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ʿ005ꜝꜞ 𝑺𝒘𝒆𝒆𝒕 𝒐𝒎𝒆𝒏

"ALÉM DAS MUDANÇAS DO ANO PASSADO, PESSOAS MARCADAS SE REUNINDO EM GRUPOS DE TRÊS OU MAIS AGORA SERÃO CONSIDERADAS UM ATO DE CONSPIRAÇÃO SEDICIOSA E PORTANTO, UMA OFENSA CAPITAL"

Adendo 5.3 código de
conduta de Basgiath colégio militar.

VISHA REALMENTE GOSTAVA da brisa fresca da noite batendo contra seu rosto. O rio sinuoso se estendia a sua frente. O toque de recolher já havia soado em Basgiath há algum tempo.

Ela não estava seguindo Violet, não mesmo! Mas de algum modo, ela se sentia responsável por manter a amiga e talvez futura cunhada a salvo. Então ela crispa os lábios quando a vê se esgueirando entre os arbustos, o braço que havia machucado na luta contra um segundanista dez dias atrás ainda estava enfaixado, embora Nolon tivesse o regenerado.

—— O que pensa que está fazendo? — Ela deixa que Violet a note nas sombras. Se fosse qualquer um ali, ela estaria bem ferrada.

—— Visha! — Violet se vira atordoada.

—— Não vou perguntar o motivo de você estar atrás de bagas roxas. — Visha aponta para a direção em que Violet estava indo anteriormente. Onde a planta venenosa crescia sobre o tronco da árvore cheio de vidreiras.

—— Droga! Achei que tivesse superado seu fetiche por venenos.

—— Não é um fetiche! — Visha debate.

Talvez fosse uma obsessão, mas quem poderia a culpar? Cada pessoa tinha um hobbie para passar o tempo, o da Aetos era catalogar plantas venenosas. Visha sente um arrepio em sua espinha. Tinha alguém ali, droga! Ela leva o dedo aos lábios e indica a árvore a Violet, sussurrando um "sobe" para a Sorrengail, que a obedece de imediato, ela a segue, em alguns segundos, as duas estão no topo da árvore. O coração de Visha bate descompensado contra seu peito.

Duas figuras em capas pretas caminham sob a proteção da árvore. A menor se inclina para trás contra o galho mais baixo, removendo o capuz para revelar uma cabeça meio raspada de cabelo rosa que Visha conhecia muito bem.
Imogen, a colega de esquadrão que sabia sobre seu pai biológico. O estômago da Aetos se contrai, e então dá um nó quando o segundo piloto tira seu próprio capuz.

Xaden Riorson. Ah Merda.

Violet fica rígida abaixo dela. Há talvez quinze pés entre elas e nada - e ninguém - aqui para impedi-lo de as matar.

Eles começam a falar, mas elas não conseguiam ouvir o que estavam dizendo, não com o rio correndo. Alívio enche os pulmões de Visha. Se ela não podia ouvi-los, eles também não podiam as ouvir, desde que ficassem quietas. Mas bastava olharem para cima...

O que Xaden estaria fazendo ali com Imogen? Eles são amantes? Amigos? Não era absolutamente da conta da Aetos, e ainda assim ela não podia deixar de se perguntar se ela é o tipo de mulher que ele gosta - uma cuja beleza só é superada por sua brutalidade. Eles se merecem, porra.

Xaden se afasta do rio, como se estivesse procurando por alguém, e com certeza, mais cavaleiros chegam, reunindo-se sob a árvore. Eles estão todos vestidos com capas pretas enquanto apertam as mãos. E todos eles têm relíquias da rebelião.

Os olhos de Violet se arregalam e se voltam para Visha, que também estava atordoada. Há quase duas dúzias deles, alguns do terceiro ano e alguns segundos, mas o resto são todos os primeiros. Todos conheciam as regras. Os marcados não podem se reunir em grupos maiores que três. Eles estão cometendo um crime capital simplesmente por estarem juntos. É obviamente algum tipo de encontro.

