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10

Espero que curtam o capítulo e deixem a se isso acontecer. Boa leitura! 💕

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

Jimin tem a incrível habilidade em consolar as pessoas.

Notei isso quando ele conseguiu me fazer parar de chorar e me acalmar em muito pouco tempo. Sem dizer uma única palavra.

Em silêncio, nós fomos juntos para o banheiro nos limpar e, quando voltamos para o quarto, ele me emprestou uma bermuda – já que eu não poderia ir no meu quarto pegar uma. Afinal, meus pais estavam lá.

Meus pais ainda estavam ali.

Depois daquilo, nós dormimos abraçados. De conchinha, para ser mais exato. Ele abraçou minha cintura e enterrou o rosto no meio das minhas costas, e nós dormimos assim.

Confesso que demorei um pouco para pegar no sono, mas aquele garoto agarrado a mim me acalmava de uma forma assustadora, e eu caí no sono sem nem perceber.

Acordei, na manhã seguinte, sozinho no quarto.

Sem tentar pensar muito no fato de ter ficado excitado e ter gozado – muito rápido – sem ao menos tirar a roupa, me levantei, tomei banho e fiz todas as minha higienes, espiando pela greta da porta para ver se meus pais estavam no meu quarto antes de entrar e vestir algo.

— Bom dia — desejei quando cheguei na cozinha, vendo, de relance, meu pai no sofá assistindo a algum jornal matinal, minha mãe tomando seu café de um lado do balcão e Jimin tomando o dele do outro.

Passei direto por eles, sem olhar demais, escutando bom dias de volta, parando de andar apenas quando cheguei na garrafa de café em cima da pia.

— O que é isso no seu pescoço?

Droga...

Eu esqueci de esconder.

... — Me virei para ela e vi Park me olhando como se tivesse tentado me avisar. — Uma... menina fez.

Ouvi Jimin suspirar e desviar os olhos de mim, como se estivesse chateado ou desapontado com a minha resposta.

Ele realmente achou que eu diria que ele também teve participação naquilo? Só pode ser brincadeira.

— Quando? Você não estava com isso ontem.

— Estava. Só escondi. — Cara... Eram oito e meia da manhã de um sábado. Eu não estava afim de conversar sobre isso.

— É sua namorada? — Tomei um gole grande da bebida quente, quase queimando minha língua.

— Não. Eu não tenho namorada — respondi, com um gosto amargo na boca. E não era a cafeína.

— Mas já está na hora, não acha? — Olhei para Jimin. Ele não me olhava, parecia entretido com o fundo da caneca dele.

— Nem sabia que tinha hora para namorar — murmurei.

— Claro que tem, Jungkook. Estou doida para ter netos. Você já tem idade para casar até. — Me engasguei.

— Netos? Casar? — repeti, incrédulo. — Mãe, por favor. Não inventa moda.

— Não é moda, Jungkook. Estou falando sério.

— Mãe, eu nem terminei a faculdade.

— Mas vai terminar um dia. — Comecei a balançar o pé de um lado para o outro, rápido, extremamente agoniado com aquele assunto. — E depois?

— Quando acontecer, eu decido. Ok? — encerrei aquela conversa.

Ou achei que tinha encerrado.

— E você? — aquela pergunta não foi para mim. — Tem namorada?

Cacete...

— Não — eu suspirei aliviado por ele só dizer aquilo. Só que Park Jimin parecia querer sambar na cara do perigo. — E não teria como.

— Por quê? — O fitei com um olhar repreensivo, mas ele sequer me olhava.

— Eu sou gay. — Jimin estava irritado. Ele ficava rosa quando estava irritado. Eu só não sabia exatamente com o quê. — Eu vou arrumar o meu quarto.

Ele taca a bomba e corre, e deixa eu me foder aqui sozinho. Desgraçado.

— Eu não entendo porque você anda com esse tipo de gente — até meu pai levantou de onde ele estava e entrou na conversa.

Eu não gostei do tom que ele usou quando disse "esse tipo de gente". Afinal, eu, de alguma forma, fazia parte do "esse tipo de gente".

— Que tipo de gente? — me fiz de sonso.

— Jungkook, ele é gay. — Dei de ombros.

— E daí?

— E daí? — minha mãe repetiu.

Estava me subindo um ódio que eu nunca senti em toda a minha vida. Quase. Quase que eu disse o que não devia.

— Ele é meu amigo. Ele vai continuar aqui. Eu não quero mais falar sobre isso. — Larguei minha caneca e saí dali. — O que eu disse sobre segurar a língua, Ji?

— Hm? — Tirou os olhos do celular e me olhou quando entrei e fechei a porta. Ele nem estava arrumando o quarto. — Jungkook, eu não ia mentir para eles. Não teria motivos para tal.

