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Capítulo 22 - Brigada de incêndio honoraria. (DANIEL) parte 2

     As horas se passaram voando comigo e os outros debruçados sobre a mesa do mapa. Entre estratégias bem elaboradas e formas de cercar a área, escapavam piadinhas e risos fáceis. Delanay parecia em casa, falando sobre estratégias e contanto histórias de seu tempo de guerra. Ela soltava até esboços de sorrisos, dentre as diversas expressões sérias.

     E a cada frase, eu pensava em como aquilo parecia estar em casa. Estar em seu lar. Amigos que pareciam ser de longa data. Um bom lugar pra viver.

     Aquilo era algo que talvez chegasse a hora de eu conversar com minha família. Eu estava pensando em ficar na vila, quando os outros fores embora... Talvez convencer nando e Melissa a ficarem também... Mas isso seria muito difícil, tinha consciência disso. Por isso, eu tentava não pensar tanto, mas o que eu tinha certeza, era que queria mesmo ficar.

     Tínhamos um plano muito bem elaborado, armas e pessoas em quem confiar. E eu tinha uma motivação para voltar vivo. Procurar Emily. Eu a acharia, mas para isso, precisava permanecer vivo.

     _ Nós temos tudo._ Delanay anunciou, finalmente abrindo um sorriso de satisfação._ Cada passo formado, granadas e bombas na munição. Estamos preparados, só falta comunicar tudo a Mason, e a reunião está terminada.

     _ Ufa, estou morrendo de fome! Quem topa ir no Reinald's depois?_ Eloise perguntou, os olhinhos brilhando de animação.

     _ Eu topo._ Levantei a mão.

     _ Vou estar lá._ Robert sorriu.

     _ Calma crianças, a reunião ainda não acabou._ Delanay abriu a porta com a chave, transpassando-a conosco atrás.

     Assim que cheguei perto da porta, um barulho quase ensurdecedor de alarma explodiu meus ouvidos, e passei a não conseguir pensar direito, com o barulho. A sensação boa desapareceu, sendo substituída por apreensão pura nos rostos de todos.

     Um Mason irritado e ansioso perambulava pela sala, sozinho com os guardas, e pareceu agradecer aos céus por termos saído.

     _ O que está acontecendo?_ Delanay se adiantou m perguntar, antes que Mason ou qualquer um de nós dissesse qualquer coisa._ Porquê demônios os alarmes de incêndio está tocando?!!!

     _ Já está tocando a quase dez minutos!_ Ele disse, os dentes trincados e as costas retas. Era a primeira vez que eu via Mason autoritário perto de Delanay, já que era claro que ele morria de medo dela._ Mas vocês, seus planinhos na sala com isolamento acústico, não ouviram não é mesmo?!_ Delanay levantou a sobrancelha, colocando as mãos na cintura, e cerrando os olhos, a posição de ataque já formada._ Fazem ideia do quanto eu estava preocupado com essa desgraça de possível incêndio?!

     _ E o que você está fazendo aqui?!_ A mulher mostrou os dentes ameaçadoramente._ Poderia ter ido lá, com toda a certeza, não precisa estar aqui.

     _ Você sabe melhor do que eu, que isso é uma mentira!!!_ Ele bradou, mais alto que o alarme, que ainda soava alto e estridente._ Se saísse e me encontra-se fora daqui, diria poucas e boas aos seus "pupilos de elite", e por conta que é uma mulher perigosa, estou aqui, arriscando a vida de todos nessa vila!!!

     _ Mulher perigosa?! É assim que você chama eu saber me posicionar?!_ Jurei que a soldado partiria para cima do prefeito, e acho que ele também partiria para cima do prefeito, e acho que ele também partiria para ataca-la a qualquer momento!

     _ É assim que eu chamo pessoas que usam um bom passado par justificar maus atos! Pessoas como você!_ Ele bradou o dedo na direção dela, que estava a um segundo de socar o rosto do prefeito.

