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Maníaco

A ruiva olhou curiosa o garoto preso. Não era nem de longe como imaginava que o alvo seria. Então o número mais perigoso não passava de um... garoto?
E não fora nenhuma tarefa difícil sua captura. Na verdade desde a dose da droga ele não se mexera, e embora estivesse de olhos fechados, era claro que estava desperto. Não fora nem de longe o desafio mencionado. Então era aquele o 445? Era até... decepcionante.
Viu a três se aproximar para revista-lo, arrancando uma mochila que ele carregava e colocando nas costas ela mesma. Ele permanecia imóvel jogado de lado, as mãos presas. Nem de longe a fera que todos falavam.
Um outro homem alto se aproximou dos dois, enquanto a ruiva ainda observava curiosa. Eles iriam puni-lo, como o ordenado. Não entendia por que alguém que causava tantos problemas ainda continuava vivo. Os desertores eram sempre mortos, fora o que ouvira durante o treinamento. Mas ele era diferente.
O que não queria dizer que não seria doloroso.
Pararam o carro nos fundos da base e adentraram na garagem subterrânea. Lá fora não se ouvia nada quando o carro foi parado no local escuro.
- Eu faço isso. - três rosnou parando o homem que se aproximava.
- As ordens foram para leva-lo vivo. - o outro rebateu friamente.
- Está dizendo que não posso me controlar? - até mesmo ela se arrepiou com o tom. Eles não podiam temer a nada, mas era impossível não ter medo de alguém como aquela mulher. O outro recuou. Era visível a aura assassina e perturbada ao redor dela, e a ruiva, naquele momento, soube que ela poderia matar a todos eles ali.
A loira se postou diante do garoto caído. Os olhos dele se abriram para encara-la. Eram de um azul estranho, que ela nunca vira. E frios, vazios. Não diziam nada, nem mesmo diante da situação que se encontrava. Podia não ser uma decepção no fim das contas.
A primeira parte foi mais física. Os golpes não eram de força bruta, mas em locais, que segundo lembrava no treinamento, eram dolorosos. Ele não deu nenhuma reação, apenas fechou os olhos e recebeu. Foram quinze minutos, e um dos números saiu, se cansando, ou não suportando ver.
Golpes, sangue, mais golpes. Mas nenhum som vindo dos dois.
No fim, viu a três remover um estojo, sentada no chão ao lado do outro, como se conversassem como velhos amigos. Ela mostrou a ele um tubete e uma seringa, enquanto explicava em voz calma ao garoto o que era. A ruiva ouvira falar. Era uma droga alucinógena. Os efeitos era enlouquecedores. Olhou para o lado, para o ruivo parado que olhava toda a cena sem desviar os olhos um instante se quer. Ele fora inoculado com aquilo, fora o que falaram, durante semanas, até sua personalidade mudar totalmente. A dor era a ponto da loucura.
E novamente sentiu um arrepio com aquilo. Golpes físicos, com a droga, logo eram curados. Aquilo ia ser de outro nível.
A loira aplicou no braço tenso do outro. Foram segundos até a reação. Os olhos azuis se abriram, as pupilas dilataram e pela primeira vez na noite ele gritou. Cinco minutos daquilo, e nem mesmo ela suportou olhar. Saiu da van para a escuridão da garagem. Os gritos agoniados lhe gelaram a alma, apesar de tudo o que já vira dentro daquelas cercas. Eram constantes, e não soube quanto tempo passou até que silenciassem: meia-hora? Uma, duas? O tempo pareceu se arrastar, eles paravam, depois continuavam.
Quando finalmente silenciaram, a loira saiu da van, sem uma mecha fora do lugar e fumou um cigarro. Ninguém ousou falar nada até ela terminar, jogar no chão e pisar em cima.
- Podemos ir agora. - sentenciou friamente entrando e parando ao lado do outro.
Ninguém olhou para ele até dois recrutas o erguerem e começarem a caminhada para a área subterrânea dos laboratórios, onde os aguardavam. Por entre as mechas do cabelo vermelho, no entanto, espiou o rosto encoberto pelos cabelos loiros molhados de suor. Pensou que ele havia apagado, mas em dado instante encontrou os olhos abertos. Vazios, gelados. Pareciam até mesmo sem vida alguma.
E naquele momento pensou que o melhor para ele seria que estivesse morto.

