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Ingênuo

– Dê um livro e ele fica parado. Se eu soubesse que seria assim teria feito mais cedo. – Kakashi suspirou aliviado vendo Naruto sentado na poltrona da sala, com uma pilha de livros do lado.

O garoto parecia uma traça.

Já havia devorado todos os livros que Shizune trouxera, o obrigando a passar na livraria. Era isso ou aguentar um loiro hiperativo e desastrado zanzando no apartamento e destruindo coisas. Quando não estava desenhando, lendo ou dormindo, Naruto era um verdadeiro pesadelo, ao menos era isso que Kakashi falava a si mesmo. Já estavam juntos há uma semana, e o garoto perguntava tanta coisa que o homem as vezes fingia que estava dormindo. Sem falar o trauma de tê-lo que levar para a delegacia quando Shizune não podia ficar de olho nele, e até mesmo Itachi teve que vir tomar conta do fedelho uma tarde. Deixar sozinho em seu apartamento uma criatura que não dava dois passos sem quebrar alguma coisa ou aprontar alguma? Não mesmo.

Kakashi não sabia como o Uchiha conseguia deixar o garoto quieto, mas ao chegar na tarde em que o deixou com o outro policial, encontrou o menino concentrado jogando xadrez. Não havia nenhum copo ou objeto quebrado ou reclamação de nenhum vizinho. Impressionante.

A leitura também estava aumentando seu vocabulário, ele já não parecia uma criancinha treinando as palavras, embora aquele olhar inocente e a total ignorância sobre coisas simples do dia-a-dia ainda estivessem presentes. E como estavam! Mas Shizune estava certa, o pequeno aprendia rapidamente.

Kakashi pensava nisso tudo enquanto o olhava disfarçadamente através de seus óculos de leitura enquanto estudava alguns casos e o garoto devorava algum outro livro, parando de vez em quando para lhe perguntar alguma coisa sobre a leitura: "Como é o mar?", "O que são gatos?" e por aí vai.

Kakashi nunca admitiria. Nem que fosse torturado e todas as unhas de seus pés e mãos fossem arrancadas com um alicate, admitiria que estava apreciando a companhia. Naruto era singelo e inocente, e as vezes o homem se pegava sorrindo de modo involuntário para algo que ele fazia.

Outras vezes queria afoga-lo dentro da privada.

"Será que é assim ter filhos?"

Se recriminou pelo pensamento suspirando e soltando o livro de forma ruidosa. Estava parecendo um velho. Sabia o que precisava. Pegou o telefone e discou o número.

–Kurenai?

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Maldita seja Shizune, era o que o Hatake pensava. Parece que a mulher decidia o dia que ia se atrasar. Kurenai o estava esperando no apartamento, e era justo o momento da mulher demorar para mais uma sessão com o pestinha? Precisava espera-la para deixar Naruto em suas mãos. O garoto continuava lendo alheio a tudo. Foi quando a psicóloga ligou dizendo que não poderia vir que o homem sentiu ânsia de se jogar pela janela. Dois meses para conseguir um encontro com a vizinha, e agora isso. Kurenai era uma linda morena cujo apelido poderia ser tentação ao lado. Ela trabalhava na sua divisão, no laboratório de pesquisa forense e desviara de toda investida que ele dera até agora usando o termo de "relações entre colegas de trabalho". Até agora.

Suspirou caindo no sofá pesadamente.

– Naruto?

–Sim? – o garoto levantou o rosto com pouca vontade após ele chama-lo cinco vezes e jogar uma almofada nele.

– Escute, tenho que sair. Vou estar na terceira porta a direita ouviu? Você aprendeu a usar o telefone? Ligue pra mim ou apareça lá, se for algo importante. Não para fazer perguntas. Caso aconteça algo ruim. Entendeu?

O garoto o encarava com os olhos azuis sérios e assentiu, logo voltando ao livro.

Kakashi pegou as chaves e saiu.

Eram só duas horas, no máximo. Nada de ruim aconteceria.

