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Espero que curtam o capítulo e deixem a se isso acontecer. Boa leitura! 💕

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

Se tinha uma coisa que eu odiava era quando iniciava a temporada de testes. Por quê? Porque eu não tinha tempo para absolutamente nada.

Naquela segunda-feira, um dia depois em que eu perdi as pregas, eu acordei conseguindo sentar de boas. Foi um alívio.

Era bom sentar de novo.

Aí beleza. Eu fui para a faculdade e começou a chuva de datas das provas. E é aí que eu tomo no rabo – de um jeito ruim já que agora eu sabia que tem como tomar no rabo de um jeito gostoso.

Os testes já estavam marcados e eu tive que começar a estudar, visto que não estavam tão longes assim.

Aquela semana tem sido um inferno. Eu acordava, morto, ia para a faculdade, estudava nos intervalos e sempre que tinha tempo livre, depois eu partia para o trabalho, não conseguia estudar porque não tinha tempo livre nele, e deixei de ir para a academia para poder chegar mais cedo e estudar. Eu ficava até tarde acordado e acordava no dia seguinte morto. E fazia tudo de novo.

Jimin e eu não nos tocamos mais intimamente depois da nossa primeira transa. Eu não estava tendo tempo, nem disposição, para fazer saliências ou dar atenção a ele. A gente só trocava alguns beijinhos quando eu saía e chegava. Nem na hora de dormir eu conseguia, já que ele sempre dormia antes de mim porque eu ficava estudando no quarto ao lado ou na sala; justamente para não acordá-lo.

No sábado – primeiro final de semana depois da festinha do pijama –, eu decidi usar o tempo do Park no trabalho para estudar e dar atenção a ele pelo resto do dia e no domingo também.

Eu sentia falta de tocá-lo, de qualquer forma. De conversar com ele no meio da noite ou em qualquer outro horário. Não conseguimos nem fazer isso pela minha falta de tempo.

Eu dormi até mais tarde no sábado e quando acordei, Jimin já estava pronto para ir trabalhar.

Dava para notar no sorriso fraquinho dele que também sentia falta.

Eu o desejei bom trabalho, ainda deitado na cama, e ele veio até mim para me dar um beijo e dizer que tinha comida pronta.

Depois que ele se foi eu tomei banho, comi e enfiei a cara nos livros grossos da grade curricular daquele período. Só que chegou num momento que eu não aguentava mais ver lei na minha frente, daí eu desisti e fechei os livros.

Guardei a bagunça que fiz na sala e, como ainda faltava algum tempinho para Jimin voltar, eu decidi buscá-lo no trabalho; de surpresa já que não tínhamos combinado nada.

Tomei banho de novo e, quando abri o meu guarda-roupa e vasculhei ele – achando mais roupas do baixinho do que minhas – encontrando meu terno, tive a brilhante ideia de usá-lo. Quero dizer, Jimin mencionou que gostaria que eu vestisse para ele qualquer dia. Comentou que adoraria tirar.

Devo confessar que também quero que ele faça isso.

Vesti tudo e fiquei me olhando no espelho enquanto ajeitava a gravata, imaginando o que poderia acontecer quando ele me visse daquele jeito, ou quando chegássemos em casa. Só que aí eu parei porque as coisas estavam começando a esquentar.

Meus pensamentos não foram nada castos.

Meu corpo mudou desde que eu cheguei em Seul. Eu comecei a fazer academia e inchei por causa dos músculos que ganhei. Então você já pode imaginar. Eu comprei aquele terno antes de me mudar para cá. Está bem justo. Acho que qualquer movimento brusco meu, rasga no meio da minha bunda. Ou nos braços.

Mas não está ruim. Estou gatinho até.

Eu me apressei em terminar de abotoar o blazer preto e sair de casa.

Acho que o caminho foi bem... produtivo. Quero dizer... Está mais apertado que antes e isso se dá a um único motivo, e não é por eu estar sentado.