— Não precisava mentir. Só... não contar a verdade. — Arqueou uma das sobrancelhas, me olhando quase que incrédulo.

— Por que eu faria isso? Não tenho medo, tampouco vergonha do que eu sou. — Fixei meu olhar nele.

Seu tom era carregado de acusação.

— O que... Está insinuando alguma coisa, Park? — Ele riu em deboche e voltou a mirar o celular.

— Eu? Eu não. — Cínico. — Jungkook... Me irrita o fato de você sequer olhar para mim perto deles. — Desmanchou o sorriso e adquiriu um ar sério. — Você disse sem apelidinho, mas está me ignorando completamente. Eu não preciso que sinta vergonha de mim.

— Eu não tenho vergonha de você, hyung. — Revirou os olhos.

Não parecia convencido, mas também não parecia querer explicações.

Não que tivesse uma.

— Enfim. Deixa. Estou me irritando à toa. — Levantou e andou até o guarda-roupa. — Vou para a casa do Hobi. — Entrei em desespero. — A última coisa que eu preciso é lembrar dos olhares dos meus pais refletidos nos seus. Não de novo.

— Jimin, desculpa. — Eu não sabia exatamente pelo que estava me desculpando, mas não curti ver ele colocar a mochila nas costas como se estivesse indo embora por muito tempo. — Você vai voltar, não é?

— Talvez à noite. Não sei. Vou almoçar lá e ir trabalhar de lá. — Segurei seu pulso quando passou por mim.

— Não vai não, por favor.

— Acho que você precisa de um tempo com eles. Se eu ficar aqui, vou apenas atrapalhar. — Neguei.

Me inclinei em sua direção, num claro intuito de beijar sua boca, mas ele virou o rosto; e se soltou de mim antes de abrir a porta do quarto e sair.

Ótimo.

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

— O senhor trocou de carro? — perguntei quando saímos de casa rumo ao veículo estacionado na beira do meio fio.

Já era de tarde e eu não falava com Park desde que ele saiu. Daí eu sugeri que saíssemos para algum lugar. Eu precisava ocupar minha cabeça com algo.

— Não. Esse é seu — respondeu, e levei quase meio segundo para perceber o que ele havia dito.

— O quê?! — Me estendeu a chave.

— Você dirige.

Vamos acreditar que ele estava apenas brincando, ok?

Eu peguei a chave da sua mão e entrei no veículo preto.

Tirei minha carteira assim que terminei meu ensino médio e, quando Seokjin estava aqui, ele me deixava dirigir o dele. Entretanto, fazia tempo que eu não dirigia um.

Nós rodamos pelo centro de Seul e eu me arrepiei todo quando passei naquela rua.

Não estava fechada apenas para pessoas como naquele dia. Só passava carros ali. E ela não me parecia tão bonita quanto naquele dia.

Nós paramos para comer em algum lugar e ficamos conversando sobre coisas aleatórias. Meus pais não tocaram mais no assunto "Park Jimin" e eu fiquei aliviado por isso.

— O senhor estava falando sério quando disse que o carro era meu? — perguntei.

— Claro que estava. — Cacete. — Eu iria te dar quando se formasse, como presente de formatura, mas sei que precisa dele. Você ainda tem um ano de escola, é melhor já ter o seu carro. Evita andar de ônibus.

— E como sabe que eu vou conseguir me formar?

— É claro que vai. Você é inteligente. Estudioso. Sempre nos orgulhou. — Suspirei e desviei os olhos para a rua através do vidro. — Você merece.

— Eu não sei se posso aceitar. Vocês já me deram a casa — murmurei.

— É um presente, Jungkook. Você tem que aceitar — minha mãe insistiu.

— Vai me fazer mesmo devolver o carro? — Suspirei.

— Pai... Eu não tenho dinheiro para cuidar dele — eu não deveria ter dito isso.

Agora, além de aceitar o carro, eu vou ter que aceitar o dinheiro que eles prometeram colocar todo o mês na minha conta.

Eu queria chorar tanto. Você não tem noção. E não era emoção. Não era um choro bom. E, por um momento, eu pensei em contar que, na verdade, quem tinha feito aquilo no meu pescoço foi um certo baixinho de cabelos rosa, e que ele tem me despertado outras coisas.

Afinal, pais devem escutar e aconselhar os filhos, certo? E eu estava tão perdido...

E percebi que havia me tornado um necessitado de Park Jimin quando mandei mensagem para ele naquele mesmo dia:

Eu:

Volta pra casa|

[15h04]

Enviei e, em seguida, mandei uma carinha com olhinhos pidões.

Depois de tantos dias vendo aquela carinha linda todas as manhãs, eu não conseguia mais ficar longe. Eu precisava vê-lo antes de dormir e assim que acabar de acordar.

Eu entraria em desespero se ele me deixasse sozinho com meus pais naquele final de semana.

— Vocês vão ficar até quando? — resolvi perguntar, encerrado aquele assunto sobre dinheiro.

— Segunda-feira de manhã. Eu preciso chegar lá na parte da tarde. Tenho uma reunião — meu coroa respondeu.

Jungkook, meu consagrado, de onde você tirou a ideia de fazer direito? Meu pai. Ele é advogado. E esse era o outro motivo de eu ter "escolhido" esse curso.

— Hm... — murmurei apenas.

Eu mandei mensagem para o Tae, perguntando se ele estava em casa e se eu poderia ir para lá. Ele me respondeu rápido e disse que já iria me mandar mensagem para, justamente, pedir que eu fosse lá.

Seokjin havia voltado do intercâmbio e estava lá.

— Pai, se importam de voltarem sozinhos para casa? — perguntei.

— Por quê?

— Eu preciso resolver um negócio da faculdade na casa de um amigo — e aí estou eu, mentindo.

— Ah, claro. Sem problema. — Retribui o sorriso que ele me lançou e nós ficamos mais um pouco ali antes de voltarmos.

Ele me deixou na porta da casa do Tae, sem saber que ele morava ali, e foram embora para a minha.

— JK! — O Kim mais novo sorriu quando me viu ali, e eu já pude me sentir melhor.

— Hyung!— O abracei. Eu estava carente, pô. — Jin?! — chamei alto, entrando na casa.

— Está lá em cima. Estamos tomando uma breja. — Fechou a porta. — Aí... Eu ainda não contei sobre você ser gay. Achei que seria legal você contar.

Eu não respondi aquilo, apenas comecei a subir a escada.

— Seu corno, nem me avisou que estava chegando — falei a Seokjin quando entrei no quarto do avermelhado.

— Me respeita. — Sorriu e me abraçou. — Você está forte, hein? Olha esses braços!

— Para de me alisar. — Ouvi Tae rir. — E você está bonito, princesa.

— Eu sou bonito, essa é a verdade. — Me largou e eu revirei os olhos.

— Humilde — murmurei, sentando na cadeira do computador, enquanto eles se jogavam na cama.

Eu peguei a cerveja que Taehyung me ofereceu e nós entramos em uma conversa sobre o intercâmbio do mais velho de nós três.

Ficamos por muito tempo naquilo. Até sentir meu celular vibrar.

Mei metro 🤏:

|Não sei não

|Não sei se é uma boa ideia

[17h10]

Era o que dizia as mensagens de Jimin, que respondia o que eu havia mandando minutos antes.

Eu:

Já saiu do trabalho?|

[17h11]

Mei metro 🤏:

|Uhum

[17h11]

Eu:

Estou na casa do Tae|

vem para cá|

quero conversar|

[17h11]

A resposta demorou, mas eu fiquei um pouco mais aliviado quando a recebi.

Mei metro 🤏:

|Tá

|Me manda o endereço

[17h14]

Eu fiquei bem mais animado em saber que ele não estava com raiva de mim.

Bom... Não parecia estar, pelo menos.

— E aquele seu professor? — Jin perguntou. — O gostoso. Direito Penal, né? Me arrepio todo.

— O gostoso e casado — observei e dei ênfase no e.

— É apenas um detalhe. — Tomei a bebida.

— Quem sabe um dia, né, princesa? — soltei divertido. — Parece que o casamento dele vai de mal a pior. Nem aliança ele usa mais.

— Acho que eu vou te fazer uma visita na sua aula — disse em tom de malícia, rindo junto do Tae.

— Vocês são ridículos — falei. — Deixa o Namjoon em paz. Pelo menos até eu me formar. Daí você pode ficar com ele à vontade.

— Relaxa. Tudo sob controle.

Prevejo encrenca.

Nós conversamos sobre asneira por mais um bom tempo. E aí começou a ficar nojento porque os dois mais velhos começaram a fazer uma competição de que tem o arroto mais longo.

Foi bem nojentinho, mas engraçado.

Às vezes Seokjin não parece ter quase trinta anos.

— Não vai fumar? — o mais velho perguntou a mim.

— Hoje não — respondi. É. Eu fumava. Com uma frequência bem pequena, mas fumava. Mais como escape do que realmente outra coisa. E só acontecia em dois momentos: ou quando eu estava muito estressado, ou eu estava bebendo álcool. Mas eu não estava a fim de fazer aquilo naquele momento. E eu nem tinha cigarro ali comigo.

