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41.

As edições estão uma porcaria, mas vamos focar somente no que ela significa, okay?? 


Heaven, Bucky e Carol.



Sam, Gaspar e Erick.






.

5 anos depois. 


Me joguei contra o sofá acetinado daquela loja e estiquei as pernas, tentando voltar a sentir os meus pés. 

Suspirei, olhando ao redor. 

Haviam inúmeras mulheres vestidas de noivas e várias outras correndo de um lado para o outro, pegando cintos, sapatos, coroas, véus... 

-O que você achou desse? 

Tirei meu olhar das noivas ao redor e encarei Gaspar, com a testa franzida. 

-Definitivamente, esse não! 

Gaspar estava vestido com um terno branco, cheio de brilhos e mangas bufantes. 

Ele suspirou e entrou no provador, de novo. 

O casamento dele com Sam seria em cinco dias e Gaspar ainda não tinha escolhido a roupa. Nem como queria o cabelo. Nem feito as malas da lua de mel. Ou muito menos, escolhido a cueca da noite de núpcias. 

Nesses cinco anos, muita coisa tinha mudado, não só o casamento dos dois. 

Gaspar e Sam também tinha adotado um menino chamado Erick e eu e Bucky éramos os padrinhos. 

Erick tinha nove anos e estava na família há dois anos e meio. Ele era, literalmente falando, um mini- Sam. Até na aparência. E no amor pelo Capitão América. 

Sam tinha salvado Erick de um desabamento, mas os pais dele não tiveram a mesma sorte. 

É claro que Sam levou uns meses para conseguir convencer Gaspar de que era seguro adotar uma criança. 

Mas talvez, minha gravidez tenha incentivado um pouco. 

Carol estava para fazer três anos naquele mês e não foi planejada. Na verdade, foi um susto enorme ter descoberto uma gravidez, já que Gaspar jurava que eu estava com tumor no cérebro devido à tonteira e ao enjoo. 

Mas Bucky reagiu bem, até, depois que a ficha caiu. Ele só chorou durante alguns minutos. Depois, se acalmou e assumiu a função "futuro pai mega ultra super" protetor. 

Eu tinha deixado Carol em casa, com Bucky e Kristen, que por sinal, ainda namorava Shuri (mas não tinham pressa nem intenção de casar), e vim ajudar Gaspar antes que ele tivesse um ataque do coração. 

Mas já tínhamos passado por um monte de lojas que vendessem ternos e não tínhamos achado nada. 

Primeiro, porque Gaspar não queria casar tradicional. Ele queria algo que fosse a cara dele... Ou seja: Chamativo, diferente e original. 

Segundo, porquê apesar de Gaspar ter um bom dinheiro, ele era mão de vaca. 

Na verdade, depois que Scott morreu, o testamento que dizia que os bens dos meus pais iam para Gaspar, foi achado no meio das coisas de Martini. 

Dory, infeliz, ou felizmente, tinha morrido naquela explosão em que Sam e Bucky quase morreram também. E o Prefeito nunca mais apurrinhou Gaspar nem Edgar. 

Porém, eu e Kristen estávamos vivas, o que anulava o testamento. 

Mesmo assim, eu e Kristen fizemos questão de dar uma parte significativa da empresa para Gaspar. No caso, ele vendeu a parte dele depois de um tempo. 

Da mesma forma que Kristen vendeu a dela para continuar morando em Wakanda. Eu a via somente duas vezes por ano. 

Com isso, eu fiquei com o valor do que restou da empresa depois que paguei as dívidas. 

Mas não era bem isso que eu gostava de fazer. Então, me juntei com Natasha e Wanda e elas viraram minhas sócias na empresa. Quando vendi duas das minhas partes, usei o dinheiro para montar meu próprio negócio: Uma cafeteria no Brooklyn com temática dos Vingadores. 

Em poucos meses, fez tanto sucesso que tive que expandir o negócio e abrir outta filial, no centro da cidade. 

Eu não sabia que podi dar tão certo, nem que tinha uma mão tão boa para negócios. 

Quando Gaspar saiu do provador, percebi que ele quem não tinha mão boa para um figurino de casamento. 

-Gaspar, pelo amor de Deus! 

-Ai, tá bom! - Gaspar voltou para o provador, para tirar o terno vermelho vinho. 

Decidi levantar do sofá e fui ajudar ele a procurar um terno. E achei um que gostei muito. 

Fui até o provador e abri a cortina, apenas um pouco.  