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Acordou de um sobressalto, bem a tempo de desviar da lâmina rente a seu rosto que perfurou o travesseiro. Se xingou por estar tão exausto a ponto de dormir aquele ponto. As sessões de testes haviam sido brutais, e perdera a consciência em algum ponto.

Saltou para fora da cama e reconheceu os cheiros dos atacantes. Já devia estar acostumado. Desde que se apresentara aos outros números, aquilo já ocorrera inúmeras vezes. Geralmente eram recém recrutas, ainda não haviam conseguido controlar suas emoções, e aqueles que se destacavam nos treinos e missões se tornavam os alvos, afinal, a melhor maneira de subir ali era matando quem estava na frente. Eles não atacavam 1, 2 ou 3. Eram os mais velhos, impiedosos, experientes. Ele acabava sendo o próximo por ordem de exclusão, e também por seu tamanho, o julgavam como o mais fácil de ser morto dentre os quatro. Além de todo o esquema de Madara para seu isolamento despertar o ódio dos demais.

Mas se enganavam com ele.

Dentre os quatro, ele era o único que não deviam atacar, sempre descobriam isso tarde demais.

Desviou de outra lâmina com um salto, estava em total escuridão no quarto, e sós e ouvia o som baixo das respirações. Ele sabia onde cada um estava, previa cada golpe.

E sentiu o cheiro do explosivo segundos antes da parede do quarto explodir. Sabia bem quem lidava com aquilo: Deidara. Ele nunca agia realmente, diretamente, sempre mandava os recrutas.

Eles não viram seu ataque até que fosse tarde. Atingiu a garganta de um e ouviu o som de um engasgo e o cheiro do sangue. Saltou por cima dos outros dois e os matou facilmente. deixá-los vivos estava estabelecendo um péssimo precedente. Achavam que seria uma fraqueza. Estava cansado disso.

Seus reflexos não estavam totalmente bons, e não conseguiu escapar da segunda explosão até que esta o jogou no corredor. Ofegou quando bateu na parede e xingou alto. A pancada fora forte e desviara no ultimo momento, deslocando o ombro.

Agachou-se de forma desajeitada ainda desviando de mais uma lâmina que fincou na parede. A arrancou e revidou no agressor, ouvindo um grito surdo e o impacto do corpo. Sua respiração forte tomou o lugar enquanto ainda olhava a escuridão a espreita.

Alguém se aproximava ao longe no corredor destruído. As luzes de segurança começavam a piscar, e as luzes até então falhas começaram a acender novamente.

– Que bagunça.

Reconheceu a voz e o cheiro na escuridão.

– Hidan. - murmurou ignorando o tom de divertimento do outro. Desfez a pose de ataque e se recostou na parede branca, mas ainda alerta. A respiração tentando voltar ao normal

– Como sempre, agitando as coisas. – o outro falou virando um dos corpos com o pé de forma curiosa.

– O que faz aqui? – perguntou secamente, disfarçando a careta de dor com o ombro.

– Passando. – falou com o tom malicioso. Ignorou como sempre fazia. O outro se aproximou e rosnou em ameaça. – Calminha, não me morda ainda. O ombro.

