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Dias de uma lua de mel distante - A Rebelde. (Capitulo para 18+)

A cada minuto que a festa se arrastava eu sentia diversas emoções, eu sabia que não poderia me acovardar diante do meu... Marido. Sim essa palavra ainda parecia distante e irreal, ainda mais quando eu o olhava, não era apenas o fato de ser meu marido, era o fato de ser o príncipe mais novo, o príncipe Lucky. Ele era lindo e isso era inegável, mas o inacreditável é que ele era meu, ele disse que me amava, ele tinha seus momentos fofos, poucos evidente, mas eram únicos e exclusivos meus.

Claro ele não era o homem mais romântico do mundo, aliás longe disso, ele era incorrigível, imperfeito, mas ainda assim era o meu incorrigível. Olhei para ele e ele deu aquele sorriso torto que fazia meu coração desmanchar.

- Essa festa está um saco! – ele exclamou antes de acenar para alguém e voltar a me olhar com enfado.

- Obrigada por elogiar o meu trabalho – eu disse olhando feio para ele, afinal eu que organizei a festa.

- Não é o que você fez que torna a festa um saco, é que o meu prêmio está ao meu lado e eu não posso desembrulhar – ele disse me olhando com malicia e eu prendi a respiração, esse era o sentimento dividido que eu sentia, ao mesmo tempo que eu queria muito ele, eu tinha medo. Todas as garotas não virgens sempre disseram que a consumação doeria e eu não era muito a favor da dor.

- Eu sei que você quer rasgar meu vestido, mas eu prefiro que o mantenha inteiro – eu comentei tentando manter a coragem em minha voz.

- E por que eu faria isso? – ele perguntou.

- Eu prometi leiloar o vestido depois que voltasse da lua de mel, o dinheiro será para levantar fundos para Sota – eu disse desviando meus olhos de seus olhos azuis hipnotizadores.

- Que seja, o vestido ficará inteiro – ele disse a contragosto e eu me calei, como será que Lucky reagiria essa noite? Ele iria me atacar de forma brutal e selvagem? Já tivemos uns momentos intensos, mas sem poder chegar aos "finalmentes" ele se segurava, Lucky era um homem intenso e eu tinha muito medo dessa intensidade.

Ele pegou a minha mão e me conduziu pela festa, era impressionante a quantidade de pessoas que ainda estavam desfrutando da festa, em sua maioria os irmãos dele.

- Mãe, Pai estou me retirando – ele anunciou para seus pais e eu senti uma pontada no estomago, eu sabia o que viria agora.

- Lucky a festa está na metade – disse o pai dele chocado.

- Pouco me importa, eu deveria ir para a minha lua de mel, agora e por ter a bobeira da coroação da Amberly amanhã eu não posso. Nesse caso, até mais – ele disse se virando e me levando com ele.

- LUCKY! – chamou a rainha, mas ele apenas acenou com a mão e continuou me levando para fora da festa.

- Lucky acha que não teremos problemas? – perguntei incerta, esperava que ninguém me culpasse por nada.

- Pouco me importa, por mim eu não iria para a coroação amanhã, pouco me importa quem governa Illéa – ele disse dando de ombros.

Ele me conduzia rapidamente pelo palácio, a cada passo meu coração batia mais rápido, eu o fiz parar quando chegamos nas escadas, aquele sapato estava me matando.

- Rachel, por que diabos não pode usar um sapato que seja confortável? – ele perguntou quando me abaixei para retirar os sapatos.

- Porque esse é o sapato adequado a uma princesa – eu disse em um suspiro mal humorado.

- Quer saber? Vem cá! – ele disse me colocando em seus braços, eu dei um grito de susto.

- Eu posso andar – eu reclamei.

- Mas eu quero levar você nos braços, até porque eu carreguei tantas vezes a Pamela e você só quando estava quase morta, você merece mais do que ela – ele disse me olhando intensamente com aquele sorrisinho petulante que fazia meu coração parar, metaforicamente falando.

Eu não disse nada e me agarrei ao seu pescoço, com os sapatos nas mãos. Ele subiu as escadas comigo em seus braços sem grande esforço.

- Acho que você comeu muito bolo – ele disse.

- Ah eu estou muito gorda para você então? – eu perguntei brava.

- Gorda? Você precisaria comer o bolo inteiro de umas quatro festas para ficar gorda – ele disse gargalhando quando chegamos ao terceiro andar.

- Então qual motivo da reclamação? Me coloque no chão! Eu não pedi para me carregar – eu reclamei me debatendo.

