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Uma Escolha | Capítulo Dezessete

No final de semana seguinte, Bethany ficou surpresa com a continuação do treinamento naquela mesma campina.

Seus pais geralmente lhe pediam para ficar longe do sobrenatural, era uma das regras de família. Famílias normais geralmente proibiam álcool e namoro antes dos dezesseis, mas a sua proibia tábuas Ouija, sessões espíritas e qualquer forma de comunicação direta com entidades fantasmagóricas.

Naquele final de semana, o treinamento de defesa continuou, por mais que não soubesse exatamente do que precisaria se defender. Ninguém lhe explicava qual a motivação dos ataques sobrenaturais logo após a morte de Ally, nem sua conexão com Elisa ou sua mãe — não conseguia deixar de pensar nas marcas que surgiram em sua pele como tatuagens, nos olhos completamente negros e o modo como ela subjugara aquela criatura assustadora com facilidade.

Bethany sabia que tanto sua mãe quanto seu pai tinham certos dons, crescera vendo fantasmas, então não podia ser cética quanto a isso, mas às vezes se questionava se não estava enlouquecendo.

Continuou treinando com a espada, tendo mais controle desta vez. Verônica e Ash não estavam, seu pai também não viera naquele dia, mas seus tios achavam importante que Louise aprendesse um pouco de tudo aquilo.

Sua mãe lhe mostrava o básico com as lâminas, Rafael e Naomi tentavam ensinar Noah e Louise a fazer um escudo para se proteger de qualquer ataque. Surpreendeu-se quando Elisa apareceu, sempre com aquela aura dourada cintilante e aquele ar angelical, também lhe dando conselhos sobre o que fazer com a espada e como concentrar seu poder nela para potencializá-la.

Era tão estranho o quanto ela e sua mãe eram próximas, sendo que Bethany só a conhecera a poucos dias. Parecia que eram amigas de longa data, mas ficava confusa em pensar que nunca a vira, nunca ouvira sua mãe falando sobre ela.

De qualquer forma, era bom estar ali com as duas, satisfatório aprender a se defender e lutar. Queria aprender os escudos e telecinesia, mas seus olhos brilharam ao ver sua mãe e Verônica lutando da primeira vez, queria aprender aquilo e lutar tão bem quanto elas.

Estava se acostumando com o silêncio, com o barulho do farfalhar das folhas e galhos, das lâminas se batendo, então assustou-se quando ouviu passos. Não esperava que os outros voltassem tão logo, ficou ainda mais tensa quando viu que Naomi e Rafael estavam um tanto apreensivos.

— Há algo errado — disse sua tia, antes que qualquer um deles pudesse perguntar. Noah e Louise vinham atrás, também preocupados, Rafael segurava Kathy com mais firmeza do que necessário.

— Sua marca — murmurou Elisa, baixando o olhar. Bethany direcionou o olhar para o mesmo ponto que ela encarava. O que Elisa chamara de marca era um desenho abstrato no pulso de Naomi, um símbolo que Bethany sempre achara ser uma tatuagem, mas que Elisa chamara de marca. Não poderia ser uma marca de nascença, tinha padrões muito elaborados e parecia um brasão, então por que Elisa... — Está próximo? — perguntou a ruiva, e Bethany não conseguia tirar os olhos das linhas escuras desenhadas no pulso delicado da tia. Pequenos filetes de sangue escorriam dali, como se houvesse um corte recém-feito, linhas vermelhas escorriam e pingavam pela ponta dos dedos.

— Não posso dizer. Provavelmente está usando algo para camuflar a presença, mas se está sangrando... — começou, sem completar a frase. Todos trocavam olhares silenciosos e preocupados enquanto Louise, Noah e Bethany se encaravam de forma confusa.

— Deve estar próximo — complementou sua mãe, franzindo as sobrancelhas. Bethany pigarreou, passando a mão pelos cabelos curtos para ajeitá-los. O vento estava mais forte naquele dia, esquecera sua faixa de cabelo e eles ficavam caindo sobre seu rosto.

