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Capitulo 1: O começo parte.1

Os obstáculos são apenas oportunidades disfarçadas para deixar você mais forte.

Separados no mundo humano, Lud foi para um hospital que pudesse ajudá-la.

Com um pouco de magia, ambas se encontram na proteção daquelas grandes e brancas paredes.

— Tomás está demorando princesa. — Lud encara a linda bebê em uma incubadora enquanto têm seus dedos segurados com muita força.

— Lud.

Uma mulher a chama vendo-a pelo vidro. Ao encontrar aqueles olhos carinhosos, a loira sorri para a bebê enquanto solta seu dedo cuidadosamente, saindo de lá olhando para a mulher que a faz sentir confortável.

— Lia o que está fazendo aqui? Achei que estava com o Luck.

— Estava, mas o Leo me contou que a viu aqui e fiquei preocupada. Deixei Luck com ele e vim te ver. Aconteceu algo?

— Está tudo bem, eu estou com ela. — A loira indica a princesa que naquele momento dormia.

— Quem é ela? — Os grandes olhos da Lia brilham estranhamente em uma ternura que pensou só ter pelos filhos enquanto encara a bebê.

Sente um ar frio balançar seu curto cabelo preto e

— Ela é uma princesa, filha da Miranda.

— A rainha? — Lud confirma vendo a boca da mulher aberta. — Meu Deus, por que você está com a filha da rainha?

— O Olimpo está um verdadeiro tártaro, Zeus foi corrompido, invadiu Atlanta, está acontecendo uma grande guerra. Para proteger as futuras herdeiras, Tomi e eu ficamos com elas.

— O quê? A rainha deve estar devastada. – Naquele momento ela entendeu por que derramou uma lágrima enquanto brincava com Luck mais cedo. — Se tivesse que me afastar do Leon ou do Luck, não aguentaria. Mas e o Tomi?

— Não sei, também quero saber estou extremante preocupada. Tenho tanto o que pensar agora.

— O que vai acontecer com a princesa? Ficará com ela? — A mulher de cabelos curto pergunta olhando para a bebê.

— Não sei o que fazer, não vivo aqui, não tenho nada aqui, mas não quero me afastar dela em nenhum momento, sou guardiã, vivo para protegê-la.

Lud sente com aquelas palavras seu vínculo construído com a pequena, seu coração estava feliz, mas também pesado, aquilo significa que Miranda terminou de liga-la com a princesa, significa que ela realmente não voltará agora.

— Podemos ficar com ela. — Um homem bonito revela sua presença, de aparência jovial, seu jaleco branco acentua suas lindas curvas. Segurava um bebezinho em seus braços. — Desculpe atrapalhar, vim trazer o Luck por começar a chorar.

— Obrigada, meu amor. — Lia pega o bebê nos braços sorrindo para ele. — Essa é uma ótima ideia, e o melhor é que ela poderá crescer com o nosso lindo bebezinho, ele nasceu há apenas um mês. E tem o Leon que será seu irmão mais velho.

— Eu não posso pedir isso Lia, eu não...

— Você não está pedindo, nós estamos oferecendo. — Leo olha para a bebê pelo vidro e dá um sorriso. — Ela é linda.

— Se você aceitar será perfeito, os meninos ganham uma irmãzinha, nós ganhamos uma maravilhosa e linda filha e você poderá ficar perto dela para sempre. Olha, Miranda é minha rainha também, quero saber que a próxima na linha de sucessão ficará bem.

— Ah, Lia, muito obrigada. — A loira se mostra respira fundo, porém leve.  — Muito obrigada, Leo.

— Nós que agradecemos. — O homem sorri ansioso.

— Tenho uma pergunta para fazer, por que o hospital está tão enfeitado assim? — A loira indica todas as abóboras, luzes e desenhos estranhos.

— É Halloween! — Leo sorri.

Por 16 anos, as princesas cresceram desconhecendo a existência uma da outra.