Meu piupiu acordou.

Ok, admito. Pensar em sacanagens enquanto dirige não é nem um pouco seguro, entretanto, eu não tinha controle da minha mente. Ela, simplesmente, pensava em Jimin o tempo todo. Mas não é como se eu estivesse reclamando daquilo.

Eu gostava de pensar em Jimin.

Assim que parei o carro em frente a escola, com um medo desgraçado de ser multado, eu fiquei entre continuar no carro ou ficar escorado na lataria dele numa pose bem sexy. Só que estava marcando demais o meu pau, aí eu desisti. Tinha crianças ali, afinal.

Além disso, minha autoestima e confiança não me permite tentar ser sexy para impressionar alguém. Eu era rídiculo.

Eu:

Estou aqui fora|

[18h25]

Mandei a mensagem, mas não recebi nada. Entretanto, ele visualizou e saiu minutos depois, e sorriu quando viu o carro.

E eu também sorri em ansiedade.

Ele entrou e olhou para mim quando fechou a porta.

— Jungkook... — Gargalhei alto quando ele levou a mão ao peito. — Sempre que você vem me buscar é um infarto diferente.

— Eu sou seu motorista particular, ué. Tenho que vir vestido a caráter — expliquei, divertido. — Você disse que gostaria que eu usasse para você. — Olhei para mim mesmo e segurei a ponta da gravata, já que eu tinha aberto o blazer para me aliviar do aperto no estômago. — Eu achei legal vir te buscar assim.

— Meu deus, gatinho... Você é um tesão ambulante. — Tocou uma das lapelas do meu casaco. — Está marcando tudo... Olha isso! — Passou a mão sobre meu peito grotescamente marcado na camisa branca de botões embaixo do blazer, botões esses que estavam quase estourando de tão esticado que o tecido estava.

— Tem bastante tempo que eu tenho ele. — Me inclinei para selar seus lábios demoradamente antes de aproximar minha boca do seu ouvido. — Está ainda mais embaixo. Estou duro e fica ainda mais apertado. — Me distanciei quando senti apertar e puxar minha gravata. — Vai me ajudar a tirar isso, não vai?

Me endireitei no banco e liguei o carro, me apressando em sair dali enquanto colocava o cinto.

— Pode ter certeza. — Mordi a boca e o ouvi grunhir quando afastou mais um pouco o casaco para poder ver minhas pernas. — Puta merda, Jungkook...

— Acho que... não é uma boa ideia... você fazer isso — murmurei com dificuldade quando senti a mão dele apertar e alisar bem em cima do volume do meu pênis na calça. — Estou dirigindo, Ji.

— Você pode continuar dirigindo — falou simplista.

Enquanto ele massageava meu bilau por cima do tecido a viagem toda, eu só me preocupava com duas coisas: acelerar para chegar em casa logo e tentar não bater o carro.

— Porra... — o ouvi xingar baixo quando sai do veículo e andei até a porta da casa para abrir. — Que bunda é essa...

— Para de olhar para a minha bunda, pervertido! — o repreendi entre risos, entrando e dando passagem para ele.

— Consegue me esperar por dez minutos? — pediu, enquanto entrava.

Choraminguei, fechando a porta.

— Por quê?

— Eu tenho que tomar banho ainda. — Resmunguei. — Eu suei a tarde inteira, gato.

— Você vai suar o resto da noite, não faz diferença nenhuma. — Segurei ele pela cintura quando me livrei das chaves.

— Mas eu quero ficar cheirosinho para você. — Cheirou meu pescoço. — Igual você está para mim.

Eu resmunguei de novo, mas o soltei, indo para o quarto depois que tirei os sapatos.

Me joguei na cama e fiquei mexendo no celular enquanto a princesa estava no banho porque ninguém merece.

Meu pau já estava quase mole quando ele saiu, só que, porra... Era tão fácil ficar excitado por ele.