- Não foi reclamação, eu estava apenas te irritando, agora eu só tenho você para irritar – ele disse gargalhando e eu parei de me debater.

- Como assim? – perguntei quando ele parou na frente do quarto dele.

- Bom antes eu irritava a Grace, mas ela foi embora então... Bom só tenho você para irritar, para conversar, além de ser minha esposa espero que esteja disposta e ser minha amiga também, espero que não se importe de assumir mais esse papel – ele disse entrando em seu quarto, ele me colocou no chão e eu o abracei.

- Eu serei tudo que você quiser – eu disse e senti sua rizada.

- Escrava sexual está incluso no "o que eu quiser"? – ele perguntou rindo.

- Vou pensar no seu caso – eu disse e ele sorriu.

- Pense com carinho – ele disse sorrindo maliciosamente e com um clique ele trancou a porta do quarto – Hoje senhora Schreave, vai conhecer uma nova face do príncipe Lucky – ele disse e eu me assustei com o que ele queria dizer.

- Lucky eu... – eu comecei a dizer, mas ele me puxou para os seus braços e beijou-me avidamente, eu retribui o beijo sentindo meu corpo corresponder ao dele coloquei minhas mãos ao redor de seu pescoço e ele passou suas mãos com força pela minha cintura, senti meu corpo inteiro estremecer.

Certo, mantenha a calma o que eu faço agora? Já sei, ele vai gostar. Desci minha mão pelo seu peito e passei no volume enfrente a sua calça, senti ele retesar sua boca em um sorriso.

- Apressada você – ele comentou interrompendo o beijo.

- Desculpe, eu não sei... Eu...- eu não sabia o que dizer, eu senti meu rosto esquentar.

- Sabe qual é o seu problema Rachel? Você não considera muitas coisas a meu respeito, acredito que com o tempo vai me conhecer melhor e isso irá parar de ocorrer – ele disse sorrindo e eu não entendi.

- Eu não entendi, eu só queria ser boa o bastante eu...

- Shh, você não tem que se preocupar em ser boa ou não – ele disse colocando seu indicador na minha boca e me calando - Mulher nenhuma é boa o suficiente em sua primeira vez, é sua primeira vez não é? – ele perguntou.

- Mas é claro que sim! – eu exclamei indignada.

- Então você não precisa se preocupar com isso, apenas deixe que eu faça o serviço, eu vou deixar você confortável, essa noite minha esposa, eu serei seu servo – ele disse me olhando com aqueles olhos azuis brilhantes e eu senti uma pontada no estomago com a sua voz.

Ele colocou suas mãos no casaquinho que acompanhava meu vestido e o retirou, senti meu coração acelerar, eu precisava me entregar ao momento então eu me mantive firme. Mas quando ele tocou meus ombros nus, com os lábios eu esqueci qualquer tipo de medo que em algum momento eu tive.

Suas mãos se demoraram em meus ombros massageando-os, dos ombros ele desceu por meus braços delicadamente, beijando toda a extensão dos meus ombros e subindo pelo pescoço, ele segurou minhas mãos e as beijou olhando em meus olhos fixamente, eu queria toca-lo, ele soltou minhas mãos e tocou meus lábios com o seu delicadamente, então ele invadiu minha boca com sua língua de forma urgente, eu retribui com a mesma urgência, Lucky colocou suas mãos em minha cintura apertando, então ele subiu suas mãos por minhas costas, abrindo meu vestido, eu empurrei o vestido para baixo ajudando a sair do meu quadril.

Ele tomou-me em seus braços e levou-me para sua cama, depositando-me delicadamente, suas mãos desceram pelo meu corpo seminu e seu toque me fez estremecer, suas mãos eram exigentes, firmes, ele parecia saber exatamente onde tocar em meu corpo.

Coloquei minhas mãos em seu casaco atacando os botões, ele interrompeu o beijo e se inclinou para trás, ele levantou-se da cama e retirou a faixa com medalhinhas que o deixava ainda mais um sonho, ainda mais principesco. Ele mesmo abriu o casaco e o jogou longe, retirou sua camisa e eu arfei, quantas vezes eu não o vi sem camisa antes? Ele sempre gostou de exibir seu físico, sempre nos fazia arfar e suspirar pelos cantos do palácio, mas agora era apenas meu e eu podia tocar.

Ele abriu o cinto e retirou, ele retirou os sapatos e as meias, ele retirou a calça, eu olhei chocada para ele apenas de cueca, era espantoso como ele era bonito, senti uma pontada será que eu era o suficiente?

