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Espero que curtam o capítulo e deixem a ⭐ se isso acontecer. Boa leitura! 💕
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Já no andar de baixo, eu respirei fundo antes de abrir a porta.
Ok. Eu fiquei feliz em vê-lo, não vou negar.
Ele estava tão bonito. Mais do que naturalmente é – mas acho que não tê-lo visto o dia inteiro me causou essa impressão.
De qualquer forma, ele estava realmente lindo.
Caralho... Eu fiquei uma tarde sem vê-lo e entrei em desespero. Pareço ter abstinência.
E isso é assustador.
Assustador porque eu o conheço há um mês. Apenas um mês.
— Vai ficar babando em mim? — perguntou, colocando um sorriso no canto dos lábios.
— Você não está com raiva de mim, não é? — Dei espaço para que entrasse.
Suspirou.
— Não. Eu só... fiquei meio chateado na hora. — Me coloquei de frente para ele quando fechei a porta.
— Desculpa. Você tem razão. Eu tenho medo. Muito medo. — Segurei a mão dele. — Mas jamais vergonha. Eu não tenho vergonha de você. Nem do Tae. Nem do Jin. E nem de mim por sentir desejo por você. Eu só... tenho medo.
Abanou a cabeça de um lado para o outro.
— Eu estava irritado naquela hora, não pensei no que estava falando. Desconsidere, por favor. Eu não estou certo. — Acariciou as costas da minha mão que segurava a sua. — Não quero te forçar a falar nada. Só que eu gosto quando você me olha e me toca, e não ter você fazendo isso me deixa... estranho. Sei lá.
— Aguenta só mais um pouquinho, tá bem? Até eles irem embora — pedi. — E ai eu te dou toda a atenção do mundo.
Sorriu.
— Eu vou cobrar, gato — aquilo me pareceu mais uma promessa do que um aviso, mas eu gostei. — Nem rola da gente se beijar agora, não é?
— Por que não? — Deu de ombros. — Meus amigos já sabem do meu desejo reprimido por você. Acho que posso aguentar as piadinhas.
— Então... Posso te beijar? — Neguei, sorrindo travesso.
— Você me recusou um beijo hoje de manhã, lembra? Eu fiquei tão triste — fingi chateação.
— Ah, gatinho, desculpa. Por favor... Só um beijinho, vai? — Colou o peito no meu e eu fingi pensar.
— Só um um? — Assentiu.
Eu sorri e selei rapidamente sua boca.
— Ah, não... — Choramingou. — De verdade, Jungkook. Eu quero um beijo de verdade.
— Mas esse é um beijo de verdade. — Andei até a cozinha do Tae. — Deixa sua mochila aí na sala mesmo, estamos lá em cima tomando cerveja.
Ele colocou no lugar indicado e veio me ajudar a pegar mais quatro latinhas de cerveja.
— Olha como eu sou um ótimo saeng — me gabei quando entrei no quarto e mostrei as latas na minha mão. — Mesmo que vocês não mereçam.
Jimin entrou depois de mim e eu já até me preparei para os comentários.
— Então você é o famoso Park Jimin?
— Famoso? — o rosado perguntou.
Eu me sentei na cama, ao lado do Tae, já que a cadeira que eu estava Seokjin tomou conta. Abri a minha lata e fiquei bebericando dela enquanto eles conversavam sobre mim como se eu não estivesse ali.
Nem a minha mãe me explana daquele jeito.
— O Jungkook chupou dedo até o último ano do fundamental. — Suspirei, ouvindo Jimin e Jin rirem do que Taehyung me expôs.
— As pessoas não podem nem chupar dedo mais — resmunguei. — Será que vocês podem mudar de assunto?
— Não. Não tem coisa que me dá mais prazer do que falar mal de você — ele disse e eu rolei os olhos.
— Lembra daquela vez que a gente foi numa cartomante? — E esse foi Seokjin.
