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- 31.

31. willa?

As mãos de Willa Sprout não paravam de tremer, ela acreditava que já faziam horas que suas mãos estavam tremendo e seu coração estava acelerado, ela não conseguia se acalmar de jeito nenhum. Aquela poção da verdade poderia ajudar a finalmente descobrir quem era o lobisomem assassino e por que ele estava atrás da Sprout.

Todo aquele mix de sentimentos ainda se unia a sensação de fraqueza que ela sentia antes da lua cheia, era como se Willa fosse desmaiar a qualquer momento.

— Vai dar tudo certo. – Penny consolou, colocando uma das mãos no ombro da melhor amiga.

— Eu sei, vai dar tudo certo, eu só estou um pouco nervosa pelo atraso mas eu vou conseguir, vamos assistir as entrevistas e ainda vai dar tempo de me preparar par a lua cheia. – Willa disse, mais para si mesma do que para Penny.

A poção ficara pronta no dia anterior e eles pretendiam fazer as entrevistas mas uma reunião de professores de emergência acabou atrapalhando os planos, então resolveram fazer as entrevistas no dia seguinte, o dia da lua cheia.

— Está preparada para sua primeira lua cheia na Casa dos Gritos? – A Thompson perguntou.

Desde o primeiro ano, a diretora McGonagall ofereceu a Casa dos Gritos para Willa mas Layla Sprout, a mãe da garota, achava que era arriscado e sua filha deveria passar as noites de lua cheia no galpão ao lado de sua casa.

Willa ficou surpresa quando naquele mês, quando pediu, sua mãe finalmente concordou em deixá-la passar a noite na Casa dos Gritos.

— Estou nervosa mas sempre fico assim nas noites de lua cheia. – Deu de ombros, fingindo não se importar. – É impressionante como não importa quantos anos passem, eu nunca me acostumo com isso.

— E nem deveria se acostumar, deve ter algum jeito de curar a licantropia, só que ninguém descobriu ainda. – Disse Penny. – Tenha um pouco de fé, Willa.

Ela assentiu com a cabeça. A Sprout não conseguiu deixar de lembrar de Molly prometendo que curaria a licantropia, Willa não queria criar falsas esperanças mas sabia que se alguém poderia fazer aquilo, esse alguém era Molly Weasley II.

— Meninas. – Teddy disse se aproximando delas. – Nós vamos começar, é melhor vocês entrarem.

Willa respirou fundo e se deu conta que suas mãos tinham voltado a tremer. Se xingou mentalmente por isso, toda aquela pressão estava acabando com seu sistema nervoso.

— Já?

— O professor Garwell quer começar o mais rápido possível para terminar o mais rápido possível. – Lupin contou.

— Espero que nada dê errado, o professor está colocando o emprego dele em risco. – A Sprout contraiu os lábios.

— Eu vou indo, acho que vocês dois tem o que conversar. – Penny disse antes que Teddy começasse a falar.

Assim que a Thompson saiu, Lupin se aproximou da garota.

— Não é culpa sua, sei que é isso que está pensando, a culpa é desse lobisomem maluco e se o Garwell perder o emprego também não vai ser culpa sua, ele está se colocando em risco para descobrirmos quem é esse lobisomem que está matando tanta gente, precisamos parar esse maluco, Willa. – Ele disse e colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha da garota. – Não é sua culpa.

— Sou muito sortuda por ter você me lembrando sempre que não é minha culpa. – Ela disse. – Mesmo assim continuo esquecendo, obrigada pelo lembrete.

— Se sente melhor agora? – Ele perguntou e Willa contraiu os lábios. – Eu posso resolver isso.

Willa não teve tempo de fazer perguntas, pois Teddy uniu seus lábios ao dela. Quase automaticamente, a Sprout levou suas mãos até o cabelo do garoto – que naquele dia estava verde –, se sentia segura com ele, como se nada e nem ninguém pudesse machucá-la se ela estivesse nos braços de Teddy.

Quando eles se separaram, Lupin tinha um sorriso brincalhão e de quem tinha acabado de aprontar, estampando seu rosto.

— Se sente melhor agora? – Ele perguntou novamente.

— Você é muito bom acalmando as pessoas, Teddy Lupin. – Disse ela, sorrindo de canto.

— Awn!

