvimento da fic. eu deixei o link na bio do meu perfil, vão lá dar uma olhada :)

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