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1 - Príncipe Lucky


Faltavam alguns dias para o grande baile de dezesseis anos Grace andava facilmente irritável, ela estava se dedicando a essa festa e eu estava fazendo o que eu fazia de melhor, vadiar pelo castelo e cortejar todas as garotas a minha idade.

Aquela tarde eu não pude fugir da reunião, meu pai falava sobre o reino blá, blá, blá, finanças, blá, blá, blá e eu estava super entediado, ele nos mostrava alguns diagramas que eu fingia interesse, Grace parecia realmente interessada nessa porcaria toda, mas eu estava tão interessado em saber sobre o reino como me interessava saber se havia pó embaixo da minha cama. Foi quando eu bocejei e meu pai virou uma arara.

- LUCKY! – ele me repreendeu.

- Pois não? – perguntei com cinismo.

- Parece que a reunião não é boa o bastante para você – ele disse.

- Já que tocou no assunto, posso me retirar? – perguntei inocentemente sabendo de sua resposta, ele fechou a cara para mim.

- O reino não lhe interessa? Você precisa aprender a gerenciar o reino na sua idade, seus irmãos... – ele começou o discurso e hoje eu definitivamente não estava com vontade de escutar.

- Para que tudo isso? Por que eu preciso aprender? Eu NUNCA serei rei pai, então sinceramente estou pouco me lixando para o reino, quero mais que todos vão para o inferno não dou à mínima! – eu explodi batendo a mão na mesa.

- Você não pode ser tão frio assim, você precisa aprender se algo acontecer conosco...

- Pai, para eu reinar, vocês precisam morrer, a Amberly e sua família, Shalom e sua família, quais as chances de isso acontecer? Por favor, eu nem quero algo aconteça a vocês, deixa-me viver como eu quero que serei feliz – eu disse voltando a me sentar e cruzando meus braços.

- Onde eu errei em você? – ele perguntou furioso olhando para mim.

- Sou um caso perdido apenas, por que eu penso diferente? – perguntei em desafio.

- A forma como pensa não é certa, poderia ter que o mundo morrer antes de você reinar, você ainda precisaria aprender a ser rei, precisamos estar prontos para tudo, Shalom está fazendo um ótimo trabalho no sul e Amberly também no sul... – ele começou a elogiar os filhos prodígios.

- Que eles reinem, eu não quero reinar e pouco me importa essas coisas – eu disse fazendo pouco caso de suas palavras, ele ficou púrpura de raiva.

- Vá para seu quarto Lucky, mais tarde falarei com você. Está de castigo – ele anunciou levando as mãos aos cabelos e eu sorri e me retirei da sala de reuniões.

Até mesmo um castigo era melhor do que ficar escutando aquele diabo de reunião do chata.

Entrei em meu quarto, se qualquer guarda me visse fora do quarto e contasse a ele, não quero nem pensar no que ele faria comigo, me joguei na cama e fiquei olhando o teto, não tardaria para alguém vir falar comigo, possivelmente minha mãe ou Grace.

Peguei uma caderneta que eu vinha trabalhando nela nos últimos dias, eu anotava todas as garotas com quem eu já havia ficado, e eu estava agora montando uma forma eficiente de gerenciar minha seleção.

- Papai está furioso – disse Grace entrando em meu quarto.

- Sério? Nem imaginei isso – eu disse dando de ombros.

- Bom ele disse que já que não quer ser príncipe ele deveria cancelar a seleção – ela disse sentando-se ao meu lado, eu levantei com pressa.

- Ele não pode fazer isso ele... – eu nem sabia o que dizer, eu estou me preparando para a seleção há anos!

- Luc, você é inteligente, pelo menos tente... Finja interesse, sei que a seleção é o que você mais quer desde que éramos pequenos, você só fala nisso – ela disse afagando meu braço.

- Mais que coisa irritante – eu disse frustrado.

- Quero que você seja feliz – ela disse encostando sua cabeça em meu ombro.

- Porque não posso ter minha seleção e viver no anonimato feliz? – perguntei mais para mim do que para ela.

