8. Trégua
Tua glória se manifestará
Dos anjos sobrevoa
Em meu cantar
Tua sombra guiar
Em direções contrárias
Dos cactos roubados
A sequidão se formou
Meus ossos
Na transparência
De minha fome
Regozijar o alimento
Que busco
No deserto opero
Planta os frutos
Mas colhe areia
No lençol freático
De minhas fraquezas
Mais infâmes
Do alvéolo perdido
Na reconstrução proibida
Vou me deleitando
Na onda do mar
Regozijo no término
De meu labirinto sem fim.
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