Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

- 33.

33. celebrar as coisas boas.

Uma semana se passara desde a lua cheia e o ocorrido com Willa e o professor Garwell, ainda assim esse era o assunto principal entre os alunos, principalmente por que ainda não havia nenhuma noticia sobre o paradeiro do antigo professor de Transfiguração.

A DDL e o Time Willa estavam fazendo de tudo para ajudá-la, Willa até achava engraçado como eles não a deixavam sozinha nem por um minuto. Era bom se sentir amada e saber que eles se importavam tanto com ela.

O último dia de aula tinha chegado e todos se preparavam para voltar para casa.

Mason não via a hora de rever seus pais e dar adeus para as aulas e a pressão de Hogwarts. O Scorgman chegou a dizer "Até o próximo ano letivo, não piso um pé em uma sala de aula", era irônico que ele estivesse entrando na sala de Poções depois de receber uma carta de Molly.

Mason imaginou muitas coisas quando recebeu a carta mas não imaginou que ficaria dez minutos sentado em silêncio enquanto Molly procurava algo dentro do armário.

— Você quer ajuda? – Ele perguntou apesar de saber que a Weasley raramente aceitava ajuda.

— Não, eu achei! – Exclamou a ruiva e balançou o frasco que segurava.

— O que é isso? – Arqueou as sobrancelhas.

— Eu sinto muito pelo que aconteceu naquela festa, sobre tudo que eu falei sobre seus pais, por mais que seja verdade. – Ela disse se sentando na cadeira ao lado dele. – Acho que nunca te pedi desculpas.

— Não pediu mas tudo bem. – O Scorgman disse. – Eu já tinha superado isso.

— Mas eu não. – Ela disse abrindo o frasco. – E você merece o pedido de desculpas mais sincero que eu puder dar.

— Sério, o que é isso? – Ele perguntou olhando para o frasco.

— Veritaserum, sobraram algumas gotas.

— E o que você vai fazer com isso? Molly! – Ele arregalou os olhos ao ver ela virar o frasco, bebendo o líquido. – Molly isso é uma poção da verdade, por que bebeu isso, me dá.

Ela estendeu o frasco já vazio para ele.

— Eu disse que faria um pedido de desculpas sincero, é isso que eu vou fazer, agora você vai ter certeza que eu não estou mentindo.

— Isso é loucura. – Ele disse surpreso. – Como você está se sentindo?

— Com vontade de vomitar mas isso não tem nada a ver com a poção, acho que é mais medo de acabar te contando o que eu sinto por você. – Ela disse e colocou a mão na boca. – Puta merda, isso funciona mesmo.

— Não acredito que você bebeu mesmo.

— Me desculpe pelas coisas que eu disse, eu sou uma idiota, egoista e maluca, ok eu falei a verdade sobre os seus pais, ainda não gosto deles e se eles tivessem feito algo para Victoire, eu faria eles engolirem o meu caldeirão. – Ela pausou. – O ponto é que eu sinto muito, de verdade, quando eu terminei de falar percebi o quanto eu estava errada, não acho que você possa ser um traidor, nunca achei isso, por Merlin, você é uma das melhores pessoas que eu conheço com as suas camisetas com referências que eu passei a entender e até gostar, eu não te disse mas não dormi pensando em Star Wars e vai soar estranho e tão nerd mas eu quero até fazer cosplay.

Mason riu.

— Uau, eu – Ele tentou começar mas foi interrompido.

— E odiei ficar sem falar com você, pensei várias vezes em te procurar mas você sabe como eu sou orgulhosa, eu sou muito boa em afastar as pessoas, sabe? Pessoas dão trabalho, decepcionam e do nada se transformam em outras pessoas completamente diferentes, quer saber, eu odeio pessoas. – Ela disse. – Se eu pudesse explodia as pessoas e vivia sozinha, eu sei lá, você é uma das poucas pessoas que eu não quero explodir e.. Por Merlin, como eu odeio essa poção.

Ela respirou fundo antes de continuar a falar.

— E as pessoas me odeiam, acho que eu também não sou muito legal mas e dai que eu me acho superior a elas? – Deu de ombros. – Eu estava pedindo desculpas, essa poção fica mudando o rumo da conversa. Desculpa, legal desculpa, mil desculpas, eu só quero que a gente fique bem, por que eu gosto muito de você.