— O que vocês estão escondendo? — perguntou, com seriedade. Cruzou os braços, firmando os pés no gramado e ouvindo as folhas estalarem sob seus pés.

— E o que está próximo? — Noah questionou, andando até o lado de Bethany. Encaravam os quatro agora, Bethany esperava que eles se sentissem pressionados o bastante para explicar o que estava acontecendo.

— Não é o que, é quem — disse Elisa, se virando com os músculos tensos. Os outros se viraram também, Bethany demorou algum tempo para ouvir os passos lentos que quebravam os galhos. Um calafrio estranho lhe alertou que a presença dessa pessoa certamente era inumana.

Virou-se também, a tempo de encarar um homem elegante sair da borda do bosque e avançar pelo gramado em sua direção.

— Seu tempo acabou, Sara — disse ele, com um sorriso assustador. Era musculoso e elegante, seus olhos eram tão escuros que Bethany mal conseguia ver a íris. — Você teve anos para ascender voluntariamente, mas agora eu perdi minha paciência — complementou. Bethany desviou o olhar para sua mãe e percebeu que ela estava um pouco pálida, mas também parecia furiosa, os dedos apertando-se ao redor da espada com força, como se fosse atacá-lo.

Queria perguntar quem era aquele homem, do que ele estava falando, mas a julgar pela tensão de sua mãe, aquele não era um bom momento.

— Tem certeza de que quer isso? Sabe que não tem chance aqui — disse ela, sem alterar a postura ou afrouxar a mão ao redor da espada. Era como se fosse lançar aquela espada nele a qualquer momento, ou avançar com aquela lâmina.

Bethany tremeu, sentindo o frio que parecia vir do homem ficar mais intenso ao seu redor. Era um tanto sufocante, talvez tenha sido por isso que sentiu uma onda de tontura forte o suficiente para borrar sua visão, quase lhe fazendo falsear.

— Ah, não, não vim para lutar — riu ele, os olhos brilhando com certa loucura. Bethany piscou, buscando focar sua visão. As árvores não passavam de um borrão verde contra o azul do céu, o sol estava mais brilhante do que o normal. — Só passei para te incentivar a tomar uma escolha — disse ele, e os olhos do homem lhe encontraram por um segundo. Completamente negros e aterrorizadores.

Arfou, mas não sabia se era por causa do desconforto ou se realmente estava com dificuldades para respirar. As coisas começaram a girar lentamente na medida que a luz começou a diminuir, sentiu que poderia vomitar e por isso não conseguiu falar. Seus pensamentos estavam um tanto confusos.

— Beth — chamou Noah, surpreso, e sentiu quando ele lhe segurou antes de desabar, quando tudo se apagou de vez.

« ♡ »

— Não compensa — sussurrou Rafael, e Elisa não havia percebido o momento em que ele se aproximara, mas entendeu o que ele queria dizer. Não compensava alertar os querubins, não compensava iniciar uma batalha ali mesmo.

— Pode ser nossa única chance — murmurou, avaliando o lugar. Tinham bom espaço, boas chances de defesa, um bosque para o qual poderiam recuar e se camuflar se necessário. A campina parecia ser perfeita para a batalha, o que lhe fez pensar que era exatamente isso que Mamon queria: Uma batalha.

Ele não seria tolo de aparecer quando estivessem todos juntos, com espadas e prontos para se defender. Não se não estivesse preparado para lutar.

— Mamon não viria sozinho e nem despreparado, não conseguiremos tirar as crianças daqui rápido o suficiente, tenho certeza de que serão o alvo dele — disse ele, e Elisa estremeceu quando olhou para Kathy em seu colo, distraída com as nuvens no céu azul.

