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- 09.

09. a poção mata-cão.

Mason continuava a escrever em seu pergaminho, enquanto Molly estava focada na poção que estava preparando. Já faziam algumas semanas que Molly ajudava Mason em Poções, uma vez por semana.

O mês de Outubro já tinha chegado e Scorgman já estava desistindo, não tinha conseguido informação nenhuma com Molly.

Toda vez que ele vinha para a sala de Poções, a ruiva o ajudava e ficava sentada esperando ele terminar, nunca fazia nenhuma poção ou agia naturalmente. Mas naquele dia Mason se surpreendeu ao chegar e ver Molly fazendo suas coisas.

Ele se manteve atento, precisava descobrir no que ela trabalhava com Willa.

— O que você está fazendo? – Perguntou Mason.

— Uma poção. – Ela disse em um tom óbvio.

— Posso te ajudar? – Ele perguntou se levantando.

— Não! – Exclamou ela. – Fica sentado fazendo sua lição, vou terminar isso rápido.

— Mas o que é? – Insistiu ele. – É para alguma aula?

— É sim, para aula de Poções. – Mentiu ela.

— Hm.

O garoto ficou em silêncio e continuou fazendo sua lição, de vez em quando espiava Molly. Ela não saia de perto do caldeirão um minuto, por isso Mason não conseguia ver que ingredientes ela usava, só via o ar cinza que exalava da poção.

— Você vai para o jogo de Quadribol amanhã? – Ele perguntou.

— Não. – A ruiva respondeu sem olhar para ele, seu foco era a poção. – Eu não gosto de Quadribol.

— O QUE? – Gritou Mason e Molly deu um pulo pelo susto. – Como? O que?

— Nem todo mundo gosta de Quadribol. – Ela disse se virando para Mason. – Pare de me olhar como se eu fosse de outro planeta.

— Molly você não deve entender ou sei lá, por que se entendesse iria apreciar essa arte. – Ele disse. – É o melhor esporte de todos.

— Ainda não gosto. – Deu de ombros. – Só assisto os jogos da Grifinória por que é a minha casa.

— Mas o jogo de amanhã é Lufa-Lufa contra Corvinal, você podia ir. – Ele disse. – Pode torcer por mim e pela Willa, você é amiga da Willa, não é?

— Não diria que somos amigas, trabalhamos juntas em algumas aulas mas eu não sou de ter amigos. – Disse ela voltando sua atenção para a poção. – E eu provavelmente torceria para Corvinal, por causa da Vic.

— Então vá para torcer pela Victoire. – Mason disse e Molly riu.

— Eu não vou assistir esse jogo, eu nem entendo de Quadribol. – Ela disse.

— Ha! – Exclamou Mason. – Sabia que se não gostava era por que não entendia.

— Chega de falar sobre Quadribol. – Molly disse.

— Então vamos falar sobre o que? – Perguntou.

— Eu não sei o que conversar com as pessoas, já disse que não tenho muitos amigos – A ruiva deu de ombros. – E você está aqui para estudar.

— Eu já estudei bastante. – Ele garantiu. – Podemos nos focar em fazer amizade para você ter um amigo a mais.

— Você não quer fazer amizade com Percy Junior. – Ela disse. – Ou você prefere Molly neurótica? Acho que já ouvi Teddy me chamando pelo segundo, então acho que deve ser o seu caso também.

— Em minha defesa eu não te conhecia quando te chamava assim. – Ele disse. – Agora não te acho tão neurótica.

— Eu acho que tem outras situações onde podemos tentar ser amigos, agora estou fazendo uma poção que precisa de foco. – Ela disse.

— Outros lugares como o jogo de Quadribol? – Ele perguntou.

legal, eu vou nesse jogo bobo. – Ela disse. – Feliz?

— Muito. – Sorriu.

Mason sorriu, não sabendo exatamente se era por conta da garota ter aceitado ir ao jogo ou porque ao se virar Molly deixou um dos ingredientes da poção a mostra.

— Posso fazer outra pergunta? – Perguntou Mason. – É sobre Poções.

— Qual é a pergunta.

— O que se faz com Acônito? – Perguntou ele e a ruiva ficou pálida.

— Por que quer saber isso? – Ela perguntou.

— É para lição, só isso. – Disse Mason levantando os braços em rendição.

Molly contraiu os lábios e olhou para o pote de Acônito atrás de si, ela estava o escondendo o tempo todo então imaginou que Mason não tivesse o visto, optou por responder.

— A poção Mata-Cão. – Disse ela.

A semana da lua cheia era sempre a pior semana para Willa, durante a semana toda ela tinha que tomar a Poção Mata-Cão, dessa vez Molly tinha feito em uma menor quantidade e estava refazendo para que Willa pudesse tomar até a noite de lua cheia.

A Weasley tinha uma teoria de que todas as vezes que a poção funcionou em Willa era por que o organismo da garota estava mais fraco, então ela passou a semana anterior comendo bem menos e fazendo de tudo para ficar doente, na esperança de que dessa vez a Poção Mata-Cão funcionasse.

Willa andava pelos corredores, pálida e até mais fraca do que normalmente, além de estar doente, tendo de tomar aquela poção com o gosto horrível e sentindo os efeitos da aproximação da lua cheia, ainda tinha o jogo da Lufa-Lufa, seu primeiro jogo como batedora e ela não poderia participar.

Sprout tentou falar com a Diretora McGonagall, afinal esse jogo seria na semana seguinte mas foi adiantado por conta de um evento do sétimo ano, apesar da diretora sentir muito, ela não podia fazer nada.

— Willa! – Exclamou Teddy se aproximando dela.