A bebê que Lud ficou responsável viveu grande parte da vida na Califórnia, recebeu o nome de Lilian Evans, de personalidade difícil pode enlouquecer alguém pelo simples desejo. Desafia inúmeros padrões, sua inteligência muitas vezes ignorada está além do perfeito.

Seus pais: Leo Evans, um médico oncologista/clinico renomado e Lia Evans uma grande psicóloga/psiquiatra.

Se mudaram para Londres quando ela tinha quase sete anos, apesar de não ser filha única, não tem o luxo de ter seu irmão o tempo todo, ele faz vários intercâmbios, neste momento está na Grécia.

Não tem mais a inocência de uma criança exibindo traços de uma linda mulher, seu cabelo longo preto extremamente liso cai muito bem sob seu rosto estruturalmente diamante com lindas maçãs angulosas e um maxilar quase pontudo.

Sua pele, agora com sua cor natural por estar em um lugar sem muito sol, brilha na menção de uma luz, fortes traços orientais contornam seus graciosos e grandes olhos verde esmeralda, nada nela parece imperfeito.

Depois que foi adotada, Lud se estabeleceu na Califórnia perdendo totalmente o contato com Tomás.


Após o incidente que houve com a bebê, Tomás apareceu na Espanha desnorteado.

— Lucinda, necesito su ayuda. Por favor (Lucinda, eu preciso da sua ajuda, por favor). — Ele grita tentando ser mais alto que a terrível tempestade que assolava aquele lugar.

Se encontrava na porta de um gigantesco palácio, tentava proteger a criança dos pingos da chuva, enquanto ela dormia tranquilamente respirando bem devagar.

Por causa da tempestade quase não via uma mulher alta, muito parecida com ele. Pode ver, ao ouvir a porta abrindo, um bonito e longo vestido amarelo totalmente liso.

— ?Tomás? Por Dios qué te ha passado? Salga de lá lluvia, venga hacia adentro (Tomás? Por Deus o que houve com você? Saia da chuva, venha para dentro)

Lucinda abre um pouco mais a grande porta preta que continha o entalhe de uma gigantesca flor de Loto na cor branca deixando espaço para passarem pelo caminho principal adentrando o palácio.

Lá dentro haviam vários brasões iguais ao da porta em menor escala, a sensação quentinha e aconchegante sempre imperou naquele lugar.

Faz tanto tempo que não ia aquele local que Tomás esqueceu o quão branca aquelas paredes parecem junto das molduras douradas que vai do chão ao teto quebrando a sensação de continua, todas as paredes dispunham de uma Loto em dourado no centro desenhada.

A sala para acomodar as visitas é enorme, com 2 sofás napoleão em estilo capitonê, um na vertical outro na horizontal quase no meio do local com almofadas pequenas em tecido de seda azul claro ou branco com suas extremidades e centro bordadas com linha de ouro fazendo um padrão parecido com mandadas distribuídas elegantemente em todo sua superfície.

Uma poltrona berges de madeira maciça com o mesmo forro da almofada azul de frente para os sofás quase fechava o centro, passando o olho rapidamente um piano de calda branco ocupa o canto quase isolado.

Lucindo o encara. — O que sucedió? (O que aconteceu?)

— Zeus invadiu Atlanta, a rainha deu à luz gêmeas. Tivemos que tira-las de lá porque aquele idiota surtou. — As palavras saem mais rápido que o corpo do rapaz que se mexia vagarosamente. — Essa é a gêmea que fiquei responsável. – Ele mostra a bebê que parecia tranquila.

— O que houve com ela? Está tremendo.
— Ela foi atacada, preciso de ajuda, não sei lidar com um bebê. — A voz embargada do rapaz pareceu de súplica.

