Capítulo 7 - Parque aquático
Continuação
Assim que Jungkook estaciona o carro no estacionamento do condomínio, Taehyung é primeiro a se retirar e se dirigiu até porta onde estava, Emilly, delicadamente a retirou do carro que faz seu amigo o encarar em semblante fechado e a carrega até elevador e jungkook o segue logo atrás.
— Você é um anjo? — Murmurou a garota em semblante confuso observando Taehyung, que sorriu e Emilly aconchegou seu rosto contra pescoço do rapaz, que sente seu corpo se arrepiar pelo hálito quente contra sua pele.
— Tá de sacanagem -Jungkook murmurou baixinho e entrou no elevador com dois. E em silêncio eles subiram até o 9º andar. A descer Jungkook anda na frente para abrir a porta para seu amigo, que assim que entram, já são recebidos por Abigail e Hae-soo que se encontravam com semblante nada amigável.
— Emilly? - Constatou a mulher preocupada se aproximando da garota, que estava nos braços de Taehyung dormindo. - O que aconteceu com ela? - disse tocando rosto da garota sentindo odor de álcool impregnado nas roupas dela - Ela está bêbada? - Emilly resmunga repelindo mão da sua mãe do seu rosto.
— Me desculpa senhora, não era para isso ter acontecido - Disse Taehyung todo envergonhado por ter deixando a garota chegar nesse estado - Eu assumo total responsabilidade por isso. - e mulher solta longo suspiro.
— Vem vamos levar ela para quarto - Disse Abigail e Tae apenas assentiu cabeça seguindo a ordem da mais velha.
— E você o que tem a dizer? - Questionou Hae-soo em semblante fechado, observando jungkook que mantém suas mãos contra bolsos da sua calça.
— Nem vem meter louco para cima, Coroa. Para minha defesa eu nem sabia que ela iria à festa e soubesse teria impedindo ela de encher a cara. - Deu de ombros.
— Bancando santo para cima de mim jungkook - ironizou o mais velho.
— Pense o que quiser - Deu de ombro - Vou para meu quarto - fez menção de ir para quarto, mais seu pai o segurou fortemente pelo braço, o fazendo parar.
— Não me deixe falando sozinho, garoto! - Hae-soo encara o rapaz em semblante autoritário - Já estou cansado do seu comportamento. Graças a você, Abigail quase teve uma crise de ansiedade, estávamos preste a chamar a polícia.
— Se é mais fácil me culpar, vai em frente, eu não ligo. - disse puxando bruscamente seu braço o livrando da pressão que era depositada - Não é de hoje que você faz isso. - esbravejou rapaz que estava preste a se dirigir para seu quarto, quando Taehyung chega na sala todo desenxavido pela repreensão que Abigail havia dando nele.
— Mas, uma vez me perdoe Sr.jeon - Disse Tae se curvando minimamente ao mais velho em sinal de respeito.
— Tudo bem, garoto. - Respondeu mais velho - Mas,deixa perguntar, você bebeu?
— Sim...- Respondeu em fio de voz
— Certo. Vocês vieram do quê? - Hae-soo começou seu interrogatório.
— Como meu carro jungkook, venho dirigindo - O mais velho olhou brevemente para seu filho que revirou os olhos - Mas, ele está sóbrio senhor. - responde de pronto - O seu filho não ingeriu nenhuma bebida alcoólica - O mais velho soltou suspiro.
— Vem, vou te levar para casa no meu carro e amanhã você passa pegar o seu, certo? - O rapaz apenas assentiu com cabeça positivamente - Enquanto você - olha para seu filho - Terminamos essa conversa depois e avisa a Abigail, que fui levar o Taehyung em casa. Deus e livre algo acontecer com esse garoto, não me perdoaria depois - constatou mais velho pegando sua chave que estava mesa de centro.
— Tchau, cara - Disse Taehyung - Conversamos depois. - Jungkook assentiu com cabeça e dois se retiraram. E o rapaz se dirigiu para seu quarto dando de cara com Abigail, que o encara em semblante serio.