Os olhares de Willa e Teddy se direcionaram a Victoire. Ela os observava com um sorriso no rosto e estendeu um pedaço de pergaminho para Lupin.

Teddy riu quando leu o que estava escrito.

"Lupin e Sprout estamos esperando vocês. Todos concordamos que vocês são adoravéis e nos lembram de como somos todos solteiros, mas todos também concordamos que temos trabalho a fazer, então sem namorico por enquanto"

— Típico do Garwell. – Willa comentou rindo.

— Vamos lá pombinhos! – Exclamou Victoire.

Teddy olhou para a Sprout e ela assentiu com a cabeça e esboçou um sorriso, mostrando a ele que deveriam ir, que ela conseguiria lidar com aquilo. Estava pronta.

Enquanto caminhavam até a sala de Transfiguração, Willa repassava o plano em sua cabeça. Teddy se transformaria em um professor e ficaria junto com o professor Henry enquanto entrevistavam os professores e funcionários que estariam bebendo uma xicara de chá com algumas gostas de veritaserum. Depois que a entrevista fosse feita, Garwell obliavaria a pessoa para que ela esquecesse o que aconteceu na última hora.

Willa, Molly, Mason e Victoire ficariam escondidas na sala, protegidas por um feitiço de desilução, Oliver e Charlie ficariam no corredor, agindo naturalmente e ficando atentos a qualquer um que tentasse entrar na sala de Transfiguração.

Emma e Penny ficaram responsáveis por criar uma distração, pretendiam simular uma briga e assim acabariam na sala de Minerva, ouvindo um sermão.

Se tudo acontecesse conforme o planejado, até o fim do dia saberiam quem era o lobisomem ou pelo menos se alguém sabia algo que não estava contando.

Já era a quarto entrevista do dia e nenhum dos professores tinha dado informações úteis, todos diziam que sentiam muito pelas mortes e Flitwick até ameaçou bater no lobisomem caso o encontrasse.

O professor de voo, Tim Lawfer, já tinha bebido metade de seu chá e ainda não tinha dito nada relevante.

— Vocês tem mais chá? – Ele perguntou. – Está delicioso.

— Claro. – Disse Teddy, que no momento tinha a aparência de Neville Longbottom.

— Então Tim. – Começou Garwell pegando a xícara que estava na mão do homem e entregando para Lupin, para que ele servisse mais chá. – Esses assassinatos são horríveis, hoje é noite de lua cheia, suponho que amanhã outro corpo vai aparecer ou outra pessoa como uma mensagem como aconteceu comigo e com Victoire Weasley.

Willa notou a postura de Victoire ficar tensa.

— É tão horrível, nunca vi crimes tão brutais desde o assassinato de August Rodwell. – Disse o homem.

— August Rodwell? – Perguntou Teddy.

Willa estremeceu diante da menção do sobrenome, a única coisa que sabia sobre seu pai, é que ele tinha aquele sobrenome.

— Foi pouco depois do fim da Primeira Guerra Bruxa, Rodwell era um Comensal que passava informações para o Ministério, acabou sendo assassinado, foi tão brutal que a única coisa que restou foi a sua arcada dentária. – Disse o professor Lawfer. – A mãe dele morreu dias depois, a morte de August foi demais para ela, ela tinha um outro filho, não me lembro o nome dele, era um jovem esquisito, ninguém nunca mais o viu.

— Mataram ele também? – Teddy disse e nem se deu o trabalho de não parecer chocado.

— Ninguém sabe, dizem que ele foi amaldiçoado pelos Comensais ou algo do tipo. – O professor Henry disse.

— Tem boatos de que ele era um lobisomem. – Lawfer deu de ombros. – De qualquer forma, esses assassinatos são horríveis e como ele conseguiu entrar em Hogwarts? Quer saber de uma coisa, suspeito que Jane Brown tenha algo a ver com isso, ela surtou quando tentei falar com ela sobre o assunto.

— Acha que ela pode ser a responsável por tudo isso? – Teddy perguntou.

— Eu não sei, só sei que ela esconde algo, ninguém sabe nada sobre essa mulher, ela sempre corta assunto e nunca fala sobre si mesma. – Deu de ombros.

— Ela é uma mulher reservada. – Disse Garwell, visivelmente se segurando para não brigar com o professor Lawfer.

— Me esqueci que esse assunto te deixa sensível, Henry. – Ele riu e Garwell pegou a varinha na mesa.

