Era raro S/N e George discutirem. Tendo vivido juntos por um tempo, eles estavam acostumados a ter pequenas brigas que normalmente seriam resolvidas em questão de minutos. No entanto, desta vez as coisas pareciam piorar rapidamente e os dois não se falaram durante a maior parte do dia. Eles moravam no apartamento acima da loja de piadas dos gêmeos e, infelizmente para S/N e George, Fred estava viajando a negócios, então não havia intermediário por perto para manter a paz.

A discussão era sobre algo estúpido relacionado à loja de piadas dos gêmeos, um problema que eles estavam tendo com um de seus fornecedores.

"Tudo o que estou dizendo é que, se eles não vão se preocupar em nos enviar as coisas a tempo, então podemos deixá-los e ir para um fornecedor diferente", disse S/N, encostando-se na mesa, com o café xícara entre as mãos.

“Eu não posso simplesmente abandonar o fornecedor sem conversar com Fred, posso?” George respondeu

“Fred ficará fora por algumas semanas, George! Não podemos simplesmente ficar parados esperando que ele volte.” Ela argumentou: "Merlin não permita que você realmente tenha que tomar uma decisão pela primeira vez!" Ela se levantou rapidamente da mesa, empurrando a cadeira atrás dela, as pernas raspando no chão com um rangido áspero.

“O que diabos isso quer dizer?” George perguntou calorosamente, levantando-se para se juntar a ela.

“Estou dizendo que você deixou Fred tomar todas as decisões! Você pode fazer isso sem ele, sabe? Você precisa assumir o controle pelo menos uma vez!” ela atravessou a cozinha para deixar cair a caneca na pia, "Vou descer, precisamos abrir a loja."

A atmosfera no chão de fábrica naquela manhã estava gélida, e os dois mal trocaram duas palavras. S/N tentou se ocupar arrumando as coisas da loja, reabastecendo as prateleiras e ajudando os clientes. Na maior parte, a loja estava bastante silenciosa em comparação com o normal. A primeira vez que a dupla se falou desde a briga pela manhã foi quando S/N chamou George para ajudá-la com um cliente.

“Você poderia me fazer um favor e pegar outro desses no estoque?” ela mostrou a ele a caixa que estava segurando. George assentiu, mal fazendo contato visual com ela e foi embora. Ele voltou pouco depois, entregou-lhe a caixa e saiu novamente. S/N terminou com o cliente e ajudou-o a finalizar a compra, despedindo-se dele ao sair. Houve um tilintar de chaves enquanto George caminhava em direção à porta, sem nem mesmo olhar para S/N ao passar. Ele enfiou a mão no bolso, pegou as chaves e trancou a porta.

"Lá em cima. Agora." ele comandou, fazendo contato visual com S/N pela primeira vez em horas.

"O que você está fazendo? É meio do dia-”

"S/N, eu juro por Merlin se você não subir agora..." ele parou.

“Então você não vai falar comigo o dia todo e depois começar a me dar ordens? Acho que não”, ela respondeu, olhando para ele.

Em segundos, ele se moveu tão rápido quanto um raio e a pressionou contra a parede. Ele olhou para ela com fogo nos olhos, as mãos de cada lado da cabeça dela, apoiando-se contra a parede. S/N sorriu, pensando no que estava acontecendo.

"Eu tiraria esse maldito sorriso do seu rosto se fosse você." Ele sussurrou, afastando os pés dela e pressionando o joelho entre as pernas dela. Seus olhos fitaram os dela intensamente, seus lábios pressionados. S/N ficou em silêncio.

"O que foi que você disse antes? Preciso assumir o controle pela primeira vez?" ele a questionou.

"Eu não quis dizer isso como-"

George a interrompeu, esmagando seus lábios contra os dela. S/N gemeu em sua boca e George aproveitou a oportunidade de seus lábios entreabertos para deslizar a língua. O beijo foi áspero, seus dentes se chocando, afundando nos lábios um do outro como se suas vidas dependessem disso. S/N estendeu a mão para emaranhar as mãos no cabelo dele, mas antes mesmo que as pontas dos dedos roçassem nele, George prendeu os pulsos contra a parede com uma mão grande. Ele olhou para ela, os olhos escuros de paixão e os lábios machucados pela força do beijo. Ele soltou os pulsos dela e apontou a cabeça na direção das escadas que levavam ao apartamento deles.

Antes mesmo de chegarem ao quarto, George prendeu S/N contra a parede mais uma vez. Desta vez, usando isso como alavanca para que ele pudesse levantá-la de modo que as pernas dela ficassem enroladas em sua cintura. Ele a beijou ferozmente enquanto a carregava, jogando-a na cama. Assim que ele a colocou no chão, S/N se esforçou para tirar as roupas, jogando-as apressadamente em uma pilha no chão.