Se havia algo que aprendera como comandante do exército, era escolher a hora certa para lutar. Rafael tinha razão, afinal, a única criança que lembrava-se de ser tão poderosa quanto Kathy era Eric.

Ainda sentia um aperto no perto e uma sensação de sufoco quando lembrava-se de Sara com ele nos braços, apertando-o contra o peito como se isso pudesse trazê-lo de volta.

— Não se preocupe, ela acordará — disse Mamon, quando Elisa correu até Noah e Bethany. Noah havia se ajoelhado com a irmã inconsciente nos braços, os olhos arregalados quando a deitou cuidadosamente no gramado. Bethany parecia adormecida, Elisa se ajoelhou ao seu lado e percebeu que tudo estava estranhamente normal, as bochechas continuavam coradas por trás dos cabelos escuros e seu peito subia e descia em uma respiração regular. — Você tem um mês para assumir o seu posto, ou, ao fim dos trinta dias, ela acordará como a sétima governante — falou ele, com mais seriedade desta vez. Sara continuava com a postura rígida, mas Elisa percebia que a respiração estava mais acelerada e sua mão tremia de leve. — O tempo está correndo, eu me apressaria se fosse você. — Assim que ele terminou de falar, Sara girou a espada na mão e lançou-a no ar de forma tão precisa que parecia uma flecha. A lâmina deslizou fatalmente e foi reto em Mamon, ele riu e desfez-se em fumaça antes que a espada pudesse alcançá-lo.

A lâmina ficou-se com violência em uma árvore, atravessando a madeira seu tronco.

— Mãe, do que ele está falando? O que é a sétima governante? — Noah ainda estava ajoelhado no gramado, mas agora encarava-a com os olhos assustados. Elisa tensionou os lábios.

A árvore que a espada de Sara atingira começava a secar, o tronco encolhendo como se estivesse desidratando. As folhas caíam e os galhos se retorciam, a árvore lentamente se transformava de algo vívido e forte para um troco seco, cheio de rachaduras e retorcido.

A espada continuava fincada ali no meio, brilhando contra o sol alto.

— Vá para o carro e espere lá — pediu Sara, Elisa podia sentir a tensão em sua voz quando ela se ajoelhou ao lado da menina no gramado, a respiração presa ao encarar Bethany.

— Mas... — começou Noah, um tanto confuso e assustado. Naomi se aproximou e estendeu a mão para ele, os cabelos loiros flutuando ao seu redor.

— Noah, vamos. Nós te levamos para casa e eu explico tudo no caminho — disse ela, trocando olhares com a irmã. Sara apenas assentiu quase imperceptivelmente, Noah hesitou antes de pegar a mão da tia, mas no final a aceitou.

Observaram em silêncio quando ela e Rafael foram para o carro, junto com as crianças assustadas. Elisa sabia que eles não contariam a verdade sobre tudo aquilo, pelo menos não agora, e ficou imaginando como Naomi conseguiria contornar a situação.

Pouco tempo depois, só havia as duas e a menina inconsciente no gramado.

Sara havia colocado gentilmente a cabeça da filha em seu colo, acariciando seus cabelos com as mãos trêmulas. Bethany continuava desacordada, os cabelos curtos espalhados sobre seu colo e os traços finos do rosto pálido destacados.

Ela se parecia ainda mais com a mãe desse modo.

— Não vou deixar Beth se envolver com isso — murmurou, e viu que seus olhos estavam brilhantes com lágrimas que Sara se recusava a derramar. Elisa queria abraçá-la, queria protegê-la de tudo aquilo. Não era justo. Depois de tudo o que ela passara para deixar os filhos a salvo... — Não sei como ele conseguiu, mas Mamon vai pagar caro — falou, secando as lágrimas antes que elas pudessem cair nas bochechas. Elisa suspirou, e então baixou o olhar para o pulso da garota desacordada.

Havia um pequeno símbolo escuro marcado ali, um desenho formado por um emaranhado de linhas elegantes.

— É uma marca que a liga à dimensão infernal, Beth provavelmente se abriu para isso quando jogou o Ouija. Se a retirarmos, podemos acordá-la e provavelmente impedir que ela assuma os poderes e se ligue à dimensão — explicou, inclinando-se sobre a menina e observando o desenho mais de perto. Ele praticamente brilhava em seu pulso. — Conheço alguém que talvez possa ajudar com isso — continuou, esperançosa.

— Lisa... — Elisa colocou a mão sobre a dela, entrelaçando os dedos nos seus ao ver que Sara não sabia o que dizer, abalada demais com tudo aquilo.

— Ela vai ficar bem, prometo. Nossa prioridade é acordar Beth, então leve-a para casa e eu te encontro mais tarde, tudo bem? Volto assim que puder — prometeu, e ela assentiu com os lábios trêmulos e tensos.

Sara envolveu a filha com os braços, cuidadosamente a movendo. Elisa viu quando uma névoa escura baixou sobre as duas, uma leve brisa fria soprou ao seu redor e espiralou levemente. Em questão de segundos, ela não estava ali, e Elisa soube que as duas provavelmente já estavam no carro ou em casa.

Aquilo fez sua garganta apertar. Sara nunca conseguira fazer aquilo antes, o que significava que estava muito mais poderosa, ou seus poderes haviam mudado mais do que havia notado.

« ♡ »

— Cass? — Clarissa ficou surpresa quando levantou o olhar e viu Elisa parada na porta do salão. Fazia tanto tempo que ela não aparecia desse modo que foi estranhamente nostálgico, lembrando-lhe de quando chegara ali e ela lhe levava para conhecer a dimensão. — Algo aconteceu, preciso da sua ajuda — disse, e Clarissa estranhou. Levantou-se entre meio os livros que lhe cercavam. Preferia sentar-se no chão enquanto estava os organizando e as grandes pilhas ali diziam que não estava nem perto de acabar.

Acabara descobrindo volumes importantes no salão que Lena havia revitalizado, estava trabalhando na catalogação deles desde então, levando alguns para a biblioteca, escrevendo relatório atrás de relatório para informar ao Concílio dos conteúdos relevantes que havia desenterrado.

Era basicamente o trabalho ao qual estava acostumada na dimensão humana, o que era estranhamente reconfortante.

— Está tudo bem? — perguntou, já temendo as milhares de possibilidades ruins que poderiam ter acontecido. Era um sentimento desesperador e descontrolado, imaginou se essa superproteção estava relacionada com a ligação entre elas.

Clarissa levantou-se enquanto Elisa atravessava a sala, desviando dos livros. Logo elas estavam sentadas no sofá, entre as almofadas coloridas e confortáveis.

— É Beth. Mamon apareceu. — E então Elisa lhe contou sobre a campina em que estavam treinando, sobre o aparecimento súbito dele, sobre como não puderam impedir que a marca se ligasse em Bethany.

— E você acha que eu posso acordá-la? — Clarissa estava um tanto perplexa, processando as informações. Aquilo lhe deixava enjoada. Bethany era tão jovem e inocente... Não estava envolvida com todo aquele universo sobrenatural e imaginá-la acordando e tendo de lidar com tanta coisa lhe dava arrepios.

Mas é claro que Sara nunca deixaria que isso acontecesse, é claro que ela assumiria antes e sem qualquer hesitação,

— Você recuperou minhas memórias e me curou, o que significa que seus poderes podem alcançar pontos mais sensíveis. Se conseguiu restaurar minhas memórias, curar tão profundamente que encontrou essa ferida aberta, então talvez consiga livrá-la da marca — insistiu Elisa, com um ponto de esperança na voz. Talvez ela tivesse razão e conseguisse livrar Bethany daquilo, deveria pelo menos tentar. — Acha que pode tentar? — Clarissa assentiu com insegurança. Não era como se praticasse frequentemente com seus poderes depois que deixara de treinar com Kenan, usava mais a telecinesia para colocar os livros na estante e quase não ia para outras áreas da prática.