— Lembro! Jimin, sem brincadeira, ela disse na lata do Jungkook que ele não era o que ele achava que era. Aí eu disse: falei que você não era hétero, cara!
E eu só ignorei eles, né?
Fazer o quê.
— Jimin, você não vai crescer mais — comentei porque ele estava em pé no mesmo lugar desde que subimos, há quase dez minutos.
— Que engraçado, Jeon — ele disse, irônico.
Eu ri e dei batidinhas no espaço ao meu lado.
A cama do Tae ficava com a cabeceira e uma lateral encostada na parede e nós estávamos sentados de lado nela, com as costas encostadas na mesma parede. E o Jin sentado na cadeira à nossa frente, com os pés cruzados em cima do colchão.
Jimin sentou no local indicado, ao meu lado, e voltou a conversar com os mais velhos.
Já eu, que não queria prestar atenção neles falando sobre mim, fiquei futucando meu celular; e revirava os olhos de vez em quando.
— Volta — Jimin me pediu, baixo.
Olhei para ele e notei que olhava para a tela do celular.
— O quê?
— Volta a foto — repetiu e assim eu o fiz. — É o famoso vídeo? — Assenti.
— Você não viu ainda? — murmurou um "não".
Como meu celular reproduzia vídeos sozinho, bastou eu passar para o lado para que ele rodasse; e eu assisti junto dele. E vi quando os poucos pelinhos do seu braço subiram, eriçados.
— Eu fiquei exatamente assim quando assisti — comentei baixo, passando a mão sobre sua pele arrepiada.
Ele colou ainda mais em mim, deixando que seu ombro entrasse por trás do meu, e aproximou a boca da minha orelha.
— Você beija gostoso — sussurrou, deixando sua mão largada na minha coxa.
Eu apenas sorri e tomei um gole da cerveja, não querendo continuar aquela provocação; não com os meus amigos ali, prontos para me zoar.
Chega de zoar o JK hoje.
— Em casa a gente conversa — foi o que eu falei, largando meu celular e deixando que minha mão também ficasse sobre sua coxa.
— Aí... Se vocês quiserem que a gente saia, é só falar — Jin provocou, olhando para nossas mãos.
Deu para ver nos olhos dele que estava contendo a euforia. Talvez a ficha de que eu estava pegando um homem não tenha caído para ele ainda.
— Claro que não, princesa— falei, chutando de leve a cadeira, fazendo ele ir para trás já que ela tinha rodinhas.
— Eu ainda não acredito que o JK curte uma–
Ao contrário de Seokjin, Taehyung não fazia esforço nenhum para esconder.
— Não completa — pedi, cortando a fala do Tae.
— Piroca — completou assim mesmo, e Kim mais velho e Park riram.
Na verdade, até eu ri.
— Só vou acreditar quando ver eles se pegando — Jin comentou.
— Sabe de nada, inocente — o avermelhado disse, sacando o celular.
Eu suspirei e deitei a cabeça no ombro do rosado, me aconchegando mais a ele.
— E lá vamos nós... — murmurei baixo.
— Que beijo é esse?! — Eu ri e fechei os olhos, tomando o resto da minha cerveja e decidindo não tomar mais. Já estava animadinho demais. — Nossa... Deu até vontade de beijar agora.
— Vocês são nojentos — comentei, fazendo careta.
Jimin tirou a mão da minha coxa e jogou o braço sobre meus ombros, me abraçando de lado.
— Aí, Jimin, eu estou solteiro... você está solteiro... — Taehyung começou, mas parou quando eu o olhei. — Relaxa, JK. Estava só brincando.
Park riu e acariciou meus cabelos.
— Apresenta seu amigo para ele — falei para Park.
— Hoseok? — Assenti. — Boa ideia.
— Assim ele para de encher o saco — completei.
— Não precisa ficar com ciúmes, gato. — Riu de mim e eu revirei os olhos com eles ainda fechados.
