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28

Espero que curtam o capítulo e deixem a se isso acontecer. Boa leitura! 💕

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— Você está tão lindo — Jimin me elogiou pela terceira vez só naquela manhã.

Nós tínhamos acabado de descer do carro, esse que eu deixei estacionado duas ruas para trás de onde nós queríamos ir. Não tinha como parar lá perto, estava lotado demais, mas não era de tudo ruim andar um pouco.

Viemos em dois carros. O meu e o do Jin. No meu veio Jimin, Miyeon e eu. No da princesa foi ele, o Tae, o Yoon e o Hobi. E aqui estamos nós; caminhando até o protesto.

Eu estava muito feliz e animado, e não era o único. Todos ali estavam.

Jimin e eu andávamos de mãos dadas. Assim como Yoongi, Taehyung e Hoseok. E Miyeon e Jin tinham os braços dados um no outro.

— Você também está. — Sorri para ele. — Está fantástico.

Diferentemente da outra vez, essa eu me arrumei mais.

Sem sapatênis, fiquem tranquilos.

Eu estava com uma bermuda jeans pouca coisa acima dos joelhos, usava suspensório e uma camisa de manga curta branca, da qual tinha escrito no meio do peito "love wins" nas cores da bandeira.

E eu me sentia muito bem daquele jeito.

Jimin estava exatamente como eu. Bermuda, suspensório e a camisa com a mesma frase, como o clichê de casais. E eu amava aquilo.

Nós nos infiltramos no meio da galera e, como seguia o plano, ficamos próximos do trio. Não tanto para não estourar nossos ouvidos, mas numa distância considerável.

Eu me arrepiava com a energia boa que todas aquelas pessoas juntas, unidas pelas mesmas causas, transmitiam. É surreal demais.

Ficamos naquele por bastante tempo; dançando, rindo e nos beijando. Quero dizer, eu beijava o meu namorado. Taehyung beijava Hoseok, que beijava Yoon, que beijava Taehyung. Jin, às vezes, beijava Miyeon e, às vezes, qualquer outra pessoa que chegava nele. Era engraçado porque sempre que eu olhava, ele estava com a boca na boca de alguém diferente. E, às vezes, Hoseok beijava Miyeon. Assim como Taehyung e Yoongi, às vezes, beijavam a princesa.

Quantos "beijava" eu disse só ali em cima?

Era uma beijação infernal.

Deus me livre.

Eu vi Tae conversar com uma garota que tinha as pontas dos cabelos avermelhados, e, segundos depois, ela ir em direção a Cho. Taehyung sorriu para mim e piscou.

— Você é um cupido, por acaso? — perguntei alto para que ele escutasse.

— Eu sou o cupido dos gays. Saudem. — Nós rimos.

— Você tem um dom — Jimin comentou e apontou para as garotas que conversavam há pouco. Agora trocavam saliva.

É óbvio que eu tirei fotos delas. E de vários outros casais; com autorização deles, é claro. Tirei fotos do alto também, pegando todo o mar colorido. E do meu ruivinho, que posou para mim fazendo caras e bocas.

Eu iria guardar aquilo muito bem. Faz parte de mim, afinal. Tudo aquilo.

— Amor, fica aqui — pedi.

— Onde você vai? — questionou. Eu sorri e beijei seus lábios.

— Você vai ver — foi o que eu disse antes de cutucar Taehyung.

Ele foi até a entrada do trio e subiu comigo. Conversou com a garota que estava ali e eu a vi me estender o microfone.

Fuck! É agora.

Torçam por mim.

Taehyung desceu e levou a minha câmera, e eu fiquei ali sozinho junto da garota e algumas pessoas que balançavam bandeiras grandes de um lado para o outro.

Eu conseguia ver toda a rua e, caralho, era ainda mais lindo ali de cima. Tinha muita gente.

Eles abaixaram a música que tocava e eu apertei o microfone, enquanto o levava até próximo da boca e pigarreava.

Velho... Metade da rua olhou para cima e eu quase desisti. Eu não achei que eles realmente prestariam atenção em mim.

Quase que eu caguei na cueca, mas suave.

