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17 - Príncipe Lucky

Voltei ao meu quarto estava me sentindo exausto, pedi para trazerem meu jantar no quarto porque eu queria ficar sozinho, hoje eu não queria saber da elite, hoje eu queria ser apenas eu, um príncipe mimado, egoísta e que não estava nem aí para nada.

Entrei no banho e retirei a roupa suja de sangue, que agora não estava suja apenas com meu sangue, eu limpara a espada na barra de minha camisa, o que levava ao ponto, eu matei um homem e realmente não me importava, eu deveria? Era ele ou eu, se eu não tivesse feito nada ele teria atirado de novo e eu teria morrido ou a Pam em meus braços.

Claro que se ela tivesse um pingo de auto preservação ela não estaria em um cantinho chorando, mas é isso, ele estava morto e duas das selecionadas também, eu ainda me sentia responsável por isso, mas não eu vou ter pensamentos egoístas e me focar neles. Brooke era uma gostosa e agora ela parecia finalmente querer se aproximar de mim, quanto a Ophelia, ela ainda estava distante, mas me fascinava tanto.

Rachel... minha incógnita, o que eu posso dizer ou pensar sobre ela? Ela ficou em choque depois de ver o homem morto, ela parecia mais durona antes e depois ela ficou mais fragilizada que as outras.

- Lucky? – escutei a voz abafada de Grace me chamando.

- Estou no banho, estou saindo em um minuto – eu gritei de volta.

Terminei meu banho sem delongas, me vesti e saí secando meu cabelo com a toalha.

- Você está bem? – perguntou Grace.

- E por que eu não estaria? – respondi com uma pergunta e um sorriso petulante.

- Porque antes não estava, você matou uma pessoa – ela disse me observando.

- Bom vamos ver, era ele ou eu e eu atirei a espada, que acertou em um órgão vital foi pura conseqüência – eu disse passando uma pomada na ferida antes de fechar com um curativo.

- Então não está se sentindo culpado? – ela perguntou.

- Nem um pouco – eu disse fazendo pouco caso – E você? O que a mamãe queria? – perguntei saindo do foco de conversa.

- Mamãe quis saber porque eu não estava no abrigo real – ela disse suspirando.

- E ela não deve ter gostado da resposta – eu disse sorrindo, minha irmã as vezes era tão besta, seus animais eram como parte dela.

- Mamãe ficou uma fera comigo, ela disse para eu escolher, ou eu fico na Noruécia com as gatas, ou eu as envio para lá – ela disse pesarosa.

- E você vai? – perguntei sentindo uma pontada de alivio, queria que ela ficasse segura.

- Claro que não! Falei com o Bruno mais cedo, e ele disse que cuidaria bem das meninas, Ric e Josh ficaram felizes em ajudar – ela disse e eu a olhei com olhar de interrogação.

- Quem? Oi? – perguntei, quem eram essas pessoas?

- Ai Lucky, seu cabeçudo! Bruno nosso sobrinho filho da Katherine. Josh e Richard filhos da Amberly – ela disse irritada e eu gargalhei.

- Do Josh eu não esqueço – eu disse rindo e ela rolou os olhos.

- Você é a pessoa mais horrível que existe sabia? – ela disse me dando um tapa no braço e eu ri.

- Como você fará para mandar suas gatas para a Noruécia? – perguntei.

- A Duda vai levar minhas gatas por mim, elas confiam na Duda – ela disse com pesar, Duda era uma de suas assistentes, desde sempre.

- Mas de qualquer forma sinto muito por você – eu disse a ela e ela me olhou com pesar.

- Sinto muito pelas meninas – ela disse.

- O que? Eu nem as conhecia, quero dizer sai com elas, mas lembro-me vagamente de quem eram – eu disse dando de ombros e lembrando-me de meu ferimento.

- Princesa? – chamou Carol entrando em meu quarto, os criados raramente batiam na porta, geralmente apenas entravam.

- Carol, algum problema? – perguntou Grace.

- Apenas vim comunicar que o príncipe Henry está ao telefone – disse Carol rolando os olhos.

- Eu estou indo, Duda já está pronta? – ela perguntou enquanto caminhava em direção a porta do meu quarto.

- Ela está animadíssima com á viajem e está se preparando – comentou alegremente Carol e as duas deixaram meu quarto.

