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undici

No dia seguinte, estou tão estressada que não consegui fingir ser simpática com nenhuma das garotas da irmandade no café da manhã, tudo por culpa de Dante. Durante todo o caminho de volta, ele ficou falando de pessoas que não confiou à primeira vista e que no final eram um bando de filhos da puta, declarou que tinha um tipo de sexto sentido, pensei várias vezes em bater sua cabeça contra a janela.

Infelizmente, dormi mal a noite pensando que Dante poderia estar certo sobre Samuel, afinal, não havia motivos para ele mentir, mas depois me xinguei por confiar no criminoso e não no cara comum.

Reviro os olhos quando saio do banheiro e vejo Dante, coberto até a cabeça com o cobertor, dormindo em sua cama. Seria tão fácil sufoca-lo com o travesseiro e...

— Eu preciso de férias. – Resmungo e pego minha mochila, com todas as coisas necessárias para a entrevista, em cima da cama e as chaves do carro mesinha de cabeceira e saio pela porta.

A maioria das garotas siaram para aproveitar o domingo com raros raios solares iluminando o sol, as outras, estão na sala organizando a festa que terá em breve na irmandade, felizmente minha única tarefa é divulgar a festa e a entrada de cinco dólares para arrecadação de fundos da irmandade, no jornal.

Abro um sorriso quando passo por elas, tentando quebrar o mal humor que espalhei mais cedo, felizmente a maioria o corresponde. Passo pela porta e o sol atinge meu rosto, preciso entrefechar os olhos até chegar ao carro, quando entro, pego os óculos de dentro do porta luvas e coloco antes de sair com o carro do estacionamento.

Batuco com os dedos no volante ao ritmo da música do One Direction que toca na rádio, então, engulo em seco quando lembro do CD que Anabela me enviou no natal passado, o segundo que não fui, respiro fundo e mudo a estação de rádio enquanto sinto a culpa preencher meu peito.

Apesar de me sentir mal por nunca mais ter a visto ou os outros desde que sai de Suvellié a quase dois anos, não me arrependo. Após ignorar os comandos e abandonar a Regno, o primeiro lugar que me procurariam seria em Piena, e iriam atrás deles, por isso tive que sair de lá, eles já estavam atrás de Dante, e comigo junto lá, ficaria pior para o lado dele. Pelo menos Dante saberia se cuidar, graças a sua família, se fosse procurado, ou...

— Seu gosto musical é péssimo. – Vejo uma sombra pelo canto de olho e solto um grito, acabo girando o volante para a esquerda no meio do cruzamento, quase atinjo três carros e o carro roda até parar próximo a calçada da outra rua.

Inspiro e expiro com força, as mãos ainda segurando com força o volante, consigo ouvir meu coração batendo em minhas orelhas e o som das buzinas dos carros e gritos para mim. Puta merda, eu quase morri. Ergo o olhar para o espelho retrovisor e vejo Dante surgir com uma das mãos sobre a cabeça. Posso ter soltado um rosnado antes de ligar o carro e estacionar direito, finalmente fazendo as buzinas parar, tiro o cinto de segurança e me viro no banco, o rosto de Dante está próximo e aproveito a deixa para socar seu rosto.

— Ai porra! – Sua cabeça vai para trás e quando ele tira a mão do rosto, vejo que, infelizmente, acertei sua mandíbula, meu objetivo era quebrar seu nariz. – Qual seu problema?

— Qual o seu problema? – Grito, enfurecida, o espaço entre os bancos me impedindo de pular em seu pescoço. – Eu quase morri seu filho da puta!

— Não era minha intenção te matar, afinal, eu morreria também. – Rosno e tento alcançar seu pescoço, mas ele desvia.

— Que merda você faz aqui?

— Vim tirar um cochilo – Ele abre os braços e se encosta no banco, o alisando. – Quem diria que um jeep seria tão confortável. – Levo as mãos aos cabelos e respiro fundo.

— Primeiro, você disse que detestava meu jeep. – Abaixo as mãos, encontrando Dante com uma cara confusa.

— Eu nunca disse isso.

— Segundo, eu te vi dormindo antes de sair, na cama.