E, só para deixar claro, eu fumo cigarro comercial e legalizado, ok? A droga alucinógena que eu mencionei anteriormente foi o único baseado em um dia aleatório. Não aconteceu mais depois. Foi bom, mas eu fiquei com a consciência pesada.

— Jimin vai vir. Tem problema? — perguntei ao dono da casa.

— Está brincando? Jin ainda precisa conhecer ele. Vai ser incrível! — exclamou Tae, animado.

— Quem é Jimin? — o intercambista perguntou e eu vi Taehyung me olhar com os olhinhos brilhando, esperando uma resposta.

— Ele está morando lá em casa. Estamos dividindo as contas — não era bem isso que ele esperava que eu respondesse.

— Como é que estão seus pais? — perguntou Seokjin. — Tae me disse que eles estão aqui.

— Estão bem. — Suspirei. — Só que está sendo difícil dar atenção para eles e para o Jimin. Meus pais já não gostam dele e ele e eu meio que brigamos hoje de manhã — Fiz bico.

— Foi por isso que você pediu minha atenção, não é? — indagou Taehyung. — Você briga com seu namoradinho e vem procurar atenção aqui.

— Estou perdendo alguma coisa? — Jin questionou.

Tomei um gole grande da cerveja e, depois de um tempo em silêncio, Taehyung jogou uma latinha vazia na minha direção, ficando impaciente com a minha demora para responder.

— Se você não falar, eu falo. — Entre deixar Taehyung falar e eu falar, era melhor eu. Porque eu sei que ele vai aumentar a história.

— Ok. Eu falo — me dei por vencido. — Eu conheci Park Jimin na parada que teve em junho.

— O quê?! — aquilo saiu em alto. — O que você estava fazendo em uma parada LGBT+, garoto?

— Eu convenci ele — o avermelhado se gabou e eu vi a cara de incredulidade do Kim mais velho.

— Enfim — voltei a falar. — A gente meio que trocou... fluidos salivares e agora eu não sei mais qual é a minha sexualidade. Eu... — Suspirei. — Eu não consigo ficar excitado com mulheres.

— Jungkook... Não brinca com essas coisas. — Ele colocou a mão no peito. — Eu sou cardíaco. Você sabe que o meu sonho é que você saia do armário.

O seu e da metade do planeta, pensei.

— Eu não estou brincando — falei firme e tomei mais um gole da bebida, vendo os olhos dele brilharem enquanto abraçava Taehyung. — Não exagerem.

— Taehyung, você é um anjo. Você é incrível! — disse ao mais novo.

— Eu sei disso. Eu sou o cupido dos gays. — Revirei os olhos.

— Vocês são ridículos. — Suspirei. — Achei que ficaria surpreso por eu dizer que não, não sou hétero — falei ao Tae.

— Jungkook, não é surpresa para ninguém. — Olhou para mim, soltando Seokjin. — Eu tive certeza que você não era quando rebolou até o chão ao som de Miniskirt do AOA quando a gente tinha quinze anos. Aquilo foi completamente gay.

Eu ri daquilo junto do intercambista.

— Eu fiquei de castigo nesse dia — comentei ao lembrar. — Meu pai viu e odiou aquilo.

— Não só naquele dia. A gente ficou sem se falar por quase um mês por causa dele. — Assenti fraco, desviando os olhos para a lata na minha mão.

— É — soltei sem ânimo.

Ficamos num curto silêncio, chegava até mesmo a ser desconfortável, mas Jin nos tirou dele quando disse:

— Eu quero conhecer o homem que fez isso.

Tomei na paçoca.

— Estou fodido com vocês três juntos — choraminguei, inclinando a cabeça para trás.

— Ele é uma gracinha. — Franzi o cenho e olhei para o avermelhado.

— Meu Deus... Eu nasci para ver Jeon Jungkook com ciúmes de um macho! — Jin berrou, secando as lágrimas invisíveis. — Posso morrer em paz agora.

— Não é... ciúmes. — Suspirei. — E parem de falar essas gracinhas quando ele chegar, pelo amor.

— Vocês já transaram? — Ah, meu deus!

— Não, princesa. — Peguei meu celular quando ele vibrou.

Era uma mensagem do Jimin perguntando se a fachada da casa é amarela.

Eu:

É essa mesmo|

Já chegou?|

[17h47]

Mei metro 🤏:

|Sim. Tô aqui na frente

[17h47]

Ok. Tô indo|

[17h47]

— Por favor, se controlem — pedi, me levantando.

— Ele chegou? — Assenti, ouvindo os dois soltarem gritinhos enquanto eu saía do quarto.

Ah, como eu estou fodido.

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

E aí, anjos! Como vocês estão?

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜

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