-Ai, meu Deus, Heaven! Você quer que vejam minha bundinha, mulher? Fecha isso! 

Segurei a risada estiquei o cabide. 

-Ai, meu Deus, Heaven! Onde você achou essa belezura?! 

-Numa arara, naquela sessão alí! - Apontei. - Prova, tenho certeza que você vai ficar o noivo mais lindo do mundo! 

Demoroy mais alguns minutos, enquanto eu falava no telefone com Carol que tinha me ligado por estar com saudades. 

Engoli a vontade de chorar (eu era uma mãe babona, admito) e desliguei, observando Gaspar sair do provador e dar uma voltinha, batendo o cabelo que não tinha. 

-E então, Heavy? Que tal esse? 

Analisei durante uns segundos. 

-Ele é caro? 

-Um pouco. - Gaspar conferiu a etiqueta. - Mas acho que vai vale a pena... Por quê? 

Dei uma risada, mexendo os ombros. 

-Por quê eu acho que com essa roupa aí, p Sam vai rasgar toda! 

Gaspar cobriu a boca e fez cara de safado. 

-Você acha isso mesmo?! 

-Acho. 

-Okay, é esse que eu vou levar! - Gaspar saiu rebolando exageradamente. 

Sorri comigo mesma e voltei a sentar naquele sofá macio. 

Pelo aplicativo dr mensagens, Bucky me mandou uma foto de Carol, brincando com massinha em cima da mesa. 

Carol era ruiva, exatamente como eu. Tinha tantad sardas quanto as minhas bochechas, mas os olhos azuis e o nariz e Bucky, graças a Deus. 

Gaspar apareceu por trás de mim e olhou por cima do meu ombro. 

-O Erick podia ser quietinho que nem a Carol, não? Olha a foto que o Sam me mandou! 

Fomos até o caixa, pagar o terno que era um modelo simples, mas cor de rosa chiclete e que tinha algumas pedrinhas brilhantes pelo colarinho. 

Quando chegamos no caixa, vi a foto de Sam, equilibrando Erick pelos pés, enquanto ajudava ele a subir em uma árvore do Central Park. 

Dei uma risada, encarando Gaspar. 

-Ele não seria filho do Falcão e do Capitão América se não curtissr adrenalina! 

-A Carol é filha do Bucky, Heaven. E nem por isso perdeu o braço ou é desmiolada! 

-Graças a Deus, não acha?! - Perguntei, saindo da loja e rindo. 

Paramos na calçada e nos encaramos. 

Eu e Gaspar não morávamos mais juntos há alguns anos. Ele morava no mesmo lugar, junto com Sam. 

Enquanto eu e Bucky morávamos próximos à minha cafeteria, no apartamento dele. 

Mas vira e mexe, estávamos enfiados um na casa do outro. E quando não era eu ou o Gaspar a inventar de dormirmos juntos, eram Bucky e Sam. 

-Vai querer dormir lá em casa hoje? - Perguntei. 

Gaspar suspirou e negou. 

-Hoje, não. Tenho um milhão de coisas para fazer ainda. Mas acho que vou dormir na sua casa antes do casamento, tudo bem? 

Assenti e fui até ele, o abraçando. 

-Diz para o Erick que a madrinha tá com saudade e não é para ele quebrar a cabeça antes de eu ver ele de novo! 

Gaspar me encarou, indignado. 

-Ah, então ele pode quebrar depois?! 

-Você entendeu, Gas! - Dei um tapa na bunda dele, rindo. 

Gaspar revirou os olhos e me encarou. 

-Ao invés de você estar batendo na minha bunda, podia estar indo para casa bater na bundinha do Bucky e encomendar o segundo filho! 

Dei com minha bolsa nele. 

-Você não inventa nada, Gaspar! Não vamos ter um segundo filho, só a Carol tá bom! 

Ele riu, alto. 

-Até parece! Enfim, deixa eu ir! Quero ver se escondo isso aqui com a Wanda antes de passar no Central Park e matar o Sam! 

Voltamos a nos abraçar e eu peguei o metro para ir para o trabalho. 

Eu tinha que conferir o movimento e fechar o caixa. E só depois, eu ia para casa. 

Mas quando bateu oito horas, ouvi o sino da loja e um grito de "mamãe!". 

Me virei a tempo de ver Bucky botando Carol no chão e ela vir correndo para mim. Agachei e a peguei no colo, enchendo Carol de beijos. 

