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uno

Um barulho agudo me desperta, tiro o braço de baixo do edredom e busco às cegas a origem do barulho, quando meus dedos tocam no celular que toca feito louco, dou tapas na tela até ele parar de tocar. Volto meu braço pra de baixo do edredom e solto um suspiro, estou quase caindo no sono novamente quando um feixe de luz atinge meu rosto.

Abro os olhos e me sento com pressa, o movimento gerado pela raiva me deixa cega por alguns segundos até conseguir enxergar o culpado do meu despertar, ou melhor, culpada.

Minha colega de quarto abre a janela, deixando o sol da manhã entrar e abre um sorriso quando um vento atinge seus cabelos loiros platina, eu não sei qual a porra do problema dela.

— Não vejo a hora de você ir embora. - Resmungo e me jogo para trás na cama, puxo o edredom até o pescoço, odiando não conseguir viver descoberta nesse quarto.

Yelena vira o rosto para mim, ela perdeu o sorriso e me analisa com nojo, reviro os olhos, eu deixei de tentar ser amigável com ela quando, na nossa primeira semana juntas, em pleno inverno, ela ligou o ar condicionado no ar mais gelado possível, e quando pedi para desligar, ela falou que não tem culpa de meu país de origem ser quente como o inferno. Ou ela não faz ideia de como é a Itália, ou deve viver em um iglu na Rússia.

— E eu de ficar longe de você. - Ela se afasta da janela, a deixa aberta, e vai em direção a cama, acho que ver suas malas arrumadas em cima da cama é o que me impede de discutir com ela e prolongar sua estadia. - Nunca estive tão grata por ter passado naquele estágio, mesmo que eu perca um semestre de aulas.

— Eu não dou a mínima. - Cantarolo enquanto pego meu celular. - Desde que você vá embora e leve esse frio infernal contigo, te dou uma carona até o aeroporto para facilitar.

Yelena bufa e resmunga alto a caminho do banheiro, mas estou muito ocupada desbloqueando meu celular para dar atenção. O som de antes não fora do alarme, que tocará em poucos minutos, mas de uma ligação perdida de um número desconhecido. Franzo o cenho e ligo de volta para o número, mas a chamada nem chega a completar.

— Da pra desligar esse inferno gelado? - Grito, recebendo a porta do banheiro batendo com tudo como resposta. – Encontrei alguém mais bem humorada que Martina. – Resmungo e me levanto.

Meus pés calçados por meias amenizam a temperatura fria do chão, Bringhte é dolorosamente fria nos primeiros meses do ano, e ter uma colega de quarto apaixonada pelo inverno piora tudo, tive que aprender a dormir com dois pijamas e comprar um edredom extra para minha cama, ficar sem Yelena durante três meses será uma benção.

Uma batida soa na porta e respiro fundo antes que ela seja aberta, sem minha autorização, e Scarlett entra sorridente no quarto. A Beetles é uma irmandade feminina da qual consegui uma vaga assim que entrei -graças a isso, e por ser mais barato que outros lugares, consegui juntar dinheiro com a remuneração que recebo no jornal, já que ele é distribuído por toda a cidade, para comprar um carro-, é a única que aceita garotas da BNU sem serem líderes de torcida, essas, acabam ficando na Fireflies.

Apesar de estar acostumada a dividir um quarto pequeno, ainda não me acostumei com os costumes das garotas da casa, principalmente o de não poder trancar a porta e que a líder da casa, nesse caso Scarlett, pode entrar quando quiser em cada um deles. Pelo que ouvi, essa regra surgiu após uma garota hospedar dois garotos em seu quarto por mais de uma semana, e só descobrirem quando uma segunda garota foi pedir algo emprestado e encontrou um ménage no lugar.

Assim que os olhos de Scarlett param em mim, abro o meu mais brilhante e falso sorriso, há poucas suítes na Beetles, e pra ganhar uma delas, ou é preciso molhar a mão da líder, ou ser alguém de grande nome dentro da BNU, o que é o meu caso, além disso, a garota tem que ir com sua cara, por isso, sempre tento ser a pessoa mais doce do mundo com a ruiva.

