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Capítulo 39 - Conquista : Cena 2 (VERONIKA PAGE) parte 3

     Armada, como sempre. Perigosa como nunca estive.

     A van sacolejava pelas estradinhas de terra, arrancando alguns galhos finos de arvores mais baixas e muitos arbustos pelo caminho. Dentro daquela pequena van, estavam eu, André, Sheron, Lance, Courtney, Patrick, Mariane e mais dez guardas aleatórios, dentre eles algumas crianças e veteranos também. Todos preparados para uma batalha que nos daria uma vida muito melhor do que agora.

     Santa Maria Del Monte era uma vila a umas duas horas de van da base em que estávamos. Ficava a leste da montanha de Gestra, não muito longe. A ansiedade me atacava, mas meu coração se encarregava de transformar tudo aquilo em confiança e crueldade, o suficiente para conquistar aquela vila.

     Antes de avistarmos as primeiras ruas de paralelepípedos do lugar, paramos a van na floresta. As armas em mãos, o dedo escorregando para ficar preparados no gatilho. Poderia explodir algo atrás, apenas para dar o efeito de quem saia das chamas.

     Vazias. Essa era a definição de como estavam aquelas ruas naquele momento. Nenhum Zeloide, nenhuma pessoa.

     Invadimos casa por casa, procurando a passagem que dava para As Vilas de Proteção para Sobreviventes. Antes da informação que Daniel nos deu, tudo o que sabíamos era que aquelas vilas eram subterrâneas. Passávamos os dedos entre as paredes, nas fendas, atrás de móveis velhos e embolorados, puxando lamparinas sem resultado. Eu esperava uma passagem secreta, mas aparentemente não encontrávamos nada parecido.

     Já perdíamos as esperanças de que a informação era verdadeira, e eu já imaginava que tipo de punição poderia dar aquele garoto filho de uma puta, por tentar nos enganar. Entramos em uma mercaria mal encarada e semi destruída. Pelo menos poderíamos levar algum suprimento daquela missão inútil.

     _ Parada, onde está! Não mexa um músculo ou largo bala na sua cabeça!_ Uma mulher, devia ter uns 30, 40 anos de idade, os cabelos loiros e a expressão forte, um rifle apontado pra minha cabeça, o dedo no gatilho.

     _ Eu não faria isso se fosse você._ Sorri, sadicamente. Sheron se encontrava atrás da mulher, sua própria arma apontada para ela.

     _ E o que você vai fazer?_ Ela respondeu, com um sorriso ainda mais sádico do que o meu. Seria uma pena ela ter que ficar com uma bala na cabeça... Poderia ser uma ótima convertida.

     _ Eu nada. Mas ela sim._ O arma atirou, e a mulher caiu no chão na minha frente, o sangue escorrendo._ Tinha tanto potencial, mas entrou no meu caminho é isso que acontece. Será que ela tinha nome?_ Desci até o corpo ensanguentado da moça, virando pra ver se tinha algum crachá nela. Tinha, bem pequeno colado a camisa dela. Luana. Coitada, era uma brasileira com tanto potencial.

     _ There's a passage here, hidden._ Lance murmurou, vindo de trás de algumas prateleiras._ It's the entrance to the village,, let's go inside.

     "Tem uma passagem aqui, escondida. É a entrada da vila, vamos entrar."

     _ Damn, it's a staircase going beyond, that fucking village entry!_ Torci o nariz, olhando para a escadaria mal iluminada que levava lá pra baixo._  Weapons pointed, we will conquer this village. Follow me, in silence.

     " Porra, é uma escadaria indo pro além, que entrada merda de vila! Armas apontadas, vamos conquistar essa vila. Me sigam, em silêncio."

     Descemos, pé ante pé, cada degrau um escorregão de dedos no gatilho, preparados para se aparecesse alguém subindo as escadas. Girávamos na escada em espiral, cada minuto se passando como uma flecha nos nossos olhos. Dois guardas se prostravam guardando a real entrada do lugar. Os dois acabaram esganados e jogados, um deles no chão e com pescoço quebrado.