— Fica longe da minha filha. — O rapaz deixa fino riso debochando escapar das palavras da mulher - Você pode até me tratar com desrespeito e ignorância - Ela deu passo parando na frente do rapaz - Mas, não vou aceitar que leve a minha garotinha para mal caminho - O rapaz cai na gargalhada. — Você é mal encarnado em um corpo juvenil!
— Sou o diabo agora? -Seus olhos percorrer o rosto da mulher com certo deboche - Finalmente esta demostrando seu real desprezo por mim. Eu sabia que aquela faxada de boa madrasta, um dia cairia.
— Nunca fingi nada, garoto. - Afirmou ela - É você que nem faz um pequeno esforço para gostar de mim.
— Pessoas que esperam aprovação de outras, não passam de patéticas. - Ele a encarava fixamente - Se não me quer perto da sua preciosa anjinha, é só termina com meu pai e volta para sua terra, onde nunca deveria ter saído. — É claro que não era isso que ele queria de fato, mas o rapaz desprezava aquela mulher. Se ela teve coragem de abandonar própria filha por interesse próprios, como ele olharia ela de outra forma, além de desprezo.
— É isso que você mais deseja, não é? — Um fino sorriso em deboche se estica nos lábios dele. — Mas, fique sabendo que isso não vai acontecer. Eu amo seu pai - Disse ela tom firme - Se você de fato ama seu pai, como diz, deixa ele ser feliz.
— Está querendo dizer que você é felicidade dele? - constatou ironicamente - Me poupe.- ele revira os olhos - Já eramos felizes antes de você aparecer na nossas vidas e fuder tudo! Até as fotos da minha mãe ele retirou, eu não sei como você o manipula a esse ponto. Mas, vou deixar claro, que não cairei no seu jogo como ele.
— Como você pode ser tão amargurando, garoto.- Ela questionou desacreditada em tantas sandices que sai da boca dele em relação a ela - Se continuar com esse amargo, ninguém ira suporta ficar perto de você.
— É serio? - Ele riu brevemente e drasticamente seu semblante se fecha - Pois é exatamente isso quero, quanto menos pessoas ao meu redor melhor é. - A porta se abre atrás da mulher e os olhos de Jungkook recaíram brevemente em Emilly, que se encontrava em sempre confuso e sonolento.
— Mãe...- As palavras da garota são interrompidas por uma sensação ânsia que cresce em sua garganta,ela estava preste a vômitar e saiu correndo para banheiro.
— Filha...- Disse a mulher indo logo atrás da garota E jungkook solta longo suspiro antes de entrar em seu quarto e se jogar contra cama.
— Não posso me envolver com essa garota. — Murmurou o rapaz encarando o teto.
O rapaz se perguntava, se existia alguma espécie de feitiço em volta delas que faz os homens dessa família ficar completamente obcecados. Primeiro o seu pai, agora ele e como pode em tão pouco dias se sentir assim em relação à garota ao ponto de recusar as garotas com que ele é costumando ficar, só para ter aprovação dela.
Certamente essas duas são descendentes de bruxas, só pode ser isso. Após uma hora encarando o teto submerso em seus pensamentos em um impulso o rapaz se levantou da cama e se dirigiu para banheiro no intuito de tomar um banho, para relaxar, já que sua cabeça estava doendo de tanto pensar bobagens, que explicaria o que esta acontecendo suas emoções nesses últimos dias.
...
Dia seguinte - domingo - 8:00
Emilly acorda com a claridade que se faz presente no cômodo, a sua mãe tinha acabado de abrir as cortinas, a seguir a janela para brisa entrar. Não bastava a insuportável dor de cabeça que parecia que sua cabeça iria explodir, os raios de sol agredia sua pele que escondeu a cabeça em baixo do travesseiro.
— Mãe fecha essas cortinas, eu quero dormir - Resmungou a garota que ainda mantém sua cabeça embaixo do travesseiro.-Minha cabeça doe
— Bem feito para você, garota - constatou a mulher - Agora levanta dassa cama, tomar um banho e descer tomar café da manhã.