     _ Qual é a de vocês?! Estão agindo como duas crianças, enquanto um possível incêndio destrói a vila!_ Louis apareceu para finalmente ser a voz da razão naquele lugar, porque se fosse por mim ou Eloise, a gente sentava e comia pipoca olhando a briga.

     _ Louis tem razão, precisamos correr para o prédio, é de lá que está vindo todo esse barulho._ O prefeito revirou os olhos, se dirigindo a porta._ Mas isto não está terminado Denalay. Falaremos sobre isso mais tarde, quando minha vila estiver segura.

     O Prefeito disparou corredor a fora, um sorriso estranho surgindo nos lábios de Delanay. Satisfeita, ela correu atrás do homem, comigo e Louis logo atrás e Eloise, bem ao nosso encalço.

     O alarme soava estridente nos meus ouvidos, enquanto nós corríamos para fora do banker da vila, pelas ruas um tanto escuras do lugar. Em volta do prédio, algumas pessoas olhavam a construção, extremamente assustadas.

     _ Crianças, vocês ficam aqui, nós vamos subir._ Mason disse, colocando a mão na nossa frente, em sinal de parada.

     _ Nem pensar!_ Louis disse, olhando irritada para o prefeito, irredutível como sempre. Ele lançou um olhar para a garota, que poderia te-la matado.

     _ Nando!_ Uma Melissa assustada e chorosa se jogou em cima de mim.

     _ Não, Melissa, é o Daniel._ Eu disse, segurando seus ombros._ Espera, o Nando não está aqui? Ele trabalha nesse prédio, não é?! Ele ainda está á dentro?!

     _ Ele não saiu, Dianna disse que não viu el depois que ele disse que o prédio estava pegando fogo._ Ela se embolou nas palavras, ajeitando os cabelos castanhos avermelhados atrás da orelha._ Da-Daniel, se ele ainda está lá dentro... Fernando está no meio do fogo!

     _ Eu vou subir, não importa o que digam!_ Anunciei para Mason, correndo atrás do homem que já começava a subir as escadas.

     _ Podemos fazer isso sozinhos Daniel, tudo bem, fique seguro aqui, está bem?!_ Ele resmungou, passando por Delanay e Louis.

     _ Meu irmão pode estar lá em cima, PEGANDO FOGO junto com esse lugar! E não vai ser eu a ficar aqui esperando ele queimar._ Gritei com ele, passando correndo por um angustiado prefeito, que bufou quando o adolescente assustado e nervoso passou quase o derrubando.

     Corri escada acima, bufando com o esforço de subir pela escada todos aqueles andares. O alarme ainda me enlouquecia, e meus pensamentos simplesmente se embaralhavam com o barulho.

     Meus pés bateram no ultimo andar, de onde eu olhei para os lados, pensando onde poderia estar Nando... Mas, simplesmente não conseguia pensar, não conseguia pensar em nada com aquela desgraça de alarme ligado!!!

     Havia um alarme no corredor, e sem pensar duas vezes me precipitei para desliga-lo, finalmente tendo paz no pensamento.

     _ Está tudo bem? O incêndio era falso?_ Louis perguntou já ao meu lado, com Mason logo atrás.

     _ Não, eu só to desligando essa porra de alarme, porque não consigo ouvir minha mente!_ Respondi, massageando lentamente as têmporas.

     _ Tudo parece calmo demais para um lugar que está pegando fogo._ Delanay constatou, e balançou a cabeça em concordância.

     _ Mesmo assim, algo está errado. Preciso checar uma coisa importante, vamos._ Mason nos ultrapassou, dirigindo-se a sua sala.

     _ As pastas de elite..._ Delanay disse, indo atrás de Mason que já correu para forçar a porta, que estava trancada.

    _ Minhas chaves estão com Dianna._ Ele disse.

    _ Posso descer pra buscar..._ Lois começou, mas Mason o interrompeu.

     _ Sem tempo agora, isso é importante, eu vou arrombar essa porta._ O prefeito colocou a mãos na maçaneta, mas tirou ela tão rápido quanto pôs._ Está fervendo! Precisamos abrir isso rápido!