Permitiu a aproximação ainda alerta, sentiu uma dor horrível quando o outro colocou facilmente seu ombro no lugar. Era bem menor que o homem estranho de cabelos roxos, mas o olhava como se estivesse pronto para despedaçá-lo se fizesse qualquer movimento em falso. O mais velho ignorava isso e apenas olhava divertido. Havia se passado três anos desde que se conheceram, mas o ritual entre os dois era sempre o mesmo: Hidan aparecia de vez em quando em seu quarto, o garoto o expulsava de forma nada delicada (geralmente envolvia ossos quebrados), e no outro dia agiam como se nada houvesse acontecido. Mas no fundo, o loiro sabia que o outro não o machucaria. Era um trato não dito, embora se irritasse profundamente com as investidas.

O de cabelo roxo olhou a cena de destruição: - Explosivos. Deidara de novo?

Não respondeu, moveu o ombro com alivio.

– Se disser a Madara quem...

– Dane-se. – interrompeu. – Me defendo sozinho, não se meta nisso. E nem aquele maldito vai se meter também. – terminou de forma ríspida e se afastou pelo corredor, pulando os escombros e jogando os corpos fora do que fora seu quarto. Poderia dormir um pouco antes que viessem buscá-lo, ao menos. Quando acontecia esse tipo de coisa, sempre acabava sendo punido também. Tentavam matá-lo, e a culpa era sua.

– Criança teimosa. – o outro retrucou, sendo ignorado de pronto. O loiro deitou na cama, como se não estivesse em um cenário destruído e fingiu que dormia. Hidan sabia que ele reagiria a qualquer movimento, incluindo os seus. Ele mudara bastante, desde que o conhecera. Ali dentro, afinal, era impossível manter toda aquela inocência. Estava mais frio, deixando externar menos o ar lúdico, os sentimentos. Mas, ainda assim, ainda havia algo nele que os deferia dos demais. Agora, era mais raiva do que ingenuidade. Ele não se deixava quebrar.

Era fascinante.

– Se aproximar-se mais eu arranco seu braço. – o outro rosnou quando parou perto da cama no quarto destruído.

– Irritadinho. – zombou. Ficou parado o olhando. Sempre que Gaara saia em uma missão alguém tentava matá-lo. Com o ruivo por perto, eles não ousavam, pois o outro não se afastava, como um cão de guarda, sempre o treinando.

Ouviram o som de vozes, e o loiro suspirou abrindo os olhos.

– Pode se esconder no meu quarto. – ofereceu. Apesar da zombaria se irritou um pouco com a situação que se seguiria.

– Pro inferno. – resmungou. – Só quero que acabem logo com isso.

– Como queira...

– Se manda logo, Hidan. – a voz saiu mais baixa, não tão agressiva. Por alguns instantes, demonstrando a criança que o outro realmente era. Havia uma nota desconhecida ali. Cansaço? Não, outra coisa.

– Se ao menos falasse que a culpa não foi...

– Não adiantaria. Não me importo. Só vai embora, antes que se envolva também. Não quero sua ajuda. – a voz estava calma, agora sem qualquer emoção de outrora.

Suspirou, sabia que não adiantaria realmente. Só mais um que seria punido. Se afastou rapidamente pelo corredor. Entrou em um dos quartos vazios quando os outros passaram. Ouviu o som das botas, de metais. O som deles se afastando, levando-o para algum lugar na base. O pior lugar possível.

Saiu do quarto algum tempo depois, caminhando no corredor longo em direção ao próprio quarto. Já havia dado alguns passos quando o primeiro grito ao longe foi ouvido. Parou de caminhar, fechando os punhos e olhando para trás. Não entendia esse tipo de emoção abrupta. Balançou a cabeça. Fechou os olhos por alguns segundos, e continuou em seu caminho, enquanto outros gritos vieram pelo corredor.

Em nenhum momento abriu os punhos.

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Saltou diretamente no telhado do prédio, matando os dois seguranças que vigiavam o lugar de cima com facilidade. Era rápido e certeiro. E principalmente, silencioso. Em vista da grande movimentação dentro da base que se via pela distração dos guardas, a agitação devia haver começado na central. Por toda a cidade, haviam policiais invadindo os esconderijos, e a julgar por os vigias agindo como baratas tontas, Madara devia estar distraído.

