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8 - Príncipe Lucky

Após sair do quarto de minha irmã, estava caminhando de volta ao meu quarto afinal segundo meu pai, eu estava proibido de vagar pelo castelo hoje, escutei risadinhas no andar de baixo e suspirei, como eu queria ir até lá e impressionar as meninas. Mas se eu o fizesse meu pai poderia ficar tão bravo que cancelaria tudo.

Rumei de má vontade para meu quarto, quando fui interceptado por uma criada, ela parecia triste e eu nem sabia quem ela era, ela tinha cabelos castanhos e olhos castanhos, olhei bem para ela, e eu me lembrava dela de algum lugar, mas não sabia seu nome, eu tinha problema com nomes.

- Eu não fui selecionada – ela disse triste, e eu tive uma imensa vontade de perguntar "E...?", e daí? O que eu tenho com isso?

- Percebi, é realmente lamentável – eu comentei, ainda sem entender, mas entrei em seu jogo.

- Não poderemos ficar juntos – ela disse chorando e me abraçou. Sério que não podemos? Não me diga!

- Meu coração, sangra por isso – eu disse abraçando-a de volta, confortando-a, e eu ri internamente com a ironia da verdade, meu coração realmente estava cheio de sangue, mas eu nem sabia quem era essa garota, possivelmente alguma tonta que eu iludi para levar para a cama. Se eu fosse me lembrar de todas as garotas que eu disse amar, eu teria que ter um espaço extra no cérebro apenas para isso.

- Poderíamos fugir para ficar juntos – ela disse esperançosa, e eu quase gritei "você ficou louca? Quem pensa que é, para achar que eu faria isso?". Mas eu respirei fundo antes de responder a ela.

- Minha amada, não podemos, você tem sua família e eu tenho que seguir em frente, o povo depende de mim, eu preciso ficar e arcar com as consequências. Não sabe como doe separar-me de você... – eu fiz uma pausa dramática – Mas é preciso, eu não quero arruinar sua vida quero que me esqueça e tente ser feliz, é o que eu posso desejar a você já que o destino cruel nos separou – eu disse e ela me apertou.

- Eu não quero me separar de você – ela disse com o rosto escondido em meu peito e eu rolei os olhos.

- Sei que não, mas guarde nossos bons momentos como lembranças e seja feliz – eu disse pegando em seus braços e afastando-a de mim para poder olhar em seus olhos.

- Eu... Eu... – ela começou.

- Nada de mais, me prometa que será feliz – eu disse sério.

- Prometo tentar – ela disse choramingando, então reparei que a plaquinha de seu nome dizia "Gisele" e eu me lembrei dela, pobre tola. Pior que nem havia dormido com ela e estava nessa situação desagradável, como o mundo é injusto, devia ter descartado essa vadiazinha sem consideração alguma, afinal eu nem me aproveitei dela mesmo.

- Ótimo, agora vá eu preciso me trancar em minha infelicidade – eu disse soltando-a e seguindo meu caminho.

- Sinto muito Lucky – ela disse com a voz frágil.

- Eu também sinto – eu disse.

Era só o que me faltava, isso foi o toque pitoresco para fechar o dia com chave de ouro, agora eu tinha que encenar até para as otárias que eu não abusei? Ora francamente, essa não merecia nem minha consideração, e eu fui legal com ela, como que as pessoas poderiam me odiar se eu era legal? Inconcebível!

Me joguei na cama e resolvi que era hora de agir, peguei minha caderneta e anotei o nome de todas as meninas e então tracei três colunas, no topo escrevi, BOA, PEGAVEL, ECA. Amanhã durante as entrevistas eu apenas marcaria com um "X" na frente do nome delas e a coluna que as corresponderia. Eu olhei para meu trabalho orgulhoso de mim mesmo, eu era realmente um gênio!

Me trouxeram a comida, de novo aquela senhora estranha que me trouxe a comida, suspirei. Como a vida é injusta, sabe aquele ditado "quando a vida lhe da limões, faça uma limonada"? Pois é ele não se aplica a mim, eu sou bonito, sou rico, sou gostoso e não posso sair pegando geral? Como assim? Porque tão injusta vida? Eu poderia ser muito pior se não fosse constantemente podado. Sentei para comer e fiquei imaginando como minha vida seria se eu fosse apenas um rico plebeu, rico claro, porque diabos eu sonharia em ser pobre? Passar dificuldade? Credo longe de mim essas coisas!

