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🎃A ordem 🎃

-Gabriel! Mika chamou aos gritos, e os olhares se fixaram em Milly.
Milly aparentava estar em transe, suas pálpebras ficaram imóveis. Rapidamente, a irmã Sullivan começou a arranhar seu braço esquerdo com suas unhas, formando com seu próprio sangue a palavra: Elohim.
Os olhos de Milly estavam completamente brancos, e sua boca aberta como se estivesse a gritar.

-A ordem! Disse Gabriel. Eles se entre olharam, Mika pôs uma de suas mãos sobre a cabeça da irmã, que despertou do seu transe instantaneamente.

-SOCORRO! Gritei ao avistar a luz da fogueira, meus passos desesperados me fizeram cair sobre o chão.
Rapidamente Gabriel me levantou, me colocou em seus braços, olhou em meus olhos, e acariciando meus cabelos perguntou : -O que você viu? Por favor, me diga, o que - você - viu? Repetiu a pergunta pausadamente.

-Precisamos dar o fora daqui, eu
vi na floresta um grupo de pessoas, eu nem sei se são pessoas. Eles estão vindo, precisamos chamar a polícia.
Respondi em meio a soluços, abraçando Gabriel, e repousando minha face em seu peito.

-A ordem de Elohim! Exclamou Milly.

-Tire-a daqui Gabriel, agora! Ordenou Mika.

Gabriel obedecera sem pestanejar, Bill retirou o volvo de seu amigo da garagem, Gabriel assumiu o volante, entrei e afivelei o cinto, Gabriel deu a partida deixando para trás seus irmãos e Bill.

-Para onde estamos indo, e de quem exatamente estamos fugindo?

Gabriel não respondeu minhas perguntas, nem se quer dirigiu seus olhos a mim em nenhum momento uma única vez.

O sangue quente correu minhas veias, comecei a dar murros no porta luvas.

-Se você não for me falar nada, ou se quer olhar pra mim, então pare o carro e abra essa maldita porta!
Ordenei aos gritos.

-Diga a ela Gabriel.
Disse Mika com a voz doce e tão calma quase inaudível no banco de trás.

-O que? Como..Como você veio parar aqui? Você estava no chalé como está aqui?

Gabriel estacionou o carro em frente a uma casa num tom acizentado, as luzes da varanda estavam acesas, e uma xícara de chá esfriava na mesinha.

Onde estamos? O que está acontecendo? Você estava chorando Mika?

Os olhos de Mika estavam vermelhos, e sua pele estava úmida, as expressões de Mika eram vazias.

O ruivo evitou o olhar, foi até a porta e deu algumas batidas no vidro, acomodou-se em uma das poltronas, e saboreou a xícara de chá.
Os outros tomaram acento, e a porta se abriu. Era a casa de Lúcio, o reitor. Ele se acomodou na última banqueta vaga, e depositou sobre a mesinha uma caixa de madeira, havia moedas estranhas coladas por todo o pequeno corpo de madeira.

-Vocês precisam tomar cuidado, proteger essa caixa com a própria vida. Vocês contaram a ela? Perguntou olhando em minha direção.

-Não é o momento. Respondeu Gabriel.

-E o que faremos então? Perguntou Mika totalmente alterado, se levantando tornou a encarar Gabriel e prosseguiu:
- Você não acha que sua namoradinha precisa de respostas? Eu acho melhor você repensar antes que as coisas compliquem.
Mika se levantou e entrou na residência de Fingiram, Lúcio o acompanhou, levando para Mika a caixa, nos levantamos e embarcamos no carro.

-Existem algumas coisas que você precisa saber Núbia.

-Muito bem observado.

-Mas ainda não é o momento. Você vai dormir numa pousada aqui perto hoje, amanhã pela manhã levarei você até em casa.

Entramos na pousada,Gabriel apertou a campainha presa sob a mesa, e o recepcionista não tardou a vir.

- dois quartos. Solicitou Gabriel.