Jimin me atrai e me seduz de uma forma descomunal.

Ele abriu a porta do banheiro e ficou parado no batente, me olhando. Ele estava pelado, molhado pelo banho e duro. Muito duro.

Eu engoli em seco e me livrei do celular, apoiando os cotovelos na cama para olhá-lo melhor.

— Vem aqui — chamei.

Ele sorriu e subiu na cama, engatinhando até mim. Nós nos beijamos quando ele sentou no meu colo. Eu ainda apoiava meu tronco sobre os cotovelos e ele segurava meu rosto com as duas mãos enquanto mandava no beijo lento.

— Eu sei que é necessário você ficar estudando — falou quando findou beijo, colando nossas testas. —, mas é bom te beijar por mais de dois segundos sem ter você mole de sono e cansaço.

— Eu sei. — Suspirei. — Aguenta só mais um pouquinho, ok? Já, já acaba.

— Eu aguento, gato, mas você aguenta? — Acariciou minha nuca. — Você está sempre tão esgotado. Eu tenho medo de deixar você ir para a faculdade, sabia? Você nem consegue abrir os olhos direito e fica dirigindo para cima e para baixo.

— Preocupado comigo? — Sorri, me distanciando para olhá-lo.

— É claro, Jungkook. — Eu gostei de escutar isso. De saber disso. — Você pode descansar agora, se quiser. Eu não me importo.

— Não, Ji. — Selei sua boca. — Eu quero você. Não estou cansado agora. Eu só... quero ficar com você.

Por que parecemos um casal?

Por que eu estava tão meloso e carente daquele jeito?

Por que a porra do meu coração reagia quando Jimin sorria para mim exatamente como estava fazendo agora?

Que inferno! Era assustador.

— Eu também quero ficar com você, gatinho. — Voltou a unir nossas testas. — Por que você não levanta e tira a roupa para mim, uh?

— Não é você que queria tirar? — Saiu do meu colo.

— Acho que vai ser mais gostoso ver você tirando para mim. — Mordeu o lábio inferior.

Eu sorri e neguei com a cabeça, levantando da cama.

— Você molhou a minha calça. Quero ver isso sair — falei, passando a mão onde ele havia sentado.

— Sai sim. — Deitou onde eu estava, no meio da cama, e se apoiou nos cotovelos enquanto me olhava. — A gente faz sair.

— Talvez uma música seria legal. Estou ficando com vergonha de você me olhando desse jeito sem falar nada — Ele riu de mim e pegou meu celular.

Sim, já sabe a senha.

— Que gay fresco, meu deus — resmungou enquanto mexia no aparelho, me fazendo revirar os olhos. — Hm, vamos ver... Gente, Jeon Jungkook tem playlist para transar, no Spotify — seu tom é divertido. — Que safado.

— Taehyung que fez — me defendi.

— Claro, compreendo. — E começou a tocar uma música bem baixinho. — Vai ser essa mesmo.

Ele aumentou o volume e colocou o aparelho na cama, com o lado que saía o som para cima.

— Aí... Não tira a gravata toda — pediu, quando eu me livrei do blazer preto.

Eu só concordei e tirei a camisa social branca de dentro da calça. Pareceu que o clima ficou intenso de repente. A música. As encaradas. As mordidinhas na boca. Os arfares baixos. Estava tudo gostoso.

Fora que ele subia e descia a mão direita pelo próprio pênis, se tocando bem devagar enquanto me olhava.

Desabotoei o botão no punho direito e dobrei a manga até o cotovelo. E fiz o mesmo com o outro lado. Afrouxei a gravata no meu pescoço, mas não a tirei completamente, descendo as mãos pelos botões da camisa no meu peitoral e os desfazendo até embaixo.

— Cacete — ele xingou baixo e eu mordi a boca quando meu pênis latejou na calça apertada.

Tudo isso sem tirar os olhos dele e ele de mim.

