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Espero que curtam o capítulo e deixem a ⭐ se isso acontecer. Boa leitura! 💕


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— Tae... O que é ser enrustido?

— Quê?

Eu estava na casa dele. Ainda era o mesmo sábado, porém à tarde.

Jimin dava aula de segunda-feira a sábado e, depois de um mês convivendo com outra pessoa, ficar sozinho não me parecia tão mais interessante. Então, eu vim para a casa do meu amigo encher o saco dele até Park voltar da escola de dança.

— Enrustido — repeti.

— Você é enrustido — ele disse.

— Estou sabendo, mas o que significa?

— Gay enrustido. Incubado. O nome já diz. Não se mostra. Se omite. Vive dentro do armário, meu chapa. — Deu tapinhas nas minhas costas. — Você.

— Filho da pu... — xinguei.

— Hey... Se controla.

— Não. Não é você. Quero dizer, você também. — Balancei a cabeça. — Ele disse que eu sou. Enrustido.

— Ele quem?

— Jimin. — Levantei do sofá. — Aquele... Céus!

— Não, Jungkook... Eu preciso conhecer esse cara! Já gostei dele.

— Eu acho melhor não. Já basta um me enchendo o saco. Dois já é demais. — Passei a mão na cabeça.

— Ele beija bem? — Aquilo me fez franzir o cenho e olhar para o cara de cabelo vermelho, que não era mais tão vermelho assim.

A tinta estava desbotando.

— Por que quer saber?

— Quero pegar ele — respondeu na maior cara de pau.

— Hm... Não sei se devo responder isso.

— Responder se ele beija ou não bem não vai te fazer "menos hétero" — Ele não disse em voz alta, mas eu tinha quase certeza que completou na própria mente "até porque você não é", mas preferia acreditar que não. — A menos que você esteja com ciuminho. Se não quiser, eu não fico com ele. É todo seu.

— Que ciuminho o quê... — murmurei quase entediado.

— E então? Beija bem ou não? — Pensei numa resposta para aquilo e pensei, também, se seria uma boa responder. — Está pensando no beijo dele, não está?

— Cala a boca, idiota.

Ele calou.

Por um tempo só.

— Estou esperando. — Me cutucou.

— Sim. Ele beija bem — respondi depois de um suspiro.

— Só isso?

— Quer que eu faça o quê? Admita que ele tem uma língua maravilhosa e que eu nunca senti nada aquilo com uma mulher?

— Sim.

— Pois vai ficar querendo.

— Você acabou de admitir, Jungkook.

— Aish! Para de confundir mais a minha cabeça. Inferno! Eu vou embora.

— Eu estava brincando! Jungkook, espe–

E eu fechei a porta da casa dele comigo para o lado de fora.

Eu precisava urgentemente resolver aquela confusão na minha cabeça.

A casa do Tae não ficava tão longe da minha, apenas uns 10 minutos andando. Inclusive, passei no supermercado no caminho antes de ir para a minha de fato.

Jimin ainda não tinha chegado e como eu gostava de ficar jogado no sofá nos sábados e domingos fazendo e comendo porcarias, assim fiz. Peguei uns dois pacotes de salgadinhos que comprei e abri a garrafa de vinho.

Reassisti uns dois episódios de uma das minhas séries favoritas antes de sentir vontade de ir ao banheiro. Fui sem pressa, lavei as mãos e voltei.

— Te peguei, ladrãozinho! — exclamei quando o vi futucando meus salgadinhos. — Coisa feia, Park Jimin.

— Ah, droga! Você me pegou — exclamou divertido, enfiando um punhado na boca.

— Eu fui ao banheiro um minuto — resmunguei numa falsa irritação, voltando a sentar no sofá.

— Você lavou a mão?

— Claro, né? — Fez cara de surpresa. — Que foi?

— Você é vaidoso, que bonitinho. Vou até olhar se você abaixou a tampa do vaso.

— Está tirando onda com a minha cara?

Riu.

— Não. Estou falando sério mesmo. — Pegou mais um pouco do meu salgadinho. — Eu vou tomar banho.

Abanei a cabeça e tomei um pouco da bebida, dando play no terceiro episódio da série.

— Olha, realmente abaixou a tampa! — ele gritou.

— Vai pro inferno! — gritei de volta, rindo.

