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04. eu só acredito vendo.

clarissa vieira
point of view

──── Fala. ──── Atendi o celular pouco segundos depois de começar a tocar, ainda concentrada no filme que passava na TV.

──── Vou passar aí às 20 ──── Raphael anunciou, me deixando extremamente confusa. Sera que eu esqueci de algum plano?

──── Pra quê? ──── Questionei receosa, se eu tivesse algo marcado com o Raphael eu provavelmente estava prestes a levar uma bronca por esquecer.

──── Pra a festa do Richard. ──── Ele explicou e meu alívio por não ter sido uma bronca durou por pouco tempo. Que diabos de festa?

──── Que festa?

──── Você é lenta? Hoje é aniversário dele, a festa começa daqui uma hora.

──── Como eu so descubro isso agora? E como é que você quer que eu fique pronta em menos de uma hora, seu idiota? ──── Me levanto do conforto da minha cama e vou em direção ao meu closet ──── O que eu devo vestir? Onde é? Quem vai estar lá? ──── Pressiono o celular no ombro enquanto mexo em alguns cabides.

──── Esteja pronta às 20, Clarissa. ──── Raphael ignora todas as minhas perguntas e desliga a ligação na minha cara. Encaro a tela do celular perplexa por alguns segundos. Palhaço.

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──── Muita arrumada ou pouco arrumada? ──── Perguntei me exibindo para Raphael quando passei pela porta de entrada da minha casa. Eu usava um vestido preto, razoavelmente justo, com alças não tão finas e decote drapeado. Meus pés calçavam um salto prateado, que combinava com as jóias que usava. Meu cabelo estava solto, as pontas enroladas em babyliss.

──── Tá ótima. ──── Raphael fez um ok com a mão, dentro do carro, depois de me olhar sem muita atenção. Era notável que ele só queria que eu entrasse no carro logo.

──── Sabe que você nunca vai encontrar uma namorada desse jeito, né? ──── Eu abri a porta do passageiro e entrei no carro, afivelando o cinto. ──── Convidando uma mulher para algo em cima da hora, ignorando as perguntas e desligando na cara dela, mal olhando pra ela quando ela pergunta sobre a aparência... Tudo que uma mulher odeia.

──── Já parou pra pensar que talvez eu faça isso com você porque não quero te namorar? ──── Rapha respondeu simples, dando partida no carro.

Fingi pensar por alguns segundos ──── Faz sentido. Mas eu duvido que você trate outras mulheres diferente. ──── Dei de ombros. Raphael não se importou e apenas ligou o rádio do carro.

──── Qual musica podemos escutar para me poupar do castigo de ouvir sua voz? ──── Ele ponderou olhando para o rádio e então eu belisquei seu braço com força. Raphael soltou um gemido de dor e passou a mão sobre o pequeno local avermelhado. Logo voltando as mãos para o volante. ──── Você precisa de tratamento psicológico.

──── Se é assim, vamos ouvir Taylor Swift. ──── Conectei meu celular ao rádio, escolhendo uma playlist completa com todas as músicas da loira.

──── Ah, não. ──── Raphael se lamentou enquanto eu começava a cantar Forever & Always.

──── Once upon a time, I believe it was a Tuesday when I caught your eye, And we caught onto something...

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Chegando lá não era nada tão chique, mas obviamente também não era tão simples. O restaurante, que tinha uma aparência extremamente aconchegante, estava fechado para o evento, apenas os convidados de Richard estavam lá dentro.

──── Raphael Veiga e Clarissa Vieira. ──── Rapha informou nossos nomes ao segurança na porta e me puxou para dentro, me entregando uma sacola com um presente logo em seguida ──── Dá pra ele, já que você não comprou nada.

──── Nem tinha como porquê um certo alguém só me avisou sobre a festa faltando uma hora pra ela começar. ──── Sussurrei agressivamente e abri um sorriso quando vi Richard vindo em nossa direção.

Puta que pariu.

Foco, Clarissa.

──── Finalmente! ──── Ríos cumprimentou alto devido ao som ligado.

──── Foi mal, mano! Eu tive que buscar a Clarissa. ──── Raphael igualou sua voz a dele ──── Feliz aniversário! ──── Veiga entregou o embrulho que segurava em suas mãos a Richard, que o abraçou ao receber o presente.

──── Desculpa atrapalhar o casal mas eu também quero felicitar o aniversariante. ──── Raphael e Richard riram ──── Feliz aniversário, Rich! ──── O jogador sorriu pra mim e recebeu o presente assim como fez com o de Veiga.