Teddy observou confuso enquanto Henry obliviava o homem e o mandava para fora da sala.

— Poderíamos ter feito mais perguntas para ele.

— Não. – Disse Garwell irritado. – A conversa com ele acabou.

Lupin não disse mais nada, só esperou o próximo funcionário entrar na sala.

— Já terminaram? – Charlie perguntou para Teddy quando o viu saindo da sala.

Lupin revirou os olhos, ainda detestava a presença de Charlie Avery.

— Já, está quase anoitecendo, vamos continuar as entrevistas amanhã. – Deu de ombros.

— E entrevistaram a Brown?

— Não, ela vai ser uma das entrevistadas amanhã. – Disse e ouviu Charlie rir ironicamente.

— Então nossa principal suspeita só vai ser entrevistada amanhã? – Ele perguntou. – Já parou para pensar que o Garwell pode estar só nos enrolando.

— Por Merlin, quanta besteira Avery, o professor Garwell está se colocando em risco para nos ajudar.

— Ele sabe de algo, com certeza sabe de alguma coisa que não está nos contando e aposto que ele só está ajudando para poder ficar espionando nossa investigação, saber tudo o que sabemos, nos mudar de direção.

— Acha que ele pode ser o lobisomem? – Foi a vez de Teddy rir. – Ele não tem nenhuma cicatriz, não parecia nem um pouco fraco hoje, deu veritaserum para os professores e fez as perguntas, tem feito de tudo para ajudar.

— Não estou dizendo que ele é o lobisomem, o que estou dizendo é que ele não entrevistou a professora Brown, ouvi a Molly falando sobre como ele surtou quando o professor Lawfer falou dela. – Disse o Avery. – Ele está protegendo ela, ele sabe de algo sobre ela que nós não sabemos.

— Não era você que duvidava que fosse a Brown?

— Não vou colocar minha mão no fogo por ela e nem por ninguém. – Deu de ombros. – Fiquei irritado pela Penny ter usado ela ser da Sonserina como uma justificativa para ser a vilã da história, nem todos os vilões são da Sonserina e se Jane Brown realmente for a vilã, isso não tem nada a ver com o fato dela ser da Sonserina.

— Tudo bem, mas tenho certeza que o Garwell não tem nada a ver com isso e nem está protegendo ela. – Retrucou Lupin.

— Você está em negação por que ele é o seu professor favorito mas é óbvio que ele tem algum relacionamento com a professora Jane. – Charlie disse. – Ontem a noite quando fui invadir a cozinha, vi ele saindo do quarto dela, aposto que ela já sabe sobre toda a nossa investigação.

— Ele está do nosso lado, vai visitar todos os professores essa noite para ver se algum deles está fora durante a lua cheia. – Contou Teddy.

A expressão de Charlie mudou e um sorriso surgiu em seus lábios.

— Se confia tanto nele, acho que você deveria ir até o quarto do Garwell a noite, ver se ele realmente está lá ou se é o nosso amiguinho assassino que aparece durante as noites de lua cheia.

E antes que Teddy pudesse responder, Charlie piscou e se afastou com seu sorriso irônico. Por Merlin, como Charlie Avery conseguia ser irritante!

Já tinha passado da meia noite, todos os alunos já estavam em seu dormitório. Todos com exceção a Teddy Lupin e Mason Scorgman. Os dois caminhavam pelos corredores escuros cujo a única luz vinha da ponta da varinha de Edward.

— Isso é a maior besteira, é claro que o Garwell está do nosso lado, Charlie nem sabia o que estava falando, não acredito que estou ouvindo ele. – Teddy disse e ouviu Mason bocejar. – Você não precisava vir cara, pode dormir se quiser.

— Nada disso, somos um pacote Teddy, onde você for, eu vou. – Mason disse. – E além do mais se encontrarmos o lobisomem no meio do caminho é melhor estarmos em dois, né?

Teddy riu. Eram realmente um pacote, era inacreditável que tinham conseguido passar uma semana sem se falar.

— Espero que esteja tudo bem com a Willa, me ofereci para ir com ela mas ela não quis aceitar, pensando bem eu deveria ter ido mas fiquei com essa idéia do Charlie na cabeça. – Teddy disse.