— Não estou com ciúmes — me apressei em dizer.
— Sei. — Olhei para cima, fitando o rosto dele. — O quê?
— Não notei convencimento nesse "sei" aí não.
— Que bom. Porque não tem nenhum. — Arqueei uma das sobrancelhas, descendo o olhar para sua boca carnuda.
— Nós vamos buscar mais cerveja — Jin anunciou.
— Quer ajuda? — Jimin ofereceu.
— Não. Precisa não. Pode ficar aí sentadinho. — Eu ri e neguei com a cabeça, vendo ele puxar o avermelhado. Na verdade, o cabelo dele não era mais vermelho, mas estava desbotado de novo; quase rosa. — Taehyung me ajuda.
— Só não fazem saliências na minha cama, por favor. — Joguei a latinha vazia na direção dele.
Eles riram e saíram, nos deixando sozinhos ao fechar a porta.
— Eles são divertidos — Park comentou.
— Depravados é a palavra certa. — Riu e eu o acompanhei.
Nós ficamos quietos por um tempo.
— É bom ficar assim com você — quebrou o silêncio, acariciando minha cabeça.
Olhei para cima e mirei seu rosto novamente, esse que ficava bem perto do meu quando eu fazia aquilo.
— Eu também gosto — devolvi. — O que você fez comigo, hein?
Deu de ombros.
— Eu não tenho culpa se sou irresistível. — Rolei os olhos. — Para de revirar os olhos.
— Hm... Me beija — Espremeu os olhos para mim.
— Agora você quer? — Assenti.
— Aproveita que eles não voltaram ainda. — Fechei meus olhos.
— Tem certeza que eles são os depravados e não você? — provocou, mas não esperou que eu respondesse e foi logo encaixando meu lábio inferior entre os lábios dele.
Nós dois suspiramos em satisfação e eu apertei sua coxa quando ele abriu a boca e escorregou o músculo molhado e morno para dentro da minha.
Eu já tinha ciência que nosso beijo era obsceno, e saber disso é muito excitante. Queria ter a visão de uma terceira pessoa sempre que nos beijássemos.
Sorri entre o beijo e puxei seu lábio inferior para mim, finalizando-o.
— Você também beija gostoso. — Abri os olhos e o peguei sorrindo também, ainda com os seus fechados.
— Você acha? — Assenti, vendo as pálpebras alheias subirem lentamente e as íris negras focarem em mim.
— Tenho certeza. — Arqueou uma das sobrancelhas.
— Está flertando comigo? — Apenas sorri, não confirmando e nem negando.
O vi inclinar a cabeça levemente para trás, virando o que tinha na latinha dele. A forma como seu pomo-de-adão subia e descia quando engolia me chamou atenção, e eu não resisti a tentação de colocar a boca ali.
— Você está bem atrevidinho hoje — comentou, rindo quando eu ri ainda com a boca ali. — Isso faz cócegas.
Segurei sua nuca e passei minha língua lentamente aquele local, vendo ele se arrepiar todinho.
— Gatinho — me chamou, quase manhoso, e arfou quando eu suguei ali sem força, bem em cima do caroço. — Ya! Você não pode me marcar. Eu trabalho.
— Eu estudo e trabalho e você não se preocupou com isso, não é? — Me distanciei, passando a mão onde minha boca estava antes, para livrá-lo da saliva.
— Mas seu pescoço já estava marcado quando eu chupei. E você está de férias. — Soprei um riso.
— Claro, claro — usei propositalmente um tom de falso convencimento, e então eu olhei para a porta quando notei sombras passarem por baixo dela. — Nossa, velho...
Levantei da cama e andei até ela devagar, sem fazer barulho, abrindo-a com rapidez para não dar tempo deles correrem.
— Coisa feia — repreendi, vendo os dois ali na porta. — Vocês são inacreditáveis.
— A ideia foi do Taehyung — Jin dedurou e os dois entraram.