A reunião deles pode ser completamente inofensiva, certo? Talvez estejam com saudades de casa, como quando os cadetes da província de Morraine passam um sábado no lago próximo só porque isso os lembra do oceano de que tanto sentem falta. Ou talvez os marcados estejam planejando queimar Basgiath e terminar o que seus pais começaram.

Visha poderia sentar aqui e ignorá-los, mas sua complacência, pode matar pessoas se estiverem tramando lá embaixo. Contar a Dain é a coisa certa a fazer, mas ela não conseguia nem ouvir o que eles estavem dizendo.

Merda. Merda. Merda. Náusea revira seu  estômago. Suas vozes ainda são abafadas pelo rio, mas elas conseguem ouvir o mais alto deles, um homem alto, de cabelos escuros e pele pálida, cujos ombros ocupam o dobro do espaço de qualquer aluno do primeiro ano, parado em frente à posição de Xaden e usando o posto. de um terceiro ano.

—— Já perdemos Sutherland e Luperco. — diz ele.

—— Goste ou não, vamos ter que ficar juntos se você quiser sobreviver até a formatura. — diz Imogen.

—— E se eles descobrirem que estamos nos encontrando? — uma garota do primeiro ano pergunta, seus olhos correndo ao redor do círculo.

—— Fizemos isso por dois anos e eles nunca descobriram. — responde Xaden, cruzando os braços e recostando-se no galho abaixo.

—— Eles não vão, a menos que um de vocês diga. E se você contar, eu saberei. — A ameaça é óbvia em seu tom. —— Como Garrick disse, já perdemos dois calouros por negligência própria. Somos apenas quarenta e um no Quadrante dos Cavaleiros e não queremos perder nenhum de vocês, mas perderemos se não se ajudarem. As probabilidades estão sempre contra nós e, acredite, todos os outros Navarrianos do quadrante procurarão motivos para chamá-lo de traidor ou forçá-lo a fracassar. Quantos de vocês estão tendo problemas a no corpo a corpo?

Xaden pergunta.

Quatro mãos disparam para o ar, nenhuma das quais pertence ao primeiro ano de cabelo loiro espetado de pé com os braços cruzados, uma cabeça mais alta do que a maioria dos outros. Liam Mairi. Ele está no Segundo Esquadrão, Seção de Cauda da ala delas, já é o melhor cadete do primeiro. Ele praticamente correu pelo parapeito e destruiu todos os oponentes no dia da avaliação.

—— Merda. — Xaden xinga, e Visha daria qualquer coisa para ver sua expressão quando ele leva a mão ao rosto.

O grandalhão - Garrick - suspira.

—— Eu vou ensiná-los. — Visha o reconhece agora. Ele é o líder da Seção Chama na Quarta Asa. O superior direto acima de Dain.
Xaden balança a cabeça. —— Você é nosso melhor lutador

—— Você é o nosso melhor lutador. — um segundo ano perto de Xaden responde com um sorriso rápido. Ele é bonito, com pele morena coroada por uma nuvem de cachos negros. Suas feições são próximas o suficiente das de Xaden para que possam estar relacionadas. Primos, talvez? Visha se pergunta.

Fen Riorson tinha uma irmão.

—— O lutador mais sujo, talvez. — Imogen resmunga.

Quase todo mundo ri, e até os alunos do primeiro ano abrem um sorriso.

—— Fodidamente implacável é mais parecido com isso. — acrescenta Garrick.

Há um consenso geral de acenos, incluindo um de Liam Mairi.

—— Garrick é o nosso melhor lutador, mas Imogen está lá em cima com ele, e ela é muito
mais paciente. — observa Xaden, o que é ridículo, considerando que ela não parecia muito paciente quando lutou contra Visha.

—— Então vocês quatro se dividem entre os dois para treinamento. Um grupo de três não chamará atenção indesejada. O que mais está causando problemas?

—— Não posso fazer isso. — diz um calouro desengonçado, revirando os ombros para dentro e levando os dedos finos ao rosto.

