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18

Espero que curtam o capítulo e deixem a se isso acontecer. Boa leitura! 💕


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Eles querem fazer uma festa para mim.

— Vocês fazem e eu não preciso aparecer, pode ser? — combinei, com o telefone no viva-voz apoiado em meu peito.

— Nossa, gato, você é muito estraga prazeres. — Rolei os olhos.

Nós estávamos deitados na cama. Jimin estava do meu lado e Taehyung e ele tentavam me convencer de fazer algo para o meu aniversário, esse que seria no dia seguinte a aquele, quinta-feira, mas que será comemorado apenas no sábado, já que todos estavam em casa; e ninguém precisava trabalhar barra estudar no domingo.

O Jimin está certo. Qual é, custa nada — meu melhor amigo disse do outro lado da linha. — Olha... Nem precisa cantar parabéns. A gente só toma umas cervejas e come besteira.

Suspirei.

— Vocês vão parar de me encher o saco? — Olhei para Jimin.

Vamos! — os dois disseram juntos.

Suspirei de novo, mais longo, e pensei por um tempo.

— Ok. — concluí por fim e eles comemoraram.

Recebi até um beijo do Park na bochecha.

Ei! Controlem-se. Eu ainda estou aqui. — Jimin e eu rimos baixo. Eu extremamente envergonhado. — Então, eu estava pensando fazer tipo uma festa do pijama.

— Meu Deus — murmurei, quase que incrédulo.

Pijama? O quão infantil isso soa?

Enfim... Meus pais não vão estar em casa nesse final de semana. Todo mundo vem aqui para casa e a gente dorme no chão da sala. Bem ensino médio mesmo, sabe? Só que com cerveja e coisas de adultos.

— O que "coisas de adultos" quer dizer? — indaguei, mas voltei atrás. — Deixa. Não quero saber.

Os dois riram.

— Eu curti a ideia — Jimin disse. — Posso chamar o–

Hobi? Por favor. Claro que pode! — Park e eu rimos. — Ah, ele beija tão bem.

— Como assim? Vocês se pegaram? — perguntei.

Ih... Está por fora. Qualquer dia desses eu te conto.

— Ele é... — tentei lembrar.

— Pan — Jimin respondeu.

Jungkook ainda precisa aprender muito — Tae disse.

— Eu não entendo essas coisas. — Suspirei. — É tão confuso.

— Qualquer dia eu explico — o loirinho falou. — Tudo o que eu sei.

Olhei para ele e sorri, concordando.

— Mas e o Yoongi? — perguntei.

Está lá, sendo lindo. A gente se pega de vez em quando. — Um relacionamento que eu não entendo é esse do Tae com o Yoon.

Terminaram há uma cota e ainda saem juntos.

— Às vezes parece que vocês tem um relacionamento aberto — Jimin comentou e eu concordei.

É quase isso aí. É complicado.

Nós ficamos conversando por mais algum tempo antes de desligar. Já passava das 22h00 e precisávamos dormir; afinal, ainda era dia de semana.

Coloquei meu celular na mesinha ao lado da cama e me cobri até o ombro, antes de puxar Park Jimin para mais perto de forma que suas costas colassem em meu peito.

— Você é tão mal acostumado — ele comentou baixo.

— Culpa sua. — Fechei os olhos e enfiei a mão por dentro da sua camisa, acariciando sua barriga quente. — Só consigo dormir assim agora.

— Com a mão por baixo da minha roupa?

— Agarrado a você, besta — corrigi risonho, escutando, e sentindo, ele suspirar.

— Não estou muito diferente — murmurou.

— Ji — o chamei depois de um tempo em silêncio. — Durma bem.

— Você também, gatinho — a entonação dele mudava quando estava sorrindo e eu sabia que ele estava sorrindo naquele momento por esse motivo.


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Eu acordei com beijos no rosto na manhã seguinte, e um ser de cabelos loiros e bagunçados em cima de mim.

— Hyung! — exclamei sorrindo, ouvindo sua risada gostosa ecoar pelo quarto.

— Bom dia, flor! — desejou alegre, parando os beijos por segundos, mas mantendo-se em cima de mim.

Eu abri os olhos e o fitei.

— Bom dia. — E voltou a encher meu rosto de selos rápidos. — Jimin...