— Ta, me dê ela. — A mais velha olha a pequena que acorda com o movimento e a escara de volta exibindo seus pequenos olhos com uma cor diferente, um cinza azulado, ela segura a pequena mão e sente ser apertada junto com um sorriso da menor. — Ela é linda! — A conquista foi instantânea. — Por Deus ela é muito fofa, está bem?

— Como assim? — Aquela cena aquece o coração do rapaz fazendo sua ligação se intensificar, quase se entrega ao chorar sentindo estar em um lugar que teria ajuda. Ver a bebe tentar pegar o grande cabelo da mulher o fez sorrir.

— Ela parece...cansada.

— Lucinda.

Uma voz ecoa das escadas se diferenciando de ambos, seu tom sereno, porém forte conhecido, fez cócegas no estômago do Tomás, ela se aproxima olhando para os lados antes de vê-los. — Lucinda.

— Sim, minha rainha. — A mais velha faz uma reverência curta, mas o movimento assusta a bebê que começa a chorar.

— Lucinda, quem é ele? — Tomás sorri ao ver a mulher erguer as sobrancelhas.

Uma aparência angelical banhava aquele rosto redondo, intensos olhos pretos que lembram as mais lindas jabuticabas encaram o pequeno ser choroso, seu cabelo castanho preso em um coque, apesar da hora ainda está bem alinhado escondendo um longo cabelo encaracolado.

Seu lindo vestido longo mostrava ser de um tecido muito grosso com a parte de cima justa revelando seu torço saliente, rendado com as mesmas lotus de todos os lugares, a saia com uma ligeira impressão de ser leve e estar rodada, na cor vinho.

— Ela, majestade. — Tomás corrige fazendo uma reverência logo após pegar o bebê tentando fazê-la se calar.

— Tomás, a quanto tempo. — A rainha sorri ao ver o rapaz. — Ela é sua filha?

— Não senhora. — Ele expõe um sorriso assustado se voltando para a bebê. — Ela é filha de Poseidon, deve ser por isso que não para de chorar!

— Você está molhado, deve estar frio. Quantos anos ela tem? — A rainha se aproxima mais dos dois.

— Nenhum, ela nasceu hoje, há algumas horas na verdade.

— O que? Meu Deus, Tomás, ela se molhou? — A mulher vê Tomas concordar e arregala seus olhos — Ela precisa se trocar.

— Não dá, ela não tem nada, nem eu. — Apesar de entender a situação não há nada que possa fazer, seus poderes não incluíam fazer coisas aparecerem naquela dimensão.

— Deus do céu! Anna! — A rainha pega a bebê enquanto chama uma mulher, ao olhar para os olhos da princesa sentiu seu coração quentinho.

— Sí, mi señora (Sim, minha senhora.) — Uma mulher aparece fazendo uma reverência.

— Traga-me toalhas secas e limpas, peça por favor para as meninas prepararem um banho morno.

— Si señora. (Sim senhora.) — Anna sobe as escadas rápido, sabia como a rainha ficava por causa de bebês.

— Tomás, ela tem alguém aqui? Tirando você. — Ela volta sua atenção para a bebê a envolvendo em seus braços, leva seu dedo indicador até a ponta do nariz da pequena revelando um rápido brilho lilás, ao tocar seu nariz a faz parar de chorar imediatamente.

— Esse é um assunto muito complicado. — O médico pensa devagar. — No momento ela só tem a mim.

— No puedes cuidar a un bebé. (Você não pode cuidar de um bebê.) — Ela enuncia com um tom mais sério. —  Eu te conheço há anos, ela precisa de cuidados que você não pode dar.

— Rainha, sou um deus e médico. — Tomi se sente ligeiramente ofendido.

— Bom, eu sou uma bruxa e médica também. Você não tem vocação para ser pai. Ela precisa de um cuidado materno. — A mulher olha rapidamente para o menino logo se voltando para a bebê.

— O que está dizendo, majestade? — Lucinda conhece a rainha tempo suficiente para saber o que planeja, mas pergunta para fazê-la pensar, a olha esperando resposta.