Aquela criança teimosa havia conseguido, de alguma forma.

Pegou a mochila com os explosivos. Por ele, explodia tudo, com todos lá dentro. Não havia uma peça a ser salva por ali. Mas mais uma vez que a criatura loira o surpreendia o mandando evacuar as cobaias, e os policias que por ventura estivessem no lugar. Daria um alerta.

Entrou pelo ducto de ar e começou a plantar os pequenos mais potentes explosivos. Estavam ligados a um detonador de longo alcance, e assim que os ativasse, teria meia- hora antes do lugar ir pelos ares.

Em poucos minutos havia percorrido os dutos agilmente, plantando os explosivos. Depois pulou para dentro, colocando-os em lugares estratégicos para que tudo ruísse e fosse destruído. No caminho, eliminou alguns empecilhos. Com tudo findado, foi em busca da pirralhada, para tirá-los de lá.

Não precisou lutar muito. Afinal, não era a toa que era o melhor espião de Madara.

Sabia exatamente onde as cobaias ficavam. Encontrou o corredor com os quartos e começou o seu trabalho de salvador da pátria.

– Se eu sair vivo dessa, você vai pagar esse favor direitinho 445.- falou divertido.

Ao encontrar a primeira cela, no entanto, tarde demais percebeu que não eram crianças que se encontravam ali.

O alerta de segurança foi dado por um dos guardas feridos e se xingou por dentro. Por algum erro no sistema de segurança, as celas começaram a se abrir uma por uma e lá de dentro começaram a sair as ultimas experiências com a droga de Madara.

E Hidan pensou se não estaria entrando no inferno.

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Havia um lado racional seu que dizia que estava perdendo o controle. Mas era tudo suplantado por suas emoções conflitantes. Como não vira aquela rebelião surgindo dentro de seu domínio?

Mas o jogo não terminava até o rei ser capturado.

Sabia que nas bases o caos estava instalado, mas havia algo de mais urgente lhe esperando no fim do corredor. Caminhava de forma ansiosa. Os dois novos números a seu lado olhavam com curiosidade suas reações mal disfarçadas, sem entender. Madara devia estar com ódio, tentando reverter a situação.

Mas ele só parecia com ansiedade.

Sua reputação fora destruída.

Perdera o controle de seus homens, de suas bases.

Estava perdendo a sanidade.

Abriu a porta de supetão, e a mera visão do outro foi um balsamo, a prova de que ele continuava sim sob o controle ainda. O que era seu voltava para si, sempre.

Ele estava preso, suspenso pelas mãos ao alto no centro da sala. Os olhos fechados, pelo fato que apenas a corrente suportava seu peso dizia que estava desacordado.

Se aproximou devagar, para ter certeza que era real, que ele estava mesmo ali. Segurou o rosto com a mão, levantando-o e o olhando. Ele vencera o jogo, vencera no fim. Toda a situação se reverteria, afinal, Madara era um gênio. Aquilo era mais importante. Seu maior desafio, seu maior oponente, sua melhor peça... Não. Seu melhor jogador. Ele o faria ficar a seu lado, não deixaria mais fugir. O filho de Minato, sua arma, seu maior capricho.

Notou que ele estava bem machucado. Estava sem camisa, e se via as marcas na pele, as picadas da droga alucinógena.

– Ele foi punido, como ordenou.

Só então notou que não estavam a sós na sala. Virou e viu a garota loira e mais dois recrutas. Se surpreendeu com a traição da outra. Assim que o loiro a procurara, ela entrou em contato com ele e armaram a captura. A fraqueza de Menma, a culpa. A guarda baixa, justamente com ela.

E ela não só o traíra, como o trouxera para ele, e o punira até aquele ponto. Não externou emoção. Apenas fez sinal para que eles se retirassem e foi atendido de pronto.