- Ora Lucky, sei que você quer mais se aproveitar das moças, mas eu tenho esperanças de que uma delas te dome – ela disse e eu me levantei fazendo-a cair de cara na minha cama.

- Ninguém me doma, não sou um animalzinho doméstico para ser domado – eu disse irritado.

- Modo de dizer – ela disse rolando os olhos e apoiando a cabeça em seu braço.

- Vou praticar esgrima – eu anunciei pegando minha espada.

- Faça como quiser, papai estava falando com a mamãe, então logo ela virá vê-lo – disse Grace levantando-se.

- Onde vai? – eu perguntei.

- Vou aos estábulos, quero ver a princesa – ela disse sorrindo.

- Vai lá, não é sempre que se vê uma princesa montando outra – eu disse rindo e ela rolou os olhos e saiu.

Princesa era a égua preferida de Grace, minha irmã era a mais filha da minha mãe, ela tocava violino, ela gostava de dançar ballet, ela cantava, tocava piano e ainda cavalgava maravilhosamente bem. Eu era um inútil, eu não fazia nada disso, sabia cavalgar, mas não tinha qualquer talento, eu n tocava instrumento algum e o único esporte que eu gostava era esgrima, diziam que eu era o mais parecido com meu pai, o menos artístico. Todas minhas irmãs eram talentosas, talvez Grace mais que todas, e eu era um fiasco, e agora ainda era o rebelde.

Fiquei praticando em meu quarto até a hora do jantar quando uma criada veio trazer meu jantar, eu estava mesmo de castigo, Giovanna veio me trazer o jantar, eu sorri para ela e ela deu risadinhas.

Giovanna era a assistente de minha irmã Grace, e era uma garota jovem e bonita, isso bastava para mim. Ela colocou a bandeja em cima da mesa e eu peguei suas mãos.

- Está bonita hoje Gi... – eu elogiei e ela deu uma risadinha.

- Lá vamos nós de novo Luc? – ela perguntou e eu dei de ombros puxando-a para mim e beijando seus lábios, ela retribuiu o beijo.

Não era a primeira vez que eu e Giovanna nos beijávamos, era bem comum ficarmos as vezes, as coisas com ela eram bem simples e eu gostava disso, ela não me cobrava compromisso e eu não lhe dava quaisquer esperanças, ela sabia que jamais passaria disso, beijos roubados entre nós.

- LUCKY! – exclamou a voz chocada da minha mãe e nós nos separamos.

Giovanna saiu apressada passando por minha mãe e fazendo breve reverência, eu olhei frustrado para a porta.

- Oi mãe – eu a cumprimentei com um sorrisinho e ela estava séria.

- O que foi isso? – ela perguntou apontando para onde Giovanna havia saído.

- Um beijo – eu disse simplesmente me sentando para degustar de meu jantar.

- Lucky, você não pode sair beijando as funcionárias do castelo, você precisa se preservar mais – disse ela ainda em tom chocado.

- Mamãe eu tenho quase dezesseis anos, o que espera? Que eu seja casto até os dezenove? – eu perguntei começando a comer.

- É o que seu pai fez, e o que seu irmão mais velho fez, as meninas da seleção se preservam para você e você as retribui assim?

- Quero ser como um bom vinho que o tempo deixa mais saboroso – eu disse em uma pausa de minha comida.

- LUCKY!

- É brincadeira, calma – eu disse rindo e ela estava ruborizada e eu não sei se era raiva, mas eu acredito que sim.

- Por que não pode agir como um príncipe? – ela perguntou.

- Eu me porto como um príncipe, um príncipe safadinho oras – eu disse e ela pareceu ainda mais brava – Brincadeira! Olha mãe encare como preparação para a seleção, quando a seleção chegar já saberei beijar as moças – eu disse dando de ombros.

- Mas Luc, é tão mágico quando se dá o primeiro beijo na pessoa que se ama – ela disse e eu pousei os talheres ao lado do prato.

- Mãe, o pai pode ter dado o primeiro beijo dele na mulher que ele ama, mas você não me venha com essa – eu disse olhando-a com sagacidade e ela corou, mas dessa vez não era raiva.