— É, você é meio idiota mesmo mas pode falar com ela amanhã, ela sempre fica mal depois da lua cheia e não sei por que a sua cara feia sempre acalma ela. – Disse o Scorgman fazendo o melhor amigo rir. – Mas Charlie tem um ponto, não dá para confiar 100℅ em ninguém, vamos só conferir se o Garwell está no quarto dele e se ele estiver, perguntamos se ele olhou os outros professores.

Teddy assentiu com a cabeça. Os dois continuaram caminhando e conversando até chegar ao quarto do professor Garwell. Por sorte, não esbarraram com o zelador Filch no caminho.

Quando chegaram no quarto, Teddy bateu na porta e não houve nenhuma resposta. Ele e Mason se entreolharam.

Ele bateu de novo. Nenhuma resposta.

Lupin não sabia por que mas sentiu medo naquele momento e se Garwell não estivesse lá? E se ele realmente fosse o lobisomem ou se soubesse de algo? E se Teddy estivesse se enganando por que gostava do professor, por que o professor acreditava tanto no potencial dele. O pensamento nauseou Edward.

Na quarta batida, a porta se abriu e Mason literalmente suspirou aliviado. Henry Garwell olhou surpreso para os dois alunos que estavam em sua porta.

— Você demorou. – Disse Mason. – E por Merlin, que bom que você abriu, quase infartei aqui.

— Eu estava dormindo. – Ele disse. – O que estão fazendo aqui? Entrem.

Teddy e Mason entraram no quarto e Garwell fechou a porta atrás deles. Quando os adolescentes olharam ao redor, viram que o quarto era pequeno, organizado, a mobilia era simples mas charmosa mas não era novidade para eles que o professor Henry era um homem organizado.

— E qual o motivo dessa visita surpresa na madrugada? – Perguntou o homem e bocejou.

— Nós.. Nós só queríamos saber se você tinha ido ver se os outros professores estão em seus quartos. – Disse Teddy.

— Conferi as.. Nove da noite, eu acho que eram nove quase dez horas, estão todos lá, até nós reunimos as onze em uma reunião com a diretora McGonagall, acho que ela também queria conferir se todos os professores estavam aqui. – Henry disse. – Todos estão ficando apavorados nas noites de lua cheia.

Teddy olhou para o professor, ele estava ali, ele parecia bem, não havia nenhuma chance dele ser o lobisomem, certo?

Mas Lupin concluiu que ele ainda poderia estar protegendo alguém.

— E quanto a professora Brown? – Perguntou ele.

Diferente das outras vezes, Henry não expressou emoção nenhuma ao ouvir uma menção a professora de Defesa Contra as Artes das Trevas.

— Deve estar dormindo.

Garwell tinha dito que tinha conferido se nenhum professor tinha desaparecido e que as onze também teve uma reunião com todos os professores. Teddy queria acreditar mas e se ele estivesse mentindo?

— Hm, acho que vamos voltar para o dormitório agora.

— É melhor. – Disse o professor.

Eles se despediram de Garwell e quando estavam novamente no corredor, Teddy se manifestou.

— Vamos ver se a professora Brown está no quarto dela, eu posso fingir ser o Garwell. – Disse Lupin.

— Por Merlin, isso não vai dar certo. – Resmungou Mason.

Nenhum dos professores tinha cicatrizes no rosto ou parecia mal nos dias antes e depois da lua cheia mas poderiam usar algum feitiço desconhecido ou poderia haver alguma explicação mirabolante por trás de tudo. Teddy concluiu que não podiam descartar nada.

Quando chegaram na porta do quarto de Jane Brown, Mason se escondeu, Teddy se transformou no professor Garwell, usou o feitiço Mutare Vox para que sua voz ficasse semelhante a do homem e bateu na porta. Diferente de Henry, Jane não demorou para abrir, provavelmente estava acordada.

— Henry? – Ela perguntou. – O que faz aqui a essa hora da noite?

— E.. Eu queria te ver. – Enrolou Lupin. – Ver se você estava bem.

A mulher suspirou e Teddy notou que ela tinha olheiras profundas debaixo dos olhos.

— Estou tão preocupada com o Tommy, minha mãe enviou uma carta dizendo que ele estava mais assustado do que nas outras noites de lua cheia, não consegui dormir depois da carta e estou esperando que ela me envie outra para contar se a Poção funcionou esse mês, eu preciso começar a preparar a do mês que vem. – Disse ela. – Não quero te atrapalhar com meus problemas maternos mas você é o único em Hogwarts que realmente sabe sobre tudo.