— Ah isso – Ele abre um sorriso de canto. – Era só um bando de travesseiros.

— Inferno – Me viro para frente e jogo a cabeça contra o banco. – Você faz da minha vida um infer... o que você tá fazendo? – Pergunto quando quase recebo uma bunda na cara.

Dante passa no espaço entre os bancos e pula para a frente, ergo o olhar do seu tênis, da porra do seu tênis sujo, no meu banco branco, para seu rosto. Dante olha para os pés e abre um sorriso.

— Juro que não pisei em bosta.

— Me dê um motivo para eu não cortar sua garganta agora. – Ele me olha de cima abaixo.

— Você está muito bonita para estragar seu vestidinho branco com sangue – Ele solta um riso – Você parece um anjo, mas só por fora mesmo, por dentro você tá mais para capeta – Ele solta uma verdadeira gargalhada. – Eu sou sei inferno e você é o capeta, somos o par perfeito.

— Dante Marino Bianchi!

— Que fofa, você sabe meu nome completo – Ameaço avançar em sua direção e ele recua, erguendo as mãos em rendição – Ok, sei que você vai ir entrevistar aquele cara de bunda e resolvi me esconder e vir junto. – Fico realmente surpresa.

— Por que?

— Porque você não me deixaria vir se pedisse. – Reviro os olhos.

— Por que você quis vir junto?

— Porque eu não confio nele!

— De novo isso? – Reviro os olhos e volto para a frente, coloco o cinto e volto a ligar o carro, o dobro de cuidado dessa vez.

— Eu to falando sério Zoela – Explica enquanto coloca o cinto – Eu não confio nesse cara – Reviro os olhos de novo e dou a seta para sair. – Qual é Zoe, a quanto tempo você conhece esse cara? Conhece-o suficiente? Sabe quem ele realmente é?

— Conheço você a muito tempo, o suficiente e sei que você não presta. – Contra-ataco, o fazendo bufar.

— Ok, ei você tá voltando para a irmandade? – O olho pelo canto de olho. – Ok, que tal eu ir junto com você e enquanto entrevista aquele babaca, eu vasculho o quarto dele?

— Quer invadir o quarto dele? – Solto um riso.

— Prefiro "entrada furtiva no quarto dele pela janela e uma pequena pesquisa sobre a vida dele".

— Não.

— Qual é, se eu não encontrar nada juro que deixo o assunto de lado. – Paro em um farol e olho para a esquerda, onde leva a Beetles, e para a direita, onde leva a Raccoon, depois, olho para Dante.

— Ok, se você responder uma pergunta. – Dante parece aliviado.

— Beleza, manda. – Quando o farol abre, viro para a direita.

— De quem você ta fugindo?

— O que? – Ele se vira para mim, surpreso, não desvio o olhar da rua.

— Ainda posso dar o retorno.

— Não! – Ele respira fundo. – Eu... não fiz algo que Dean pediu e agora pessoas estão atrás de mim.

— Por causa desse algo?

— Esse algo pode acabar com meus irmãos mortos tá legal? – É raro ouvir Dante sendo grosseiro, normalmente ele é irônico. – E eu não vou suportar perder mais alguém da minha família. – Sua voz foi diminuindo até quase não sair mais no final da frase.

— E por que tanta preocupação sobre Samuel?

— Porque eu não quero ferrar mais ninguém – Sinto seu olhar em mim, engulo em seco. – Se ele for quem acho que é, talvez esteja aqui por minha causa.

— Vai me dizer o que é esse algo?

— Depende – Olho para ele, surpresa. – Vai me dar um beijinho?

— Babaca. – Acelero com o carro até a fraternidade.

— Ok, isso que iremos fazer: - Fecho a porta do carro e ouço Dante fazer o mesmo. – Irei ver se a área está limpa, a maioria dos garotos deve estar treinando, quando e se estiver, te mando uma mensagem.

— Não tenho celular. – Ele me interrompe, olho para ele.

— Não era você que me ligava e ficava sem falar nada? – Por favor, diga que sim.

