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05: pelúcias com nomes e significados

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yang:

seungmo - 16:44

seungmooo - 16:45

seungmo
seung
seungg
seung-min.
seungminnie! - 16:46

kim seungmiiin - 16:47

seungmo:

pelo amor de deus, o que você quer? - 16:47

yang:

achei que não ia responder nunca :( - 16:47

seungmo:

e eu não devia mesmo - 16:47

yang:

ai
ácido como sempre! - 16:47

mas vou tá pedindo pra você deixar essa acidez de lado hoje, meu querido - 16:48

seungmo:

por que eu deveria?
e pare de me chamar assim - 16:48

yang:

não vai me ajudar com física hoje? :(((( - 16:48

ah
e assim como?
querido?
meu querido~

:) - 16:49

seungmo:

você é ridículo.
chame mais uma vez e eu não ajudo coisa nenhuma. - 16:49

yang:

seu namorado vai ficar incomodado? - 16:49

seungmo:

?
namorado? - 16:50

yang:
haha esquece

mas agora, você pode por favor me ajudar?
não quero mesmo bombar nessa matéria - 16:50

seungmo:

tá, tudo bem
vem aqui pra casa daqui uns 10 minutos, tá bom? - 16:50

yang:

fechado!
até daqui a pouco, seungmo! - 16:51

( . . . )

Seungmin não estava recuperado psicologicamente do fim de semana. Não completamente, pelo menos.

Tinha evitado Jeongin o dia inteiro na escola, — não que isso devesse fazer muita diferença pro Yang na verdade, — mas costumavam se esbarrar vez ou outra todos os dias e se cumprimentavam, mas Seungmin teve a certeza de evitar que isso acontecesse naquele dia. Apesar de que agora parecia que tinha sido um esforço em vão, já que o mais novo estava prestes a vir ficar umas boas horas ao seu lado.

Mas quem podia julgar Seungmin? Estava fazendo uma boa ação. Ajudando um amigo.

É. Teria que se convencer disso.

Seungmin escutou a campainha tocar logo depois de arrumar sua cama, que era a única coisa minimamente bagunçada em seu quarto — Na verdade só tinha pedido que o Yang esperasse uns minutos pra que pudesse se sentir um pouco preparado mentalmente.

Avisou seus pais — que ainda estavam no trabalho — pelo celular de que o vizinho viria em casa, e os dois deram uma resposta bem humorada, já que adoravam a família Yang e vice-versa.

Desceu as escadas, e abriu a porta depois de respirar fundo.

Yang Jeongin estava em frente a sua porta com um sorriso mínimo e as mãos no bolso da calça, expressando normalidade. E Seungmin sem reação o deixou entrar, tendo que fingir pelas próximas horas que não tinha chorado pelo garoto o fim de semana inteiro.

Mas tudo bem, achava que era bom em não deixar seus sentimentos transparentes, então, só seguiu como se também estivesse tudo normal pra si.

( . . . )

Os dois estavam a duas horas revisando o conteúdo de física cinemática, já que Seungmin já tinha tido ele no seu ano escolar passado, e Jeongin estava sendo introduzido a ele agora.

O Kim tinha montado alguns exercícios para o Yang resolver, e enquanto ele fazia isso, Seungmin passava entediado pelos aplicativos em seu celular, querendo que aquilo acabasse logo.

Jeongin bufou em seu lugar, olhando ao redor por um segundo, quando seus olhos pararam na figura ajeitada em cima do travesseiro de Seungmin. Um ursinho verde.

— É novo? — Perguntou, atraindo a atenção de Seungmin para si, que levantou os olhos do celular confuso. — Aquele urso ali. Nunca vi uma pelúcia no seu quarto desde aquela venda de garagem a um tempo atrás, em que você vendeu todos.

Seungmin deu de ombros.

— É. Ganhei o Channie esse fim de semana. É fofo, não queria deixar guardado.

Channie? — Jeongin franziu as sobrancelhas.

— É.

— O Bang Chan do 3C te deu ele?

Seungmin ergueu uma das sobrancelhas, curioso do porquê o garoto parecia interessado em algo que deveria ser trivial para ele.