Scarlett veste um cropped mangas longas branco e shorts de ginástica rosa, seu quarto e o resto da casa devem estar com o aquecedor a mil, seus longos cabelos ruivos caem pelo seu rosto e quase escondem seus olhos azuis, apesar de ela ser um pouco difícil de lidar, não sinto tanto asco quanto às outras por ela, talvez porque seus cabelos e olhos me lembrem duas pessoas que não vejo há muito tempo.

— Cara, isso está um gelo. - Ela da mais passo para dentro e cruza os braços, esfregando as mãos pelos mesmos, esquentando-se. - Está quantos graus aqui? Menos dois? - Solto um suspiro.

— Yelena é maluca. - Resmungo, Scarlett franze o nariz.

— Bem, pelo visto você não sentirá falta dela pelos próximos meses. - Dou de ombros, mas a garota abre um sorriso esperto. - E você é uma maldita sortuda por ficar aqui sozinha. - Ela tem toda minha atenção.

— Espere, o que? Aisha não iria ficar comigo? - Ela dá de ombros.

— Parece que Yelena fez sua caveira para as outras garotas e elas preferem ficar no quarto sem banheiro do que com você. - Bufo e lanço um olhar raivoso para a porta fechada do banheiro, onde ouço o chuveiro ligado. - Principalmente porque você fica até altas horas da madrugada trabalhando.

— Bem, não tenho culpa se sou chefe redatora do jornal e tenho muito trabalho a fazer. - Scarlett ergue a sobrancelha, engulo em seco junto com a acidez em minha voz. - E Yelena é muito pior do que eu, preciso fazer algo que a irrite em troca pelo que ela me faz passar. - Scarlett suspira e leva uma mecha de cabelo para trás da orelha e dá um passo para trás.

— Enfim, por enquanto o quarto é todo seu, mas não aproveite. - Sinto vontade de rir, não tenho nem um, imagine dois para chamar para cá. - Se alguma garota mudar de ideia, lhe aviso.

— Ok. - Scarlett acena com a cabeça antes de sair pela porta, meu sorriso morre assim que ela fecha a porta atrás de si.

Minha vida inteira tive que ser uma ótima atriz, em algum momento, se tornou tão natural que eu não sabia mais o que era real ou ficção, acho que foi quando eu surtei e comecei a pensar sobre que merda eu estava fazendo da minha vida, pior, quem eu era ou deixava de ser.

Pensei que quando viesse para Bringhte, poderia ser quem eu quisesse, mas percebi que, além de não saber quem eu queria ser ou quem sou, há alguns momentos da vida e algumas pessoas, que precisamos fingir, e Scarlett é apenas uma delas de uma longa lista.

Meus passos são apressados enquanto desço as escadas do prédio de linguagens, onde está o jornal, desejando conseguir atravessar o campus o mais rápido possível e chegar ao refeitório para comer algo antes das primeiras aulas do dia.

Enquanto atravesso o gramado a caminho do prédio principal, algumas pessoas me cumprimentam e não querendo perder tempo, abro um sorriso e aceno de volta, fingindo conhecer todos, mas na verdade, não me lembro de sequer um rosto.

The Bringhte News é um conceituado jornal, tendo destaque entre os maiores do país, tudo porque grandes redatores e jornalistas saíram daqui, isso tornou o jornal conhecido e pessoas de fora da Bringhte University começaram a procurá-lo, então, ele começou a ser comercializado e seus redatores pagos.

Foi difícil no início receber o cargo mais alto assim que cheguei, pra começar, tive que passar as férias refazendo matérias já que os meses de aula aqui são diferentes de minha antiga universidade, além disso, tive que me adaptar com o modo mais atual do jornal, ao contrário do que estava acostumada, em papel, esse é online. Também tive que gravar o nome e rosto da maior quantidade de pessoas possíveis, tudo no primeiro mês assim que cheguei, foi o mês, talvez ano, mais difícil que passei, mas hoje, sei que foi uma batalha boa.