Era o que achava.

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Estava frio, seu corpo chegava a adormecer. Ele olhou através da névoa distorcida da água, não sabia há quanto tempo estava ali. Deveria ser muito tempo, não sentia mais os pés e o gelo parecia lhe queimar onde ainda possuía sensibilidade.

Precisava suportar mais um pouco, ou seria pior. Suportar e suportar. Até que seus pulmões começaram a queimar e tentou emergir, mas sentiu uma mão na sua cabeça o empurrando para baixo. Era a deixa para aguentar mais e tentou se acalmar. Mas não conseguia, se debateu e tentou subir a força em vão. Ele ia morrer. Tinha certeza, até que a mão agarrou seu cabelo e o puxou de dentro da água. Respirou o ar da noite sentindo uma dor profunda ao fazer isso.

O arrastaram para fora da água e caiu em um piso tremendo de frio. Sua visão estava turva. Viu pessoas de branco ao seu redor. Não falavam, nunca falavam com ele. Alguém anotava alguma coisa em uma prancheta e teve novamente o cabelo puxado e seu rosto levantado. Os olhos que o fitavam eram muito escuros, o cabelo era escuro e bagunçado e ele lhe sorria sereno, mesmo que o estivesse machucando. A mão segurou seu queixo com força, o obrigando a olhá-lo. Fizera algo errado. Teve certeza no instante em que viu aqueles olhos. Sentiu que era levantado e não lutou. Estava cansado, tremendo de frio. Apenas se deixou levar até cair no lugar escuro de novo. Não o prenderam, não seria preciso. Ouviu os passos e continuou caído, apenas tendo um vislumbre dos pés na sua frente. Não teve forças nem para gritar.

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Naruto gritou caindo do sofá. Sentiu o tapete em seu rosto, mas continuou imóvel, respirando ofegante, esperando a dor física, que não veio. Estava no apartamento do Lobo Branco. Estava seguro, ninguém lhe faria mal. Continuou tremendo esperando se acalmar. Sentiu algo frio em seu rosto. Era aquele ser estranho, Pakkun, lhe lambendo o rosto.

Era estranho, mas reconfortante. Havia parado de se estranhar com o bicho, afinal, animais podiam se entender. Sentou recostado no sofá e o cãozinho se aninhou em seu colo. Seu coração continuava acelerado e estava vazando pelos olhos. Eles diziam que chamava chorar.

Naruto não entendia o que eram aquelas imagens de repente na sua cabeça. Mas aquilo doía muito, mesmo que não estivesse machucado.

Ele não sentia medo quando estava com o Lobo Branco, o Corvo ou Shizune. Eles não o machucavam ou o obrigavam a fazer coisas que não queria. Nem o prendiam, ou o jogavam em lugares escuros. Ele tinha livros, podia desenhar e conversar com Shizune. Podia jogar Xadrez com o Corvo e comer lámen.

Não precisava ter medo ali.

Repetiu para si mesmo diversas vezes, mas os olhos ainda vazavam. Levantou depressa e saiu do apartamento para procurar o Lobo Branco.

Contou as portas, terceira porta. Ela estava recostada, e estava tão apavorado que abriu sem bater, entrando com alvoroço. Bateu em algo com força quando deu poucos passos e caiu com barulho por cima de algo macio. Abriu os olhos que havia fechado na confusão e encontrou grandes olhos verdes o encarando bem abertos, e um rosto a centímetros do seu apenas. Era delicado e Naruto sentiu algo estranho no peito a medida que a pele pálida da criatura abaixo de si começava a ficar vermelha. Tocou na testa dela para ver se ela estava doente. Foi empurrado com força e caiu de bunda no chão.

– Por que fez isso? – falou ainda desnorteado enquanto a menina se sentava no chão onde caíra lhe lançando um olhar que ele conhecia: feroz e raivoso.

– Ora seu... tarado! – os gritos dela eram altos. Naruto fechou os olhos sem entender o que era tarado. Não havia lido em nenhum livro.