— Sim – Ele se aproxima de mim. – Mas de celulares descartáveis e eu só ligava para rastrear onde você estava – Ergo as sobrancelhas. – O que? Não seria surpresa se você também tivesse mentido seu endereço, já que quase nunca respondia as cartas de Ana.

— Tá, vou piscar a luz duas vezes. Os quartos ficam no segundo e terceiro andar, eles normalmente deixam a porta dos fundos aberta, você entra por ela e procura o quarto de Samuel, Bryan disse uma vez que tem uma placa na porta do quarto de cada um com o nome, procure o que precisar e quando tiver tudo, buzine. – Jogo a chave do carro na sua direção.

— Certo, mas quem é Bryan? – Reviro os olhos.

— A porta fica pra lá – Aponto para a esquerda – E se eu encontrar um arranhão sequer em meu carro, eu te soco – Olho para seu maxilar vermelho. – E dessa vez eu acertarei bem no nariz.

Dante revira os olhos, mas segui pela direção que mandei, andando com cuidado sobre a grama. Respiro fundo, arrumo minha mochila no ombro e me aproximo da casa de fraternidade, a casa parece com a Beetles, mas é das cores preta, branca e cinza e sei que eles têm uma piscina nos fundos e uma sala de jogos.

Ergo o braço e aperto a campainha, leva um minuto para alguém abrir a porta, e infelizmente não é Samuel, o que significa que há mais gente em casa. O garoto tem cabelos verdes e não me lembro se chama Zed ou Zed é o maconheiro, mas ele parece me reconhecer j que abre um sorriso e me da passagem.

— Jade não veio contigo? - Me viro para ele após vagar o olhar pelo primeiro andar e encontrar dois caras jogando vídeo game na sala.

— Não.

— Hm, Javier não está - Franzo a testa. - Nem Bryan.

— Vim atrás de Samuel.

— Ah, então é por isso que ele fez faxina no quarto e infestou a casa de perfume - Ergo as sobrancelhas, o cara finamente fecha a porta e grita: - Samuel, sua namoradinha chegou!

— Não somos namorados. - O cara já não está prestando atenção em mim e segue de volta para a sala, maluco.

Ouço passos descendo a escada e me viro, encontrando Samuel descendo a escada, ele veste uma blusa branca e uma calça moletom preta e sorri quando me vê.

— Oi, ignore ele, é um pé no saco - Ele se aproxima de mim e me dá um selinho, fico surpresa. - Então, podemos ir pro meu quarto?

— Não! - Ele arregala os olhos e os caras da sala desviam o olhar para nós - Eu... - Solto um riso falso - Acha que é assim que vai me levar pra cama? - Cruzo os braços, paro de sentir o olhar dos outros em mim e Samuel solta um riso.

— Não, eu seria bem mais direto.

— Podemos fazer a entrevista aqui? - Aponto com a cabeça em direção a sala. - Não tô a fim de lidar com piadinhas.

— Você é amiga de Jade, eles não são loucos de mexer com você. Mas beleza, vou despachar eles pra cima. - Abro um sorriso em agradecimento e quando o vejo ir para a sala, aviso que vou a cozinha beber água.

Atravesso a sala de jogos e vou a cozinha, vejo Dante do outro lado da porta e reviro os olhos.

— Mais invisível impossível. - Sussurro, ele revira os olhos e aponta para o trinco da porta, franzo a testa e vejo que está fechada.

— Mais certeira impossível. - Consigo ler seus lábios.

Ergo o dedo do meio e destranco a porta, quando o vejo cobrir a cabeça com uma meia calça - minha meia calça - e botar luvas, me viro e volto para a sala. Se alguma merda ocorrer, fingirei que não o conheço.

Quando entro na sala de televisão, só encontro Samuel a desligando. Aponto para ele sentar na parte do sofá que fica de costas para o corredor.

— Você vai tirar fotos? - Pergunta quando me vê tirando uma câmera da mochila. - Não é melhor eu ficar contra a luz? - Aponta para a parte mais iluminada da casa, o corredor atrás de si que tem o teto de vidro.

— Não, não, isso é tudo baboseira, acredite em mim. - Solto um riso e acendo e apago a luz. Samuel franze a testa, mas assente.