"Não posso esperar mais, hein?" ele sorriu, seus dedos delgados descendo para desafivelar o cinto. Ele deslizou-o para fora das presilhas do cinto com uma lentidão torturante, o couro deslizando suavemente contra seus dedos. Ele se ajoelhou na cama na frente dela, mais uma vez usando uma das mãos para segurar seus pulsos no lugar. Cuidadosamente, ele enrolou o cinto em volta dos pulsos dela, prendendo-o na cabeceira da cama. Ele se inclinou para beijar seu pescoço.

"Se eu for longe demais, é só me dizer e eu paro, ok?" ele sussurrou.

"George, se você parar agora, talvez eu precise matá-lo."

Sorrindo, ele se levantou, parando por um segundo para admirar seu trabalho antes de tirar a camisa e as calças, seu pau esticado contra sua boxer.

"Você fica tão bonita assim", disse ele, antes de beijá-la novamente. Ele desceu seus beijos pelo pescoço dela, pelo peito e barriga, pairando sobre a área onde ela mais o queria.

"George, por favor." S/N gemeu, puxando suas restrições.

"Hum?" ele cantarolou, olhando para ela, "já estamos desesperados?"

S/N levantou os quadris em resposta, e George rapidamente os prendeu contra a cama com o braço. Ele beijou suas coxas docemente, subindo até seu núcleo dolorido. S/N gemeu quando ele beliscou a carne da parte interna de suas coxas. Ficando impaciente, George lambeu uma listra em sua boceta, ganhando um gemido de S/N. Ele enterrou o rosto entre suas coxas, sua língua hábil trabalhando-a facilmente. Ele deslizou um dedo dentro dela e começou a bombear rapidamente antes de adicionar outro. George sabia exatamente como fazer S/N funcionar, ele sabia exatamente como mover os dedos dentro dela para fazê-la desmoronar por ele. Passaram-se apenas alguns minutos antes que S/N gemesse alto.

"Estou c-perto, George", ela engasgou. George interrompeu seus movimentos, retirando os dedos de dentro dela, "Não, não pare, por favor."

Ele arrastou a cama até ficar inclinado sobre ela.

"Se você vai gozar, então vai fazer isso no meu pau, certo?" ele sussurrou rispidamente, enfiando os dedos em sua boca, "tem um gosto bom?"

Deixando dois dedos em sua boca, ele usou a outra mão para desfazer o cinto que a prendia. Ele jogou-o no chão e caiu com um tilintar. Tirando a cueca, ele pegou seu pênis na mão e bombeou-o algumas vezes antes de alinhá-lo com a entrada dela. Ele entrou lentamente, dando-lhe tempo para se ajustar antes de acelerar o passo.

"Adoro ter você debaixo de mim assim", ele gemeu. A cada golpe, S/N levantava seus quadris para encontrar os dele.

Eles não ficaram naquela posição muito antes de George virá-la. S/N rapidamente ficou de quatro, arqueando as costas para ele. Ele escorregou dentro dela novamente e rapidamente voltou ao ritmo de fodê-la. Suas mãos vagaram avidamente por sua bunda, agarrando punhados de carne, ocasionalmente a palma da mão batendo nela com força.

"Porra, George," S/N gemeu.

"Chegando perto, querido?" ele perguntou, agarrando um punhado de cabelo dela e puxando-a para cima, de modo que suas costas ficassem pressionadas contra seu peito. S/N assentiu freneticamente. George passou a mão em volta da garganta dela, ajustando a cabeça para que ela olhasse para ele.

"Quero ver aquele rosto bonito quando você gozar", ele grunhiu, "Quero que você olhe para mim." Seus quadris estalaram rapidamente, perseguindo seu próprio orgasmo, assim como o dela. S/N gemeu alto, recostando-se em George.

"George eu estou-"

"Eu sei, Baby." ele a interrompeu, "goze para mim."

Isso foi o suficiente para derrubá-la quando ela se desfez para ele, gemendo seu nome e uma série de palavrões. George seguiu rapidamente atrás, suas estocadas se tornando mais esporádicas enquanto terminava dentro dela.

Ambos caíram na cama, absolutamente exaustos.

"Vem cá", George sussurra, estendendo o braço para que ela possa se aconchegar nele, "Desculpe por discutir mais cedo."

"Podemos discutir o tempo todo se for assim que tudo termina," S/N sorriu, beijando-o na bochecha.