— Eu não quero comer - Resmungou ela retirando travesseiro da cabeça e o abraçando contra peito - Eu quero dormir...- disse em tom quase manhoso.
— Bem que você gostaria né? - disse a mulher encarando a garota com seus olhos semicerrados e braços cruzados contra peito - Mas a resposta é não. Agora levanta logo dessa cama e toma o banho como ordenei.- disse puxando o edredom que cobria a garota - hoje vamos ao parque aquático. - "De todos os dias porque eles escolheram juntos hoje para passear?" pensou a garota.
— Eu não quero ir, mãe -Ela resmungou se encolhendo na cama, abraçando ainda mais forte seu travesseiro.
— Você vai querida.- Emilly solta suspiro derrotada - Então vou te dar 20 minutos para tomar banho e preparar suas coisas para vigem. Certo?
— E eu tenho outra escolha? — Abigail balança a cabeça negando - Tem pelo menos um remédio para essa maldita dor de cabeça? - disse se colocando sentada na cama e massageando têmporas. Têmporas, região lateral da cabeça, entre os olhos e as orelhas; fonte.
— Isso se chama ressaca e das bravas. - constatou a mulher - Está em cima do criado -mundo - Abigail olha na direção do móvel. - Bem, já sabe 20 minutos mocinha - constatou antes de se retirar co cômodo.
— Nunca mais vou beber - Murmurou a garota alcançando remédio e copo com água sobre móvel.
Hora mais tarde
A família já estava a caminho do parque aquático, Abigail e Hae-soo foram o trajeto inteiro conversando e trocando caricias. Jungkook, para não precisar ouvir dialogo do casal sentados na frente, já se encontrava com seus fones deixando tocar sua playlist e Emilly por sua vez estava entregue ao sono, o trajeto todo ela apenas dormia. De vez em outra, Jungkook se pegava olhando para garota que dormia serenamente em seu banco com sua almofada de pescoço. Após chegarem a garota foi acordada pela sua mãe, que desperta pouco assustada e desorientada a seguir todos saíram do estacionamento e seguiram para areia das piscinas.
Emilly e Abigail se dirigiram para vestiário feminino, após vestir seu maiô a garota se dirigiu para piscina, o tempo se encontrava ensolarado e nada como banho de piscina para refrescar. Abigail e Hae-soo foram até uma barraquinha, que estavam vendendo água de coco e entre outros refrescos. E Jungkook, por sua vez se encontrava sentado em uma cadeira de praia, observando discretamente Emilly, que mergulhava na piscina ao lado de outra garota, a qual acabou de fazer amizade. Jungkook desviu sua atenção dasgarotas que brincava na piscina com uma bola de praia, para três garotos que começaram comentar sobre Emilly enquanto a observam, os rapazes se encontravam em pé próximo a Jungkook.
Emilly e Abigail se dirigiram para vestiário feminino, após vestir seu maiô a garota se dirigiu para piscina, o tempo se encontrava ensolarado e nada como banho de piscina para refrescar. Abigail e Hae-soo foram até uma barraquinha, que estavam vendendo água de coco e entre outros refrescos. E Jungkook, por sua vez se encontrava sentado em uma cadeira de praia, observando discretamente Emilly, que mergulhava na piscina ao lado de outra garota, a qual acabou de fazer amizade.
...
Jungkook desviu sua atenção das garotas que brincava na piscina com uma bola de praia, para três garotos que começaram comentar sobre Emilly enquanto a observam, os rapazes se encontravam em pé próximo a Jungkook.
— Vocês estão vendo aquela garota estrangeira? - constatou o primeiro rapaz e os outros dois acompanham seu olhar que recaiam sobre Emilly e sua nova amiga coreana. - Ela fez meu tipo ideal.
— Cara, ela faz o tipo ideia de qualquer um de nos - afirmou o segundo rapaz umedecendo os lábios de forma maliciosa.
— Não posso negar que ela é gostosinha - pronunciou-se o terceiro garoto -Mas, meu tipo ideal é amiga dela. - os outros dois sorri.