Posiciono a câmera e quase capturo Dante, que passava para subir as escadas, na foto. Só espero que ele seja rápido.

Estou há uma hora e meia entrevistando Samuel e sinceramente? A entrevista de verdade durou apenas vinte minutos, agora, sem ser realmente minha vontade, acabei transformando-a em uma conversa pessoal cheia de mentiras da minha parte.

— Você só teve um namorado? Sério?

— Uhum. - Desvio olhar, pelo que deve ser a décima vez, do corredor atrás de si. para ele. Estamos sentados lado a lado, minha câmera e meu caderno de anotações entre nós.

— Pelo visto ele foi um merda. - Solto um riso.

— Foi - Deito a cabeça contra o encosto do sofá e me permito deixar minha mente vagar por alguns segundos. - Ele foi o meu primeiro e único amor, por mais clichê que isso pareça ser.

— E o que aconteceu?

— Ele achou que eu não estava pronta e decidiu quebrar meu coração pegando minha irmã na minha frente, tudo porque não tinha culhões para dizer "ei, vamos terminar" - Bufo e desvio o olhar, sabendo que viajei demais. - Enfim, traumatizante, principalmente para uma garota de dezessete anos.

— Bem, isso foi a quanto tempo? Três anos? - Assinto com a cabeça. - Então, talvez devesse tentar se permitir sentir algo por alguém novamente. - Encaro seus olhos, me sentindo estranha com sua indireta.

— Eu... - Algo soa atrás de nós e desvio rápido o olhar, vendo um vaso no chão e Dante ao lado, merda.

Samuel faz menção de se virar, e flagrar Dante que parece um idiota lá parado sem se mover, sem pensar duas vezes, agarro seu rosto e o trago em direção a mim, o beijando.

Samuel retribui mais rápido do que eu esperava, ergue as mãos e segura meu rosto, acompanho o ritmo de sua língua na minha boca e quando ouço a porta batendo - que merda Dante estava pensando ao sair pela porta da frente? - preciso fingir um gemido.

O beijo dura mais alguns segundos antes da buzina do meu carro ser soada, sem parar, assustando Samuel e o afastando de mim, reprimo a vontade de levar as mãos aos ouvidos.

— Que merda é essa? - Ele grita por cima do barulho.

— O alarme do meu carro! - Grito de volta enquanto enfio minhas coisas na mochila, me levanto. - Vou indo, valeu pela entrevista.

Samuel diz mais alguma coisa, mas não o escuto já que corro para a porta. Saio da casa correndo e a buzinação só para quando abro a porta do carro. Dante, no banco do passageiro inclinado para buzinar, me olha irritado.

— Que merda foi essa? - Me apresso a entrar no carro e sair dali antes que Samuel olhe pela janela e veja que não estou sozinha. - Quando falei para buzinar, quis dizer só um toque, não enfiar a mão na buzina! - Exclamo já na rua.

— Não achei que ouviria já que parecia ocupada demais se esfregando naquele cara! - Ele fala irritado.

— Eu tive que enrolar já que a princesa - Me refiro a ele, que bufa. - Demorou séculos no quarto e depois tive que despistar você quebrou porra de um vaso na saída, a saída principal!

— Se você tiver que beijar alguém a cada vez que eu fizer merda, vai ficar com a boca ressecada.

— Há há há - Paro no farol vermelho e olho para ele. - Sua invasão deu em algo ou só perdemos tempo?

— Não foi uma invasão, e você não perdeu tempo - Ergue as sobrancelhas, reviro os olhos. - E não, não encontrei-

— Eu falei.

— Me deixe terminar? - Abano com a mão e volto o olhar para a rua, ao meu lado - Não encontrei muita coisa - Dante se remexe ao meu lado - Mas encontrei isso - Um celular na minha cara. Foco o olhar na imagem na tela e sinto meu ar sumir - Zoela? - O celular some, mas ainda permaneço imóvel, buzinas começam a soar. - O farol abriu.