Jane se aproximou para abraçá-lo e Teddy ficou estático enquanto a mulher o abraçava, Mason precisou se segurar para não rir.

— Eu acho que você deveria tentar dormir pro... Jane. – Ele disse se afastando. – Boa noite.

Ele saiu dali sem nem esperar a resposta. Mason e Teddy só foram começar a falar quando já estavam perto dos dormitórios da Lufa Lufa.

— Não tem como ser a professora Brown, ela estava lá. – Mason disse. – E quem é Tommy?

— Ela falou sobre problemas maternais, Tommy, lua cheia, poção, então a professora Brown tem um filho e aparentemente ele é – Começou Teddy.

— Um lobisomem. – Disse Mason. – Isso explica a Poção Mata Cão no quarto dela e por isso Garwell estava protegendo ela, ele sabe sobre o filho dela e não queria que ninguém mais soubesse, estava escondendo a licantropia do tal do Tommy.

— Se o lobisomem assassino não é o Garwell e não é a Brown, não deve ser o filho dela, ele deve ser uma criança pela maneira que a professora falou dele. – Disse Lupin. – Então quem é?

Na manhã seguinte, todos estavam reunidos no Salão Principal, cada um tomando café na mesa de sua Casa. Teddy olhou ao redor procurando alguém com cicatrizes, alguém que parecesse cansado, alguém que pudesse ser um lobisomem. Porém não encontrou ninguém, nem ao menos encontrou Willa.

— Cadê a Willa? – Ele perguntou para Penny. A loira parecia nervosa e ansiosa.

— Eu não sei, ela já devia estar aqui, certo? – A Thompson perguntou.

Como se fosse uma deixa o zelador Filch entrou no Salão, todos se chocaram com a cena. O homem arrastava Willa, ela parecia fraca, estava suja, cheia de novas cicatrizes, a pior parte era: Estava coberta de sangue.

A diretora McGonagall levantou horrorizada e se aproximou do zelador.

— Solte ela! O que diabos está fazendo Filch? – Perguntou a mulher.

— Encontrei um corpo perto do campo de Quadribol, a visão foi horrível, ele estava deformado e a garota. – Ele apontou para Willa. – Estava perto do corpo, coberta de sangue, é ela a lobisomem que está matando a meses, Willa, o nome dela estava escrito nos corpos, não era um aviso, era uma assinatura!

Os alunos de Hogwarts começaram a falar ao mesmo tempo, a maioria vaiava ou gritava coisas horríveis para Willa que tinha uma expressão assustada no rosto.

— Willa? Isso só pode ser um mal entendido. – Disse Minerva.

A essa altura Pamona Sprout já tinha ido em direção a sobrinha e a abraçava, pouco se importando para o sangue.

— Eu avisei o Ministério, eles chegam em alguns minutos. – Disse Filch.

Gritos de "Assassina" começaram. Penny foi a primeira a levantar, Teddy atrás dela e logo todos os amigos de Willa tentaram ir em direção a ela mas Minera os impediu.

— Leve a senhorita Sprout para minha sala, ninguém, nenhum membro do Ministério, nem mesmo o Ministro da Magia vai falar com ela antes de mim. – Disse Minerva. – Agora!

Estudantes gritavam e tentavam jogar coisas na garota enquanto Filch saia levando Willa até a sala de Minerva.

Teddy se desesperou ao ver a Sprout naquela situação, só queria correr até ela, abraça-la, protegê-la. Ele sabia que Willa não era responsável por aqueles assassinatos, alguém tinha armado para ela, alguém jogará toda a culpa em Willa Sprout.

A pergunta era... Quem?

PENÚLTIMO CAPÍTULO DO PRIMEIRO LIVRO DE FULL MOON, UHUL! O que vocês acharam? Quero muito saber a opinião de vocês.

bem nervosa, Full Moon diferente de Azkaban ou TTF, não tem Guerra ou Comensais como vilões e sim um vilão criado por mim e eu estaria mentindo se dissesse que não estou nervosa para saber o que vocês vão achar dele.

Penúltimos e últimos capítulos sempre me dão MUITO trabalho e ficam gigantes. Se preparem para o último capítulo.

Amo vocês, obrigada por lerem, mates!

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