—— O que você quer dizer? — Xaden pergunta, sua voz assumindo um tom duro.

—— Eu não posso fazer isso! — O menor balança a cabeça. —— A morte. A luta. Nada disso! O tom de sua voz aumenta a cada declaração. —— Um cara teve o pescoço quebrado bem na minha frente no dia da avaliação! Eu quero ir para casa! Você pode me ajudar com isso?

Todas as cabeças se voltam para Xaden.

—— Não. — Xaden dá de ombros.  —— Você não vai conseguir. Melhor aceitar agora e não tomar mais do meu tempo.

—— Isso foi um pouco duro, primo. — diz o aluno do segundo ano que se parece um pouco com Xaden, erguendo as sobrancelhas.

—— O que você quer que eu diga, Bodhi? — Xaden inclina a cabeça para o lado, sua voz calma e uniforme. —— Não posso salvar a todos, especialmente alguém que não está disposto a trabalhar para se salvar.

—— Droga, Xaden. —— Garrick esfrega a ponta do nariz. —— Boa maneira de dar uma palestra estimulante.

—— Se eles precisam de uma porra de uma conversa estimulante, então nós dois sabemos que eles não estão voando para fora do quadrante no dia da formatura. Vamos cair na real. Eu posso segurar suas mãos e fazer um monte de promessas vazias sobre todos sobreviverem se isso os ajudar a dormir, mas na minha experiência, a verdade é muito mais valiosa.

Ele vira a cabeça, e ele está olhando para o primeiro ano em pânico.

—— Na guerra, as pessoas morrem. Também não é glorioso como os bardos cantam. São pescoços quebrados e quedas de sessenta metros. Não há nada de romântico na terra arrasada ou no cheiro de enxofre. Isso. — ele aponta de volta para a cidadela —— Não é uma
fábula onde todo mundo sai vivo. É uma realidade dura, fria e indiferente. Nem todo mundo aqui vai voltar para casa... para o que restou de nossas casas. E não se engane, estamos em guerra toda vez que pisamos no quadrante. — Ele se inclina ligeiramente para a frente. —— Então, se você não vai se recompor e lutar para viver, então não. Você não vai conseguir.

Apenas os grilos se atrevem a quebrar o silêncio.

—— Agora, alguém me dê um problema que eu possa realmente resolver. — ordena Xaden.

—— Preparo de batalha. Não é que eu não consiga acompanhar, mas a informação... — Ela dá de ombros.

—— Essa é difícil. — Imogen responde, virando-se para olhar para Xaden. Seu perfil ao luar é quase irreconhecível. Aquela Imogen é cruel. Mas o jeito que ela está olhando para Xaden suaviza seus olhos, sua boca, toda sua postura enquanto ela enfia uma mecha curta de cabelo rosa atrás da orelha.

—— Você aprende o que eles te ensinam. — Xaden diz para o primeiro ano, sua voz ficando dura. —— Guarde o que você sabe, mas recite o que eles mandarem.

Visha franze o cenho. O que diabos ele queria dizer com aquilo? preparo de batalha é uma das aulas ministradas por escribas para manter o quadrante atualizado sobre todos os movimentos de tropas não classificados e linhas de batalha.

—— Alguém mais? — Xaden pergunta. —— É melhor perguntarem agora. Não temos a noite toda.

Além de estarem reunidos em um grupo de mais de três, não há nada de errado com o que eles estão fazendo aqui. Não há conspiração, nem golpe, nem perigo. É apenas um grupo de cavaleiros mais velhos aconselhando calouros de sua província. Mas se Dain soubesse, ele seria obrigado pela honra a...

—— Quando vamos matar Violet Sorrengail e a Visha Aetos? — um cara na parte de trás pergunta.

O sangue de Visha vira gelo, ela encara Violet que a olha com pavor, mas uma brilho de dúvida está presente em seus olhos. O murmúrio de concordância entre o grupo envia um choque de terror pelas espinhas das duas.

—— Sim, Xaden. — Imogen diz docemente, levantando seus olhos verdes pálidos para ele.
—— Quando finalmente teremos nossa vingança?