Um dos guardas que o acompanhara parou na porta.

– Senhor, e quanto a rebelião, o que nós...

– Saiam, não me perturbem enquanto estiver com ele.

– Mas...

– SAIAM!

O outro obedeceu, confuso. Madara abriu um sorriso quando ele saiu e mirou o objeto de sua total atenção. Seus olhos brilharam, derrubou as correntes e amparou o corpo que caiu.

– Seremos só nós dois agora. – murmurou olhando o corpo em seus braços, esperando que ele acordasse.

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Todos os explosivos estavam armados. O ruivo saiu do anexo deixando seu rastro de destruição e 37 crianças desacordadas nas mãos da segunda divisão que o olhara espantados. Dera o aviso das explosões, se entrassem, culpa deles.

– 1. – o comunicador fez o barulho e pegou. Ouviu a voz de Hidan acompanhada de uma série de barulhos ensurdecedores e gritos.

– Sim.

– As coisas se agitaram bastante por aqui. – ouviu um grito, o som de impactos e de alarmes.

– Vou até...

– Vá ajudar o garoto, acho que as coisas não vão ser tão simples quanto ele pensa.

– Não faz parte do plano. – respondeu seco parando em um telhado.

– Dane-se o plano! – Se surpreendeu com o outro gritando, aquilo era raro. Então ouviu um suspiro profundo. – Dane-se. Ajude-o.

Desligou o comunicador.

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Hidan cuspiu o sangue que se acumulara em sua garganta. Havia uma grande ferida em seu peito onde a camisa rasgara. Das celas, viu as criaturas estranhas que foram por acidente libertadas. Não eram mais humanos, pareciam uma estranha mutação disso. Pareciam demônios assassinos sem emoção, sem consciência alguma. Saíram destruindo tudo pelo caminho, os guardas, outros recrutas e a ele mesmos.

Se existiam mais daqueles nas outras bases, era certo que na central deviam haver, as coisas iriam sair do controle.

Saltou fora do alcance de uma arma em sua direção e sentiu algo se prender as suas costas. Uma dor quente subiu por seu braço.

– Maldito! – esbravejou jogando a criatura, que um dia fora uma criança de suas costas, onde o mordera. Recuava quando percebeu que alguns deles subiam para fora do subterrâneo. Se saíssem dali, seria um estrago na cidade.

Seu instinto de sobrevivência o mandou sair dali naquele instante, mas havia algo dentro de si que lutava com aquilo.

Ele prometera a 445. Se fosse o loiro ali, faria exatamente a mesma burrice que estava prestes a fazer.

– Criança maldita. – riu com a sua expressão maníaca e ligou o comunicador novamente.

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Ouviu atento o que o outro dizia. O de cabelo roxo parou e respirou forte.

– Vou explodir antes da hora. Não posso deixar essas coisas saírem.

A voz do homem de cabelos roxos alcançou com a estática. Ainda havia o grande barulho a seu redor.

O ruivo não respondeu. Parou seu caminho e fitou o nada.

– Vai ajudá-lo, não vai? – o outro continuou. – Parece uma boa razão de existência.

– Sim. – respondeu fechando os olhos. – Vai conseguir sair?

Ouviu a risada do outro, imaginou sua expressão maníaca. – Não mesmo. É manual.

Segundos de silêncio, o de cabelo roxo suspirou: - Diga a ele que gostei de ser a fada azul. Não o deixe morrer por nada.

– Eu sei.

Ouviu um som de tosse. Um barulho de rosnados, gritos. Sons abafados. Ao mesmo tempo olhou para a direção de onde estaria o anexo.

– Foi divertido. – ouviu a voz do outro, e sua risada maníaca ao longe.

E então uma grande explosão alcançou o outro lado da cidade.

Do comunicador ouviu apenas a estática.

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