Depois de quase quarenta minutos, já quase finalizando o episódio, ele volta e senta ao meu lado.

— Quer beber? — perguntei. — Quero dizer, você tem idade para beber?

— Você é o que tem cara de bebê aqui, garoto. — Neguei minimamente com a cabeça. — E sim, eu quero e tenho idade para beber.

— Eu não tenho cara de bebê.

Ele foi até a cozinha pegar uma taça igual a minha.

— Tem sim. — Voltou para o sofá, e eu reparei que foi mais perto de mim do que da outra vez, e preencheu a taça até a metade. — Quantos anos você tem?

— Vinte e três. — Bebeu e eu vi uma de suas sobrancelhas arquear atrás do vidro.

— Eu sou mais velho — disse divertido.

— Sério? Não parece.

— Eu vou fazer vinte e seis. — Estufou o peito e eu tive que rir. — Que foi?

— Não parece ser mais velho. Você é fofo. Lembra uma criança.

— Se você acha — eu notei que não só o tom, mas a expressão também exalava impureza.

Eu resolvi nem questionar. Só voltei a prestar atenção na minha série e comer meu salgadinho.

— Aí — chamou minha atenção depois de um tempo. — Amanhã à tarde eu vou sair. Não sei que horas eu volto, mas vai ser tarde. Estou avisando caso sinta a minha falta.

— Por que eu sentiria a sua falta? — Olhei para ele, o vendo sorrir sugestivo.

— Porque eu sei que você pensa na minha boca. — Engoli em seco e parei de respirar. — Estou brincando, gato. Relaxa.

Rolei os olhos e voltei a olhar para a tela da televisão. Estava sentindo dores na cabeça, não sei se é pela bebida ou pela quantidade de vezes que revirei os olhos só naquele dia.

— Ou é verdade?

— O quê? — perguntei sem olhá-lo.

— Você não me disse se gostou do beijo. — Esse assunto de novo, meu Deus. — Você pensa na minha boca, Jungkook?

Um arrepio ridículo desceu pela minha coluna.

— Vai dormir, vai? — Tomei um gole grande da bebida, decidindo não responder àquela pergunta. Jimin soltou um riso divertido e se levantou.

— É como diz o ditado: Quem cala... — Não completou, e foi a última coisa que disse antes de sair da sala.

Afundei no sofá e virei o restante da bebida na boca, tentando não pensar muito mais naquilo.


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Ainda era cedo quando Jimin foi para o quarto, mas não o vi mais depois. Eu saí da sala iria dar onze da noite e fui dormir; levemente zonzo, mas não exatamente bêbado.

Na manhã seguinte, domingo, eu acabei acordando mais tarde. Eram quase dez horas.

— Bom dia, gato — desejou quando entrei na cozinha, passando por ele já que este estava no balcão, sentado na banquetinha.

— Bom dia — devolvi com a voz levemente rouca pelo desuso e o escutei suspirar atrás de mim.

— Jungkook, você não se importa se eu babar em você, não é? — Franzi o cenho enquanto enchia uma caneca com café e me virei de frente para ele depois logo depois. — Quero dizer, você é realmente uma delícia e se estiver andando sem camisa pela casa para me provocar, está conseguindo.

Não só eu, como ele também, estava sem camisa. Só de bermuda. E como eu havia dito: era apenas uma mania.

— Por que eu te provocaria, Jimin?

Sorriu daquele jeito atrevido e negou com a cabeça.

— Não me provocaria. Você é hétero, afinal. Não teria motivos

Eu não gostei de escutar isso.

Foi a primeira vez que eu não gostei de ser chamado de hétero. O que não fazia sentido porque eu era.

Ele não disse mais nada depois e voltou a atenção ao que fazia no celular enquanto bebericava da caneca que vez ou outra pousava no balcão de mármore. Eu estava encostado na pia, fitando-o, e a casa ficou em silêncio por um tempo.

— Você também não disse se gostou. — Até eu quebrar esse silêncio. E me arrepiei dos pés à cabeça quando ele ergueu o olhar para mim sem levantar a cabeça. — Você pensa na minha boca, Jimin?

Ele não me respondeu. Pelo menos não logo. Me deixou mais nervoso. Ansioso para saber.