— Também gosto muito de você. – Ele disse e antes que pudesse continuar, Molly falou por cima. Com aquela poção ela não parava de falar.

— Quando digo que gosto de você é por que eu gosto de você do gostar de verdade, sabe? O que é ridiculo já que eu sempre achei que gostar de alguém era uma perca de tempo, eu nunca nem beijei ninguém, não que eu tenha me aproximado de alguém suficiente para isso, eu só – Ela pausou. – Eu só quero parar de falar mas as palavras não param de sair e se eu continuar falando vou disser o quanto eu quero te beijar agora.

Dessa vez foi Mason quem cortou Molly. Ele se aproximou dela e uniu seus lábios aos da ruiva, ela literalmente arregalou os olhos de surpresa mas correspondeu o beijo, segurando o rosto do Scorgman com uma das mãos. Quando eles se afastaram, a Weasley ainda parecia chocada.

— Wow.

— Também gosto de você do tipo gostar gostar e estou bem impressionado que você sinta o mesmo. – Ele disse. – E suas desculpas sinceras estão aceitas.

— Acho que minha missão está cumprida então. – Ela se levantou.

— Onde você vai? – Perguntou surpreso pela garota se levantando de repente.

— Ainda não arrumei minhas malas.

— O que eu vou fazer nas férias depois de ter beijado você? O que a gente vai fazer? – Ele perguntou.

Nem Mason e nem Molly sabia bem o que fazer ou como reagir aos sentimentos correspondidos. A ruiva contraiu os lábios e em seguida exibiu um sorriso.

— Pode fazer o que faz em todas as férias. – Ela disse. – Escrever cartas.

— Se prepare para pilhas de cartas.

Ela riu e antes de sair, se inclinou para dar um selinho atrapalhado em Mason.

— Tchau stalker.

— Tchau neurótica.

Eles sorriram um para o outro antes de Molly acenar e se afastar. Quando Mason notou que ela já estava longe, levantou as mãos, deu um grito de comemoração e fez sua dança da vitória.

— Mande milhões de cartas. – Disse Penny enquanto abraçava a melhor amiga. – E por favor venha me visitar.

— Vou mandar tantas cartas que você vai me pedir para parar. – Disse Willa a abraçando de volta. – Vou te visitar semana que vem e você vem me ver na próxima, combinado?

— Combinado. – Penny disse se afastando. – Tenho que ir, meus pais já estão esperando e o Oliver não vê a hora de chegar em casa.

— Diga ao Oliver que mandei um abraço e para os seus pais também. – Disse a Sprout. – Amo você.

— Amo você!

Willa observou sua melhor amiga arrastar as malas até onde seus pais estavam. A garota acenou para os Thompson.

Ela olhou ao redor procurando por sua mãe mas a mulher ainda não havia chegado na estação King's Cross.

Era estranho para Willa se sentir observada, sempre fora tão invisivel e irrelevante para os estudantes e agora todos olhavam para ela. Todos sabiam que ela era uma lobisomem. Ela teria que se acostumar com isso, só ainda não sabia como.

Não quando o mundo bruxo ainda estava assustado com lobisomens. No fim das contas Garwell tinha conseguido uma das coisas que queria.

— Foi um ano letivo pesado, não? – Charlie Avery perguntou ficando ao lado da garota.

— Muito pesado. – Suspirou.

— E eu acho que te devo desculpas. – Ele disse e ela arqueou as sobrancelhas. – Por ter sido um dos primeiros a atacar os lobisomens, eu realmente não sabia muita coisa sobre eles e eu assumo que estava errado, o que é bem difícil para mim, nem sei como é essa coisa de pedir desculpas, quase nunca faço isso mas é isso, desculpa.

— Você foi muito bem na verdade. – Ela sorriu de canto. – Fico feliz que você tenha evoluído e esteja ajudando tanto na DDL.

— Nem todos eles gostam muito de mim, incluindo seu namorado. – Ele disse. – Não que eu me importe com a opinião do Lupin, ele é bem tapado.

— Aposto que vocês ainda vão ser grandes amigos. – Riu.