     A porta estava fechada. Merda, não devíamos ter matado aqueles guardas antes de abrirem o lugar. Eu já me preparava para arrombar a porta, quando André apenas passou na nossa frente, e  digitou uma senha no painel.

     _ I do not know if you remember that I was converted, so I already lived with the G.O.V.E.R.N.M.E.N.T._ Murmurou,  digitando rapidamente, e a porta se abriu a nossa frente com um barulho de coisas arrastando._  Incredibly, all the villages seem to have the same password.

     " Não sei se vocês lembram que eu fui convertido, então eu já morei com o G.O.V.E.R.N.O. Incrivelmente, todas as vilas parecem ter a mesma senha. "

     _ I did well to bring you Andre, I knew it was a good idea._ Ri. André foi a melhor escolha que fiz naquela missão.

     "Fiz bem em te trazer André, sabia que era uma boa ideia."

     _ ELES VOLTARRAM!!! ELES VOLTARRAM MELISSA, CORRRE!!!_  A voz de uma garota, com um forte sotaque francês invadiu meus ouvidos, assim que pisei dentro do piso de pedrinhas do lugar que chamavam de vila.

     Dei dois passos pra frente, deixando todos que estavam atrás de mim passarem e se prostrarem ao meu lado. Os passos corriam extremamente rápidos pra nós, e eu já sorria por conta das cabeças que talvez arrancaria hoje. Um grupo de umas 20 pessoas parou na nossa frente, visivelmente preparados para pular e nos abraçar. Mas os sorrisos que habitavam aqueles rostos desapareceram todos quando nos viram. E meu sorriso se abriu ainda mais ao ver isso.

     _ Não são eles._ Uma garota de cabelos castanho avermelhados disse em voz alta, as sobrancelhas se arqueando em uma expressão de raiva misturada com medo._ NÃO SÃO ELES!

     Umas cinco armas foram apontadas pra nós. Isso fez com que eu adorasse estarmos naquelas circunstâncias. Adorava saber que a batalha estava tão próxima, porque se tem algo que eu gosto, é uma boa batalha para animar a tarde. Quantas pessoas ficariam no meu caminho, e levariam um tiro hoje?

     Olhei brevemente para quem estava atrás, fazendo um sinal com a cabeça. Sorrisos irromperam dos lábios deles, todos sabendo o que era pra ser feito agora. Então, eles atiraram.

     O caos se instaurou. Gritos ecoaram junto com vários e vários tiros. Pelas minhas contas, dentre as pessoas baleadas, estava um homem negro, que agora duas mulheres se encontravam em volta gritando e chorando em luto. Uma garota de cabelos escuros e pele mais acastanhada, o rosto parecia muito com o da mulher que deixamos morta lá em cima, e uma garota e um garoto choravam em volta, parecendo ser seus irmãos. Outro garoto de cabelos escuros em topete, tinha dois tiros, um na barriga e outro no ombro, e uma menina loira platinada de uns 12 anos tentava leva-lo para um canto pra salva-lo, deixando uma poça de sangue como rastro. Alguns outros estavam mortos também, mas nenhum deles parecia ter família, já que ninguém chorava em seus corpos.

     _ Let's go deeper, people, there's still a lot to conquer!_ Gritei, correndo mais pelas ruas estreitas do lugar. Vários outros tiros ecoaram, mas eu não me importava quem tinha levado eles.

     "Vamos mais à fundo gente, ainda tem muito o que conquistar!

     A correria se instaurou. André continuava ao meu lado, mas os outros se espalharam para verificar melhor o lugar. Ótimo, aquilo seria realmente importante, cobrir a maior parte do território possível para que pudéssemos ficar com aquela vila mais rápido.

     _ Tem um banker por aqui, é a parte mais importante, administrativa, onde as armas são guardadas junto com a escola deles. Conquistamos o banker, conquistamos a vila._ André disse, apontando para duas grandes portas de metal que levavam a um lugar subterrâneo, cheio de corredores._ Veronika, essa base está muito mal protegida. Será fácil.

     _ Concordo querido, vamos.