Eu tinha que concordar com o rolar de olhos de Carol, alem de tudo o Henry era um mala e eu iria adorar extravasar minha raiva nele. Deitei em minha cama e fiquei deitado com as mãos atrás da nuca, olhando para o dossel de minha cama. Estava cansado de pensar então peguei no sono.

******************

Sophie estava aqui, linda e ruiva ao lado de Trixy, as duas juntas? Oh céus façam o que quiserem comigo!

- Pobrezinho está machucado – disse Sophie fazendo beicinho.

- Vamos cuidar de vossa alteza como se deve cuidar – disse Trixy com um sorriso cheio de segundas intenções.

- Sabe meninas? Cuidem de mim – eu disse com um sorriso pervertido me sentando na cama com as costas apoiadas na cabeceira da cama.

- Decidimos que você merecia isso em dose dupla – sussurrou Sophie em meu ouvido e em seguida mordendo o lóbulo de minha orelha direita.

- Depois de ser um herói, sabe? Heróis merecem recompensas – sussurrou Trixy a minha direita beijando meu pescoço pelo lado direito.

- Vocês podem fazer o que quiserem fazer – eu disse.

Sophie passou sua mão por dentro da minha camisa e eu pude sentir a suavidade de sua mão em meu abdômen e subindo delicadamente.

Trixy abriu os botões do meu pijama me olhando com intensidade e um sorrisinho nos lábios. Ergui meu tronco e Sophie retirou a camisa do meu pijama.

Sophie me beijou nos lábios avidamente e Trixy começou a beijar meu peito descendo gradativamente. Oh céus, elas eram realmente incríveis! Sophie parou o beijo e mordiscou meus lábios, Trixy tomou seu lugar e beijou-me nos lábios enquanto Sophie retirava minhas calças deixando-me apenas de cuecas.

Trixy acariciava minha língua com a sua de forma avisa, passando suas mãos com força por meus braços, Sophie agora estava beijando minhas pernas e subindo gradativamente.

- Quero vê-las se despir – eu disse tomado de desejo quando Trixy deu uma trégua em seu beijo.

- As suas ordens alteza – disse Trixy levantando-se, Sophie levantou-se também.

Trixy abriu o vestido de Sophie, que era verde sem alças, ela retirou de forma sensual, ficando apenas com suas roupas de baixo, um espartilho verde com detalhes em preto, sem alças, ela usava uma calcinha preta com uma liga até a meia igualmente preta, linda!

Ele colocou seu dedo indicador nos lábios e abriu o vestido de Trixy, que me olhou igualmente com olhar sedutor e abaixou seu vestido branco de alças grossas de forma sedutora, revelando sua lingerie branca, seu sutiã tinha alças finas e detalhes, sua calcinha tinha babados nas laterais e uma liga que prendia sua meia branca.

As duas me olharam de uma forma significativa então se olharam e baijaram-se. Ahhhh sério? Elas estavam se beijando, melhor sonho do mundo isso claro só podia vir de minha mente imensamente pervertida, então elas pararam de se beijar e engatinharam para mim, passei minha mão direita pelo corpo de Sophie e minha mão esquerda pelo corpo de Trixy.

Trixy colocou sua mão sobre minha cueca e acariciou.

- Hum, o grande membro real está deliciosamente pronto – ela disse rindo.

- MAS QUE MERDA É ESSA? – gritou Grace na porta do meu quarto.

- Grace se manda do meu sonho – eu disse voltando a apalpar o sutiã de Trixy.

- Sonho? – perguntou Trixy me olhando assustada.

Sophie se cobriu com o lençol e Trixy pareceu constrangida com Grace a porta.

- A merda, não me diga que isso não é um sonho – eu disse aflito.

- Saiam, imediatamente desse quarto – disse Grace furiosa.

- Mas você não é o príncipe – disse Trixy em tom de desafio.

- Isso é contra as regras, vocês não podem vir ao terceiro andar – disse Grace brava

Elas se levantaram apressadas e pegaram suas roupas, elas pareciam assustadas e eu estava sem fala, porra eu pensei que era apenas um sonho, não! Isso não podia ser verdade.

- Vistam-se primeiro pro favor – disse Grace quando percebeu que elas estavam realmente considerando sair daquela forma.

As duas paparam próximo a porta e vestiram-se correndo, então saíram de meu quarto sem olhar para mim, eu ainda mantinha minha expressão espantada.

- E a promessa que fez a mim? Pelo ralo? – perguntou Grace me olhando furiosa.