-Um quarto apenas.
Ordenei, encarando Gabriel que não ousou discordar. O recepcionista nos entregou as chaves, e subimos em silêncio pelo elevador até o quarto.

-Eu preciso te pedir uma coisa.
Disse Gabriel jogando sua mochila sobre a cama.

-Diga.

-Eu quero que você não me procure mais a partir de amanhã. Fique a vontade.
Disse Gabriel indo em direção ao banheiro, e pondo a banheira à encher.

Eu não estava entendendo o que estava acontecendo, mas eu não poderia perder o meu amor, agora que acabei de encontra - lo.

Me despi, soltei meus cabelos, e fui até a banheira, Gabriel se perdeu nos traços do meu corpo, seus olhos deslizaram em mim,a incredulidade o calara.
Entrei no interior da banheira, massagiei o peitoral de Gabriel lentamente, enquanto nos beijávamos.

Me posicionei sobre seu colo, consegui sentir imediatamente o quanto seu corpo me desejava.

-Me faça ser sua. Eu quero e sou sua.

Meus Beijos foram substituídos por uma respiração pesada, e leves gemidos, a sensação do pênis de Gabriel se movimentando lentamente me deixava extasiada.

-Me fode em todos os cômodos.
Sussurrei em seu ouvido.
Gabriel se levantou comigo em seu colo, e me jogou de bruços na cama, amarrou minhas mãos, e começou a acariciar todo o meu corpo, da nuca, aos pés com as pontas dos dedos.

-Implore para me ter.
Sussurrou em meu ouvido.

-E se eu não obedecer?

-Vou te castigar, vadia má.
Ele amarrou meus braços e pernas e colou seu pênis em minha garganta movimentando -o em minha boca.

Minutos depois ele amordaçou-me dizendo :
-Aguente caladinha.
E iniciou uma sequência bem lenta, então ele apanhou um canivete de um dos bolsos de seu casaco, e desferiu arranhões em minhas costas, eu estava imersa em total prazer.

-Penetra - me por trás!
Tentei falar entre gemidos e o pano amarrado em meu rosto.

Ele acariciou - me por baixo tocando lentamente minha vagina, eu já não conseguia controlar meus gemidos de prazer.
Gabriel puxou meu cabelo com força, e iniciou a sequência por trás.
Após ejacular dentro de mim pela segunda vez, ele me virou, se posicionou entre minhas pernas, sua língua tocava meus seios com movimentos frenéticos, meu corpo se contorcia de prazer.

-Agora é sua vez. Disse Gabriel.

Gabriel deitou - se sobre a cama, amarrei minha blusa em seus olhos, e coloquei minha calcinha em sua boca.

Beijei seu peitoral, e deslizei minha língua até seu pênis,onde o introduzi novamente em minha boca com movimentos lentos, fui acelerando conforme o corpo dele me correspondia, peguei uma vela na gaveta do criado mudo, acendi, e deixei a cera quente derreter sobre sua barriga.

Subi minha língua até os lábios de Gabriel, desamarrei a camiseta que o impede de ver - me, e tirei minha calcinha de sua boca.

Então,me sentei frente a ele, e me masturbei, obrigando - a me observar, Gabriel não se conteve e com toda a força penetrou - me novamente até me fazer sangrar.
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Já havia amanhecido, Gabriel arrumara as mochilas, e já havia pago os quartos na recepção. Embarcamos no carro de Mika, e ele me deixou em casa.

Quando anoiteceu fui a universidade, Mika, Bill, Milly e Gabriel não compareceram à aula. E o mesmo vazio se estendeu pelos dez dias posteriores.

-Com licença senhor? Eu gostaria de saber se aconteceu algo pois a família Sullivan não tem comparecido as aulas. Estou preocupada.

-Sinto muito Núbia, mas os Sullivans deixaram a cidade cerca de três dias. Não disseram para onde iam.

Meu mundo desmoronou, saí da sala de Fingiram desolada, totalmente imersa na dor do desprezo. Como ele foi capaz?

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