     Os corredores labirínticos do banker pareciam estar em um caos organizado. Muitas pessoas corriam de um lado para o outro, mas não como na parte externa do lugar, onde poderia explodir uma bomba e não faria diferença alguma, era mais organizado, feito para proteger melhor tudo.

     _ André, chame reforço, contacte outras bases e diga nossa localização, precisamos nos instalar aqui. Faça isso rápido!_ Deleguei sua função, e ele correu para dentro de outra sala. Não prestei mais muita atenção, e continuei minha corrida para conter os civis enlouquecidos.

    Muitas vezes entre as pessoas, alguns gritavam "prefeito" em cinco línguas diferentes, pelo que contei. Então, alguém era encarregado de tomar conta daquela base. E esse alguém, agora era meu principal alvo.

     Gritos, gritos e mais gritos, uma correria imensa nos corredores, dois ou três tiros e poças de sangue no chão depois, eu finalmente avistei uma pessoa que poderia ser o prefeito daquele lugar.

     Era um homem de meia idade, mais novo do que eu, cabelos castanhos e rugas no rosto. Andava com outros dois guardas bem armados a tiracolo, como proteção, e a sua expressão era assustada, exalando preocupação pelos poros. Provavelmente não esperava uma invasão na vila. Assim que me viram, tiros foram disparados contra mim, e eu me esquivei. Mesmo assim, um dos tiros acertou meu ombro, fazendo a dor irradiar como uma faca. Mas não dei importância, já tinha sentido dores muito piores do que aquela. Com dois tiros certeiros, os homens caíram mortos e ensanguentados aos meus pés, e eu me vi sorrindo sadicamente para o homem que inflorava clemência aos meus pés.

     _ Please, please do not kill me, I beg you !! Let me live, I can be of use to you !! Please!! Please, do not kill me..._ Ele implorava, em prantos, e eu apenas sorria. Já passei por aquilo várias vezes, era algo muito fácil de se contornar.

     "Por favor, por favor, não me mate, eu te imploro!! Me deixe viver, eu posso ser util pra você!! Por favor!! Por favor, não me mate... "

     __ You think it can be useful for me is?_ Murmurei ao seu ouvido, puxando seus cabelos cheios de suor pra trás, deixando-o ainda mais amedrontado. 

     " Você acha que pode ser útil pra mim é?"

     _  Yes! Please do not kill me! My name is Mason, I can help you stay with this village, trust me, I can help you._ Murmurou de volta, os olhos fechados.

     " Sim! Por favor, não me mate! Meu nome é Mason, eu posso te ajudar a ficar com essa vila, confie em mim, eu posso te ajudar."

     _ You think Mason can help me..._ Ri, ainda murmurando contra seu ouvido, a arma ainda mais apertada contra sua cabeça. Eu parecia louca, mas e daí. Acho que realmente era. Louca por sangue._ I do not think so.

     "Você pensa que pode me ajudar Mason... Eu acho que não."

     Então, atirei contra sua cabeça, deixando-o cair morto no chão. Era um covarde por ter se entregado tão facilmente, até Daniel teve mais honra. O garoto perdeu um dedo e ganhou varias cicatrizes antes de dar com a língua nos dentes, mas esse Mason... Era apenas mais um filho da puta que não valia nada pra sociedade mesmo.

     Sorri antes de voltar a correr. Sorri ao ver que minhas botas estavam sujas de sangue.

     Final MUITO creepy, não acham? Quantos dos seus personagens favoritos eu assassinei, digam pra mim!? A Vila, não é mais uma vila do governo, acham isso muito ruim? Coloquem suas opiniões e teorias nos comentários e não se esqueçam da estrelinha que me ajuda pakas!!!

     Até o dia 26, a partir de hoje, não teremos caps, para que eu e vocês tenham um natal com a família. Depois disso, até dia 30 teremos os últimos caps do ano, e dia 31 paramos para o ano novo! Mesmo assim, muita coisa ainda vai rolar nesse ano em GCAZ!

     Cap 22 do mês de festas! Vejo vocês dia 26!

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