Ele estava com o cabelo azul e sorria, em suas mãos segurava sua vassoura.

— Teddy, oi. – Ela disse e forçou um sorriso. – Para onde vai?

— Eu não posso jogar Quadribol oficialmente mas ainda posso dar umas voltas no campo com a minha vassoura. – Ele disse. – Você quer ir?

— E te derrubar como da última vez? É claro. – Ela sorriu.

Teddy e Willa haviam ficado mais próximos nas últimas semanas e ambos estariam mentindo se dissessem que não gostaram dessa aproximação.

— Ontem eu fui com a Vic ver o treino da Corvinal, eles são bons mas vocês são melhores. – Contou ele e a garota riu.

— Foi espionar a concorrência Lupin? Que feio. – Brincou ela.

— Eu gosto de estar informado. – Disse e sorriu. – Animada para o jogo amanhã?

— Sim. – Ela disse novamente se esforçando para sorrir.

— Só sim? É só seu primeiro jogo Willa, vamos, eu quero mais animação! – Exclamou Teddy entrando na frente dela.

— Quer que eu grite e saia dando pulinhos? – Ela perguntou e ele assentiu. – Não vou fazer isso Teddy.

— Então eu não vou deixar você sair daqui. – Ele disse com um sorriso travesso no rosto.

— Edward Tonks Lupin eu vou bater em você. – Ela disse.

— Como se você tivesse coragem. – Ele provocou.

No momento em que Willa levantou o braço para bater em Teddy, ele pegou a garota, a jogando por cima do seu ombro.

— ME COLOCA NO CHÃO! – Ela berrou.

— Não, não até eu ver uma comemoração digna. – Ele disse.

, mas me coloca no chão. – Ela disse.

— Enrolou demais, agora vai ter que comemorar no campo. – Teddy anunciou.

— Teddy!

Ele riu enquanto Willa socava suas costas tentando sair. Lupin caminhou até o campo de Quadribol carregando Willa, fez isso sem pressa então vários alunos viram e soltaram cochichos, Teddy acenava para a maioria deles enquanto Sprout ria.

Quando chegaram no campo ele a colocou no chão e Willa deu um tapa em seu rosto.

— Eu disse que ia bater em você. – Ela disse.

— Você é mais forte do que parece. – Ele disse colocando a mão no lugar onde ela tinha batido. – Agora pode começar a gritar e pular.

— Não! – Ela exclamou. – Que vergonha.

— Quer que eu comece? Tudo bem, observe o mestre. – Ele disse.

Teddy deu um passo a frente e começou a gritar, as pessoas que passavam por ali ou riam ou o olharam assustadas. Willa era uma das pessoas rindo, ela gargalhava.

— Sua vez Sprout. – Ele disse.

— Não vai ser melhor que o seu, você é o mestre. – Disse Willa.

— Eu vou fazer a segunda voz para você, anda. – Ele insistiu.

Willa hesitou por alguns segundos mas sabia que Teddy não iria desistir, então gritou, Lupin se uniu a ela e os dois gritaram em comemoração.

— As pessoas devem achar que somos loucos. – Ela disse. – Que vergonha.

— Foi ótimo, Mason me fez gritar no Salão Comunal no meu primeiro jogo, no fim vencemos o jogo. – Ele disse. – Agora você está preparada, vai se sair bem.

— Teddy. – Começou ela e suspirou. – Eu não vou jogar amanhã.

— O que? Por que? – Perguntou ele.

— Eu vou para casa, um tio meu morrer então a McGonagall me deixou ir. – Mentiu Willa.

— Mas você não pode ir depois do jogo? – Ele perguntou.

— Não, eu sei que o time todo vai me odiar mas eu não posso. – Disse ela. – Depois do jogo vai ser tarde demais.

— Tarde demais para que? – Perguntou Teddy.

— Eu não posso Teddy, eu não tenho escolha! – Exclamou ela.

Willa se virou e saiu correndo, Teddy pensou em ir atrás dela mas ficou parado, tentando entender, tentando associar as coisas.

Minutos depois Lupin voltou para dentro da escola, caminhando pelos corredores ele viu que praticamente todos tinham um Profeta Diário em suas mãos.

— Emma. – Disse Teddy se aproximando da garota. – Eu posso ver?

— Claro Ed. – A morena disse e entregou o jornal para ele.

Teddy não precisou folhear o jornal para ver o motivo do interesse dos alunos, estava logo na primeira página

A LUA CHEIA SE APROXIMA, QUEM SERÁ A PRÓXIMA VÍTIMA DOS LOBISOMENS?

Ele entregou o jornal de volta para Emma com muitas coisas passando por sua cabeça. A noite seguinte era a noite de lua cheia, Willa não jogaria, no mês passado o evento de Astronomia do primeiro ano havia sido em uma noite de lua cheia, Willa não aparecera.

Ele se lembrou do bicho-papão da garota e todas as coisas começaram a se ligar, tudo começou a parecer tão óbvio e fazer tanto sentido, os cortes em seu rosto, a fraqueza que sentia antes da lua cheia.

— TEDDY! – Exclamou Mason se aproximando. – Eu preciso falar com você.

Teddy assentiu com a cabeça e seguiu Mason até um canto, sua cabeça parecia pronta para explodir diante de tudo, se perguntava por que não tinha notado antes.

— Quando a Molly foi ao banheiro mexi nas coisas dela, me sinto mal por isso mas achei uma lista de anotações sobre a Willa. – Mason disse. – Descobri que poção a Molly tem feito e descobri que faz para a Willa.

— Que poção? – Perguntou Teddy apesar de já imaginar qual seria a resposta.

— A Poção Mata-Cão.

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