Desafivelei o cinto, desfiz o botão e desci o zíper, enfiando a mão dentro da cueca para tirar meu pênis, livrando-o daquele aperto fodido.

Jimin gemeu de novo, mas eu gemi junto desta vez. Afinal, era bom ter meu piupiu livre.

— Você quer que eu tire a camisa? — Negou várias vezes.

— Está gostoso assim. — Me punhetei no mesmo ritmo que ele. — Só tira a calça e vem.

Assim eu fiz. Com um pouco de dificuldade, já que ela ficou entalada na minha coxa, consegui tirar a peça de mim junto da cueca. E, assim que me encontrava apenas com a camisa branca desabotoada e a gravata frouxa no pescoço, fui até ele.

Ele dobrou os joelhos e apoiou as solas dos pés no colchão quando eu cheguei perto da cama, e eu gemi quando ele abriu mais as pernas para mim e eu vi um objeto pequeno enfiado no... Ah, você sabe.

Jimin é sempre tão imprevisível...

— Vai ficar só olhando? — perguntou sorrindo, enquanto soltava o falo rígido e levava a mão até ali, tirando e colocando o objeto erótico lentamente. — Eu queria adiantar as coisas.

— Eu... — Subi na cama e me ajoelhei entre suas pernas. — Uau...

Desnorteado é a palavra certa.

Bom... Eu nunca quis tanto foder alguém como quero foder Park Jimin.

— Eu não... sei bem o que fazer. — Passei as mãos nos meus fios rosas, jogando-os para trás para tentar disfarçar que eu estava envergonhado pela inexperiência.

Tenho certeza que meu rosto estava vermelho.

Me dê um desconto, vai? Eu nunca transei com um homem. Quero dizer, em partes. Mas eu nunca comi um.

Estou apreensivo.

— Você é uma graça, sabia? — Riu de mim. — Por que você não coloca a língua aqui? — não indiciou, mas eu sabia de onde estava falando. — Igual eu fiz com você naquele dia.

Eu assenti e, mesmo assim, fiquei sem realmente saber o que fazer depois. Ele riu de novo e trocou de posição, virando aquela bunda para mim.

— Você disse que queria ter a visão que eu tive de você — contou, me olhando por cima do ombro.

Meu Deus...

Pisquei algumas vezes, tentando decidir se olhava para o objeto, ou para seu rosto, ou o resto do corpo.

Você não tem a visão que eu tenho. Eu tenho Park Jimin de quatro na minha frente.

A primeira coisa que fiz quando recuperei minha consciência foi desferir um tapa no lado direito da sua bunda. Ele me olhou surpreso e gemeu quase manhoso.

Senhor da bicicletinha sem freio...

— Por que você fez isso? — indagou.

— Só por você ser gostoso mesmo. — Depois daquilo, eu beijei onde acertei. — Você me deixa louquinho.

— Você pode descontar isso enquanto me fode. E, por favor, seja rápido — implorou.

Eu soprei um riso e segurei a ponta do objeto que estava para fora, puxando-o devagar.

— Caralho — xinguei. Ver aquilo era excitante demais!

Depois que tirei, me inclinei e aproximei meu rosto, afastando as bandas antes de colocar a língua para fora e arrastá-la por ali.

Não deve ser tão diferente de... Ah, você sabe.

O fato era que... é gostoso. Gostoso mesmo. Tem gostinho de morango.

— O que... Você passou alguma coisa aqui? — Me afastei apenas para perguntar, logo voltando a deslizar a língua ali.

— Uhum — isso saiu mais como um gemido do que qualquer outra coisa. — Lubrificante... comestível. — Fechei os olhos. — Só continua. Depois a gente conversa até sobre o cateto da hipotenusa, se você quiser.

Eu nem reclamei. Só fui. Fiz exatamente como fez comigo e logo minha língua estava dentro dele.