     _ Louis, pega o extintor no corredor. Daniel, ajuda aqui, vamos._ Delanay começou a delegar funções, e se preparou para chutar aquela porta, comigo e Mason a copiando._ Um, dois, três, já!_ Ela gritou e nós chutamos a porta com toda a força, vendo ela se estremecer mas não abrir._ Mais uma vez._ E chutamos mais uma, duas vezes, até a porta de madeira ceder e despencar em cima de uma labareda de fogo.

     Louis, sem pensar duas vezes, ligou o extintor de incêndio nas labaredas, e conseguiu diminui-las um pouco, o suficiente para tentar entrar lá dentro, mas quando começou a girar o extintor, ela pulou pra trás, de volta para o corredor, quando as chamas pareceram aumentar.

    _ O incêndio atingiu as tomadas, precisamos de mais extintores, de pó, não água, ou a situação só vai piorar._ Ela disse, apagando as fagulhas da calça chamuscada pelo fogo._ Além disso, tem alguma coisa soltando faíscas lá dentro, e aumentando ainda mais o fogo. Nosso problema é bem grande!

     _ Precisamos de reforços,._ Mason disse.

     _ E os seus acabaram de chegar._ Olhei para trás, de onde vozes, passos e murmúrios soavam como um alento. Clara, Tia Luna e Tia Marina se prostravam de braços estendidos com extintores de incêndio nas mãos, e umas dez pessoas atrás, todas tão bem armadas quanto elas._ Abram espaço para sua brigada de incêndio honoraria.

   Nos afastamos, dando espaço para a mini multidão pagar o incêndio que destruía a sala do prefeito. Eu e Louis nos esprememos contra a parede, ouvindo Delanay reclamar com Mason, e os dois recomeçarem uma discussão irritante.

     _ Como a nossa brigada de incêndio oficial não veio resolver esse problema antes?!_ A mulher bradou.

     _ Eles foram a uma vila vizinha de favor, resolver um problema bem maior que esse._ Mason respondeu._ Eu não podia negar ajuda, não faça essa cara!!! Estamos todos tensos, é tempo de ajudar.

     _ Incrível omo só acontecem coisas nessa vila quando não estamos preparados!_ Delanay resmungou mais um pouco, enquanto entrava para ver a cena.

     Quando ficou claro que não havia ninguém preso na sala e o incêndio foi apagado, eu e uma Clara cansada e amedrontada descemos para o apartamento, resmungando onde estaria Nando.

     Por isso, quase levei um tombo quando demos de cama com ele deitado e encolhido no sofá da sala, com a maior cara de assustado que já vi ele fazer.

     _ Você estava aqui esse tempo todo?!_ Perguntei quase dando um grito.

     _ Estamos preocupados!! Onde você estava?!_ Clara correu para abraça-lo, ainda encolhido no sofá.

    _ Eu ouvi o alarme..._ Ele gaguejou._ Corri para avisar Dianna, e o Victor e desci pra cá... Eu... Eu não sabia o que fazer... Então eu fiquei aqui...

     _ Ah meu Deus, eu estava tão preocupado com você! Achei que pudesse estar lá dentro quando tudo aconteceu!_ Eu corri e o abracei._ Desgraça, se me der um susto desse de novo, juro que eu mesmo te mato!

     _ Eu fiquei com tanto medo..._ Ele sussurrou, apertando ainda mais nosso abraço, Senti que ele começava a soluçar de choro, e decidi que precisava dizer algo.

     _ Eu fiquei com tanto medo de perder você...

   Um capítulo recheaaaado de mentiras! Mas vamos combinar, que Nando se aproveita da ingenuidade do irmão, e se aproveita muito! Coloquem suas opiniões e teorias nos comentários, e não se esqueçam daquela estrelinha linda que me ajuda demais!

   Cap dois do mês das festas!!! Capitulos todos os dias!!! Ate amanha milhos pra pipoca!

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