Ele voltou a posicionar-se em cima de mim, seu corpo tocando o meu, essa sensação era muito boa, eu queria sentir seu corpo ainda mais próximo do meu, ele estava beijando minha clavícula quando inclinei meu corpo para frente e coloquei os braços para trás mexendo nos fechos do sutiã, ele passou a beijar meu pescoço, eu soltei o sutiã e o retirei. Ele deu um sorriso torto, aquele que fazia meu coração parar e desceu seus beijos, ele colocou suas mãos nas laterais do meu corpo e o contornou, quando chegou aos braços, ele contornou meus braços deixando-os acima de minha cabeça esticados, ele colocou suas mãos junto as minhas e apestou, então voltou a beijar meus lábios e encostar seu corpo no meu, senti seu peito junto ao meu, ele segurou com uma mão minhas duas mãos acima da cabeça e a outra mão ele desceu pelo meu corpo parando em meu seio e massageando-o. Eu gemi interrompendo o beijo, ele manteve seus lábios próximos aos meus e então mordiscou meu lábio inferior.

Sua mão que estava em meu seio desceu pela minha cintura fazendo meu corpo estremecer ao seu toque, ele desceu até a minha calcinha colocando-a por dentro da mesma, fazendo-me arfar. Senti seu dedo me tocando, massageando meu clitóris, enquanto eu gemia e me contorcia de baixo do seu corpo, sua mão ainda segurava as minhas mãos firmemente acima de minha cabeça, seu rosto estava presunçoso, mas seu olhar era diferente, ele parecia hipnotizado olhando para mim, eu não aguentei e reivindiquei seus lábios com voracidade.

Ele soltou minhas mãos e desceu essa mão por meu corpo enquanto a outra mão ainda me deixava cada vez mais avida para tê-lo, coloquei minhas mãos em suas costas puxando-o para mim, ele retirou sua mão de dentro da minha calcinha e deu um sorrisinho, ele levou o dedo que antes estava em mim aos seus lábios de uma forma faminta.

- Deliciosa – ele disse me deixando envergonhada, ele colocou uma mão de cada lado do meu corpo e desceu por ele beijando cada centímetro.

Eu arqueei as costas com as sensações prazerosas que ele me proporcionava, ele se demorou nos meus seios, passando sua língua avidamente por meus mamilos, eu gemi um pouco mais alto, ele olhou para mim com um olhar insolentemente inocente e eu voltei a relaxar o corpo na cama, ele voltou a descer beijando meu abdome, passou a língua por meu umbigo me causando arrepios.

Então Lucky inclinou seu corpo para trás, ficou de joelhos entre as minhas pernas e tocou a borda da minha calcinha, mas ele não a retirou, ele fez força em uma lateral primeiro e depois na outra, rasgando as laterais e jogando os restos para o lado.

- Algo precisava ser rasgado hoje – ele disse com malicia e eu não disse nada, estava tomada de desejo, ele inclinou-se para frente, abaixou-se e colocou sua cabeça entre as minhas pernas, o que ele pretendia?

Então senti sua língua acariciando meu clitóris e eu apertei os lençóis ao meu redor, eu me contorci e ele me segurou firmemente, impedindo que eu saísse, ele continuou a massagear e olhou-me com um olhar perverso.

Dei um grito quando senti meu corpo inteiro ser tomado por uma sensação deliciosa que eu associei a um orgasmo, Lucky passou a beijar a parte interna da minha coxa e desceu até os pés, ele estava na ponta da cama, ele ficou em pé e abaixou sua cueca, eu arfei.

Eu nunca havia visto um homem nu em toda minha vida e o Lucky, era a visão da perfeição, ele estava com o membro ereto e eu poderia passar horas descrevendo seu membro, mas eu mordi o lábio quando ele voltou para mim. Fazendo meus pensamentos voltarem-se para nós.

Ele colocou seu corpo sobre o meu de novo, e beijou meu pescoço, meu corpo estava pulsando. Sem avisar eu senti ele me invadir de uma vez, com força, eu dei um grito.

- Machuquei você? – ele perguntou sussurrando em meu ouvido, a verdade é que eu não saberia dizer.

Eu não respondi apenas coloquei minhas mãos em suas costas e ele começou a movimentar os quadris, então descobri que ele não me machucou, aquele incomodo deu espaço para o prazer.