— Melhor assim menos concorrência - constatou o primeiro rapaz.
— Será que ela tem namorando? — Questionou o segundo rapaz.
— Não sei. Mas o que acha de tiramos no jokenpo, para ver quem chega nela primeiro - constatou primeiro garoto.
— Ela é gata, não é? — Constatou Jungkook e três rapazes voltaram sua atenção a ele que os encarava fino sorrisinho nos lábios. Era nítido que sorriso que ele esboçava não era de forma amigável. - Ah, e resposta a sua pergunta, ela tem namorando sim. E você esta falando com ele agora - os rapazes a notar as tatuagens amostras e os piercings aparente no rosto de Jungkook, dão conta que rapaz não era flor que se cheire. E julgando pela aparência dele, os três decide recuar.
— Desculpa aí cara, não sabia que ela era comprometida - Constatou o primeiro garoto e Jungkook deu ombros e voltou sua atenção para Emilly, que se encontrava agora sentada à borda da piscina.
A turbulenta relação da Coreia do Sul e as tatuagens se dá inicio na associação das mesmas à criminosos. No século XX as tatuagens no cenário asiático tinham uma ligação direta com membros de gangues como a famosa Yakuza, organização criminosa que opera no Japão há centenas de anos. Para os membros dessa gangue as tatuagens são uma "representação muito pessoal" de uma cena da vida de quem as possui, os membros da Yakuza costumavam se reunir em casas de banho comunais, principalmente porque a falta de roupas permitia a membros de gangues rivais saber com quem estavam lidando a partir da arte em seu corpo, portanto, durante esse tempo se foi criando a relação de que pessoas tatuadas seriam pessoas criminosas.
Houve tempos na Coreia onde as pessoas que tinham tatuagens não eram autorizadas a utilizar banhos públicos ou piscinas, essa restrição não existe mais, porém isso não significa que essa relação tenha melhorado. Não existe proibição quanto a fazer uma tatuagem, mas para encontrar um tatuador "legal" pode ser tão difícil que talvez você desista de se tatuar.
Isso ocorre porque para você ser um tatuador reconhecido pela lei na Coreia do Sul, você deve ter uma licença médica, já que o ato de fazer uma tatuagem é considerado como um procedimento invasivo. Então, pode se imaginar que poucas pessoas graduadas em medicina vão escolher seguir o ramo das tatuagens, esse fato pode ter sido um dos ocasionadores de um grande número de tatuadores ilegais no país, segundo fontes governamentais há 20 mil tatuadores clandestinos na Coreia do Sul, estas pessoas devem ser grandes amantes dessa arte para seguirem a profissão, pois se forem pegos podem receber multas altas e até serem presos.E mal sabia Hae-soon que Jungkook vem pensando em engrenar nessa carreira e se tornar um tatuador.
— Aquele garoto não para de olhar para você. — Constatou a garota que estava com Emilly. E sobre as palavra dela, Emilly virou seu rosto e seus olhos se cruzaram com os de jungkook que estava sentando a observando enquanto os rapazes que estavam interessados nela se retirava de perto do rapaz. Após uns segundos um perdidos um, no olhar do outro, Jungkook esboça um fino sorrisinho a ela que desvia o olhar para garota sentada ao seu lado. — Você conhece ele?
— Minha mãe e seu pai estão juntos - respondeu Emilly.
— Quer dizer que são irmãos adotivos? - Questionou a garota
— Pode se dizer que sim
— Ele me dá medo - Constatou a garota em falso tremor de frio como se seu corpo estivesse sentindo calafrios só em olhar para ele - Garotos com aparência dele são problemáticos.
— Haru... o que acha de irmos até aquele quiosque, comprar um sorvete? — perguntou Emilly, não querendo prolongar dialogo, que envolvesse Jungkook.
— Adorei a ideia - respondeu se colocando em pé também - Estou quase derretendo, nada como sorvete para refrescar
—Emilly esboça sorrisinho, dá ultima olhada na direção de Jungkook que as acompanhava com o olhar.
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