Eu com certeza seria um desses mimados, que a cada semana está com uma namorada diferente na capa de uma revista, claro que no processo eu dormiria com uma garota diferente por dia.... Ai que sonho!

Ao terminar minha refeição deitei em minha cama e fiquei me revirando, era difícil pegar no sono quando você sabe que existem trinta e cinco garotas disponíveis para você no primeiro andar.

Me levantei, vesti um casaco e saí de meu quarto, fui procurar por Giovanna, ela sempre me acalmava quando eu estava muito aflito.

A encontrei se pegando com aquele guarda que sempre fazia a ronda do nosso andar.

- Giovanna, posso dar uma palavrinha com você? – perguntei, mas eu não gostei, como assim ela estava me trocando por outro? Não que eu fosse apaixonado por ela, mas eu era o príncipe e aquele fulano apenas um guardinha mequetrefe!

Ela veio até mim após pedir um minuto para o fulano.

- Alteza – ela me reverenciou de brincadeira e eu estreitei o olhar para ela.

- O que significa isso? – perguntei em um tom de voz baixo.

- Como assim? – ela perguntou colocando sua mão na cintura.

- Você e o fulan... Quer dizer o guarda – eu disse e ela me afastou ainda mais do fulano, entramos em uma salinha e ela me empurrou para a parede, eu dei um sorrisinho, isso sim era o que eu queria, eu comecei a puxa-la para mim e ela me empurrou e desferiu um tapa em meu rosto.

- Olha aqui Lucky, não é porque você é o príncipe que tem algum direito sobre mim, faço o que eu quero fazer – ela disse brava.

- Como ousa me bater? – eu perguntei fora de mim.

- Você tem sorte que não vou dizer que você abusou de mim para seu pai – ela disse com um riso sarcástico.

- E porque acreditariam em você? – perguntei bravo.

- Por que eles acreditariam em você? Quero dizer olha seu histórico, por que eles acreditariam? Seria sua palavra conta a minha e de todos os outros funcionários do castelo - ela disse e eu fiquei com um ódio profundo dela.

Ficamos nos olhando, eu a olhava com ódio e ela então falou.

- Acabou Lucky, sua seleção começou e está rolando um lance entre mim e o soldado Bunk – ela disse.

- Seja muito infeliz com ele – eu disse assumindo uma postura sarcástica.

- Serei muito feliz, apenas para contrariá-lo! – ela disse saindo da saleta e me deixando sozinho.

Quanta petulância dela, como ela ousa me dar um tapa? Se eu não estivesse com a moral tão baixa eu mandaria ela e seu fulano para o olho da rua, ou os açoitaria em praça pública, e então veriam quem manda nesse castelo!

Eu saí da saleta e olhei em volta, ela e seu fulano não estavam mais a vista. Então eu resolvi declarar que hoje não era o meu dia!

Eu caminhei de volta para o meu quarto, mas quando passei na frente das escadas e as vi desertas me surpreendi. Como assim meu pai não havia mandado fazer uma corrente humana de guardas, para manter o filho tarado longe das selecionadas? Se bem que eu também estranhei que ele não colocou uns cinco guardas armados até os dentes, na frente da porta do meu quarto. Afinal todo cuidado é pouco certo? Eu ri com esse pensamento.

Eu desci as escadas sorrateiramente atento a qualquer movimento ou barulho, será que elas já estavam dormindo? E se eu desse uma espiada no quarto de uma delas? Será que elas estariam usando camisolas sexys? Esses pensamentos me agradavam muito, e eu cheguei ao segundo andar, porem escutei um barulho e olhei na direção do barulho, vi um vulto se esgueirar para dentro de uma saleta.

Seria um rebelde? Esses malditos sempre nos afanavam! Mas não era se fossem rebeldes eu teria visto mais alguma coisa, então eu sorri, seria uma selecionada fora da cama? Finalmente seu momento de sorte Lucky! Eu pensei e caminhei até a saleta.

Quando adentrei a saleta eu acendi a luz, era uma sala de leitura, e eu não vi ninguém a pessoa deveria estar escondida embaixo de alguma das mesas, eu ri com o plano perverso que meu cérebro bolou em poucos instantes.