Pisco, devagar, e acelero, só para encostar no primeiro lugar disponível. Me viro para Dante e agarro seu celular, dou zoom na foto do pingente de um colar, e sinto que posso desmaiar.

— Zoe? - Na foto, o círculo de margaridas, a coroa dentro deste e as duas facas se cruzando acima desta, parecem rirem de mim. - Bionda? - Sua voz soa receosa, mas o pedido odioso serve para me fazer acordar. Ergo os olhos, totalmente arregalados, em direção a Dante e engulo em seco.

— E-eu conheço, conheço isso.

— O símbolo? - Encara a foto no celular e ergue o olhar para mim. - O que é isso?

— É da Regno.

— Que diabos é-

Dante é interrompido por um solavanco que nos empurra para frente, se não fosse pelo cinto de segurança, teríamos batido a cabeça no para-brisa. Olho pelo espelho retrovisor e encontro um carro preto, desde a lataria até os vídeos, contra o para-choque do meu carro, o filho da puta bateu no meu carro!

— Mas que-

— Dirige. - Paro meu movimento de tirar o cinto para abrir a porta e brigar com o desbravado, e olho para Dante.

— O que? Ele bateu no meu carro! - Ele desvia o olhar do retrovisor e olha pra mim.

— E vai bater de novo - Franzo a testa e olho pelo espelho a tempo de ver o carro dar ré. - Isso não é uma simples batida Zoela. Ou quer esperar para ver seu carro amassado?

Não espero. Ligo o carro e arranco ao mesmo tempo que o carro atrás de nós acelerava, não bateu por pouco. Viro na rua à direita e enfio o pé no acelerador, desviando dos carros e quase batendo, o carro me segue de perto.

— Que merda tá acontecendo?

— Estamos sendo perseguidos. - Dante desvia o olhar do retrovisor central. lateral e olha por sobre o ombro.

— Por quem? - Dante tem a pachorra de rir, viro à esquerda em um cruzamento e o carro que vinha na direção oposta quase me atinge.

— Há muitas respostas para essa pergunta.

— Merda - Sinto minhas mãos tremerem ao olhar para o espelho e ver o carro mais próximo. - Eu não sou uma boa corredora.

— Não precisa ser uma boa corredora para escapar, precisa conhecer seu carro e onde está dirigindo - Sinto seu olhar em mim. - E você com certeza conhece Bright melhor do que eles.

— É Bringhte - Respiro fundo e troco de marcha. - E eu conheço.

Desvio de carros e entro em ruas e mais ruas até chegar no cruzamento de túneis que há na cidade, todos odeiam passar por eles, são vários túneis que por se cruzarem entre si, da para se perder com facilidade. Lembro que a primeira vez que entrei, me perdi e só consegui achar a saída depois de vinte minutos.

— Eles estão ficando para trás. - Dante avisa quando estamos há poucos metros do cruzamento de túneis.

Aproveito a distância e acelero, entro no primeiro túnel a esquerda, que em poucos metros, tem outras duas entradas laterais e pego a da esquerda, pelo retrovisor, vejo o carro entrar no da direita, a placa no seu para-choque traseiro me faz soltar todo o ar que segurava, mas não em alívio, e sim em desespero.

Dante e eu seguimos o resto do caminho em silêncio e atentos a qualquer outro carro suspeito e só quando estaciono na Beetles, que ele resolve quebrar o silêncio:

— Eles tinham o mesmo símbolo da foto na placa do para-choque traseiro - Olho para ele surpresa por ele ter notado, mas então lembro de onde Dante veio - O que é a Regno Zoela? - Solto um suspiro e abro a porta.

— É melhor conversarmos lá dentro.

Não era uma miragem, era realmente um capitulo.

Hey amores, sei que dei uma sumida, mas infelizmente, talvez no próximo mês eu também continue com esse sumiço, o final de semestre está sugando todas minhas energias, então, já peço mil desculpas.

Maaas, deixarei um pequeno spoiler aqui, nossos queridos voltaram a Piena em breve, será que vai ter uma passagem por Suvellié? Veremos os rostinhos ta nossa galera de overdose? Fiquem ligades nos próximos capítulos.

É isso amores, mil beijos e até o próximo

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