— Feliz aniversário! — Sorri mais, todo bobo e feliz, adorando aquela recepção.

Era a primeira vez que eu estava contente por ser meu aniversário, já que nos outros eu apenas levava como um dia comum.

— Obrigado. — Eu estava todo sem graça.

— É fofo te ver todo vermelho de vergonha — confessou, cessando a sessão de beijos. — Já disse que é adorável?

— Pare! Que merda... — Tirei o travesseiro debaixo da minha cabeça e cobri meu rosto com ele.

— Vai tomar banho, vai? — Cutucou minhas costelas com seus dedinhos. — Se não daqui a pouco você se atrasa.

— Ah, mas eu não quero ir hoje — choraminguei contra o travesseiro.

— Ah, mas você vai sim. — Saiu do meu colo. — Vamos, Jeon!


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Jimin disse que, por culpa minha, ele não conseguiu pensar em nada para me presentear, mas também disse que, quando eu chegasse do trabalho, faria uma massagem em mim.

Eu nem ousei reclamar, é claro.

— Taehyung, eu... — Fiz cara de desgosto. Sinto o "eu te avisei" vindo. — Eu vou me arrepender muito disso...

— Que foi? — Suspirei e apertei o volante, fazendo bico. — Não, espera... Você não vai perguntar o que eu acho que você vai perguntar?

— O que você acha que eu vou perguntar? — Ele bateu palminhas de forma frenética, animado.

— Eu te ensino a fazer chuca, não precisa fazer essa cara feia. — Arqueei as sobrancelhas, surpreso.

Era isso que eu iria perguntar.

— E você não vai me zoar? Não vai dizer "eu te avisei"? — Olhei para ele rapidamente.

— É claro que vou. — Murchei. Estava muito bom para ser verdade. — Mas... não hoje. Hoje é seu aniversário. Mas o que é seu está guardado. Relaxa.

E então ele simplesmente começou a explicar como eu deveria lavar o meu ânus. Dentro dele, para ser mais específico. Na maior sem vergonhice e com o vocabulário mais nojento que existia.

Intimidade é foda.

— Você me traumatizou, Taehyung — concluí, parando no estacionamento da faculdade. — A pouca vontade que eu tinha de fazer isso, você conseguiu aniquilar.

— Ah, relaxa, daqui a pouco você se acostuma — garantiu, saindo do veículo.

No fim das minhas aulas, eu almocei e fui para mais um dia na lanchonete; e, depois do trabalho eu iria direto para casa, só que Tae disse que era para eu passar na dele antes. Disse que tinha algo para mim.

— O que é isso? — Peguei a sacola da mão dele pela janela do carro.

Ele já estava do lado de fora, me esperando na calçada, quando parei em frente a sua casa.

— É a ducha. — Franzi o cenho. — Para você limpar o seu–

— Entendi — o cortei antes que terminasse a frase, morrendo de vergonha.

— Tem as instruções aí e, qualquer coisa, me liga que eu te ajudo. Mas não tem muito segredo. — Assenti, sem saber exatamente o que dizer. — E lembre: não faz sempre para não machucar a barriguinha do neném.

Rolei os olhos, o escutando rir.

— É sério!

— Tá. Obrigado... Eu acho. — Deixei a sacola no banco ao meu lado. — Ér... dói?

— Fazer? — Neguei.

— Dar.

Sim, eu perguntei isso.

Pode jogar na minha cara que eu disse que nunca daria a bunda e agora estou cogitando essa possibilidade. Eu deixo.

— Quer que eu seja sincero? — Assenti. — Para você que é virgem e não está acostumado, muito. — Suspirei.

— Estou fodido, então. Jimin tem um cano PVC no meio das pernas — murmurei e escutei Kim rir alto.

— Exagerado! — falou ainda rindo, tentando parar. — Então aquela criaturinha fofa tem o pau grosso? Credo, que delícia...

Espremi os olhos na direção dele.

— Olha... Tenho certeza que ele vai cuidar de você e dói sim, mas é uma dor que vale muito a pena. — Deu ênfase no muito. — Depois você só ver estrelas. — Deu tapinha nas minhas costas. — Relaxa, cara. Se ficar pensando muito, você não vai fazer ou nem vai ser bom. Só... vai. E só faz quando você realmente quiser.

Eu suspirei de novo e assenti.

— Obrigado de novo.