- Luc meu amor, mas para mim foi tão especial quanto se fosse à primeira vez – ela disse.

- Para mim será também, e não terei o desempenho patético que o papai teve ou o Shalom, experiência é a chave do negocio.

- Seu pai não foi patético – ela se queixou.

- Claro mamãe, papai foi o príncipe que deveria ser – eu disse com cinismo e parece que ela caiu, ou não queria ficar prolongando o assunto.

- Falando em príncipe, esta na hora de você assumir suas responsabilidades – ela disse.

- Vou me esforçar mamãe, eu prometo – eu disse e ela sorriu.

- O que o fez mudar de idéia?

- Bom eu compreendo que a vida de um príncipe, mesmo longe da linha de sucessão é muito mais do que festas e diversão – eu menti parecendo sábio e ela ficou radiante.

- Sabia que cairia em si, mas foi Grace que falou com você? – ela perguntou e eu assenti – Sua irmã ama muito a nação – disse minha mãe e eu ergui uma sobrancelha.

- A Grace é realmente uma garota incrível – eu comentei – Estou livre do castigo? – perguntei esperançoso.

- Não, você está de castigo até o baile de aniversário e eu mandarei algumas funcionárias mais velhas para lhe trazer as refeições – ela disse olhando feio para mim.

- Mãe! – eu reclamei.

- Está decidido, apenas Kiella virá trazer suas refeições – ela anunciou antes de se retirar e isso me deixou muito bravo.

A senhora Kiella era uma senhora de uns cinqüenta anos que trabalhava na cozinha como assistente do chef, e ela definitivamente não era alguém que eu beijaria.

Terminei meu jantar e foi justamente Kiella quem veio buscar os pratos. Era só o que me faltava, eu me arrumei para dormir, ficar fechado em meu quarto quando eu era pequeno era algo divertido, mas agora? Eu não poderia correr sem camisa para as menininha ficarem me admirando, não poderia flertar com as mais jovens, beijar a Giovanna, nem a Carol muito menos tentar ludibriar Duda a sair comigo, sempre tentava a Duda era a mais dura na queda.

Seriam longos dias tediosos.

Peguei no sono para ser acordado não sei quanto tempo depois, com alguém em cima de mim, abri os olhos e a pessoa beijava suavemente minha bochecha.

- Gisele? – perguntei espantado e feliz ao mesmo tempo, eu costumava dormir apenas de cueca, quando me levantei ela arfou e eu sorri, meu peito estava nu.

- Ma... Majestade – ela gaguejou.

- Que surpresa boa – eu disse, afagando seu rosto com as costas da minha mão.

- Eu senti sua falta – ela disse timidamente.

- Eu também, mas estou de castigo – eu disse furtado.

- Eu soube, por isso que eu vim te ver – ela disse com um sorriso tímido.

Doce e inocente Gisele, minha mais nova conquista, tão gentil e tão meiga.

- Fico feliz em poder vê-la – eu disse puxando-a para mim e ela assustou-se colocando suas delicadas mãos em meu peito, eu sorri e a beijei nos lábios.

- Quando ficará livre? – ela perguntou quando interrompeu o beijo.

- Apenas no dia do baile de dezesseis anos – eu disse.

- Mas até lá você não poderá nem ir ao escritório?

- Conhecendo meu pai, eu poderei ir e voltar de lá apenas isso – eu disse voltando a beijar seus lábios.

Ela entregou-se ao meu beijo e eu a deitei lentamente na cama ficando com meu corpo sob o seu, ela me afastou.

- Lucky, nós não podemos – ela disse assustada.

- Por quê? – perguntei docemente.

- Não é certo, você tem a seleção eu sou apenas uma criada...

- Isso não a impede de me dar o melhor presente – eu sussurrei em seu ouvido mordiscando sua orelha.

- Mas majestade, eu não tenho nada que... – ela começou e eu a beijei nos lábios.

- Você tem Gisele, sim você tem! – eu disse docemente a ela e tornei a beijá-la.

Gisele era uma moça linda, de cabelos castanhos e olhos castanhos, ela me daria o melhor presente de aniversário que eu poderia querer.

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