-Mamãe, o papai "bincou" de massinha hoje, né? Aí, ele disse "pa" eu "fazer" a massinha de flor "pa" você! Eu fiz, mamãe! Mas a Jujuba comeu! 

Dei uma risada e encarei Bucky, que tinha chegado perto de mim e estava apoiado no balcão, me encarando com um sorrisinho. 

-Oi, Leãozinho! - Bucky se esticou e me deu um beijinho. 

-Eca! - Carol exclamou. 

O que me fez olhar para Bucky e piscar, apontando com a cabeça para Carol, no meu colo. 

Nós dois nos inclinamos e demos um beijo de cada lado da bochecha dela. Ela esfregou as bochechas, com cara de nojo. Bucky riu. 

-Ah, mas a Carol tá ficando muito adulta para receber beijinho, não acha, Heavy? 

-Ela tá.. - Coloquei Carol no chão. - Ficando muito metida! Isso, sim! Karla, toma conta da Carol para mim? 

A moça que servia a mesa assentiu e pegou a mão de Carol, a levando para o balcão e dando um salgado a ela. 

Bucky me puxou pela mão, até estarmos colados, encostados no balcão. Entrelacei meus dedos na nuca dele, sorrindo. 

-Bucky, eu tô trabalhando... 

-E daí? - Bucky retrucou, me dando um selinho demorado. - Você é a dona! 

Dei uma risada e deixei ele me beijar. Não muito, afinal, tinha um monte de cliente na cafeteria e Bucky, por si só, já chamava a atenção. 

Arrastei ele para trás do balcão, dando um beijo na testa de Carol, quando passei por ela. Comecei a contar o dinheiro do caixa, e falar sobre o dia que tive com Gaspar, até o momento em que ele, finalmente, achou o terno. 

Bucky suspirou, apoiando o queixo na mão. 

-Deixa eu advinhar: O terno é cheio de brilhos e lantejoulas? 

Dei uma risada, negando. 

-Não deixei ele comprar esse! Mas... - Tirei um canudo da mão de Carol, o que fez ela fazer um bico. - É um rosa, bem rosa. E tem alguns brilhos. Ficou lindo nele! 

-Ah, eu acredito... - Bucky encarou Carol, que abriu um berreiro. - Devolve o canudo da menina, Heaven! 

Neguei. 

-Ela estava enfiando no nariz! 

Bucky ergueu as sombrancelhas e encarou nossa filha. Depois, pegou ela no colo e deixou ela enfeitar o braço dele com algums imãs da loja. 

Ele era babão. E totalmente dedicado. 

Cheguei a esquecer de contar as moedas, enquanto observava a interação dos dois. Era óbvio que a minha relação com a Carol era única e especial, afinal, ela era minha filha e eu a amava mais que a minha própria vida, desde o momento em que ouvi o coração dela pela primeira vez.

Mas talvez, por eu trabalhar demais, eu sabia que ela tinha uma ligação forte e única com o Bucky também. 

E era uma coisa linda de ficar olhando! Os dois se entendiam pelo olhar e Bucky deixava a Carol fazer o que quisesse com o braço de metal dele. 

Outro dia, ela amarrou fitinhas rosas e ele foi até no mercado com aquilo. Claro que de casaco, mas ainda assim... 

Bucky ergueu o olhar e me encarou. Notei que estava babando por ele e voltei a contar as moedas.  

De vez em quando, eu ainda fazia isso: Ficava babando por ele, como se fosse a primeira vez que o visse e eu não soubesse de todos os segredos ou não o conhecesse só pela forma de suspirar ou sorrir.  

E pela forma que, minutos depois, Bucky me abraçou pelas costas, me puxando pelo quadril, eu sabia o que ele queria. 

Bucky aproveitou que eu tinha ido no estoque, fazer uma contagem, e foi atrás, entrando no depósito logo depois de mim. 

Deixei meu pescoço cair para trás, apoiando a cabeça na curva do peito dele e liberando o acesso para a boca de Bucky grudar na minha pele, com pequenos chupões e mordidas leves. 

Suspirei, abraçando os braços dele. 

-Bucky, é sério.. - Reclamei. Ou tentei. - Estamos no...Meu trabalho... A Carol tá... Lá fora e... 

-Eu tô precisando de você, Heavy. - Bucky sussurrou, mordendo minha orelha. - Mais do que nunca... 

Fiquei arrepiada na hora. 

Virei para Bucky e o beijei, deixando as mãos dele percorrerem meu corpo, enquanto as minhas, também percorriam o corpo dele. Descabelei os fios curtos da nuca de Bucky, ao mesmo tempo que sentia os meus fios embolando no metal da mão dele, sendo puxados para trás.  

Rompi o beijo, e o encarei, séria. Minhas unhas arranhavam, de leve, o abdômen dele, fazendo Bucky se arrepiar inteiro. 

Ele estava ofegante. 

-Aqui, não. Mas deixa a gente chegar em casa... Eu dou um chá de camomila para a Carol e a gente namora um pouquinho... 

-Não quero namorar um pouquinho, Heavy! - Bucky choramingou, mordendo meu pescoço e correndo as mãos pelos meus seios. - Eu quero te fazer ficar fraca e suada... 

Fiquei vermelha e ri, encarando ele. 

-Quer que eu ligue para o Sam e o Gaspar? Para ver se eles podem ficar com a Carol hoje? 

Bucky assentiu. 

-Tem o que? Um ano que eles não ficam com a Carol para a gente? - Assenti. Tinha sido perto do nosso último aniversário de namoro. - E além disso, vamos ficar duas semanas com o Erick! Eles podem ficar um dia só com a Carol! 

Eu ri da forma que Bucky falou e saiu andando, dizendo que ia ligar para o Sam. 

Talvez, outras pessoas criticassem o fato de, algumas vezes, termos deixado Carol ir para a casa de Sam e Gaspar sendo tão pequena. 

Mas a própria Carol trocava qualquer coisa para passar um tempo ao lado do Sam (para o desespero de Bucky, Carol era meio apaixonada por Sam desde que era um bebê). 

E só fizemos isso, ao todo, quatro vezes. E é claro que eu ficava super preocupada de algum acidente acontecer, mas... 

Ao menos, como pais, eles eram responsáveis. E até demais. 

Apesar do exagero de Gaspar, Erick nunca sofreu um único acidente enquanto Sam estivesse tomando conta dele. 

Sam chegava a ser um pai chato, às vezes. 

Vinte minutos depois, Sam, Gaspar e Erick apareceram na Cafeteria e esperaram em me despedir da Carol para levarem ela para o "Castelo do Capitão América", como eles tinham apelidado a casa do Gaspar e do Sam.  

Suspirei, vendo os quatro entrarem no carro e Carol acenar para mim, com um sorriso no rosto. 

Todas as vezes que ela tinha que ir para a crechê ou para a casa do Gaspar, quem quase chorava era eu. 

-Se arrependeu? - Bucky perguntou, Pousando os braços sobre meus ombros. 

Neguei e o encarei. 

-É que eu sempre fico sentimental quando ela tem que ir para algum lugar, entende? A Carol tá crescendo muito rápido e eu tenho a impressão que sou uma péssima mãe! 

Bucky segurou meu rosto e negou, sorrindo. 

-Você é a melhor mãe do mundo, Heaven! Sério! Se não fosse, a Carol não falaria vinte e quatro horas por dia do quanto te ama! 

Dei uma risada e deixei para lá. Talvez, eu nunca fosse me achar uma mãe boa o suficiente. Sempre ia achar que faltou alguma coisa. 

-São dez horas, Heaven. - Bucky consultou o relógio do celular e sorriu. - Tá na hora de fechar a loja, não acha? 

Puxei ele para mim, pelos pescoço e dei um longo beijo em Bucky, finalizando com uma mordida na boca dele, enquanto sussurrava: 

-Melhor a gente ir para casa... O que eu quero fazer, interditaria a loja, caso descobrissem! 








Ooie, pessoal!

Espero que tenham gostado desse capítulo e, especialmente, da Carol e do Erick! Eu tô muito apaixonada por eles!

Ah, aviso: O Próximo é hot, okay?

Aaah, e antes que eu esqueça... Por livre e espontânea pressão dos meus leitores, eu criei um grupo no Whatsapp para que a gente possa discutir nossas teorias, os capítulos, trocar experiências de escrita e falarmos sobre qualquer outra coisa que quisermos. O grupo já tem uns seis participantes e espero que gostem, caso queiram entrar! ❤

O Link do grupo é esse: https://chat.whatsapp.com/KQJIShaI81Y0XDohbXPQzk 

Não sejam tímidos! Eu amo conversar e meus leitores são super simpáticos 💖🤭

É isso!
Bjs 💋💋

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