Depois daquilo, nós nos despedimos e eu fui para casa com mil e uma coisas se passando na minha cabeça.

— Gatinho cereja — Ri do novo apelido.

— Está ficando pior a cada dia — murmurei, terminando de entrar.

— Ata. Até parece que você não gosta. — Me abraçou pelo pescoço. — Você ama quando eu te chamo de gatinho. Fica todo mole.

— Nunca neguei. Mas nunca confirmei também. — Ele sorriu.

— Não precisa, né? — Selou a sua boca na minha. — Eu sei que você gosta.

Eu não disse nada, e calei a boca dele com a minha, num beijo de língua dessa vez.

O fato era que: quando eu começava a beijar Park Jimin, não conseguia parar mais.

— Vou tomar banho, quero minha massagem — anunciei quando começou a ficar quente. E eu me forcei a largar sua boca.

Ele não gostou muito, mas me largou também.

Não vou mentir, eu levei aquele negócio para o banheiro comigo e fiquei encarando ele por bastante tempo. Li as instruções, fiz cara feia e desisti. E terminei de tomar banho.

— Onde é que você pensa que vai desse jeito? — ele indagou quando entrei na cozinha só de cueca.

— Comer — respondi simplista.

— Eu só vou fazer massagem nas suas costas, não precisa disso tudo. — Neguei.

— Você vai fazer massagem em tudo. Você se ofereceu e agora estou abusando de você. — Comecei a colocar a minha comida e senti sua mão aberta bater com força no lado esquerdo da minha bunda. — Ai, Ji...

Ardeu muito.

— Você é muito abusado, Jeon Jungkook — disse, num tom mais rouco e grosso que o normal.

Jimin tinha duas personalidades: a fofa safada e a rude safada. E é aí que você descobre quem vai meter em mim e em quem eu vou meter.

Na verdade, eu acho que vou meter nos dois, e quero que os dois metam em mim. Mas vamos deixar isso para lá por enquanto.

— Nossa, Jimin... — Levei a mão até o local atingido, massageando-o. — Não sabia que tinha tanta força. Agora você vai ter que fazer massagem na minha bunda também.

— Vai comer, Jeon. Antes que eu dê outro do outro lado. — Eu não duvido que ele realmente faria isso. Então me apressei em sentar e comer. E ele fez o mesmo.

Depois de comer nós arrumamos toda a bagunça feita e fomos escovar os dentes para deitar, e assim que saí do banheiro, me joguei de bruços na cama.

Ele não demorou muito para aparecer. Acendeu o abajur e sentou na minha bunda.

Exatamente em cima dela.

— Você não me disse como foi o seu dia — comentou, e eu me arrepiei quando a ponta dos seus dedos se arrastaram pelas minhas costas de forma suave.

— Não era só uma massagem? — questionei.

— Fica quieto. — Soprei riso. Eu estava de olhos fechados e com a bochecha direita contra o colchão.

— Hm... Foi tranquilo. A semana de provas está chegando e o campus está um inferno, mas tranquilo. — Arrastou as mãos abertas até meus ombros e apertou eles em seguida, e eu gemi em satisfação. — No trabalho também. Quero dizer, foi um pouco mais... hum... agitado por ser uma quinta-feira. E amanhã vai estar ainda mais que hoje por ser uma sexta. Mas tranquilo, já estou acostumado. — Pressionou o meio das minhas costas com os polegares. — Aah... Você leva jeito para isso.

— Jungkook, para de gemer. — Gargalhei.

— Eu não tenho culpa se você faz gostoso.

Escute ele grunhir baixo, mas não falou mais nada depois. Só continuou me apertando.

— E o seu? — resolvi questionar. — Como foi o seu dia?

— Normal. — Desceu as mãos pelas minhas costelas, apertando-as. — Eu ensaiei um pouco de manhã, comprei algumas coisas para a festa do pijama que o Tae pediu, fui para o trabalho e... — Interrompi ele com um gemido arrastado quando seus dedos fizeram uma pressão absurdamente gostosa na base das minhas costas. — Jungkook... sinta isso. — Ele inclinou um pouco sobre mim e começou a ondular o quadril contra a minha bunda, como se estivesse metendo lento em mim; e eu mordi o edredom quando senti sua semi ereção coberta pela cueca roçar entre minhas nádegas. Porra! — Estou ficando excitado.