O campus da BNU é em forma de U, há 10 prédios no total, divididos pelas áreas de Ciências Exatas, Humanas, Linguagens, Engenharias e as Ciências Agrárias, Biológicas, Saúde, Sociais e outros, e um deles, o mais ao centro e o maior, é o que abriga o refeitório, biblioteca, alguns clubes, academia etc, o último é um pequeno que abriga a parte administrativa da universidade.

Entro no refeitório lotado, o local é enorme, tem quatro lanchonetes em cada canto, uma vegetariana e vegana, outra que serve apenas lanches e sanduíches, uma de comidas com restrições e a última só doces, no centro, há um buffet com comidas oferecidas pela BNU, e ao redor de tudo há varias mesas espalhadas.

Assim que entro no refeitório, meus ouvidos são tomados por diferentes vozes e sons, desde gritos a gargalhadas, principalmente vindos das mesas mais próximas a entrada, ocupadas por líderes de torcidas e jogadores do time de futebol. Enquanto passo pela mesa, vejo Samuel sentado em cima da mesa, um sorriso se abre em seu rosto assim que me vê. O garoto negro de cabelos pretos curtos e óculos de grau veste a jaqueta vinho e branca do time, e assim que o vejo tomar impulso para sair de cima da mesa, paro de andar e respiro fundo, o esperando vir até mim.

Samuel vem tentando fazer algo entre nós acontecer desde setembro do ano passado, no começo, era apenas cantadas e tentativas de puxar conversa, mas após ficar bêbada em um bar karaokê, e minhas amigas continuarem me dizendo para dar uma chance para alguém -e sinceramente, um pouco cansada de ficar sozinha-, dei bola para o garoto na festa de ano novo, um beijo acabou rolando e desde então, viemos trocando mensagens. O problema, é que enquanto eu quero ir a vinte por hora, o garoto parece querer ir a oitenta.

— Loira. - Reviro os olhos, mas abro um sorriso de canto.

— Esse apelido é tão óbvio.

— Você não gostou quando te chamei de gatinha. - Finjo que arrepios passam por meu corpo, Samuel ri. - Então, hoje é sexta feira. - Ergo as sobrancelhas. - Dia de sair e curtir...

— Tá querendo saber se aceitei seu convite? - O garoto enfia as mãos no bolso da jaqueta e encolhe os ombros, desvio o olhar por sobre seu ombro, para o fundo do refeitório onde minha costumeira mesa fica. - Foi mal, prometi para Jade que iria a ajudar com umas coisas. - Na verdade, ela quem iria me ajudar com algumas coisas do jornal, mas acho que ele aceitaria mais facilmente esta desculpa.

— Sério? - Ele ergue as sobrancelhas. - Porque Luke comentou que eles iriam ao museu de céu aberto hoje. - Abro a boca em choque.

— Aquela espanhola furadeira. - Bato meu pé calçado com um salto branco que combina com a calça jeans de mesma cor e blusa de tricô ver que visto.

— Furadeira? - Reviro os olhos.

— Desde que ela e Luke começaram a ser um casalzinho apaixonado ela vem furando compromissos comigo e Emma. - Resmungo.

— É o primeiro amor dela loira, deixa ela curtir. - Ele lança um olhar para a mesa do time ao nosso lado. - Pelo menos Luke anda sendo mais sociável.

— Cadê ele? - Procuro-o com o olhar, o sorriso de canto de Samuel responde minhas perguntas, reviro os olhos. - Legal. Vou indo antes que perca o café da manhã.

— Ei. - Da um passo à frente quando dou um para o lado. - Então, hoje à noite...? - Solto um suspiro.

— Pega o endereço com Luke e me passa que encontrarei você lá. - Samuel abre o sorriso mais brilhante possível. - Mas vamos com Jade e Luke. - O sorriso dele perde um pouco o brilho.

— Ao museu? - Franzo o nariz.

— E depois encher a cara deles porque tenho ciúmes que só Luke e Bryan viram ela completamente bêbada. Você escolhe o lugar?

— Beleza. - Me viro e vou embora antes que me arrependa de minha decisão.