──── Valeu, Clari. Agora vamos entrar que eu quero apresentar vocês pro resto ──── Richard passou o braço livre ao redor do meu pescoço e me puxou pra perto, logo me levando pra o interior do do restaurante. Veiga apenas seguia a gente.

. . .

Assim que toda a parte leve do aniversário de Rich acabou, aqueles que queriam realmente festejar vieram para a casa dele. Saímos do restaurante às quase meia noite, eu suspeito. A maior parte das pessoas que estão aqui são membros do time ou amigos próximos de Richard.

Já perdi a noção de quais bebidas eu tomei, talvez eu tenha perdido a sobriedade no quinto shot de tequila. E também culpo a minha bexiga extremamente cheia na bebida.

Subo pro segundo andar, esperando encontrar algum banheiro. Como podia ser facilmente previsto, o banheiro principal da casa estava ocupado. Busquei por um quarto com banheiro pelo resto do corredor, esperar na fila do banheiro estava fora de cogitação.

Abri uma das porta dando de cara com uma suíte. obviamente era posse de Richard Rios, além da casa ser dele, o amontoado de presentes no canto do quarto denunciava isso.

Ao sair do banheiro minha primeira visão é Richard sem camiseta.

──── Ai meu Deus! ──── Me viro assim que percebo que eu simplesmente invadi o quarto do aniversariante e que essa era um acontecimento provável.

──── Pode virar, Clari, não tem nada demais. ──── Eu podia notar o riso na sua voz. Giro nos meus próprios calcanhares lentamente, a visão ainda era a mesma de antes, mas se ele disse que eu pudia virar, quem sou eu para discordar.

──── Desculpa! Eu precisava muito usar o banheiro e tem uma fila no principal, não dava pra esperar. ──── Eu mirava o chão para não acabar babando no físico extremamente perfeito do homem a minha frente. O senhor tá me tentando.

──── Tá tudo bem. ──── Ele riu fraco e começou a vestir uma nova camiseta, preta desta vez, diferentemente da branca que ele usava no começo da noite.

──── O que aconteceu com sua camiseta? ──── Voltei a olhar para ele quando ele estava devidamente e infelizmente vestido.

──── Eu meio que derramei vinho nela... Acho que tá perdida. ──── Ele levantou a camiseta e eu pude ver a mancha roxa.

──── Tá nada, um pouco de vinagre resolve. ──── Me aproximei dele para analisar a peça ──── Meu pai sempre acaba manchando as camisetas dele com vinho. ──── Segurei o tecido entre os dedos, e felizmente só havia manchado a parte da frente.

──── Então você é especialista em tirar manchas? ──── Ele pergunta sarcástico, com um sorriso de quem obviamente não ta ligando nem um pouco para o assunto da pergunta, me olhando como se eu fosse um prato cheio. Cretino.

──── Quase uma mestre.

──── E você é especialista em mais o que? ──── Ele posicionou uma das mãos em minha cintura, a outra veio logo em seguida, era um toque delicado.

──── Em tirar marra de jogador abusado. ──── Me encaixei entre seus braços, apoiando minhas mãos em seu peitoral.

──── Isso aí eu só acredito vendo. ──── Ele sorriu, e então ele me beijou, e foi mil vezes melhor do que eu esperava.

Minhas mãos seguiram caminho até sua nuca, enquanto as dele me apertaram mais forte. Quando a falta de ar se fez presente, separamos nossos lábios, sem nos afastarmos.

──── A gente não devia fazer isso.

──── Eu sei. ──── Ele usou o dedo para afastar algumas mechas de cabelo para longe do meu pescoço, logo deixando alguns selares no local. Os arrepios correram pelo meu corpo como ondas elétrica e eu tombei a cabeça para o lado, facilitando seu acesso. ──── Mas eu não ligo. ──── Ele murmurou contra a minha pele. Fechei os olhos suspirando quando ele voltou a trilhar um caminho de beijos de volta até minha boca.

Poucos segundos depois suas mãos subiram pelas minhas costas, tateando o tecido em busca do zíper do vestido.

──── Cadê o zíper dessa coisa? ──── Ele perguntou impaciente, eu ri. O zíper do vestido era escondido, para dar um ar melhor a peça. Usei minha mão para guiar a dele até o fecho, e deixei ele abrir o zíper sozinho. O vestido caiu aos meus pés e eu vi Richard suspirar atordoado. ──── Puta merda. ──── Ele sorriu antes de juntar nossos lábios novamente.

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