Eu o vi passar a língua entre os lábios grossos, umedecendo-os de forma sensual que quase me fez perder a força que segurava a caneca, e sorrir em seguida. Levantou da banqueta com a caneca em mãos. Veio até mim sem tirar os olhos dos meus.

E parou bem na minha frente, muito perto.

— Todos os dias desde que beijou pela primeira vez — respondeu, baixo e rouco.

Ele se inclinou e colocou a porcelana dentro da pia, atrás de mim, e voltou a ficar ereto na minha frente, mas fez questão de aproximar nossos rostos e relar aquela boca gostosa na minha bochecha no processo.

Seu corpo estava colado da cintura para baixo no meu. Uma de suas pernas estavam entre as minhas e eu dessa vez tive que largar a caneca na pia ao meu lado, caso contrário ela escorregaria.

— E me irrita o fato de você ficar dizendo que é hétero o tempo inteiro — continuou. Eu conseguia sentir o abdômen alheio contra o meu e a respiração fraca em meu queixo. — A gente poderia estar fodendo, sabia? — Eu não o olhava nos olhos. Minha atenção estava naquela boca e eu vi quando prendeu o lábio inferior nos dentes da frente, soltando quase que no mesmo instante e sorrindo depois. — Eu fico lembrando do seu beijo e das suas mãos o tempo inteirinho. — Levou as próprias mãos até as minhas, guiando-as para trás dele e me fazendo agarrar a bunda dos dois lados. — A forma como agarrou aqui com força... Você tem uma pegada gostosa, gato. — Abaixou o tom de voz. — Na cama, eu gosto quando aperta e bate aqui. Fica a dica, Jungkook. Agora... — Se distanciou, tirando as minhas mãos das bandas firmes. — Eu vou arrumar o meu quarto, tá uma zona. Lava a minha caneca quando for lavar a sua? Depois eu te recompenso. — Sorriu e piscou de um olho só. — Obrigado.

E sumiu.

E foi só aí que eu respirei.

Ai, caralho... — Passei a mão na testa, olhando para baixo. Para a bermuda, mais especificamente. — Pode parar de graça!

Me virei e joguei todo o café que ainda estava na minha caneca dentro da pia, já tinha esfriado, e lavei as duas antes de sair dali e ir para o meu quarto simplesmente ignorando a saliência querendo aparecer dentro da minha bermuda.

Não me conformo com a ideia de um cara conseguir me deixar excitado apenas por falar baixarias para mim. Eu não me masturbaria por dois motivos. Primeiro que eu sabia que se fizesse isso seria pensando nele. E segundo que eu estava com medo. E confuso.

E vergonha também.

Eu recusei os chamados de Jimin para ir almoçar. Estava sem fome. E quando foi umas duas horas da tarde ele bateu na minha porta dizendo que estava saindo e que voltaria tarde, como havia dito no dia anterior.

Já eu continuei ali por um bom tempo, jogado na cama sem realmente fazer alguma coisa. Até resolver tomar um banho gelado.

Banhos gelados têm se tornado bastante frequentes, apesar de não curtir muito. Mas o choque térmico me faz voltar a realidade.

Me joguei no sofá só de bermuda de novo. E foi aí que eu tive a brilhante ideia de...

— Miyeon? — chequei quando me atendeu.

Jungkook! Quanto tempo!

Sorri.

— Bastante. — Mordi a parte interna da boca. — Tá à toa? Tá a fim de vir aqui em casa? Estou sozinho. Como sempre.

Ah, pode ser.

Ah... É hoje que eu fodo.

A chamada não durou muito mais que isso.

Miyeon era uma das pessoas que cursava direito comigo. Quero dizer, ela era um ano mais velha e a minha turma era caloura da turma dela. Ela me desejou boas-vindas de uma forma bem... calorosa, podemos assim dizer.

E já passava das quatro da tarde quando ela chegou. Ela conhecia bem a minha casa, posso dizer que veio vezes o suficiente, então só entrou quando gritei da sala. E sorriu para mim quando me viu sentado no sofá.

— Não tem o mínimo de decência, não é? — ela disse num falso tom incrédulo, sentando-se ao meu lado. — Nem coloca uma camisa para receber uma dama.

— Ah, achei que curtiria. — Fingindo chateação. — Quer que eu vista uma?