Mas não existia nada que Elisa lhe pedisse com aquele tom esperançoso que não fizesse por ela.

— Claro, posso tentar — concordou, mordendo o lábio de leve e então hesitando. — Mas quero continuar te ajudando, quero ter a certeza de que Mamon não pode mais machucar ninguém e que seja responsabilizado por tudo o que fez conosco, com Lynn e com Beth. — Elisa ficou um tanto surpresa com seu tom de voz decidido, mais como uma ordem do que um pedido. Clarissa entendia. Raramente usava aquele tom, soava estranho em seus lábios.

— É arriscado, Cass — disse Elisa, desviando o olhar para o piso de madeira e então para as grandes vigas brancas que eram pintadas pelas plantas que subiam em espiral.

— Não é isso que querubins fazem? Deixe-me te ajudar, podemos encontrá-lo juntas e então achar um modo de derrotá-lo. Só preciso abrir a caixa e pegar o livro, segundo Azazel há uma maneira de derrotá-lo, só precisamos identificá-la — insistiu, sem recuar. Depois de tudo aquilo, só queria ter a certeza de que Mamon não manipularia ou chantagearia ninguém. Queria a certeza de que ele não incomodaria mais, de que aqueles quatro líderes infernais queimariam onde deveriam.

— Eu já me sinto culpada o bastante por ter te colocado no meio de todo esse drama, só quero que fique segura — confessou ela, com a voz baixa. Clarissa não sabia se sentia-se surpresa ou estupefata com aquilo.

Tanta coisa havia acontecido, havia passado por tantos problemas, que jamais imaginara que Elisa se culpabilizava por tudo aquilo. De forma alguma Clarissa a culpava, ela não tinha como controlar tudo aquilo e muito menos a obrigação de lhe colocar em uma redoma de vidro para lhe proteger.

Não queria que ela tomasse responsabilidade pelas coisas ruins que aconteciam.

— Eu pedi para estar aqui, Liz. Eu quis estar aqui. Mesmo agora, eu não mudaria minha decisão, pois, mesmo que minha vida pareça uma trágica piada cósmica, sei que é onde eu deveria estar — falou, com um sorriso fraco. — Então não se culpe pelas minhas escolhas, porque eu as faria de novo, mesmo que o destino esteja rindo da minha cara. — Os olhos de Elisa brilharam, Clarissa achou ter visto admiração ali, mas havia definitivamente uma pitada de tristeza quando ela sorriu. Além disso tudo, parecia estar orgulhosa.

— Quando você me pediu para vir para cá, mesmo sem saber do que se tratava, eu soube que ficaria bem. Você sempre se esconde no meio de livros, mas sempre vi uma coragem que poucos têm — falou, e Clarissa queria entrelaçar as mãos nas dela, abraçá-la, senti-la próxima de si. Deixou as mãos bem coladas ao braço do sofá, mas sentia-se feliz por tê-la por perto. — Foi por isso que eu soube que você seria uma ótima querubim, que conseguiria se adaptar e, também por isso, sei que você pode acordar Beth. — Clarissa não sabia o que dizer. Normalmente não gostava de tantas expectativas sobre si, mas a confiança de Elisa lhe deixava mais forme e calma, de algum modo. Era como uma garantia de que podia fazer as coisas melhorarem.

Levantou-se, sorrindo. Quase pegou na mão dela, mas achou melhor evitar o toque, evitar aquela enxurrada de pensamentos e desejos que surgiam com ele.

— Vamos. Precisamos falar com o Conclave. — Elisa assentiu, e juntas as duas saíram dali para os corredores de mármore. Clarissa só podia torcer para conseguir permissão para retornar à dimensão humana depois de tanto tempo.

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