— A propósito se alguém perguntar, eu não sou o tipo de pessoa que pede desculpas. – Disse ele a fazendo rir.

— Vou dizer isso, manter sua reputação a salvo.

— Obrigada, você é demais, Sprout. – Ele brincou. — Agora eu vou indo, seu namorado acabou de chegar. – Sorriu ironicamente. – Lupin.

— Avery. – Ele acenou com a cabeça.

Quando Charlie saiu, Teddy passou alguns segundos mudando a cor do cabelo antes de falar.

— Charlie disse que sou seu namorado e eu me lembrei que você disse que não poderiamos oficializar nada até toda essa bagunça acabar. – Ele disse e segurou a mão da garota. – Acabou.

— Então por que eu sinto que acabou de começar? – Ela suspirou. – Às vezes acho que não vai acabar nunca.

— Uma coisa eu te garanto, vou estar do seu lado sempre, com ou sem confusão, estou do seu lado. – Teddy disse.

— Você quer ser o meu namorado, Teddy Lupin? – Ela sorriu largamente, colocando os braços ao redor do pescoço do metamorfomago.

— É claro que eu quero. – Sorriu. – E você? Quer ser minha namorada Willa Sprout?

— É claro que eu quero.

Eles se aproximaram e se beijaram, o beijo não durou muito mas foi extremamente significativo e carinhoso.

— Willa. – Disse a professora Jane Brown se aproximando quando eles se afastaram. – Eu posso falar com você?

Teddy acenou com a cabeça para namorada e saiu, se juntando a Victoire que conversava animadamente com Martina Ramírez.

— Pode. – Ela disse e olhou para o garoto que segurava a mão de Jane. Willa acenou para ele. – Oi.

— Diga oi para Willa. – Disse a mulher sorrindo para o filho.

— Oi Willa. – Ele disse. – Então você é a minha irmã?

Ela arqueou as sobrancelhas.

— Tommy uma coisa de cada vez. – Disse Jane. – Willa eu só queria te dizer que sinto muito pelo que aconteceu, eu nem imaginava que o Henry fosse um lobisomem muito menos um assassino, acho que ele enganou todos nós, eu não sabia que ele era seu pai.

— Eu também não. – A Sprout contraiu os lábios.

— Quando o pai vai voltar? – Tommy perguntou e Willa sentiu seu estômago revirar. – Por que ninguém me explica direito o que aconteceu com ele?

— Willa esse é o Thomas, meu filho, ele tem 11 anos, optei por não mandar ele para Hogwarts nesse ano, por conta de.. Bom, ele também é filho do Garwell e tem o mesmo problema que você. – Disse Jane. – Eu sei que a situação é chata mas ele ouviu comentátios sobre você e insistiu em te conhecer.

— Eu sempre quis ter uma irmã, na verdade era um irmão mas acho que irmã está bom. – Ele disse. – Você também é como eu? Sabe, garras, pelo, lua cheia.

— É, eu sou. – Ela disse.

— Eu acho tudo isso uma droga. – Willa riu da sinceridade do garoto.

— Também acho tudo isso uma droga. – Ela sorriu e estendeu a mão. – Mas aprendi alguns truques durante os anos eu posso te ensinar.

— Eu aceito. – Ele disse.

— Então vamos nos apresentar formalmente. – A garota estendeu a mão. – Willa Sprout, sua irmã mais velha.

O garoto sorriu e apertou a mão dela.

— Tommy Garwell, seu irmão mais novo.

Mesmo depois que sua mãe chegou, Willa fez questão de passar algum tempo conversando com Tommy. Eles sentaram em um banco na estação e conversaram por horas.

A Sprout concluiu que talvez a situação com Garwell tivesse trazido alguma coisa boa. E daquele dia em diante, Willa faria de tudo pelo irmão mais novo.

Henry ainda estava a solta mas naquele momento Willa nem se lembrou daquilo.

Era hora de esquecer as coisas ruins e celebrar as coisas boas.

Uma pena que tudo que é bom... Dura pouco.

E esse foi o último capítulo da primeira temporada de full moon, bem de boas para finalizar e preparar vocês para os tombos na segunda temporada.

Logo estarei postando a segunda temp. Obrigada de verdade por terem lido e sempre me apoiado, amo muito vocês!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro