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Pov Autora: Oie, gente! Eu sei, geral querendo matar o Sam, sabe? Eu tbm quero então, tá tudo de boa! 😂😂😂

Eu não achei gif melhor, na verdade, mas esse capítulo Não está calminho igual o último, não! Espero que não queiram me matar no final... 😅😅😅 Eu juro que isso era necessário! (Mas se quiserem xingar, podem! Só não pode matar! Autora morta não ressuscita personag... Ops!)

Vão ler! ❤
Bjs

Acordei com o barulho forte de um trovão, completamente sobressaltada. Procurei acalmar minha respiração e olhei ao redor. A claridade que entrava pela janela era fraca, vinda apenas das luzes da cidade que entravam pela janela. Peguei meu celular na cômoda, constatando que eram apenas duas e meia da manhã ainda.

Bucky não estava mais na cama. E eu não me surpreendi com isso. Percebendo, dez minutos e mais dois trovões depois, que eu não ia conseguir dormir, joguei as cobertas para o lado e pulei da cama.

Fui andando até o corredor com a lanterna do celular acesa. Não queria acordar ninguém então, fui o mais silenciosamente possível até as escadas. E no meio delas, percebi um som de música, uma melodia baixa e triste. Ao menos, foi o que pareceu.

Piano.

O som era de um piano.

Franzi a testa e desci as escadas. Parei na sala. O som parecia vir do lado direito, depois da cozinha, no corredor que eu não tinha entrado. Apaguei a lanterna do celular e voltei a andar, devagar.

Eu jurei para mim mesma que ia para a cozinha beber água. Mas quando percebi, meus pés estavam seguindo o som que ia ficando mais alto e definido conforme eu me aproximava do fim do corredor.

Eu sabia que espiar era feio e considerado falta de educação, mas mesmo assim, estava super curiosa em quem tocaria piano, no escuro, no meio de uma tenpestade, e com tanto sentimento.

Identifiquei a porta entreaberta e parei, tentando ficar o mais imóvel possível. Enfiei a cabeça pela fresta e me surpreendi de perceber que quem estava tocando o piano era o Bucky.

Sim, a melodia e atmosfera eram tristes e angustiantes. E eu queria ter andado até ele e o abraçado. Mas fiquei paralisada, sabendo que eu estava invadindo um momento íntimo.

Quando estava disposta a sair de lá e voltar ao quarto, senti alguma coisa nos meus pés e olhei para baixo, dando de cara com Squick.

Soltei um grito abafado e pulei para longe dela, abrindo a porta e caindo de bunda no chão.

-Heaven?!

Minhas bochechas esquentaram e eu fiquei sem reação, enquanto Squick tentava chegar perto de mim e eu recuava.

Recuei tanto, que bati com as costas em algo sólido e quando olhei para cima, vi Hucky controlando a risada.

-O que...- Ele respirou fundo, se abaixando e me esticando a mão, para ajudar a levantar. - Você está fazendo aqui?

Encarei Squick, enquanto ficava de pé e Bucky empurrava a doninha com o pé, até botar ela para fora e fechar a porta.

Respirei fundo.

-Perdi o sono. Então, fiquei com sede. Aí eu vim para a cozinha beber uma água. Só que a Squick me seguiu até aqui.

Bucky cruzou os braços, depois de ligar a luz da sala e eu ver que haviam um piano, dois violões e uma guitarra na sala.

-Está mentindo.

Ergui as sombrancelhas e o encarei.

-Como sabe?

-Você demorou para falar as frases. E parava durante dois segundos entre elas. Além disso, eu não ouvi você chegando, então, Squick não te perseguiu. E o ponto mais importante: Ela estava comigo antes de você aparecer na porta.

Senti minhas bochechas ficando muito, muito vermelhas e tive vontade de socar a cara dele, quando Bucky riu.

-Ah, tá bem! Tudo bem! - Ergui os braços, me redendo e sentando no banquinho do piano. - Eu perdi o sono por causa dos trovões e ia mesmo para a cozinha, mas ouvi você tocando e fiquei curiosa. Aliás... Por que nunca disse que tocava piano?

Bucky deu de ombros e enfiou as mãos nos bolsos andando até mim.

-Sei lá... Eu não me considero um pianista. Minha mãe era, eu não. Sei algumas melodias e só. Toco para ne ajudar a pensar. Só isso.

Franzi os olhos e o encarei quando ele sentou ao meu lado, uma lerna de cada lado do banquinho, virado para mim.

-Só isso? Estava incrível!

Bucky deu um leve sorriso e suspirou, negando. Bufei e o encarei.

-Por que parecia tão triste?

Bucky abaixou a cabeça e respirou fundo, colocando a mão no piano e dedilhando. Algumas notad só.

-Eu... Eu dormi alguns minutos.

-Teve um pesadelo?

-Lembranças. - Bucky corrigiu. - Foram lembranças.

Eu mal respirava. Talvez, ele fosse se abrir um pouco para mim. Fiquei com medo de dizer alguma coisa e ele parar de falar. Mas ele parou, de qualquer forma, e pigarreei.

Ergueu o olhar para mim e percebi que os olhos dele estavam meio avermelhados. Puxei a mão dele e, devagar, tirei a luva que cobria a mão metálica. Bucky desviou o olhar, enquanto eu fazia carinho na mão dele.

-Sente isso?

-Não. Não sinto nada. - Bucky virou o rosto para mim. - Mas consigo imaginar o seu toque.

-Você quer me contar, Bucky? - Ele não respondeu. Segurei a mão dele, entrelaçando nossos dedos. - Por favor? Como vou conhecer você se você se fecha que nem uma ostra?

Bucky deu uma risada anasalada.

-Quando me conhecer, você vai fugir gritando.

-Você prometeu que se eu fugisse para as colinas, ia atrás de mim. - Afirmei, segura e cheguei mais para perto dele. Estiquei a mão e toquei na barba dele. - Lembra?

Bucky fechou os olhos e esfregou o rosto na palma da minha mão, enquanto segurava o dorso dela contra o rosto.

-Por favor? - Insisti.

Bucky abriu os olhos e assentiu, me largando e me puxando contra o corpo dele. Minhas costas bateram na parede de músculos que o tronco dele era e senti Bucky entrelaçar os braços na minha cintura, apertado, como se tivesse medo que eu fugisse.

Suspirei, erguendo o olhar e sentindo o cheiro das roupas dele. Segurei os braços de Bucky, firmes, contra mim.

-Me conta?

-O que você quer saber, Leãozinho? - Bucky sussurrou no meu ouvido, me deixando completamente arrepiada.

-Tudo. - Respondi, com um fio de voz.

Ele suspirou e engoliu o ar várias vezes.

-Sabe que eu sou um assassino, não sabe?

Neguei.

-Não era você, Bucky...

-Foram as minhas mãos que cometeram aqueles assassinatos. Fui eu, Heaven.

Achei melhor não discutir. Sam já tinha me dito que não importava quem falava ou o quê, Bucky não mudaria de idéia nem se o céu desabasse sobre a cabeça dele.

-Eu cometi vários e vários assassinatos a sangue frio. Eu passei por várias coisas...

-Como...?

-Câmaras de Criogenia. Choques elétricos. Memórias roubadas. Torturas...

Estremeci, pensando em como podiam ter feito isso com ele. Logo com ele!

Bucky sentiu meu tremor e me abraçou com mais força, beijando a parte acima da minha orelha.

-Continua...

-Tem certeza?

-Tenho.

Bucky levou alguns segundos e apoiou o queixo na minha cabeça.

-É com isso que eu sonho, Heaven. Repetidas vezes. As vezes, é com alguém que matei pedindo para que eu não mpatasse e eu atirava de qualquer forma. As vezes, sou eu implorando para eles não... Enfim...

Bucky fez uma pausa.

-Eu não sou normal, Heaven. Eu tenho medo de me transformar nele de novo. Medo não, pânico. E embora eu tenha passado por um tratamento, eu... Ainda sinto ele aqui. Sinto raiva e ódio e tristezas que não me pertencem... Entende? É por isso que... Eu evito conhecer pessoas novas. É por isso que pensei um milhão de vezes antes de te arrastar para esse abismo que é a minha vida.

Me ajeitei no banquinho e saí do peito dele, para o olhar de lado. Bucky suspirou.

-Foi por isso que eu não queria sair com você, naquele dia do parque. Ou porque não liguei quando você saiu com o Scott e me ignorou... Por que seria egoísmo te querer só para mim sabendo o que eu posso oferecer. E... Bem, eu sou egoísta.

Dei um risada sem som e o encarei, seriamente. Bucky desviou o olhar.

-Que o Sam quisesse arrastar o Gaspar para isso, o problema seria dele. Mas eu não podia fazer isso, Heaven. Não com você que sempre foi tão legal e humana comigo. E olha aqui onde você está!

Ergui a mão e segurei o queixo dele, forçando, até que Bucky olhasse para mim.

-Se arrepende?

Ele demorou a responder, e devolveu a pergunta.

-Você se arrepende? De ter ido naquele parque? De ter me levado para cortar o cabelo? Ou de não ter ficado com o Scott?

Fingi pensar.

-Hmmmm... Deixa eu ver? - Coloquei a mão no meu queixo e fiz uma expressão pensativa. - Não. Não. E definitivamente, não.

Bucky deu um sorriso ladino e segurou minhas mãos.

-Então, eu também não me arrependo. Não totalmente. Quero dizer... Talvez, pela ligação do Gaspar com o pai, você estaria afundada nessa merda de qualquer forma...

Sorri e cheguei mais perto dele. Estávamos à poucos centímetros de distância e eu já sentia meu coração retumbando forte e agitado na minha caixa torácica.

-Nunca vamos saber. Mas o que eu sei é que estou feliz de estar afundada na merda com você, Gaspar e o Sam. Quero dizer... Eu acabei de conhecer a Feiticeira Escarlate, o Gavião Arqueiro, o Capitão América e a Viúva Negra! - Eu fiz uma pausa, enquanto Bucky ria. - Tudo bem, eu não estava nem aí para vocês antes do Estalo, mas... Se eu tô viva foi por eles, então...

Bucky riu e me puxou para ele, me encaixando entre as pernas dele e me abraçando, comigo de lado.

-Me lembra de mandar um presente de Natal para cada um, viu?

Assenti, rindo também.

Encarei as peças brancas do piano, consciente da respiração de Bucky no meu rosto, de tão perto que eu estava. O coração dele bateu, descompassado, entre meu ombro e meu braço.

Um outro trovão ecoou fazendo com que eu me sobressaltasse e pulasse mais ainda para perto dele, cortando nossa distância de vez.

-Calma. - Bucky sussurrou, acima da minha orelha. Então, passou os lábios por ela, até sussurrar no meu ouvido. - Você vai fugir para as Colinas agora ou vai arrumar a mala antes, Heaven?

Tentei evitar, mas não consegui segurar o suspiro e os braços arrepiados. O corpo dele estava gelado contra o meu, quente.

-Não vou fugir, Bucky.

-Mesmo sabendo o que eu sou? Tudo que eu fiz? E tudo que eu posso representar?

Arqueei o corpo, tentando me aproveitar da sensação gelada nas minhas costas e no meu braço. Eu estava quente. Quente demais.

-Eu não enxergo você dessa forma. E não adianta o quanto você queira me afastar, já deu para perceber que somos péssimos em ficarmos longe um do outro...

Bucky deu uma leve risada, levando o nariz para o meu pescoço. Inclinei a cabeça para o lado, sentindo a respiração dele na parte mais sensível do meu corpo. Controlei a risada. Bucky percebeu e riu.

-Sente cócegas?

-Se eu disser que sim, vai se aproveitar disso?

Bucky negou, esfregando o nariz em mim. Eu apertei minhas mãos contra meus joelhos. Me sentia mole e febril.

-Bucky... - Era para ter sido um protesto pelo fato dele ter mordiscado meu pescoço.

Saiu como um convite.

Senti o sorriso dele quando Bucky murmurou um "Hmm?" E mordiscou minha orelha.

-Bucky... - Tornei a tentar falar, mas meu cérebro tinha virado gelatina e eu perdi a linha de raciocínio.

Só conseguia me concentrar no gelo do corpo dele e o costraste da respiração de Bucky. No aperto firme, seguro, na minha cintura.

-Sim?

-Eu...

Bucky parou de provocar meu pescoço e me encarou, esperando. Voltei a respirar normalmente. Ou tão normal quanto eu conseguiria com Bucky me encarando tão intensamente.

-Você...?

Tomei coragem e me virei para ele, presa entre os braços de Bucky. Tirei uma mão dos meus joelhos e levei ao pescoço dele, segurando a nuca dele e passando meus dedos entre as mechas do cabelo fofo e macio.

Bucky examinava cada cantinho do meu rosto e eu senti meu coração falhar algumas batidas. Sorri e observei ele sorrir de volta.

-Eu quero beijar você. - Me surpreendi de escutar essas palavras saindo da boca dele, no exato segundo em que eu abri a minha para falar a mesma coisa.

Meu queixo caiu. Respirei fundo e sorri, tentando passar segurança para ele.

-Me beija.

Bucky ficou ainda mais gelado (se é que era possível) e deu um pequeno sorriso de lado, me puxando tanto para ele que achei que entraria por dentro do peito dele.

-Tem certeza?

-Absoluta. - Encarei ele. - Eu gosto de você. Demais. Na verdade... Você pode levar isso para o lado romântico, Bucky.

Ele deu um sorriso e riu, em seguida.

-Isso significa que...?

Encarei ele, e respirei fundo, engolindo meu orgulho.

-Está sentindo isso? - Perguntei. - Ou sou só eu que... Que acho que tem algo muito maior atrás desse abraço?

Bucky me encarou, e eu percebi o sorriso e o brilho nos olhos dele.

-Eu achei que só eu sentia isso, Heaven. Essa...? Ligação?

Eu sorri, assentindo.

-Essa vontade de não sair do seu abraço, de ficar para o resto da minha vida aqui. - Comentei. Depois, gemi, enfiando a cabeça no ombro dele. - Ah, porcaria! Eu não quis soar tão sentimental! Desculpe!

Bucky negou, me abraçando.

-Não é sentimental. É a verdade. Eu sinto isso também, só não sabia explicar. Quero dizer... Eu achava que tinha a ver só com seu nome...

Levantei a cabeça do ombro dele e o encarei.

-Meu nome?

-Heaven é a variação de Raven, que quer dizer "Porto seguro". É isso que você é e sempre foi para mim nesses quatro meses, Heaven. Mas eu achei que estava sendo ridículo, exagerado e precipitado...

Franzi a testa, sorrindo.

-Isso é a coisa mais fofa que já ouvi, Bucky! Mas como sabe o significado do meu nome?

Ele soltou uma risada e deu de ombros.

-Google.

-Olha, ele é moderninho! - Eu ri e ele me acompanhou.

Paramos a risada e nos encaramos, em silêncio. Bucky ajeitou uma mecha do meu cabelo para trás da minha orelha e sorriu.

-Você é linda.

Corei. Mais do que já estava.

Bucky se inclinou para frente e em dois segundos, os lábios dele estavam selados aos meus. Eu não tive reação.

Mas ainda bem que ele teve por nós dois.

Devagar, Bucky usou os lábios para abrir os meus e sugar meu lábio inferior. Levei minhas duas mãos ao pescoço dele e o puxei mais para perto. Bucky voltou a me puxar contra o corpo dele, pela cintura, e me abraçou fortemente. Nossas bocas dançaram por alguns segundos. Eu mal respirava.

Bucky soltou minha boca o suficiente para eu encher meus pulmões com ar e voltou a tomar ela, mordendo até que eu abrisse a boca e a língua dele invadisse a minha.

Um choque elétrico percorreu meu corpo e consegui virar de frente para ele, o apertando contra mim.

Nossas línguas dançavam em um beijo lento, suave e sem pressa nenhuma. A barba dele fazia cócegas no meu rosto e eu sentia as mechas de cabelos entre meus dedos.

Bucky subiu as mãos para minha nuca e puxou alguns fios de cabelo, conseguindo que eu me inclinasse mais para ele, para que pudesse explorar ainda mais minha boca.

Acabei suspirando e percebi que foi ao meu tempo que ele. Bucky soltou, devagar a minha boca. Eu tinha um sorriso imbecil no rosto e sabia, pelo jeito que ele deu uma risada, que ele também.

Tinha sido o melhor beijo da minha vida.

Bucky me abraçou e ficou com o rosto enfiado nos meus cabelos durante vários segundos. Eu fazia carinho na nuca dele, sorrindo como uma pateta.

Bucky ergueu o olhar, ainda sorrindo e me encarou, passando o dedão pela minha bochecha.

-Eu... Nossa, eu acho que viciei.

Eu ri, ficando sem graça. Bucky se inclinou e me deu um selinho demorado.

Um trovão soou e eu pulei de susto. Bucky riu e me beijou de novo.

-Eu acho que está tarde...- Bucky comentou, beijando minha testa demoradamente.

Ergui o olhar e o puxei pelas bochechas para mim. Nossas bocas se encaixaram perfeitamente de novo e nos beijamos, intensamente. Bucky foi o primeiro a romper o beijo e me encarar, tentando ajeitar meus cabelos.

-É um leãozinho mesmo...

Eu ri e me joguei contra ele.

-Não quero dormir, Bucky. Quero ficar aqui.

Bucky sorriu e me olhou.

-Fazendo o que? Atacando a minha boca?

Eu ri e assenti.

-Isso também. Mas... Toca para mim? - Indiquei o piano. - Eu queria ouvir.

Bucky suspirou e assentiu, sentando de frente para o piano e ajeitando os dedos sobre as teclas. Agora, dava para ver que a mão dele lembrava a de um pianista: Dedos magros, longos e fortes.

Por alguns segundos, quando as primeiras melodias baixas se instalavam, eu me peguei imaginando o que mais os dedos dele faziam.

Claro que desviei o foco desses pensamentos rapidamente, mas o rubor nas minhas bochechas continuou.

Bucky tocou uma música inteira, lenta. Não agoniante, como a outra. Mas essa, parecia fofa.

Ele era todo fofo. Completamente fofo.

Sem conseguir me controlar, pulei por cima dele e o puxei para mais um beijo, interrompendo a melodia.

Por alguns minutos, não fizemos nada mais do que nos beijarmos intensa e apaixonadamente. Algumas mãos beirando as "bobas" também se incluíram nisso. Por fim, Bucky me arrastou para fora da sala de música, até chegarmos na cama dele, dentro do quarto dele. Voltamos a nos beijar, mas não aconteceu absolutamente, nada a mais.

Simplesmente, ficamos quietos e eu o abracei, enquanto ele me puxava para o peito dele. E tão rápido quanto eu tinha acordado, eu dormi.

Pov Autora: EU SEI! EU DISSE QUE NÃO TINHA NADA DEMAIS, MAS TINHA! 🤧💖💥🥰🤭

ALELUIA! FINALMENTE! ATÉ QUE ENFIM! VAMOS SOLTAR OS FOGOS! ❤❤❤❤🤧

Eu realmente quero saber o que vocês acharam, então, me contem! KKKKKKKKK

Até o próximo! 💖💖💖
Bjs 💋💋

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