Atravesso o refeitório a caminho de minha mesa com as garotas do outro lado do recinto. Assim que me aproximo, vejo Luke sentado em minha cadeira e inclinado na direção de Jade, sussurrando algo pra ela, Emma, do outro lado da mesa, olha para eles com uma careta. Reviro os olhos e jogo meus papéis em cima da mesa ao lado do braço de Luke, o barulho alto gerado assusta o casal e o garoto de pele clara e cabelos e olhos castanhos me olha assustado, abro um sorriso.

— Esse é meu lugar. - Luke ergue as sobrancelhas e se afasta da minha amiga, se encosta contra o encosto da cadeira.

— Tem seu nome nele? - Abro ainda mais o sorriso.

— Não, mas posso escreve-lo com seu sangue. - Ergo o punho, suas sobrancelhas descem e Jade solta um suspiro.

— Luke estava de saída. - O garoto olha para ela, confuso. - Não estava? - Luke suspira, mas finalmente se levanta e pega a jaqueta que deixou pendurada na cadeira, nunca soube porque ele é o único do time que não se exibe com a jaqueta por aí, mas isso sempre rendeu um pontinho a mais para ele, mas nunca o disse e nem direi isso.

— Você é medonha garota. - Murmura assim que passa por mim.

— Isso porque você nunca me viu com um taco de basebol na mão.

Me sento no lugar e só agora percebo que não peguei nada para comer. Solto um resmungo e desvio o olhar para a fatia de bolo de chocolate de Emma e a outra metade do pão de Jade. As duas reviram os olhos e empurram os lanches para mim, abro um sorriso e pego o sanduíche.

— Então, soube que você irá me dar um bolo hoje. - Jade fica ereta na cadeira, seus cabelos escuros ondulados caem pelos seus ombros e rosto de pele bege amarronzada com o movimento, e ela me encara com seus olhos verdes repletos de culpa.

Jade Castilho é a pessoa mais doce e inocente que conheço -ou conhecia já que ela andou fazendo e dizendo coisas bem pervenças desde que aceitou quebrar a lista de regras de sua mãe, a maioria regras idiotas e que por isso eu, Emma e até seu irmão a incentivamos a quebrá-las. Acontece que no meio de tudo isso ela reencontrou Luke, um garoto problema da cidade natal dela e que a mãe quase surtou quando descobriu que estavam tendo algo, eles se deram bem, depois brigaram e fizeram as pazes no ano novo, eu não sou a maior fã do cara, mas se ele faz minha amiga feliz, só posso aceitar e ficar feliz por eles.

— Eu...

— Ei, espera, por que chamou ela e não eu? – Encolho os ombros em direção a Emma.

Emanuelle, cujo eu sempre enrolo a língua ao tentar falar seu sobrenome francês, é a pessoa mais azarada que conheço, seu azar vai desde ser perseguida por quilômetros por um cachorro na rua até botar fogo na cozinha durante uma aula de gastronomia. Acontece que as vezes quando estamos com ela, seu azar acaba nos prejudicando também, como na vez que sofri intoxicação alimentar por um erro seu na cozinha, e apesar de muitas vezes não dar a mínima para isso, não sei como dizer que temi que ela prejudicasse de alguma forma meu trabalho dessa vez, para a garota negra de pele clara e cabelos castanhos escuros cacheados a minha frente.

— Qual é, você achou que eu ia o que? Botar fogo nas suas coisas? – Mordo o lábio, Emma bufa. – Isso só aconteceu uma vez ok?

— Ok, talvez eu tenha temido por isso. – Respiro fundo e dou outra mordida no lanche. – Mas foi também Jade é boa nessa parte escrita, talvez ela me ajudaria mais do que você... – Ergo o olhar temerosa para ela, não saiu nada doce, mas não sei como explicar melhor, por sorte, Emma prefere sinceridade dolorida do que mentira dócil.

— Ok, entendi. Então, por que deu um fora nela Espanha?

— Pra ir a um museu a céu aberto com Luke. – Jade me olhar surpresa.

— Como sabe disso?