Eu também.

Ele voltou a sentar sobre minha bunda e continuou com a massagem.

— Eu vou... tentar segurar — prometi, mas não tinha muita certeza das minhas palavras.

— Depois do trabalho eu voltei, tomei banho e esperei você. — Mordi a boca, controlando a vontade de gemer outra vez.

Sem condições. Aquelas mãozinhas fazem estragos catastróficos.

Ele as subiu pelas minhas costas outra vez e passou a massagear meus braços e depois minha nuca. E eu engoli outro som de satisfação.

Contudo, ele parecia querer me provocar, já que voltou a descer pelo meio das minhas costas, e o gemido quando apertou a base outra vez foi inevitável.

Ah... Jimin! — Eu tentei, mas falhei.

Não era culpa minha.

— Puta merda, garoto... — Me virou de barriga para cima, e foi só aí que eu notei que ele estava apenas de cueca também. — Gatinho... — Mordeu a boca e se remexeu no meu colo. — Está duro também, uh?

— Uhum — murmurei. E ele, simplesmente, começou a rebolar em mim. — O que você–

Shh... — Apoiou as duas mãos em meu peito. — Se imagina me fodendo. — Arfei. — Ah, caralho... Que tesão. — Fechou os olhos e tirou o pênis de dentro da própria cueca na maior sem vergonhice.

Intimidade é foda, parte dois.

— Jimin, não...

Contraí.

Inferno!

— Você me deixa louco, Jungkook. — Me olhou. — Deixa eu massagear seu pau junto com meu, vai? — Neguei. — Por favor...

— Chupa. — Me sentei e colei nossos peitos. Agarrei sua cintura e comecei a ditar, com força, a velocidade que ele jogava aquela bunda para mim; para frente e para trás. — Me chupa, Ji.

Eu juro que vi um sorrisinho safado moldar os lábios carnudos dele quando escutou meu pedido.

— Chupo.

Foi sua resposta.

Ele me beijou depois. Suas mãos alisavam meu pescoço, nuca e cabelos, e fazia questão de apertar e puxar esse último citado. Minhas mãos apertavam sua cintura inquieta; ora escorregando para a bunda grande, ora alisando as costas nuas. Enquanto tudo isso rolava, nossas bocas unidas serviam apenas para deixar tudo ainda mais quente, mais excitante.

Seus lábios deslizavam sobre os meus com volúpia e harmonia. Sua língua envolvida na minha, de forma lenta e obscena, me fazia perder o juízo. Sem falar que, entre ósculo, faziam-se presente muitas mordidas e chupadas direcionadas ao lábio inferior; seja o meu ou o dele.

O beijo de Park Jimin é sensacional.

— Tira — pedi sôfrego, sentindo-o morder e puxar meu lábio, ondulando o quadril de uma maneira que estimulava deliciosamente meu pênis.

Ele sorriu soprado e soltou minha boca, afastando-se minimamente para olhar em meus olhos.

— Quer que eu te chupe ou quer me chupar? — seu tom era divertido.

— Os dois. — Arqueou uma das sobrancelhas. — Não era você que queria um meia nove?

Ele ficou um tempinho em silêncio, apenas me encarando. Até que sorriu e meneou negativamente com a cabeça e sussurrar:

— Você me tira do sério, garoto.

Acho que eu gosto de saber. Acho não, tenho certeza.

Porque Jimin me tira do sério, então gosto de saber que tenho o mesmo efeito sobre ele.

Mordi meu lábio inferior com força e sorri, puxando sua cintura contra o meu corpo, colando-o ainda mais no meu.

— É bom saber disso — sussurrei de volta.

Depois disso ele me beijou de novo, mas não durou tanto quanto os outros ósculos. Nos separamos e ele empurrou meu peito para que eu deitasse com as costas contra o colchão, e então sua boca carnuda e rosada tocou meu peito desnudo, beijando ali.

Seus olhos estavam nos meus naquele momento.

Toquei seus fios loiros e os apertei entre meus dedos quando sua língua circulou meu mamilo.

Eu gosto quando ele faz isso.