—— Eu já disse a vocês, a Sorrengail mais nova e a Lafferty são minhas, e eu cuidarei delas quando for a hora certa.

Violet vira o pescoço com pressa em sua direção, Visha sente que o ar em seus pulmões virou água. Droga, ele tinha que dizer o maldito nome? Deuses, ela estava fodida. Visha se atreve a olhar para Violet que ainda a estudava em busca de respostas.

—— Você já não aprendeu essa lição, Imogen? — o sósia de Xaden repreende do meio do círculo. —— Ou foi o que vimos, a Visha te deu uma surra no tatame.

A cabeça de Imogen estala em sua direção.

—— A mãe de Violet é responsável pela execução da minha mãe e irmã. E o pai de Visha é responsável pela morte de inúmeros outros. Eu deveria ter feito mais no tatame.

—— Os pais delas são responsável pela captura de quase todos os nossos pais. — responde Garrick, cruzando os braços sobre o peito largo. —— Não as filha deles. Punir os filhos pelos pecados de seus pais é o modo navarriano não o tirriano.

—— Então, fomos recrutados por causa do que nossos pais fizeram anos atrás e empurrados para esta sentença de morte em forma de uma faculdade...

Imogen começa.

—— Caso você não tenha notado, elas estão na mesma sentença de morte em forma de uma faculdade. — retruca Garrick. —— Parece que elas já estão sofrendo o mesmo destino.

—— Não se esqueça que o irmão de Violet era Brennan Sorrengail, é a mãe de Visha era Asper Aetos. — acrescenta Xaden. —— Elas tem tantos motivos para nos odiar quanto nós a elas. — Ele olha incisivamente para Imogen e para o primeiro ano que levantou a questão. —— E eu não vou te dizer de novo. Elas são minhas para lidar. Alguém quer discutir?

O silêncio reina.

—— Bom. Voltem para a cama e vão em trios. — Ele faz um gesto com a cabeça e eles se dispersam lentamente, indo embora em grupos de três, exatamente como ele ordenou. Xaden é o último a sair.

Visha respira e só quando tem certeza de que estavam sozinhas elas terminam de descer da árvore, saltando os últimos quatro metros até o chão gramado. E quando ela está pronta para contar a Violet o segredo de família,  uma sombra avança atrás delas e Violet abra a boca para gritar, mas seu suprimento de ar é cortado por um cotovelo em volta de seu pescoço

—— Grite e vocês morrem. — ele sussurra.

Visha congela, reconhecendo o tom áspero da voz de Xaden.

—— Porra Sorrengail. — a mão dele puxa para trás o capuz da capa de Violet. —— Não se mova, Lafferty.

Visha sente gavinhas de sombras subindo por seu uniforme, parando perigosamente perto de seu pescoço. O sinete de Xaden. Ela engole em seco.

—— Não me chame assim!

—— Por que está a chamando assim? — o tom de Violet é totalmente indignado.

—— Seu sinete é ser um portador de sombra? — Visha pergunta, enquanto ele solta Violet e seu poder se desenrosca de seu corpo, deixando um toque fantasma em sua pele.

Visha leva a mão até a adaga em suas costelas, ela preferiria o arco e flecha, mas não poderia negar que as adagas eram infinitamente melhores em lutas corpo a corpo.

—— O que, o Aetos não te avisou para não serem pegas sozinhas no escuro comigo ainda?
— Sua voz é como veludo áspero. —— Ou de quem é o sangue que corre nas veias da sua amiga?

—— É assim que você planeja lidar com isso? — Visha encara Xaden.

—— Não estavam bisbilhotando? — Ele arqueia uma sobrancelha negra e embainha sua adaga como se elas não pudessem representar uma ameaça para ele. —— Agora eu posso realmente ter que matar vocês. — Há um tom de verdade naqueles olhos zombeteiros.

—— Então vá em frente e acabe com isso. — Violet desembainha outra adaga, e recua alguns metros para dar distância para jogá-las

Ele olha intencionalmente para uma adaga, depois para a outra, e suspira, cruzando os braços sobre o peito. 

