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Capítulo 17 - Inconsciente

  Fechar as cortinas e por cadeiras para prender a porta não me pareceu o suficiente para nos proteger, foi o que aquele cara a qual todos chamavam de Dallas conseguiu fazer enquanto todo o resto estava ocupado de mais tentando salvar a vida de Rafael.

   A mesa da cozinha estava coberta de panos e sangue de onde as gotas pingavam no chão. A mulher chamada Nikita junto com Olivia, Shani, Kla e Laura trabalharam por duas horas para tratar de Rafael com o que tinham.

   Maxim tinha colocado Nara em um dos quartos no andar de cima como eu tinha dito assim que tranquei a porta.

   Ainda encantado por sentir o cheiro familiar da minha casa mais uma vez, subi as escadas enquanto Paloma, Moco e Dallas eram tratados por Notora que tentava amenizar a dor que todos eles sentiam. Heitor, Dominique e Vina vigiavam as portas e janelas observando o calmo movimento do lado de fora.

   No topo da escada vi a porta do meu quarto aberta, passo por ela calmamente encontrando Maxim sentando a frente da minha mesa de carrinhos, com os braços cruzados olhava para Nara com a expressão preocupada. Dou um passo a frente e ele nota minha presença.

       —Laura disse que podia tirar a mascara dela. – Diz quando vejo Nara sem a mascara com oxigênio.

   Concordo com a cabeça. Sento na beirada da cama, Nara estava no meio dela com os braços ao lado do corpo, seus machucados sujavam as o lençol de cor clara da cama.

       —Como foi desta vez? – Pergunto a Maxim me referindo a Garena. – Sei que não estavam na mesma Arena.

       —Essa Arena era diferente por que o Objetivo do jogo era diferente. Parece que BrocklinHill tem escondido mais do que o verdadeiro motivo para os jogos. Escondem coisas maiores que isso.

       —Maiores quanto? – Pergunto me referindo a gravidade do que estávamos envolvidos.

       —Maiores do tipo – Ele levanta suspirando. – Acordos com países distantes.

   Entre abro os lábios.

       —Países? Existem países lá fora?

       —Sim, pelo jeito mais do que possamos imaginar. – