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"DRAGÕES DIFICILMENTE TEM MAIS DE UM FILHOTE POR VEZ, O QUE TORNA OS ELOS ENTRE IRMÃOS FORTES E MUITO RAROS."

— Major Afendra guia para cavaleiros de dragões. (Edição não autorizada.)

—— JA ESTAVA NA HORA — Tairn resmunga na cabeça de Visha quando ela entra no quarto ao lado de Xaden.

A cena fez seu sangue ferver dentro das veias, as sombras ficaram descontroladas ao seu redor. Xaden estala os dedos e a sala se ilumina, luzes mágicas pairando ao redor.

—— Vocês estão todos mortos, porra. — A voz de Visha se sobressai. Cada cabeça na sala se vira em sua direção.

—— Aetos, Riorson! — A adaga do primeiro ano que segurava Violet cai no chão.

—— Você acha que se render vai te salvar? — O tom letalmente suave de Xaden deixa os
braços de Visha arrepiados. —— É contra nosso código atacar outro piloto durante o sono.

—— Mas você sabe que eles nunca deveriam ter se unido a elas! — O primeiro ano levanta as mãos. —— Você, de todas as pessoas, tem motivos suficientes para querer os fracos mortos. Estamos apenas corrigindo um erro.

—— Dragões não cometem erros. — As sombras de Xaden agarram todos os agressores, exceto o que segurava Violet, pela garganta, e então se contraem. Eles lutam, mas não importa. Seus rostos ficam roxos, as sombras se segurando enquanto eles caem de joelhos, caindo em um arco a  frente de Violet como marionetes sem vida. Visha tinha que aprender aquilo. Violet tem os olhos arregalados.

—— Deixe-me explicar. — O primeiro ano que restou olha para a adaga e suas mãos tremem.

—— Já ouvi tudo o que preciso ouvir. — Os dedos de Xaden se curvam ao redor do cabo. —— Mas sua morte não é minha, é dela. — Xaden abre espaço e Visha sorri, a figura encharcada de sangue coloca pavor no primeiro ano.

Violet a olha enquanto as sombras de Xaden tomam forma através dela. Não era fácil e parecia que ela própria seria consumida por elas, mas agora, ela tinha um trabalho a fazer.
Em um golpe rápido a garganta do primeiro ano se abre em uma linha horizontal, o sangue escorrendo por seu pescoço e peito em uma torrente. Ele agarra sua garganta, mas é inútil. Ele sangra em segundos, caindo no chão. Uma poça carmesim cresce ao seu redor.

—— Droga, Xaden. — Garrick entra, embainhando sua espada enquanto seu olhar percorre a sala. —— Sem tempo para interrogatório?— Seu olhar varre para Visha e depois Violet como se estivesse catalogando lesões, pegando na garganta de Violet. Visha se coloca a sua frente, seus olhos brilhando, prometendo uma morte assassina ao amigo de Xaden.

—— Não há necessidade disso. — rebate Xaden quando Bodhi entra, fazendo a mesma avaliação rápida que Garrick fez. —— Víbora, relaxa.

—— Você controla sombras. — Violet finalmente diz. 

—— Ela é um Wielder. — Xaden olha para Garrick e Bodhi.

Três pares de olhos estão queimando em Visha.
Seu corpo inteiro dói como o inferno. Ela consegue sentir o sinete de Garrick, uma linha vermelha ofuscante, Garrick Travis podia saber a maior fraqueza de alguém e usar isso contra ela. Os olhos de Xaden estão sobre os seus e o que ela vê faz seu mundo girar. Seus pés descalços não a mantém firme sobre o chão, Violet a segura pela cintura, a impedindo de cair. Ela sabia qual era a maior fraqueza de Xaden Riorson.

Ele ainda a olha, e dois fios negros o envolvem, e algo como pânico brilha em seus olhos. Xaden tinha dois sinetes.

—— Deixe-me adivinhar. — diz Bodhi, esfregando a nuca, alheio a tudo. —— Estamos na limpeza?

—— Chame ajuda se precisar. — Xaden responde com um aceno de cabeça, se recompondo rapidamente.

—— Ceifadora. — Vortigern a chama, quase carinhosamente. — Você precisa se curar, a prateada também.