— Pau no seu cu — o desbotado devolveu, se jogando na cama ao lado do meu rosado, bem onde eu estava sentado. — Minha vez de ficar perto do boy bonito.
Eu rolei os olhos e voltei para a cama também, olhando para Tae, para Ji e depois para o espaço vazio ao lado do meu amigo.
Ah, mas eu não vou ficar longe dele, não.
Fiz Jimin abrir as pernas para me sentar ali entre elas, com minhas costas contra o seu peito.
— JK 'tá que 'tá hoje — Jin comentou, divertido.
— Estou adorando você todo ciumento, gatinho — ele sussurrou no meu ouvido, do lado oposto ao que o avermelhado estava para que ele não escutasse.
— Calem a boca. Os três — mandei, pegando meu celular.
Jimin riu e abraçou minha barriga.
— Vai outra? —O mais velho de nós me estendeu uma lata, oferecendo. Recusei. — Jimin?
— Opa — diferente de mim, ele aceitou
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Nós não demoramos muito depois daquilo para irmos embora. Começou a escurecer e minha mãe começou a ligar, então achei melhor ir.
— Relaxa — pediu e massageou minha nuca enquanto andávamos até em casa.
Acredito que meu suspiro carregado de frustração tenha soado alto o suficiente para chamar a atenção dele.
— É foda porque... — Suspirei outra vez. — Eu quero muito chegar e dizer o que está acontecendo, o que eu estou sentindo, o que eu deixei de sentir, ou achei que sentia, mas daí trava tudo. Eu vejo eles e fico... — Soltei um riso sem humor. — com medo.
— Gato, eu... não tenho muito o que falar. Acho que dizer para você enfrentar seu medo soa mais fácil para mim do que para você. E... eu sei o que você sente, eu já passei por isso com os meus pais. — Sua vez de suspirar. — A última vez que eu os vi foi quando me assumi, que foi quando eu vim morar aqui em Seul. Mas... se eu te contar essa história agora, vai apenas piorar a sua situação. — Grudou seu ombro no meu e segurou discretamente minha mão entre nossos corpos. — Se não acha que está pronto para contar, seja lá o que for, não se precipite, mesmo que machuque ficar guardando. E eu falo isso por experiência própria.
Depois daquilo, ele se afastou; e eu não consegui dizer nada visto que tínhamos chegado em casa.
Nós entramos e eu vi Jimin cumprimentar educadamente meus pais, e ignorar as caretas que eles fizeram, antes de ir para o quarto.
Ver aquilo me deixou muito mal.
Eles nem disfarçaram.
— Jungkook— Levantei um dedo, impedindo que ela continuasse.
— Ele mora aqui, e eu já disse que ele fica. — Eles fecharam a cara para o meu lado, mas não disseram nada.
Depois do banho, o jantar foi silencioso e completamente desconfortável. Eu não sabia se dava atenção para Park, para os meus pais, ou para o meu prato.
Minha mãe deitou primeiro e eu acho que meu pai queria que Park fosse também para ficar a sós comigo, mas, quando o rosado ameaçou levantar, eu o segurei pelo pulso.
Jimin e eu estávamos de um lado do balcão e meu pai, do outro.
Então jantares para apresentar o namorado aos pais eram assim? Desconfortáveis? Pavorosos?
Bom... Eu não estava a fim de discutir com ele. Nem naquela hora, nem em momento algum.
— Jungkook, podemos conversar? — meu velho perguntou quando percebeu que Jimin não iria nos deixar sozinhos (porque eu estava segurando a mão dele para que não levantasse).
Não falei?
— Está tarde. Amanhã — foi o que respondi, me virando para Park. — Você vai deitar agora?
— Uhum — murmurou apenas.
— Boa noite, pai — desejei, soltando a mão do rosado antes de ficar de pé.
— Boa noite, Sr. Jeon. — Jimin fez o mesmo e o reverenciou antes de sair.