—— Essa postura é realmente a melhor defesa que você pode reunir? Ela não te ensinou nada? — ele maneja a cabeça em direção a Visha.

—— Eu sou mais perigosa do que você pensa. — Violet explode.

—— Então, eu vi. Estou tremendo nas minhas botas. — o canto de sua boca se ergue em um sorriso zombeteiro. —— Vocês planejam contar a alguém sobre o meu pequeno clube?

Os olhos de Xaden encontram os de Visha, e não há nada além de uma morte fria e calculista esperando lá.

—— Não. — Violet  responde com sinceridade,

—— Por que não? — Ele inclina a cabeça para o lado, examinando rosto dela como se ela fosse uma esquisitice. —— É ilegal que os filhos de oficiais separatistas se reúnam em...

—— Grupos maiores que três. Estamos bem cientes. — Visha responde.

—— E vocês não vão correr para a mamãe, ou para o seu precioso Dain, e dizer a eles que estamos nos reunindo? — Seu olhar se estreita.

—— Você estava ajudando eles. Não vejo por que isso deveria ser punido.  — Violet diz.

O pequeno encontro deles era ilegal? Absolutamente. Eles deveriam morrer por isso? Absolutamente não. E isso é exatamente o que vai acontecer se qualquer uma delas contar. Esses calouros serão executados por nada mais do que pedir aulas particulares, e os cadetes mais velhos se juntarão a eles só porque ajudaram.

—— Não vamos contar.  — Visha concorda.

Ele as olha.

—— Interessante. — diz ele suavemente. —— Vamos ver se vocês mantém a palavra e, se o fizer, infelizmente, parece que devo um favor a vocês. — Então ele se vira e se afasta, voltando para a escada no penhasco que leva à cidadela.
Espere. O que?

—— Você não vai acabar com isso ? — Vsha o chama, o choque gritando em seus olhos.

—— Não essa noite!

—— O que você está esperando? — Violet zomba.

—— Não é divertido se você já espera. — ele responde, caminhando para a escuridão. —— Agora, voltem para a cama antes que seu líder perceba que vocês sairam depois do toque de recolher.

—— O que? — Visha fica boquiaberta atrás dele. —— Você é nosso líder! — Mas ele já desapareceu nas sombras. 

Violet coloca a mochila sobre os ombros. E encara a amiga de infância. Seus olhos curiosos pensando em mil maneiras de começar aquela conversa.

—— Vi, você pode me odiar por isso, mas não odeie Dain, por favor! não quero que meu irmão seja novamente arrastado para as merdas da minha vida e se prejudique mais uma maldita vez por minha causa. — Visha começa.

—— Visha por que os marcados querem a sua morte? — um tom de preocupação brinca na voz de Violet e Visha sente o estômago afundar, droga, ela a odiaria tanto, Xaden seu desgraçado.

—— Minha mãe teve um caso com Ronan Lafferty. — Visha sente a voz embargada. Ela não odiava a mulher por amar, mas odiava o fato de que aquilo arruinou sua própria vida e a da criança que ela gerou. Violet arregala os olhos, entendendo onde aquilo iria dar. —— Muito tempo antes da rebelião ela se envolveu com ele e cá estamos, meu pai biológico não é o coronel Aetos.

Por certo tempo, o coronel realmente foi o seu pai, ele era bom, rígido talvez, mas depois que descobriu o caso de sua mãe com Lafferty, ele desconfiou da origem dela, desconfiou dos cabelos pretos e dos olhos que não eram iguais aos dele e ao ter a confirmação, o coronel obrigou Ronan a passar informações sobre a rebelião, ameaçando a vida de Aeter e a da filha deles caso ele não o fizesse.

Violet ainda a encara, chocada demais para falar qualquer coisa, Visha sente algo dentro dela estilhaçar feito vidro, os cacos perfurando tudo por dentro, causando ainda mais agonia.


ੈ✩‧₊˚ Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay.

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