Ér... — Pisquei algumas vezes e procurei Jimin naquela multidão. Mesmo que fosse bem colorido, não foi difícil achar um ser humano pequeno de cabelos laranjas que sorria e me olhava todo fofo e curioso. — Eu... queria a atenção de vocês para... contar algo que... aconteceu comigo. — Engoli em seco e respirei fundo, limpando a garganta. — Há exatos um ano, eu vim parar aqui por pedido de um amigo e... e minha vida mudou completamente. Eu acreditava ser hétero até aquele dia. Só que... um cara de cabelos cor de rosa virou tudo de cabeça para baixo e fez uma bagunça na minha vida, mas ela nunca fez tanto sentido desde que ele me beijou. Exatamente aqui. — Eu tentava ignorar as pessoas que estavam me encarando, ou seja, todo mundo. Minha atenção, naquele momento, estava em uma única pessoa naquele mar de gente. — Park Jimin conseguiu me mostrar o caminho certo em um mês o que a minha vida tinha me feito acreditar em dez anos. Eu nunca me dei bem com mudanças drásticas, mas... não me importei nem um pouco com o que ele fez comigo. Fez com que... eu me apaixonasse por ele. O amasse. — Engoli o choro, diferentemente do ruivo que tentava prestar atenção em mim enquanto passava a mão a cada dois segundos para tirar as lágrimas do rosto, espalhando mais a purpurina que tínhamos passado antes de sair. — E depois de tudo o que nós passamos, com os meus pais e com os pais dele, aqui estou eu: um ano depois, em cima de um trio, contando para centenas de pessoas que sim, eu sou gay e que estou pedindo Park Jimin em namoro. — Todo mundo explodiu em gritos, palmas e cores. Todos levantaram o que tinham em mãos e aquele mar de cores ficou ainda mais colorido. — Amor... você aceita me namorar? — pedi entre os gritos e vi ele sorrir e correr dali para, segundos depois, aparecer ao meu lado, ali em cima.

Eu sorri para ele e o recebi em meus braços.

— Meu deus, é claro que eu aceito, seu maluco! — Mirou meu rosto, mas continuou abraçado a mim. — E eu também amo você, Jungkook.

Depois daquilo eu colei nossas bocas, e os gritos lá embaixo ficaram ainda mais altos. Colocaram música e tudo enquanto nós nos beijávamos e olha que nem fazia parte do plano.

Me distanciei dele e agradeci pela atenção, devolvendo o microfone a garota e agradecendo a ela também.

Desci de mãos dadas com ele e o beijei mais um bocado ali embaixo, e o entreguei a caixinha pequena. É claro que teria alianças.

Se for para pedir em namoro, tem que fazer direito, poxa.

— Ah, gato, você não existe — disse a mim depois que coloquei o anel em seu dedo.

— Existo. — Coloquei sua mão aberta em meu peito, bem em cima do meu coração agitado. — Existo sim. E eu amo você.

É, foi bem meloso a tarde inteira. Mas eu não tenho do que reclamar.

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Nós fizemos amor quando chegamos em casa no início da noite naquele dia.

Eu estava muito feliz. Mesmo. Eu nunca estive tão feliz em toda a minha vida como naquele momento.

Assisti aos vídeos e às fotos que os meninos fizeram de mim em cima do trio elétrico. Ficaram incríveis!

Na manhã seguinte eu fui para a faculdade com o humor absurdamente bom.

Eu ficava sozinho a maior parte do tempo no campus. Jin não estudava mais. Taehyung não estudava mais. Miyeon não estudava mais. Mas não é como se eu achasse ruim ficar só. Na verdade, eu usava esse tempo livre para estudar.

Eu queria me formar.

Aprendi a gostar do que eu cursava, mesmo que fotografia ainda seja, e sempre vai ser, a minha paixão.

Posso ser um advogado fotógrafo. Quero ver quem vai me impedir.

Depois da universidade, eu almocei e fui para o trabalho. E toda essa rotina se estendeu até o final do ano.

Marquei a apresentação do meu TCC para outubro, quase no finalzinho do curso para que se eu fosse tocar no cu, eu tomava tudo junto. Jimin foi. Tae, Hobi, Jin, Yoon e Miyeon também. Até Namjoon estava ali, meu professor de Direito Penal.

Eu admirava aquele cara.

Eu fiquei bem nervoso. Aquela gravata parecia estar querendo me enforcar, mesmo que não estivesse tão apertada. Não fui o único a apresentar naquele dia e também não fui o primeiro, então eu me senti um pouco mais calmo.

Acho que a pior parte é começar. Você sobe no palco e vê todas aquelas pessoas te olhando. E ver a banca avaliadora te encarando como se soubesse de toda a sua vida e estavam prontos para acabar com sua felicidade.

A cara deles me dava medo.

Entretanto, eu tentei não focar muito neles. Só comecei a falar depois de me apresentar e o nervosismo foi no início. Eu peguei o embalo e me soltei. Eles me fizeram perguntas, não só o pessoal da bancada, mas as outras pessoas que estavam ali – era aberto ao público, então qualquer pessoa poderia assistir – e o resultado saiu minutos depois que eu finalizei. Os quinze minutos de apresentação pareceram voar, mesmo que eu não tenha usado todo esse tempo.

— E aí? — Respirei fundo quando sentei ao lado do Park, afrouxando um pouco mais a minha gravata.

— Confiança e domínio. Seu namorado tem uma grande chance de ser advogado — enfim respondi, olhando para ele e para o Tae que estava ao lado dele, e depois para trás, para os outros que sentavam na fileira atrás da nossa. — Aprovado no TCC, cambada.

Jimin arregalou os olhos e me abraçou muito forte. Eu sorri e reclamei quando senti as mãos dos outros bagunçarem meus fios perfeitamente arrumados contendo os gritos; afinal, não podíamos falar alto.