— Sabe... — começou a falar rente a minha pele, enfiando a ponta dos dedos no cós da minha cueca. — Eu gosto de ver que não tenta mais me afastar de você. — Beijou o centro do meu peitoral. — Que não repele mais meu toques. — Agora beijou meu abdômen, puxando a peça íntima para baixo. — Que se permite sentir... — Sorriu, beijando e, em seguida, mordendo abaixo do meu umbigo.

E então eu ergui o quadril, deixando que ele removesse minha cueca e me despisse inteiramente perante seus olhos.

— Eu me sinto melhor depois que parei de negar e me permiti tudo isso — confessei baixinho.

Jimin sorriu e se ajoelhou entre minhas pernas, abaixando sua peça íntima até o meio das coxas grossas e bonitas. E então ele também estava pelado perante a mim.

— Eu fico muito feliz por você. Sei que as coisas estavam bem pesadas antes. Já passei por isso. Não é legal. — Desci meus olhos por toda a sua frontal, desde o rosto até as coxas, ficando segundos a mais fascinado em seus dedinhos pequenos deslizando pelo pênis duro.

— Eu quero chupar você — falei, completamente sem vergonha; não naquele momento.

— Também gosto como não consegue esconder que me deseja — confessou, me fazendo voltar a olhar em seus olhos.

Ele sorriu ladino e terminou de tirar aquela peça roupa.

— Eu não tenho mais porque esconder — retruquei ousado, o escutando soltar uma gargalhada gostosa.

E então, sem dizer mais nada depois daquilo, ele deitou ao contrário na cama, de forma que suas pernas ficassem na direção da minha cabeça e vice-versa.

Deitei de lado, de frente para ele que também estava deitado de frente para mim, e o vi me olhar com um sorrisinho safado na boca.

— Obrigado por realizar minhas fantasias. — Agora foi a minha vez de gargalhar.

— Acho que também virou minha fantasia — devolvi, sentindo sua mãozinha quente segurar meu piupiu pela base.

— É bom saber, gato.

E então ele deixou um beijinho na glande, me causando arrepios pelo corpo inteiro.

— Vai, chupa — pedi, quase sem voz. — Que gozar primeiro lava o banheiro amanhã.

Jimin era tão competitivo quanto eu, então, segundos depois que eu propus aquilo, ele me enfiou quase inteiro na boca.

— Porra! — gemi, apertando seu pênis duro em reflexo.

Ah, mas eu vou ganhar.

Como ele estava deitado de lado, de forma que seu bilau ficasse exatamente na altura do meu rosto, eu dei um jeito de laçar seu quadril com meus braços e apertar sua bunda ao puxá-lo contra mim, engolindo com vontade sua rigidez.

Ele gemeu com o meu na boca em reflexo, causando uma vibração gostosa.

Ok, meia nove é uma posição simplesmente sensacional. Acho que não me importo em brincar daquele jeito com Jimin mais vezes – fazer um adendo aqui porque aquela boquinha carnuda me tirava o raciocínio.

Também não me importo em fazer competições como a que fizemos. Fica ainda mais... excitante. Porque além de me concentrar para não gozar com seu delicioso oral, eu tinha que me empenhar para fazê-lo gozar antes de mim.

Eu não queria perder.

Porém, Jimin tem mais experiência que eu naquilo, devo admitir. E foi quando, minutos depois que começamos, ele forçou até o fim, fazendo a cabecinha do meu bilau tocar diretamente a sua garganta. Na moral, ele se engasgou, mas foi de propósito; porque o desgraçado sabia que eu não iria aguentar se fizesse aquilo.

Dito e feito. Eu gozei antes.

Eu perdi.

Entretanto, não era minha preocupação. A única coisa que eu queria, naquele momento, era aproveitar cada segundo daquele delicioso orgasmo. Todos os orgasmos que Jimin me dá são surreais, e aquele não foi diferente.

Eu senti o prazer, o tesão, correr por todas as partes do meu corpo.

Incrível!

— Faço questão de colocar os produtos de limpeza no banheiro para você, gato — debochou depois de uma crise de tosse.

Ele realmente havia se engasgado.

— Eu te odeio — murmurei ofegante, ainda sentindo micro espasmos correr meu corpo.

— Uhum, sei. Agora me faz gozar, vai?

E eu fiz, mas, só de raiva, o fiz enlouquecer até o último segundo.


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No sábado, depois do almoço, eu levei o Jimin no trampo e fui comprar cerveja com Tae.