— Foi. — Jeongin murmumou um hm como resposta, sua expressão ficando ilegível nesse momento — Por que?

— Nada. Só liguei as coisas. Vi vocês dois voltando juntos no fim de semana, e o nome do urso parece um apelido pra ele.

Seungmin riu sem graça, engolindo em seco ao lembrar de como viu o Yang uns dias atrás.

— Bom, ele que me deu. O mínimo seria colocar o nome do urso com algo relacionado à ele.

— Ah, eu acho que o mínimo é um obrigada mesmo... Mas se você gosta de dar nomes pra ursos de pelúcia... — Respondeu, e Seungmin riu alto dessa vez, o olhando meio irritado.

— Cala a boca! Você deu o nome de Kimchi pra uma pelúcia!

— Ei, respeite o senhor Kimchi. Ele não é só uma pelúcia.

— Tanto faz. — Seungmin se ajeitou na cadeira. — Só mostra como você tem uma péssima criatividade.

— Quem disse? Eu tive que pensar pra dar esse nome.

— Elabore.

— Kimchi é muito gostoso — Seungmin ergueu as sobrancelhas, com uma feição de desinteresse — e tem a ver com o nome da pessoa que me deu.

— Kimchi?

Jeongin suspirou, largando o caderno em cima da mesa do lado de onde estava sentado, olhando para Seungmin com seu rosto apoiado na palma de sua mão, enquanto a ponta de seu cotovelo estava em cima de seu joelho.

— Nunca achei que você teria uma memória ruim. Logo você. — Seungmin não entendeu, e ele continuou. — Kim. De Kim Seungmin. Você me deu essa pelúcia um tempo depois de nos conhecermos quando éramos crianças.

Seungmin arregalou seus olhos levemente, sendo atingido por lembranças assim que o Yang relembrou o acontecimento.

— Eu.. Não sabia que você ainda guardava ele. Achei que era outra pelúcia.

— Ei! Eu sou criativo, cada pelúcia minha tinha um nome diferente. — Jeongin brincou. — É óbvio que guardei, sempre foi meu urso favorito. Eu tinha medo de dormir sozinho, e ela me ajudava toda noite quando criança. Me lembrava que eu não tava sozinho, e você estava lá pra mim, mesmo que longe. Como você sempre fez.

Como Seungmin sempre fazia antes. E agora, também. Porque não fazia diferença. Não importava quantas vezes o coração do Kim fosse quebrado, ele ainda estaria ali por Jeongin. Afinal, como você pode culpar alguém de uma paixão não correspondida, quando essa pessoa nem sabe da existência dela? Jeongin não sabia de nada. Não podia culpar ele. Não importava o quanto quisesse.

Seungmin não respondeu, e Jeongin não fez questão, já olhava novamente para o caderno em suas mãos, voltando a responder os exercícios.

Os pais de Seungmin chegaram, trazendo pizza consigo, e convidaram o Yang para dormir ali, e Seungmin concordou sem se importar tanto, enquanto Jeongin ficava envergonhado por ser sempre tão bem recepcionado pela família Kim.

De noite, na hora de dormir, Jeongin se deitou sobre o colchão que fora posto ao lado da cama de Seungmin, logo depois de apagar as luzes, já que o mais velho já estava na cama.

— Boa noite, Seungmo. Não se preocupa, eu vou acordar bem cedinho pra poder sair e me arrumar pra escola também. Não vou te incomodar.

— Boa noite, Yang.

____

(N/A): oi! saudades!!

eu finalmente tive várias ideias pra essa aqui, então eu planejo trazer uma maratona ainda esse mês, aviso vocês assim que for começar a postar!

me digam o que estão achando da fic até agora! se acalmem que ela não vai ser toda triste viu? é só uma introduzida, apesar de tudo ainda estamos no início dela e eu preciso mostrar pra vocês a profundidade dos sentimentos do seung! "ah sam, mas e os do jeong?" se acalmem que logo vem!

foi isso por agora, se tudo der certo trago mais ainda hoje! <3

até o próximo capítulo!!

ps. um dos traços de personalidade desse seungmin é ser stan #0 da laufey. e isso não é algo tão ruim, viu? ela tem músicas felizes também, aguardem.

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