—— É o choque — diz Xaden tirando duas capas do ganchos armário de Violet e pegando dois pare de botas

—— Você estão machucadas?

Cada respiração parece que ela estava empurrando os pulmões de Visha contra o vidro quebrado. Ela consegue ficar de pé, Violet ainda a segura contra seu corpo.

—— Vamos, Víbora. Se recomponha e me diga onde você está ferida. —— Ele matou seis pessoas sem sequer uma mancha de sangue em seu couro preto meia-noite.

Visha mal consegu respirar. Seus dedos estão quentes sob queixo dela, enquanto ele inclina sua cabeça para cima, as mãos de Violet 
estão em seus braços e seus pelos se arrepiam. Era muita coisa para lidar ao mesmo tempo.

[...] 

Todas as outras portas estão fechadas. O ataque não foi alto o suficiente para despertar os vizinhos. Elas estariam mortas agora se Xaden não tivesse aparecido.

—— Onde estamos indo?— Violet pergunta. Os corredores são mal iluminados por luzes mágicas azuis, do tipo que sinaliza que ainda é noite para quem não tem janelas.

—— Continue falando alto o suficiente para que os outros ouçam, e alguém vai nos parar antes de chegarmos a algum lugar.

–—Você não pode simplesmente nos esconder nas sombras ou algo assim?

—— Claro, porque uma nuvem negra gigante se movendo pelo corredor não parecerá mais suspeita do que nós três se esgueirando.

Nos três.... Cada cadete daquela maldita escola sabia que de alguma forma, Violet, Xaden e Visha estavam ligados um ao outro.

Eles chegam ao corredor principal do dormitório. Suas botas contra o chão de mármore são os únicos sons quando passam  para a ala acadêmica. Em vez de virar à esquerda, em direção ao ginásio, ele as leva à direita, descendo uma escada que leva ao depósito. No meio da escada, ele faz uma pausa.  Então ele gesticula com a mão direita. Clique. Xaden empurra as pedras e uma porta escondida se abre.

—— Puta merda. — Visha eu sussurra no túnel expansivo revelado diante deles.

–— Espero que nenhuma de vocês tenha medo do escuro.— Ele as puxa para dentro, e uma escuridão sufocante os envolve quando a porta se fecha. Isto é bom. Isso é absolutamente bom.

—— Mas apenas no caso de vocês estarem. — diz Xaden, sua voz no volume máximo enquanto ele estala. Uma luz mágica paira acima de suas cabeças, iluminando os arredores.

O túnel é sustentado por arcos de pedra e o piso é liso, como se tivesse percorrido mais do que sua entrada deixa transparecer. Cheira a terra, mas não é úmido, e continua pelo que parece uma eternidade.

—— Me sigam.

—— Você poderia- — Visha estremece. Porra, seu peito dói. —— Seja um pouco mais atencioso.— Ela se arrasta atrás dele, ao lado de Violet deixando cair o capuz.

—— Eu não vou cuidar de vocês como a Aetos faz. — ele diz sem se virar. —— Isso só vai matar vocês quando sairmos de Basgiath.

—— Ele não nos mima. — Violet defende.

—— Ele faz e vocês sabem disso. Vocês odeiam isso também, se a vibração que estou captando é uma indicação. — Ele cai para trás para caminhar ao lado. —— Ou eu li errado?

—— Ele acha que este lugar é muito perigoso para nós e depois do que aconteceu, não tenho certeza se posso realmente discutir com ele. — Violet diz.

—— Eu não acho que vou me incomodar em dormir de novo. — Visha estremece. Ela lança uma olhada de soslaio para o perfil irritantemente lindo de Xaden. —— E se você pensar em sugerir para dormimos juntos por segurança de agora em diante...

Ele zomba.

—— Dificilmente. Eu não fodo com calouros, mesmo quando eu era um, muito menos...  uma de vocês.

O que eles estavam fazendo no tatame no dia da ceifa então? Ela o encara.

—— Quem disse alguma coisa sobre foder? —Violet atira de volta. —— Teríamos que ser masoquistas para dormirmos com você, e posso garantir que não somos.

—— Masoquista, hein? — Um canto de sua boca se curva em um sorriso, enquanto ele olha para Visha e algo como desejo passa por seus olhos.