— Meu Deus, eu não sinto as minhas pernas — resmunguei baixo, olhando para Miyeon. — Obrigado.

Miyeon me ajudou muito. Muito mesmo. Não só em escolher sobre o que eu iria falar, mas na construção do trabalho, e me ajudou a manter o controle no meio de várias pessoas.

Puta que pariu, aquela mulher é foda demais.

Com o resultado do meu trabalho e as notas que eu tirava nos testes e nos seminários ao longo de todos os anos, a aprovação geral no final do curso não foi tão surpresa assim, mas eu fiquei muito feliz.

Incondicionalmente feliz.

Todavia, não tanto quanto a minha mãe. E nem meu pai.

— Escroto! — resmunguei depois de desligar a chamada. — Só assim para ele falar comigo. Depois de quase um ano sem sequer perguntar se eu estava bem, me ligou apenas para saber se eu passei. — Soltei um riso irônico. — E ainda disse que está orgulhoso de mim. Porra, que raiva!

— Gato... — Senti suas mãos apertarem meus ombros, massageando-os. — Não pensa neles agora, está bem? Você estava tão feliz. Os meninos vão vir aqui para beber. Vamos só... esquecer os problemas hoje. — Beijou minha bochecha. — Cadê aquele sorriso bonito?

— Esse? — Mostrei os dentes.

— Não — murmurou baixo, apertando minhas costelas. Eu sentia cócegas, poxa. — Esse. — Riu comigo, agora cutucando minha barriga. — Você merece tudo, Jungkook, menos ficar triste num momento como esse.

Cessou as cócegas e me abraçou.

— Eu te amo — me declarei, abraçando sua cintura.

— Eu sei. Eu sou amável demais. Não tem como não me amar — se gabou em tom de convencimento e suspirou, colando a boca na minha orelha para sussurrar: — Eu também amo você.

O bonde veio aqui para casa nesse dia. Foi divertido.

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A cerimônia da minha formatura estava marcada para o final de novembro. Seria numa sexta-feira à noite. Teria a colação de grau na faculdade – naquele dia era apenas para o curso de Direito, é claro – e depois nós iríamos para o salão de festas, onde teria a festa. Não brinca, Jungkook?

O salão não ficava tão longe da faculdade, então de boas.

Park Jimin deixou para comprar a porra da roupa dele uma semana antes.

Todo enrolado esse homem que eu fui arrumar.

— Amor... O primeiro que você vestiu já estava ótimo. Você está no quinto — resmunguei, fechando os olhos por alguns segundos.

Nós estávamos na parte dos provadores. Jimin tinha levado milhares de smokings e ternos lá para dentro e sempre aparecia com um diferente. Mas meu namorado é lindo, qualquer coisa que ele vestia, ia ficar maravilhoso. Agora vai explicar isso para ele.

— Tem que ser perfeito, e não ótimo — disse lá de dentro, me fazendo rolar os olhos. — Hm... E esse?

Levantei o olhar para ele, já que eu tentava me distrair mexendo no celular, e o olhei de baixo a cima.

Era o primeiro terno que ele experimentava. Os outros haviam sido smoking, já que ele queria porque queria usar smoking. E, porra... É demais para mim.

— Amor... — soltei junto de um suspiro, voltando a descer os olhos pelo seu corpo.

— Era esse olhar que eu queria — disse, enfiando as mãos nos bolsos da calça social.

— Você está lindo — elogiei, quase babando.

Aquela cinturinha me deixava doidinho.

— Eu vou pintar o cabelo amanhã ainda. Acho que vai deixar legal. — Mirei seus olhos.

— Você quer matar seu namorado? — Fingiu pensar antes de assentir.

— Quero — acrescentou, serelepe, antes de voltar para o provador. — Vai ser esse mesmo.

— Eu que lute com essa criatura — resmunguei, voltando minha atenção para o aparelho.

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Nós tínhamos ido comprar o terno dele na manhã de sexta-feira. No sábado, Jimin sumiu a manhã inteira e voltou para casa com os cabelos cinza, por pouco eu não fui para o hospital por quase um infarto.

Mas estou bem.

À tarde ele foi trabalhar e eu fiquei em casa sozinho.

Eu já estava livre da faculdade, só precisa aparecer lá para a formatura para pegar meu diploma e, quem sabe, um emprego. Meu chefe me deu folga no dia da colação, na sexta-feira. Já tinha minha roupa; o terno e a beca também, essa que eu usaria por cima na hora da colação e para tirar fotos com a minha turma para o mural de aprovados daquele ano. Então eu já tinha tudo organizado. Ah e resolvi ficar moreno mesmo. Gosto do meu cabelo preto.

Meus pais não conseguiriam chegar em Seul antes por causa do trabalho. Eles sairiam de Busan pela tarde daquele dia e iriam direto para a cerimônia.

Já eu me preparava psicologicamente para aguentar eles falando, principalmente o meu pai, do Tae e do Jimin.

Sinto que vai dar muita merda.

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E aí, anjos! Como vocês estão?

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜

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