– Não, eu sou Naruto. Por que seu cabelo é rosa?

Aquilo pareceu desarmar a menina por um instante. Ela parou no ar a mão que ia descer naquele garoto estranho. Ele a encarava com olhos grandes, inocentes e curiosos de um tom muito azul, ainda sentado no chão da entrada do apartamento. Mas foi só um instante. Ficou de pé e se preparou para socar o invasor, mas ele segurou seu pulso com facilidade.

–Me solta seu tarado, maníaco, seu...

–Eu sou Naruto, já falei. – Ele pareceu impaciente enquanto levantava ainda segurando seu pulso. Puxou sua mão e olhou seus dedos – suas unhas tem uma cor diferente.

Novamente ela abriu a boca sem reação.

– E por que seu rosto está vermelho? – ele continuou a analisando. A menina ficou ainda mais rosada e tentou se soltar. Dessa vez ele permitiu e ficaram se encarando. Ela sabia que deveria expulsá-lo agora de seu apartamento aquele estranho que entrara na sua casa nesse rompante a interceptando na saída no instante que ele abria a porta.

Mas algo naqueles olhos muito azuis lembrando uma criancinha curiosa a desarmara por completo.

–Sakura, vamos, o que você est...

Uma menina loira vinha para a porta. Naruto passou o olhar de uma para outra. A que vinha era loira e tinha grandes olhos azuis. Naruto lembrou dos romances que lera, sobre "lindas garotas". Bom, eram lindas, e eram garotas.

Elas continuavam o olhando de um jeito estranho. Naruto teve vontade de recuar.

– Quem é seu amigo. É bonitinho. – A loira falou com um sorriso que Naruto não entendia. Mas sentiu um calor súbito. Engraçado, a noite estava até fria. O que seria isso?

–E.ele não é meu amigo! Esse maluco invadiu a casa e entrou com tudo caindo em cima de mim! – A rosada finalmente voltou a falar. Naruto achava a voz dela muito alta, e agressiva. Mas tinha outra palavra para aquela criatura diferente na sua frente.

– Você é adorável. – falou com um sorriso leve.

A menina parou de falar com os olhos arregalados. A loira também parecia surpresa, e logo depois começou a rir. Naruto não entendia por que o que falara seria engraçado. Ficou confuso.

– Ele é divertido. Vamos levar com a gente. – A loira sorriu e pegou em seu braço rodeando no dela. Naruto sentiu de novo aquele calor, dessa vez no rosto. – Olha, ele vermelhinho!

–Você é louca Ino?! – A rosada arfou finalmente voltando a si. – A gente nem conhece esse cara!

– E daí? – a outra deu de ombros. – Qual seu nome bonitinho?

–N.naruto. – falou nervoso

–Agora conhecemos. – A loira saiu o arrastando pelo corredor. – Fecha a porta Sakura!

Naruto não entendia o que estava acontecendo. Era a primeira vez que falava com alguém da sua idade.

Só a seguiu.

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A menina loira conversava muito! Naruto não entendia metade do que ela dizia, só sorria de vez em quando, as vezes comentava algo. Ele deveria ser muito engraçado, por que ela ria muito toda vez que ele comentava algo. A outra garota seguia não muito perto o olhando com raiva. Naruto não sabia o que tinha feito. Talvez devesse pedir desculpas.

Desceram alguns lances de escada a bateram em uma porta que se abriu. Havia muita fumaça, e o som era alto. Naruto ficou tonto e tossiu.

Arregalou os olhos, havia muita gente.

– Oiê! – a loira gritou o arrastando para um grupo enquanto a outra garota vinha falando um monte de palavras que já ouvira Lobo Branco dizer quando parecia irritado, mas que nunca lhe explicava o significado. – Esse é meu amigo gostosinho, Naruto. Naruto, esse é o pessoal.