—— A menos que você esteja preocupado comigo matando você enquanto dormimos. — Visha desdenha.

Eles viram uma esquina e o túnel continua.

—— Não tenho nenhuma preocupação com isso. Por mais violenta e Venenosa que sejam e habilidosas com essas adagas, não tenho certeza se vocês conseguiriam me matar.

—— Eu nunca matei ninguém. — Violet sussurra como se fosse um segredo.

—— Você vai ter que superar isso. Tudo o que somos após a formatura são armas, e é melhor que estejamos afiados antes de deixar os portões. — Visha diz, e ela ignora a intenção que sente vindo de Xaden, droga ela odiava esconder segredos de Violet.

—— É para lá que estamos indo? Vamos deixar os portões? Perdi todo o senso de direção aqui. — Violet pergunta.

—— Vamos perguntar a Tairn e Vortigern o que diabos aconteceu. A mandíbula de Xaden se flexiona. —— E não estou falando só do ataque. Como diabos eles passaram por suas fechaduras? É melhor descobrirmos para que não aconteça novamente. Eu me recuso a dormir na porra do chão de vocês como uma espécie de cão de guarda.

—— Espere. Este é outro caminho para o campo de vôo? — Violet pergunta.

—— Ele está me trazendo até você. — Visha diz a Vortigern.

—— Eu sei.

—— Sim. — Xaden diz, e o caminho faz uma curva novamente. —— Não é exatamente de
conhecimento comum. E vou pedir que guardem este pequeno segredo.

—— Deixe-me adivinhar, e você saberá se nós contarmos? — Violet devolve.

—— Sim. — Outro sorriso aparece.

—— Você vai me prometer outro favor? — O caminho começa a subir e a subida é tudo menos suave.

—— Ter um dos meus favores é mais do que suficiente, e já alcançamos o status de destruição mutuamente assegurada, Aetos. Agora, você pode continuar andando,ou você precisa de mim para carregá-la?

—— Isso soa como um insulto, não uma oferta.

—— Você está entendendo.— Mas seu ritmo diminui para acompanhar o delas.

O chão se move sob seus pés como se estivesse balançando.  O braço de Xaden envolve a cintura de Visha, a firmando. E ela odiava como seu toque elevava sua frequência cardíaca enquanto continuavam a subida.

Visha não queria ser grata por nada quando se tratava dele, mas cara, se aquele cheiro de menta dele não fosse tão delicioso.

—— O que você estava fazendo esta noite de qualquer maneira? — Violet pergunta.

Violet, Xaden.... Os dois tão próximos a ela era quase como um maldito sonho.

—— O que te faz perguntar? — Seu tom claramente insinua que ela não deveria perguntar.

—— Você chegou ao meu quarto em poucos minutos e não está exatamente vestido para
dormir.

—— Talvez eu durma com minha armadura também.

—— Então você deve escolher companheiros de cama mais confiáveis.

Ele bufa, um lampejo de sorriso aparecendo por um segundo. Está sozinho. Não o sorriso
falso e forçado ou o sorrisinho arrogante. Um sorriso honesto. Mas se foi tão rápido quanto parece.

—— Então você não vai nos contar? — Visha pergunta.

—— Não. Negócios do terceiro ano. — Ele as solta quando chegam ao fim do túnel com paredes de pedra. Alguns gestos com as mãos e outro clique soam antes que ele abra a porta.
Os três saem para o ar fresco e congelante de novembro.

—— Que diabos. — Visha e Violet sussurram. A porta é construída em uma pilha de pedregulhos no lado leste do campo.

—— Está camuflado.— Xaden acena com a mão e a porta se fecha, misturando-se à rocha como se fosse parte dela.

Há um som como o bater constante de asas, e elas olham para cima para ver os cinco dragões bloqueando as estrelas enquanto descem. A terra estremece quando eles pousam na nossa frente.

—— Eu estou supondo que o líder quer uma palavra? — Tairn dá um passo à frente e Sgaeyl a segue, suas asas bem fechadas, seus olhos dourados se estreitando nelas. Vortigern está logo atrás, um rabo de escorpião azul marinho está ao seu lado, era a dragão de Garrick, a única outra azul além de Sgaeyl, o que ela estava fazendo ali?