Eu só consegui respirar direito quando entrei no quarto.
— Que tensão — Jimin murmurou. — Agora eu te entendo. Seu pai dá muito medo.
— Você quer ver ele com raiva. — Bati na porta do banheiro para ver se tinha alguém ali.
— Ah, não quero, não. — Entrei quando não obtive resposta e fui seguido pelo mais velho.
Nós escovamos os dentes juntos e tentamos não fazer tanto barulho, mas Jimin desgraçou a rir sempre que olhava para o nosso reflexo no espelho, com os lábios sujos de pasta e a escova enfiada na boca.
— Você nem bebeu tanto assim, infeliz — falei quando me livrei da pasta, lavando a boca e a escova.
Ele riu e se apressou em cuspir o que estava na boca, o que acabou caindo nas costas da minha mão já que eu ainda lavava a escova.
— Jimin! — E ele desgraçou a rir de novo, com a cara enfiada na pia. — Que nojo — resmunguei, rindo com ele.
Guardei o objeto no porta-escovas e ele levantou a cabeça, me fitando pelo reflexo. Ele estava todo vermelho.
— A cara que você faz escovando os dentes é hilária. — Riu sozinho. — Parece estar com raiva. Parece que vai arrancar seus dentes.
— Você estava rindo disso? — Assentiu, cobrindo a boca e rindo mais. — Pelo amor de Deus. Parece uma criancinha.
— Ei... Me respeita. — Me empurrou de leve. — Vai dormir, vai? Já para a cama.
Eu fui e me joguei no colchão, e não demorou muito para ele aparecer e deitar ao meu lado.
— Gato — me chamou. Virei para ele e o vi acender o abajur. — Quer fazer saliências?
O olhei numa falsa expressão de incredulidade.
— Você não tem respeito nenhum, não é? Meus pais estão aqui! — Apontei para o banheiro que ficava na parede oposta a que a cama ficava encostada. — Mas eu quero sim.
Ele riu alto e eu tive que cobrir a boca dele.
— Shhh! — fiz baixo, achando adorável a forma como seus olhos se fechavam inteiramente quando ele sorria muito.
— Desculpa — murmurou quando afastei minha mão. — Você não tem respeito, não é? Seus pais estão aqui. — Fez o mesmo gesto que eu.
— Tsc! — Dei as costas para ele outra vez.
— Não, gatinho. Volta aqui! — Colou o peito nas minhas costas, abraçando minha cintura. — O que você quer fazer?
— Eu quero... — Me virei para ele outra vez, sorrindo quando ele sorriu para mim. Seu rosto muito perto do meu quase me fez esquecer o que eu iria falar. — Ji, eu quero conhecer você — ele pareceu surpreso com a minha resposta. — Mesmo. Você sabe muita coisa sobre mim e a única coisa que eu sei sobre você é que ama dançar e tem uma tara louca na minha bunda.
— Não é você que tem na minha? — questionou, divertido.
— Você entendeu — ele notou que eu estava falando sério e ficou sério também.
— Ok. O que você quer saber sobre mim? — Me fez deitar de barriga para cima para poder deitar com a cabeça apoiada no meu peito.
— Tudo. Desde o começo.
Ele riu sapeca e eu sabia que vinha coisa ali.
— Então... Tudo começou quando o meu pai enfiou o piupiu dele na minha mãe e–
— Jimin, pelo amor de Deus! — Riu de novo.
— Foi só para descontrair — se defendeu, enfiando uma de suas pernas no meio das minhas. — Se importa se eu começar a chorar? Porque tem uma grande probabilidade disso acontecer.
— Se você não se importar em chorar na minha frente — eu falei, mas não sei se saberia consolá-lo. Eu não levo muito jeito para essas coisas.
— Tudo bem. Então vamos lá...
🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️🌈
E aí, anjos! Como vocês estão?
Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜
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