— Entregue-a para mim, posso cuidar dela, ya me siento la madre de esta pequeña flor de loto. (já sinto como se fosse mãe desta pequena flor de lotus.) — A rainha passa a mão levemente na cabeça da bebê. — Deixe que eu e meu marido cuidemos dela, será criada como nossa filha, princesa da Espanha, futura soberana.

— Mas e o rei? — O médico pisca inúmeras vezes, seu coração bate sem freios.

— Está viajando a trabalho, tenho certeza que ele irá amar. — Um minuto de silêncio. — Por favor, Tomás nós precisamos de um bebê.

— Ela não é como todos os bebês rainha, ela...

— Eu sei, ela é especial, será criada assim, nós quatro a ensinaremos e a protegeremos de tudo.

— Mas...eu preciso ficar perto dela, sempre.

— Ven a vivir con nosotros (Venha morar conosco.) — A mulher o olha com lagrimas, o aquilo faz pensar, chegando à conclusão que: é a melhor chance que ambos tinham, aceita vendo a amiga sorrir. — Gracias Tomás. (obrigada)

— Majestad (Majestade). — A mulher com as toalhas chega as abrindo.

— Gracias. (Obrigada) — Ela enrola a bebê. - O banho está pronto?

— Casi dama. (Quase senhora.)

— Okay, volte lá para cima e não deixe a água muito quente.

— Sí, mi señora (Sim, minha rainha). — A moça faz uma reverência indo para o segundo andar.

- Qual é o nome dela? - A rainha olha para o médico.

— Não tem. –— Até aquele momento, Tomás não notou que estava se referindo a criança como "bebê". — É, ela não tem.

— Okay, o que acham de Catarina? — A pequena sorri em resposta.
— Catarina? Eu gostei.

— Maria Catarina loto, llevara el nombre de la madre de Nicolas y de mi madre, sera la futura reina de España, que opinan? (Maria Catarina Loto, ela terá o nome da mãe do Nicolas e da minha mãe, será futura rainha da Espanha, o que acham?) — Ela se vira para os presentes.

— Perfeito! — Lucinda sorri com a empolgação da mulher, não a via assim há meses.

— Que ótimo, bom, com licença Tomás vou trocá-la. Rosa, arrume um quarto para Tomás, ele ficará conosco por muito tempo. Bem-vindo Tomi. — Ela sobe as escadas com Lucinda ao lado.

Dezesseis anos se passaram...

Criada como futura rainha da Espanha obtém uma educação perfeita, seus pais rainha Amélia e rei Nicolas Loto a amavam mais que tudo, no entanto em uma obscura tragédia os soberanos têm suas vidas ceifadas.

Demora bastante tempo para a pequena princesa se acostumar com sua nova vida, fica na responsabilidade de sua babá Lucinda e seu tutor/médico, Tomás.

Alguns meses após se recuperar do acidente sofre uma tentativa de assassinato, zelando pelo sigilo o parlamento criado após a morte dos reis sugere envia-la para outro país, onde possa crescer sem holofotes e mais segura.

Londres foi escolhida como a cidade que iria abrigá-la por este tempo, até que pudesse voltar para reinar como rainha.

Sua nova casa é, de longe, a casa mais estranha do quarteirão, desenhada pela princesa quando tinha apenas 4 anos e é uma miniatura de sua tão amada casa na Espanha.

A peculiaridade moldou bem Catarina, difícil e irritada converge com seu lado atencioso.

Tem incríveis cabelos brancos curto no estilo Joãozinho, dona de olhos azuis encantadores com traços orientais marcados, principalmente em suas pálpebras onde apenas uma é dupla.

No seu tempo livre gosta muito de tomar sorvete, sua parte criativa curte um belo rock, coisa que herdou de seu pai, porém como sua mãe, admira um bom clássico. Apesar de sua personalidade extrovertida, poucos conhecem seu interior.

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