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ULTIMO SUSPIRO

     Um campo de força, faz uma redoma em volta da nave. Porém não a tempo de evitar os primeiros estragos. As pedras, inúmeras delas, atingem a espaçonave antes do bloqueio total.

     Os tanques propulsores são os primeiros a serem atingidos e explodem. Uma sequência de explosões começam a acontecer. Subindo ao encontro da Comandante.

— G. O. D... Tudo isso parece um devaneio. Um Déjà Vu. Como se já tivesse vivenciado esse dia.

A senhora é primogênita. — A comandante senta na sua poltrona para assistir a destruição de tudo.

— O que importa isso? Lacre tudo que ainda funciona. Separe os que ainda podem ficar vivos, dos demais. Talvez não seja tarde... Não para todos. — Comandante Suzumi olha para os corpos dos amigos infestados de gafanhotos.

Eu sei o que está acontecendo. — Fala G. O. D.

— Então, se você sabe o que está acontecendo diga logo o que é... Mas antes me diga quais as probabilidades que temos de sair com vida?

Quase zero.

— Nada mal G. O. D... quase, não é zero. Entre o numeral 1 e o numeral 2 as sequências são infinitas. Não é interessante isso?

É sim senhora.

— Como seria isso G. O. D?

Viver a eternidade entre os dois segundos?

— Sim. Isso.

Não sei responder Suzumi.

— A caixa! Largamos a caixa na quarentena que vamos implodir. — Minutos de silêncio — Agora pouco importa. Sabe o que desejaria mesmo? Era poder ter a chance de salvar a todos. Repetir até acertar. Nem que para isso tivesse que viver na infinidade que existe entre o número um e dois segundos. — A escuridão toma conta da espaçonave. Na verdade... As trevas. A mais escura e negras trevas. Um blackout de proporção homérica.

— O que falta acontecer G. O. D?

Haja vista me perguntou... Eu descobri o que está acontecendo.

— E o que está acontecendo G. O. D? — A comandante pergunta sem forças. Suzumi está sentada em sua poltrona. A magana poltrona. Aquela de onde ela pode ver toda a vastidão do espaço, bem à sua frente. As explosões estão seguindo ao seu encontro, igual um cortejo fúnebre.

     Um show devastador, mas cheio de pirotecnia sem som, mas com uma imagem IMAX 40K, que mostra as mudanças coloridas do fogo, quando sai da nave em combustão, e apaga-se de imediato quando toca em câmera lenta a pele negra do espaço sideral.

Uma réplica das dez pragas que açoitaram o Egito. — Suzumi franze o cenho ao escutar a descoberta feita por G. O. D. — Eu achei um documentário sobre a Bíblia.

— Sobre o quê? O que é isso? Bíblia? O que tem haver um conjunto de livros com isso que está acontecendo? — A comandante pergunta ofegante e chateada.

Nela, mas precisamente no livro de Êxodos, contém o relato sobre um homem chamado Moisés. Ele com a ajuda do seu deus libertou seu povo, que segundo esses relatos, eram escravos do faraó. Um rei daquela época.

— Entendi... E que coincidência louca essa. Deus X G. O. D. Entendeu?

É claro que entendi. Nos relatos, IAVE, manda dez pragas: A água que vira sangue, depois as rãs que saem do rio sem oxigênio para invadir os palácios e casas dos egípicios, então chegam os mosquitos, as moscas, piolhos, pestilência, úlceras, peste, chuva de pedras, as trevas e por último a morte de todo primogênito.

— Hum. — A voz de Suzumi sai com desalento. — Eu sou primogênita. — A descoberta do que G. O. D estava falando causa-lhe taquicardia. — Agora, o que isso tudo tem haver com a porra da urna?

Não sei. Talvez nada. Talvez tudo.

— É uma pena. Porque pelo que entendi, se Moisés fizesse uma pergunta dessas ao Deus dele, acho que teria sua resposta.

Sinto um certo sarcasmos não sua afirmação. — Suzumi sorri com o que acabou de escutar.