Andarna corre entre as garras de Sgaeyl, galopando em direção a elas. Ela derrapa os últimos três metros, as patas cravando no chão para parar bem a frente de suas duas cavaleiras, levando o focinho às costelas de Violet e depois as de Visha e uma sensação urgente de ansiedade enchem a  cabeça da Aetos inundando com sentimentos que ela sabia que não eram dela.

——Sem ossos quebrados. — Visha promete, acariciando a  mão sobre os cumes irregulares de sua cabeça. —— Eles estão apenas machucados.

—— Você tem certeza?— ela pergunta, a preocupação arregalando seus olhos.

—— Tão certo quanto eu posso estar.— Ela força um sorriso.

—— Sim, eu quero uma palavra. Que diabos de poder você está canalizando para Violet? — Xaden exige, olhando para Tairn como se ele não fosse... Tairn.

Sim. Corajoso. Cada músculo do corpo de Visha trava, certo de que Tairn está prestes a incendiar Xaden por atrevimento.

—— Não é da sua conta o que eu escolho ou não escolho canalizar para o meu cavaleiro. — Tairn responde com um rosnado.
Isso está indo bem.

—— Ele diz... — Violet começa.

—— Eu o ouvi. — conta Xaden, sem dar uma olhada a elas.

—— Você o que? — As  sobrancelhas de Violet atingem a linha do cabelo, e Andarna recua para ficar com os outros dragões.

Dragões só falam com seus cavaleiros. Isso é o que sempre ensinaram, mas se Tairn falava com ela e Vortigern com Violet, o que impedia Xaden de falar com Violet e ela com Sgaeyl?

—— É absolutamente da minha conta quando você espera que eu a proteja. — Xaden retruca,
sua voz aumentando.

—— Recebi a mensagem para você muito bem, humano.— A cabeça de Tairn gira naquele
movimento de cobra.

—— Violet estaria morta se não fosse por trinta segundos. — Visha diz suavemente para Tairn.

Vortigern estica as asas.

—— Parece que vocês tiveram trinta segundos de presente. — O peito de Tairn ressoa, tudo bem, com ela ele era mais suave.

—— E eu gostaria de saber o que diabos aconteceu lá dentro! — Xaden exige.

—— Não o machuque. — Violet implora a Tairn. —— Eles me salvaram.

Visha e Violet nunca viram alguém se atrever a
falar com o dragão de outro cavaleiro, mas gritar sozinho com um, especialmente não tão poderoso quanto Tairn. Ele resmunga em resposta.

—— Precisamos saber o que aconteceu naqueles quartos.— O olhar sombrio de Xaden  corta Violet como uma faca por um milissegundo antes de olhar de volta para Tairn.

—— Não se atreva a tentar me ler, humano, ou você vai se arrepender. — A boca de Tairn se abre, sua língua se curvando em um movimento que conheciam.

Violet se  move entre os dois e inclina o  queixo para Tairn.

—— Ele só está um pouco assustado. Por favor não o queime. — Visha diz ao irmão de Vortigern.

—— Pelo menos concordamos em algo.— Uma voz feminina soa na cabeça de Visha. Sgaeyl.

Como, pelo inferno ela conseguia se comunicar com Sgaeyl? Admirada, ela pisca para o rabo de adaga azul marinho enquanto Xaden se move para ficar entre as duas.

—— Ela falou comigo. — Violet diz, tão confusa como Visha.

—— Comigo também. — Visha conta e Violet vira o pescoço para ela.

—— Eu sei, eu ouvi. — Xaden cruza os braços sobre o peito. —— É porque eles são companheiros. E por que Chradh. — ele aponta para a outra Azul. —É irmã de Sgaeyl. É a mesma razão pela qual estou acorrentado a vocês duas.

Visha engasga e Vortigern a olha ao lado de Chradh.

—— Vocês são consortes? — ela pergunta e o dragão pisca em resposta.

Chradh era consorte de Vortigern e irmã de Sgaeyl, isso as ligava assim como Tairn e Vortigern. Aqueles dragões estavam de brincadeira, só podia ser.

—— Isso não envolve você, humana. — outra voz feminina ressoa em sua cabeça. Chradh


ੈ✩‧₊˚ Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay.

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