E vai mais conversa, Naruto se limitava a ouvir e fingir que estava entendendo o assunto. De vez em quando falava alguma coisa ou perguntava algo, e lá vinham mais risadas. Não gostava disso e se calou de vez. Ele viu a garota do cabelo cor de rosa o olhando, ela também parecia irritada quando riam dele, mas não dizia nada. Naruto se cansou daquilo. Estava confuso, a fumaça lhe fazia coçar os olhos e havia bebido algo de gosto ruim que o deixara tonto. Não era uma sensação boa, e não entendia por que as pessoas riam tanto se não pareciam nem mesmo felizes. A maioria ali, na verdade, parecia estar fugindo de algo.

Procurou um lugar para sentar e fugir daquela confusão. Encontrou um sofá na varanda e ficou olhando a rua na noite cheia de luzes, mas nem por isso se sentiu menos no escuro. Sua cabeça latejava, e não sabia o que estava fazendo ali.

Na verdade, ele não sabia de muita coisa. Aquele escuro de não saber de nada era igual ao escuro da cela que o corvo e o Lobo Branco o tiraram. Sentiu medo pela segunda vez naquela noite.

–Ei gente bóinha. – uma voz lhe tirou dos pensamentos nada legais quando sentiu que alguém se sentava a seu lado. Era um garoto moreno, mais baixo que Naruto, com cabelo negro arrepiado e umas manchas estranhas no rosto. Ele fumava alguma coisa e jogava fumaça que fez Naruto tossir. – Você parece meio deprimido. Sou kiba. Quer um pouco?

Naruto olhou incerto para o que o outro lhe oferecia, mas aceitou. Colocou na boca como o outro havia feito e puxou o ar. Foi horrível, se engasgou e sentiu enjoo. E por não sabia quantas vezes naquela noite alguém riu dele. Naruto devia ter feito uma expressão furiosa por que o outro parou de rir.

–Calma, é normal. Nunca entrou em uma boa né?

–Uma boa? – Naruto voltou ao seu olhar confuso.

– Kiba! – uma voz feminina chamou o outro garoto e entrou na varanda. – Viu o Sasuke?

Naruto virou a cabeça para olhar a garota. Era ruiva e a achou bonita. Mesmo que o sorriso dela fosse como o dos outros.

–Não vi não. – O outro menino falou soltando mais fumaça. A cabeça de Naruto estava rodando.

– Aquele filho da mãe! – A ruiva gritou e sentou no sofá entre os dois. – Deve estar me traindo de novo, mas ele vai ver só. Me dá isso!

Ela tomou o cigarro do menino moreno e tragou. Sem tossir nem nada. Naruto pensou que era admirável, ainda mais que ela soltava fumaça em anéis, como nas histórias de gângsteres que ele havia lido. Ele ficou olhando para ela admirado. Algo no cabelo vermelho dela lhe lembrava muito alguém. Ele gostava daquela cor. Gostava muito.

–O que é? – a menina perguntou de forma ríspida.

– Você é bonita. – Naruto falou sincero. Ela parou de soprar fumaça e sorriu. Entregou o cigarro ao outro garoto e Naruto a sentiu se aproximar.

–Você também é lindinho. – Ela se levantou e Naruto viu sem entender nada que a garota sentava em cima dele. Sentiu de novo aquele calor estranho.

–Vela saindo. – o moreno pulou do sofá.

–Vela? – Naruto perguntou confuso.

–Shii. – A garota colocou o dedo em seus lábios de forma lenta e o coração de Naruto entrou a mil, dessa vez, não por medo. Engoliu em seco e sentiu os lábios frios dela em seu ouvido. – Quietinho loirinho.

A boca dela roçou em sua orelha e ela... o mordeu?

Naruto arfou e a garota riu: - Você é sensível né. Sasuke, foda-se.

A boca dela continuou descendo para seu pescoço. Naruto estava paralisado. Foi então que o peso saiu de cima dele, e sentiu algo vindo para cima de seu rosto e uma dor excruciante em seu queixo o jogou para o chão o derrubando do sofá.