Ok... Era diferente a... textura, mas não era ruim. Entretanto, não era só pelo sabor do morango. Por senti-lo tão quente e apertado, principalmente. Era quente ali, mesmo que eu não conseguisse ir tão fundo.

— Você sabe fazer tudo? — questionou sôfrego. — Puta merda... que língua é essa...?

Ele começou a rebolar na minha cara e foi ali que eu não consegui mais conter a vontade em fodê-lo.

— Pega a camisinha — pedi, apertando suas nádegas e beijando sua entradinha.

Ele se esticou todo para pegar o preservativo na mesinha de cabeceira e jogar para mim.

— Eu posso te comer assim? — Tirou o rosto do colchão e me olhou pelo ombro.

— Você pode me comer como você quiser, gato. Só me come. — Nós arfamos juntos. — Caralho... Você está tão gostoso vestido assim...

Eu mordi a boca e sorri, deslizando o preservativo pelo meu pênis até a base. Lambuzei mais um pouco seu ânus com a minha língua antes de roçar minha glande ali.

— Posso? — Assentiu várias vezes.

— Vai bem devagarinho — acrescentou quando comecei a forçar nele.

Era difícil manter a calma enquanto ele gemia e me apertava. Eu estava revirando os olhos só de me enfiar nele, e olha que eu nem comecei a me mexer.

Não demorou muito para que todo o meu pau estivesse dentro dele, mas eu continuei parado mesmo que minha vontade fosse totalmente o contrário.

Caralho... Ele me aguentava tão bem. Entrava tudinho.

— Jimin... Tão apertado — lamuriei. — Me engole todinho, olha isso...

Ele me olhou por cima do ombro no mesmo instante em que eu levava as duas mãos até meus fios rosas e passava os dedos entre eles, jogando-os para trás. Ele pareceu gostar daquilo, tanto que contraiu.

E eu me arrepiei todo.

Escutei sua risadinha baixa quando gemi baixo.

— Fode — mandou.

Ilidido era eu achando que estava prestes a meter no Jimin fofo safado. Aquele era o mandão safado.

— Mas...

— Eu quero você dentro de mim desde que te vi na parada. — Jogou o corpo para frente, fazendo meu pau aparecer um pouco mais que a metade. — E eu não posso esperar mais. — E voltou com tudo, fazendo sua bunda se chocar com força na minha pélvis.

Nós dois gememos em satisfação e prazer.

Levei minhas duas mãos até sua cintura e repeti o que ele havia feito. Me tirei quase completamente dele, deixando apenas minha glande lá dentro, para depois voltar de uma só vez.

Devagar quando me retirava, rápido e forte quanto entrava. Meu Deus, eu fiz aquilo várias e várias vezes e em todas eu acertei sua próstata. E sei disso porque ele fazia questão de gemer alto e me pedir: ali de novo, Jungkookie!

Ah, vocês não fazem ideia do meu tesão naquele momento.

Depois daquilo eu sequenciei estocadas sinistras nele, muito diferente de quando fizemos na casa do Tae.

A música que ele colocou no meu celular nem dava para ser escutada direito. O som dos nossos corpos se chocando e dos nossos gemidos eram muito mais altos.

Agarrei a cintura alheia com mais força e escutei meu nome escapar falho e arrastado da boca dele quando comecei a puxá-lo contra mim, ao mesmo tempo em que jogava meu quadril contra aquela bunda gostosa.

É óbvio que eu bati nela. Ele gostava e eu também.

O problema que eu tinha para demorar para gozar, ou às vezes nem gozava, durante as fodas não se repetiu com Jimin. Fora que eu nunca senti tanto prazer transando como estava sentindo com ele.

E eu gozei muito naquela noite.

Nós transamos para um belo cacete, devo admitir. Deitados, sentados, de ladinho. Porra... De ladinho foi delicioso. Eu dei de novo. Vi estrelas, planetas e naves espaciais.

Foi surreal. 

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

E aí, anjos! Como vocês estão?

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜

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