Quando eu gemi em seu ouvido ele inclinou sua cabeça beijado minha bochecha e passando para meus lábios, ele voltou a passar suas mãos ao redor dos meus braços e os fez subir para cima da cabeça, dado momento eu faria qualquer coisa que ele pedisse.

Ele segurou com uma mão acima da minha cabeça e a outra ele apoiou seu corpo acelerando o movimento de seus quadris, eu movimentava meu corpo abaixo do corpo dele, querendo mais e cada vez mais, ele passou a se movimentar com força de forma selvagem e foi aí que eu senti pela segunda vez aquela sensação que me fez voltar a gritar, ele deu um sorrisinho com o meu grito e deu mais três estocadas parando e soltando meus braços.

- Você está bem? – ele perguntou me olhando com uma expressão estranha no rosto, ele acariciou meu rosto com as costas da mão delicadamente, enquanto seu peito descia e subia, ele estava arfante.

- Estou – eu disse rouca.

- Posso fazer uma coisa que sempre tive vontade? – ele perguntou com um olhar travesso.

- Depende muito, do que estamos falando?

- Tomar banho com você, eu nunca tomei banho com uma mulher, com a Grace não conta tínhamos cinco anos – ele disse parecendo algo novo para ele.

- Não quer descansar?

- Não, eu estou pronto para uma segunda rodada – ele disse animado e eu ri.

- Banho então, eu ainda não sei se estou pronta para uma segunda rodada – eu disse e ele levantou-se e tomou-me em seus braços – Lucky eu posso andar sabia?

- Eu sei, mas eu gosto de sentir sua pele junto a minha – ele disse beijando meu braço que estava envolta de seu pescoço.

- Eu também gosto – eu disse olhando-o nos olhos e ele desviou o olhar.

- Se continuar me olhando assim eu vou te atacar aqui e agora – ele disse ao entrar em sua suíte.

- Não vejo problema algum com isso – eu disse quando ele me colocou no chão.

- Hm, eu acabei de "comer" a princesa agora eu quero a minha esposa – ele disse rindo indicando meu cabelo preso, a coroa, os brincos e todos os acessórios.

- Ai que palavreado chulo – eu disse rindo retirei os brincos e todos os acessórios, enquanto ele enchia a banheira, Lucky nem se incomodou em vestir-se ele parecia bem confortável com sua nudez, mas o que eu poderia esperar dele? Deu trabalho soltar o cabelo, tinham tantos grampos e quando finalmente terminei ele gargalhou, meu cabelo ficou muito estranho, meio solto, meio duro devido aos fixadores que minhas assistentes usaram.

Eu dei e ombros e entrei na banheira da forma mais sexy que consegui, afundei minha cabeça por completo na agua e mexi nos meus cabelos para se soltarem, emergi abrindo meus olhos e ele me olhava com um sorrisinho.

- Agora sim é a minha Rachel, minha esposa – ele disse entrando na banheira comigo e me puxando para seus braços – Esse curto tempo longe de você foi horrível – ele disse beijando meus ombros e envolvendo-me em seus braços.

Ficamos em silencio algum tempo enquanto ele se divertia passando a esponja por meu corpo, quando me virei para ele passar a esponja em minhas costas eu quebrei o silencio.

- Lucky... Por que você me escolheu? – eu perguntei.

- Já disse, eu amo você – ele disse naturalmente.

- Mas o que eu tenho demais?

- Você é engraçada, irônica, linda... Não sei só sei que é a única que faz meu coração acelerar, que me faz ficar inebriado, as vezes eu a olho e fico impressionado com a sorte que eu tenho de ter aparecido na minha vida – ele disse beijando meus ombros e puxando-me de volta para seus braços.

- Mas eu não sou grande coisa na cama, eu...

- Eu nunca fiz amor Rachel – ele disse me interrompendo, sussurrando em meu ouvido - Eu fazia sexo. Com todas as outras foi apenas sexo, com você é amor, eu nunca havia feito nada com sentimento, foi a minha primeira vez, foi extraordinário. Sinto muito se eu te machuquei mas eu perdi o controle, você me faz perder o controle – ele disse mordiscando minha orelha.

- Não sei se eu gosto de ouvir que você teve outras, eu vim virgem para a sua cama e você...

- Meu coração veio completamente virgem para você – ele me interrompeu sussurrando em meu ouvido – Esqueça qualquer outra, porque na verdade elas nunca existiram, apenas quem existe é você e sempre será assim.

Eu não aguentei e me virei para beijar seus lábios, eu sentia meu coração disparar sempre que ele dizia qualquer coisa bonita para mim.

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