— Samuel me contou. – Reviro os olhos internamente quando as duas me olham com mais atenção a menção do nome do cara. – Ele perguntou sobre o encontro que vem me pedindo a dias e eu falei que teria um compromisso com você, que surpresa a minha ficar sem argumentos para ele quando descobri que você iria me dar um fora. – Jade encolhe os ombros, a essa altura, ela poderia facilmente sumir dentro de seu casaco roxo.

— Me desculpa, mas então, vocês vão a um encontro?

— Sim. – As duas abrem um sorriso. – Mas a um encontro duplo com você e Luke. – Esperava e queria que Jade ficasse triste de alguma forma, mas infelizmente, ela fica feliz.

— Isso é incrível, vou falar para Luke. – Ela retira o celular do bolso e começa a digitar. Termino o sanduiche assim que vejo que minha aula vai começar em breve.

— Excluída outra vez. – Emma resmunga, abro um sorriso e ergo as sobrancelhas para ela.

— Posso te arranjar um encontro se quiser. – Ela bufa.

— Não obrigada, a última vez que tive um, era uma cilada – Perco o sorriso ao lembrar do ocorrido. – Prefiro passar minha sexta-feira a noite mofando no apartamento do que ser enganada mais uma vez. – Jade aperta a mão de Emma por cima da mesa.

— Ei, você vai encontrar alguém legal ainda ok? – Emma murmura algo inaudível. – Você é incrível Emma, irá encontrar alguém tão incrível quanto.

— E se quiser, após o museu vamos para um lugar beber, aparece por lá. – Jade me olha surpresa. – O quê? Preciso encher a cara pra aguentar esse encontro.

— Sabe, ninguém ta te obrigando a ir, se não quiser sair com Samuel, seja sincera com ele, mentir é feio. – Solto um suspiro e enfio um grande pedaço de bolo para ganhar tempo.

— Eu sei, eu só... nunca tive um encontro antes. – Jade fica surpresa. – Eu só tive um namorado ok? E faz muito tempo e tudo acabou da pior forma possível, preferi evitar relacionamentos a ter que passar por tudo aquilo de novo, mas Samuel é um cara legal e eu quero voltar a tentar. – Emma solta um riso.

— Ah querida, ele vai ter que ser o melhor, se não eu corto o pau dele fora.

Abro um sorriso e sinto meu coração inchar em agradecimento, os motivos para vir para Bringhte podem não terem sido bons, mas pelo menos, encontrei pessoas incríveis aqui.

Olá amoricos como estão? Sejam bem vindes a mais um projeto maluco meu, e antes de comentar sobre o capítulo, quero esclarecer algumas coisas muito importantes:

• Se você chegou vinde de A Lista de Bringhte, Fuggitivi se passa dois meses antes do epílogo, se veio de Overdose, se passa quase dois anos depois, a data não é importante, mas é apenas para "posicionar" vocês. Ah, e muito obrigada por continuar lendo meus projetos.

• Fuggitivi terá capítulos narrados no passado e no presente, mas como ambos serão narrados no presente do momento, fiquem muito atentes:
Os capítulos que começarem com Oggi são no presente, que estão ocorrendo agora;
Os capítulos que começarem com Prima são no passado, como antes de ela ir pra Bringhte e até Suvellié! Isso é importante saber.

Algumas pessoas me pediram para atualizar a história duas vezes por semana, e eu pretendo fazer isso, mas não agora. Eu estou reescrevendo uma história minha e fazendo a correção de uma segunda, tentando fazer tudo o mais rápido possível para focar totalmente em fuggitivi, então pelo menos durante o mês de agosto, Fuggitivi será atualizada somente aos sábados às 19hrs!

• Por causa dessa reescrita, você pode notar algumas coisas diferentes aqui como características físicas dos personagens, principalmente secundários, e do espaço físico da história, mas levem em consideração apenas o que será descrito aqui.

Recados dados, vamos ao capitulo de hoje, o que acharam? Já tão criando teorias? Só digo que vocês vão ficar surpreses com Zoela.

É isso por enquanto amores, vejo vocês semana que vem com um capítulo do passado que estou muuuito ansiosa para vocês lerem! Mil beijos amores e até lá.

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