— Que isso. Não se incomode. — Eu ri baixo e ela me acompanhou. — Parece que cada vez que eu te vejo, aparecem mais.

Tocou os músculos da minha barriga.

— Espero que isso não seja um problema.

— Longe disso. — Sorri e me inclinei na direção dela. — Então os boatos que estão dizendo que você é gay são mentira? — Franzi o cenho.

— Quem está dizendo isso?

— Todo mundo no departamento. — Suspirei para não xingar. Não queria entrar naquele assunto de novo.

E queria entender porque as pessoas se incomodam tanto com isso.

Não digo Taehyung ou Jimin. Quero dizer, eu conhecia eles. Eu realmente não me importava quando era eles. Mas pessoas que eu nunca vi na vida se incomodando e falando sobre isso como se pagassem as minhas contas me deixava... estranho. Desconfortável.

Sorri ladino e empurrei a mão da mulher para baixo, colocando-a sobre a minha intimidade.

— Eu não sou gay — sussurrei. — Por que você não senta aqui?

Ela sorriu e colocou as duas mãos nos meus ombros ao se erguer para passar uma das pernas para o outro lado e sentar de frente para mim, no meu colo.

E aí nós nos beijamos.

Não era a mesma coisa. E ter sentindo que não era no instante que a boca dela grudou na minha me fez perder completamente a vontade de continuar.

Não era a primeira vez que a gente ficava, mas neste momento em específico não estava me agradando.

Eu comecei a colocar força demais em cada movimento meu quando minha mente viajava para um certo baixinho de cabelo rosa que dividia a casa comigo.

Suguei o lábio inferior alheio ao mesmo tempo em que puxava o quadril mais contra mim, forçando-a sobre o meu colo em seguida.

Chegou num momento que eu comecei a ficar frustrado porque a porra do meu pênis estava com fogo no rabo. Quando era para ficar alegrinho ele não ficava.

Como agora.

Vamos, filho... Reage!

— Rebola para mim, vai? — pedi contra sua boca, engatando outro beijo em seguida.

E foi no momento em que eu desci as minhas mãos para a bunda que a garota de pele pálida e cabelos longos e pretos simplesmente sumiu do meu colo. Ela não estava mais ali. Quem estava ali era Park Jimin, e eu fiz exatamente como ele gostava: apertei e depois bati.

Ele gemeu contra a minha boca e começou a rebolar, e tudo parece quente de repente.

Findou o beijo e desceu a boca pelo meu pescoço, passando a beijar, chupar e morder ali.

Era tão gostoso, e em questão de segundos eu senti meu pau doer pela dureza. E aquela bunda roçando em mim só serviu para que me deixasse numa situação ainda pior.

E quase, por pouco, eu não gemo o nome dele. Eu teria feito isso se não tivesse escutado a porta bater.

— Ah, desculpa. Eu não queria atrapalhar vocês. — A garota no meu colo virou para trás e nós encaramos o rosado ao mesmo tempo. Aquele sorriso cínico no rosto dele demonstrava que tinha feito aquilo de propósito.

— Pode me dar licença? — pedi com tom de rudeza. Ele arqueou uma das sobrancelhas, mas deu de ombros e assentiu depois.

— Toda. — Passou por nós dois no sofá e sumiu pelo corredor, segundo depois deu para ouvir a porta do quarto batendo.

— Quem é ele? — Miyeon perguntou.

— Ninguém — respondi rápido, enterrando meu rosto no pescoço dela, fazendo exatamente o que tinha feito comigo.

O meu celular apitou em algum lugar e ela gemeu quando eu chupei a clavícula com força. O fato foi que, segundos depois, eu senti uma de suas mãos me afastarem bruscamente.

— Que foi? — perguntei confuso, vendo a expressão séria para a tela do celular dela.

— Que porra é essa? — Apontou o aparelho para mim.

Sabe aquele gelo que dá? Aquele fodido que você sente tomar conta de todo o seu corpo quando dá muita merda? Aquele que deixa seu corpo inteirinho dormente? Então, eu senti isso quando vi a foto em que eu apareço beijando Park Jimin na parada gay. Bom, eu achei que era uma foto até ela dar play e se mexer.

Era a porra de um vídeo da gente se pegando.

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E aí, anjos! Como vocês estão?

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜

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