— Total G. O. D... Totalmente sarcástica mesmo!

     A espaçonave começa a declinar à esquerda, fazendo com que a comandante se desequilibre e caia. Sem demorar no chão, levanta-se para continuar assistindo as cenas perturbadoras.

     Corpos e sangue dançam uma valsa silenciosa, sobre os cuidados da regência da morte que dita o ritmo carniceiro.

     A sala central chacoalha novamente com uma explosão mais próxima. A comandante tenta segurar-se na poltrona, mas é inútil. Ela cai. Bate com a cabeça num painel de comando e depois bate com a nuca no chão.

     Tudo gira.

     Tudo fica nublado.

     Tudo são lembranças.

      Tudo nada mais é que o nada.

      Tudo resumi-se ao que pode ser que não é.

— Suzumi? — A comandante arregala os olhos ao se ver. Frente a frente. Uma olhando para outra.

— Que porra de caralho é esse? — As duas continuam ajoelhadas frente a frente.

— Seus desejos. Eu sou você.

— Desejos? Não entendo.

— Chegamos perto dessa vez.

— Perto? O que você está falando?

— Há dois mil anos atrás, tudo isso aconteceu. — A Suzumi recém-chegada começa a explicar. — Por causa dos seus três desejos, todas essas tragédias aconteceram e voltarão a acontecer. Num loop quase infinito.

— Nós estamos presas entre esses dois segundos? Caralho... A porra do desejo!

— Sim. Exatamente. Fizemos um pedido, desejando repetir infinidade de vezes esse momento, até conseguirmos salvar nossa tripulação.

— E como estamos nos saindo?

— Não é essa a pergunta que deve fazer? Vamos! Faça a pergunta correta! Estamos sem tempo! Não vai demorar muito e morreremos novamente!

— Ajuda então, merda!

— Não posso. Somos impedidas. Faça a pergunta certa!

— O que devo fazer para acabar com essa maldição?

— Pergunta errada! — A Suzumi atual fica mais nervosa porém nada comparada com a que vem do passado. — Vamos sua bosta. Faça a pergunta certa!

— Deus existe? — A comandante anterior se aflige novamente. Ela olha para o único monitor que funciona, e vê os corpos dos primogênitos caírem sequencialmente sem vida e com a morte avançando até a Sala de Comando. — Errei novamente na pergunta.

— Sim. Infelizmente não teremos mais tempo. — Lamenta-se a Suzumi do passado.

— O que tem na caixa? É isso o que tem na caixa? — Os olhos da recém-chegada cintilam!

— Um Djin! Um Djin! A caixa tem um Djin que atende três desejos! — Terminada de falar isso, a Suzumi antiga cai morta sobre a atual.

     Espero sinceramente que você nunca tenha parcialmente se afogado ou sofra com asma, ou já tenha sofrido qualquer tipo de insuficiência respiratória, mas lutar pelo fôlego é uma experiência devastadora e desesperadora.

      A agonia de sentir o peito queimar, misturada a sensação de impotência diante da morte é frustrante.

     Como quem pula para fora do mar, buscando o último sopro de vida para continuar lutando por ela, a comandante Suzumi grita em seus instantes finais:

— G. O. D! Urna. Não desejar! — Os pulmões roncam! — Alertar! A caixa! Sem desejos! Djin! Gênio! — O silêncio inefável da morte chega visceral na vida da Comandante.

O som que houve-se, é o som da destruição. Explosões e mais explosões. Corpos e mais corpos sendo queimados em milésimos de segundos.

Poeira. Pó. Gravidade.

Sala de Comando desconectada do corpo da espaçonave. Nada vivo. Nada sobrevive. Todos mortos. Até a Inteligência Artificia fora silenciada.

G. O. D. também está morto. Sem som e imagem.

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... Up loading das últimas diretrizes dadas pela Comandante Suzumi...

Salvando...

...Enviando.

Urna.

Djin.

Alertar.

Sem desejos.
Djin.

... Loading.

Loading...

Salvo.
........
......
.....
....
...

Fim

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