— Eu achei que o aniversário era meu. Por que eu tenho que carregar peso? — resmunguei, carregando dois fardos, um em cima do outro, para dentro da casa.

— Você disse que não queria aniversário. E para de fogo no rabo que você levanta cinquenta quilos sem reclamar na academia. — Bufei.

— Vamos logo que daqui a pouco eu tenho que buscar o Jimin — falei, rasgando o plástico e entregando as latinhas para ele colocar na geladeira.

— E aí? Deu?

— Não, imbecil. Para de ficar falando disso, ok? — Me deu um tapão na nuca. — Au!

— Está com vergonha de dar a bunda, Jungkook? Com medo de foder sua masculinidade junto?

— Não é isso... É só que é vergonhoso falar dessas coisas na frente de todo mundo. — Fiz bico. — Eu já sei o que sinto por homens e mulheres. Esse não é o problema.

— Cheguei! — Jin entrou na cozinha. — Nossa, Jungkook, você está um gato.

Revirei os olhos.

— Eu vou buscar o zé gotinha. Fui! — anunciei e saí dali.


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— O que você vai usar? — Jimin perguntou a mim, quando chegamos em casa.

— Eu tenho um pijama que o Tae me deu há um tempinho. — Fiz bico. — Mas estou decidindo ainda. E você?

— Não sei. Acho que vou ficar só de bermuda mesmo. É assim que eu durmo todas as noites. — O encarei. — Ciúmes?

— Eu? Claro que não. — Fui em direção ao meu quarto.

Jimin foi tomar banho primeiro e eu fui assim que ele saiu. Estou tão acostumado com aquele banheiro que esqueço que tem o outro.

Mas enfim.

E, como todos os outros banhos, eu fiquei olhando para aquele objeto.

Não é como se eu fosse transar agora, mas eu precisava, pelo menos, tentar fazer aquilo para quando realmente acontecesse.

Então foi isso que eu fiz.

Enchi aquilo de água e abaixei no chão, dentro do box.

— Ah, meu Deus, o que eu estou fazendo? — perguntei para o além, com uma mão apoiada na parede para não me desequilibrar e a outra segurando o objeto.

Eu não vou detalhar isso, ok? É meio estranho. Mas eu fiz. Não foi uma experiência muito divertida. Quero dizer, eu nunca tinha enfiado nada no meio do meu rabo e eu estava fazendo isso agora, mesmo que fosse pequeno. Eu sequer estava excitado, então não foi prazeroso.

Contudo, depois que finalizei, eu me senti mais... leve, vamos dizer assim. Limpinho, talvez... Ah, sei lá.

Vamos deixar isso em off, sim? Deu certo. Eu acho que me saí bem e, quando for a hora certa, vai rolar. Certo? Não sei.

Guardei o objeto depois de limpá-lo direitinho e terminei meu banho.

Meu Deus... O que eu acabei de fazer?

— O que foi? — Jimin estava no meu quarto quando eu saí do banheiro. Ele realmente estava de bermuda e sem camisa. — Está com cara de quem aprontou — disse a mim.

Franzi o cenho e me virei para o guarda roupas, de costas para ele, quando senti minhas bochechas esquentarem.

— O que você estava fazendo lá, hein? — Me livrei da toalha e vesti uma cueca.

— Nada. — Vesti a calça do pijama. Era branco com listras rosa e tinha coelhinhos, igualmente rosa. Taehyung contou que lembrou de mim quando viu e comprou.

— Hm... — ele não parecia muito convencido, mas não falou mais daquilo. — Que fofinho, combina com seu cabelo.

Eu ri, vestindo a blusa de manga comprida do pijama enquanto me virava para ele.

— Gato... Você está muito fofo! — Revirei os olhos e peguei a toalha molhada do chão.

— Vamos logo que eu estou com fome. — Estendi ela no banheiro mesmo e voltei para o quarto. — Tae falou que era para levar apenas o travesseiro. Que tem cobertor lá.

Assim nós fizemos. Pegamos um travesseiro cada um e trancamos tudo antes de sair. Sim, nós andamos daquele jeito na rua até chegar na casa do Kim. Mas, por ser noite, não passavam muitas pessoas, então foi de boas.

Por que alguma coisa me diz que vai dar muita merda nessa maldita festa do pijama?


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E aí, anjos! Como vocês estão?

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜

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