Fechei a porta, deixei a luz acesa, retirei os sapatos, o paletó e o deixei cair no chão, retirei a camisa também e deixei tudo cair no chão. Retirei meu cinto e abri minha calça.

- Mas que diabos está fazendo? – perguntou uma voz feminina levantando-se vermelha de um canto e eu fingi me assustar.

- Céus o que está fazendo aqui? – perguntei mantendo a pose de que estava surpreso com sua presença, a moça tinha lindos cabelos dourados, seus olhos estavam escuros e ela estava muito vermelha e evitava olhar para mim, quando identifiquei a plaquinha em sua camisola eu tive a confirmação de que ela realmente provinha da seleção.

- Eu... Eu... Poderia se vestis por favor? – ela pediu e eu ri.

- A visão não lhe agrada? – e flertei e fechei minha calça, até agora eu ainda estava com a mão no botão da calça.

- Não é isso é que... Não está certo – ela disse e eu vesti os sapatos e coloquei a camisa, mas deixei aberta.

- Então significa que você gostou? – eu disse provocando-a.

- Eu não sei o que dizer...- ela estava muito vermelha, tão bonitinha... Tão pura e ingênua, sempre causo esse efeito nas mais fraquinhas, eu me aproximei dela e eu notei que ela estava bem nervosa, peguei seu queixo com a minha mão direita e levantei seu rosto para olha-la, ela engoliu em seco e eu olhei seu nome na plaquinha.

- Cléo... – eu sussurrei e a vi suspirar, eu inclinei meu rosto para perto do seu, e falei em seu ouvido, mas não sem antes deixar nossas bochechas roçarem.

- Você não deveria estar aqui – eu disse delicadamente fazendo-a estremecer, ela se abraçou e eu sorri.

- Eu queria apenas ler um livro – ela disse chorosa.

- Pode levar o livro para seu quarto, mas não se esqueça Cléo, nós não nos vimos certo? – eu disse e ela assentiu e se apressou em pegar o livro e sair.

Quando ela estava na porta ela virou e perguntou.

- Posso te perguntar uma coisa? – ela fez a pergunta timidamente, e eu adorei ver o efeito que eu causei sobre ela.

- Claro, tudo que você quiser – eu disse sorrindo.

- Por que você estava tirando a roupa? – ela corou com a pergunta.

- A verdade? – eu enrolei para responder.

- Sim.

- Porque eu gosto de ler nu – eu disse dando de ombros, ela corou e saiu imediatamente, eu fui até a porta e abri para sair, e como eu previa ela estava lá ainda ela se assustou.

- Ora de dormir minha querida – eu disse a ela e ela pareceu perder o dom da fala.

Eu sorri peguei sua mão e a conduzi até as escadas, ela ainda parecia sem poder falar.

- Eu não posso leva-la ao seu quarto, infelizmente a seleção começará oficialmente amanhã, então pode fazer a gentileza de não mencionar que me viu antes? Não quero ser injusto com as outras, você é tão especial... – eu disse e ela corou violentamente.

- Eu não direi, eu prometo... Eu sou especial? – ela perguntou.

- Todas vocês são especiais para mim e muito queridas – eu disse fazendo charme e ela pareceu desapontada com a minha resposta, mas o que ela esperava? Que eu me apaixonasse assim por ela? Como as garotas tem sonhos impossíveis.

Estávamos parados ao pé da escada e ela não soltava minha mão, eu sorri olhando para nossas mãos juntas e ela corou e soltou.

- Me desculpe, boa noite... Até amanhã... – ela disse nervosa e desceu as escadas rapidamente e eu fiquei olhando, quando ela estava ao longe ela olhou para trás e eu sorri para ela, ela correu e eu ri.

Voltei ao meu quarto me sentindo leve, como eu gostava da sutil arte da conquista, você precisa ir com calma, dizer coisas que elas querem escutar e o principal, deixa-las com um gostinho de quero mais. E que comesse a seleção e como eu estava preparado para ela, eu havia me preparado a vida toda para esse momento e eu queria aproveitar cada segundo. Então peguei no sono com a certeza de que amanhã seria um novo dia, um bom dia, um dia que minha vida realmente começaria, o dia para o qual eu estava muito pronto para enfrentar.

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