– KARIN! O QUE DIABOS PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?

–Sasuke! Não é o que você...

–UMA OVA! VI BEM VOCÊ SE ESFREGANDO NESSE CARA!

Alguém o puxou pela gola da camisa, devia ser o tal de Sasuke, mas Naruto já havia saído do torpor. Se desvencilhou da mão e empurrou o agressor. Mas a força foi muita. Viu que o outro batia na porta de forma violenta e caiu na sala.

– Sasuke! – a garota gritou chorosa correndo até o outro rapaz. Naruto a seguiu, tinha a sensação que havia feito algo ruim, mas agira por reflexo. O outro ainda estava caído no chão e os outros haviam parado de dançar para olhar a cena.

–Foi sem querer. Eu exagerei. – falou timidamente estendendo a mão para o outro que o olhava ainda desnorteado. Ele tinha o cabelo escuro e a pele pálida, mais alto e mais forte, e lhe lembrava muito alguém. Viu o outro segurar sua mão, mas não para se levantar, e sim o puxando para baixo e o derrubando ficando sobre ele. Começaram socos e pontapés e Naruto apenas se defendia evitando os golpes. Começou a gritaria. Com facilidade inverteu as posições e segurou os pulsos do outro o imobilizando. Ele gritava com raiva. Outra pessoa veio para cima do loiro, mas este desviou do soco a tempo, soltando o moreno e rolando para longe.

–Não se meta Juugo! Isso é entre nós dois! – o tal Sasuke gritou se levantando gemendo onde o ombro batera na porta.

Uma pancada na porta fez todo mundo silenciar. Forte. A porta se abriu e o grito seguinte causou pânico.

–Polícia!

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Madara correu os olhos por entre as amostras nos frascos, enumeradas. Pareciam tão perfeitas, e ainda assim faltava alguma coisa. Uma pequena coisa, que mudava tudo. O limiar entre a vida e a morte das cobaias.

Suspirou e sentou na poltrona fechando a geladeira. Cruzou os dedos das mãos, uma na outra. Era assim que fazia para pensar. 16 anos de trabalho, e nada ainda. Quando pensava que a resposta estava em seu alcance, ela sumia como um pássaro escapando de suas mãos.

Ele sabia que o tempo estava acabando, talvez seus atos recentes fossem precipitados por essa falta de tempo, mas não podia falhar de nenhuma maneira. Se ao menos o maldito do Minato não houvesse queimado os papéis...

Maldito! Hoje seria tudo diferente se merdinha não tivesse, o que ele chamava? Sim, escrúpulos.

Minato já pagara seu preço, e alto. E ainda assim Madara não alcançou o que queria. Mas iria.

Uma batida na porta o tirou de seus devaneios.

–Entre. – ordenou sem qualquer emoção na voz.

– Com licença, Dr. Madara.

– Fale Deidara, seja breve.

– O contato nas divisões acabou de informar algo que pode ser muito interessante. Recorda-se da invasão do laboratório do Norte?

–Não me diga que cometeram erros estúpidos mais uma vez e deixaram provas? – o homem falou em tom ameaçador, mas o outro permaneceu com um mesmo sorriso nos lábios. Sempre o sorriso sádico. Madara tinha ânsia de mata-lo, se não precisasse dele.

– Não, mas parece que resgataram alguém entre os corpos nas celas.

Dessa vez Madara não disfarçou a surpresa.

– Uma das cobaias? Pensei que todas houvessem morrido após a droga. – Ele encarou o outro. – Descubra quem foi.

–Ao que disseram, um garoto. Loiro e de olhos azuis.

Madara sentou com força na poltrona. Um sorriso ganhou seus lábios. Isso era irônico. Vejam em quem a substância havia dado certo.

Fez um gesto para que o homem saísse e se virou para a janela. 16 anos de trabalho. Isso foi uma coisa que nunca havia imaginado, mas era bem-vinda, e em hora certa.

– Intrigante o destino, não, Minato?

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