- Cê eu... Não isso é um sonho eu... – eu estava confuso, como assim não era meu sonho? Se eu soubesse que não era um sonho eu teria despachado elas, como poderia acontecer tanta safadeza assim longe dos meus sonhos? Oh céus! Porque diabos minha Irã tinha que entrar? Eu poderia ter sido o cara mais sortudo do mundo.

- Ah merda! Você esta falando a verdade! Sério mesmo que pensou que era um sonho? – ela perguntou e eu balancei a cabeça sonsamente.

- Eu... Estou confuso, me dê uns minutos para reorganizar minha cabeça – eu disse e ela cruzou seus braços.

Ok, eu estava dormindo e fui acordado por duas divas, loucas para fazerem sexo comigo, seria uma coisa a três eu estava agindo como se fosse um sonho imensamente pervertido e eu molenga nem prestei para arrancar a roupa delas com os dentes? Que merda de babaca eu estava me tornando com essa porcaria de regras?

- Merda Grace! Você me fez perder uma oportunidade única! – então comecei a xingar palavrões que eu nem sabia se existiam, eu simplesmente precisava extravasar minha frustração.

- Céus, eu nem sabia que existiam tantos palavrões assim – disse Grace quando me acalmei.

- Você acaba comigo maninha, eu... Nem sei mais o que dizer – eu disse sentando-me frustrado na cama com o rosto entre as mãos.

- Da forma como você é vigiado, pense que antes eu do que a Amberly ou qualquer funcionário que possa falar abobrinha por aí – ela disse sentando-se ao meu lado.

- Não diga nada, por favor, estou agora me martirizando por dentro – eu disse com sarcasmo e ela me empurrou.

- Pare com isso e seja direito homem – disse ela de brincadeira tentando suavizar o ambiente.

- Odeio você Grace – eu disse e ela gargalhou.

- Nada você me ama! – ela disse e eu a abracei.

- Amo, mas quando eu estiver iludido em um sonho bom, mantenha-se distante – eu disse e ela riu.

- Vou reforçar a guarda no terceiro andar – ela disse.

- Faça como quiser, porque veio aqui me tirar da minha realidade maravilhosa afinal? – eu perguntei, ainda queria matar minha irmã, mas eu entendia que se meu sonho tivesse ido até o fim eu estaria encrencado.

- Henry está a caminho – ela anunciou com enfado.

- Que... bom? – eu não sabia se isso era bom.

- Não é bom ele vem passar o natal conosco e disse que quer me levar para a Inglaterra, aqui é perigoso – ela disse brava.

- Nisso ele tem razão, é perigoso mesmo, mas quanto a vir... Não sei até onde isso é prudente – eu disse, não queria ele aqui, já bastava o pensamento dele casado com minha irmã.

- Mas eu não vou com ele, que inferno – ela praguejou.

- Bom não seria bom ele ficar aqui no castelo com esses ataques – eu disse, e por um momento um pensamento sombrio passou em minha mente, bem que ele podia levar um tiro no meio da cabeça oca dele!

- Eu sei que não, eu fico preocupada – ela disse aflita.

- Se ele morrer não faria grande falta – eu disse dando de ombros e me lembrando de meu ferimento de novo, mas que diabos! Eu não conseguia parar com meus hábitos por conta desse ferimento do inferno.

- LUCKY! – exclamou ela chocada.

- O que? Assim quem sabe você não se casasse com alguém que ama?

- Eu o amo! – ela defendeu.

- Como me ama, isso é nojento sabia? Você vai casar-se com um cara que ama como irmão e fará sexo com ele sabia? – eu disse sem muita paciência, esse assunto me tirava do sério.

- Lucky! Não falarei dessas particularidades com você – ela disse ruborizando.

- Ah qual é? Você acha que ele não vai querer? Francamente acho que ele só mantém esse noivado porque morre de vontade de te comer – eu disse bravo.

- LUCKY! Que linguajar mais inadequado – ela disse brigando comigo.

- Olha Grace estou com pouca paciência, se manda que eu vou terminar o que comecei aqui em meu sonho – eu disse empurrando-a para fora do meu quarto.

- Ai que nojo Lucky – ela disse fazendo uma careta.

- Ah me poupe! Se manda! – eu disse fechando a porta quando ela saiu.

Eu fiquei rindo, era engraçado tirar a Grace do sério voltei para a minha cama, hoje eu teria ótimos sonhos e muito material para a minha imaginação.

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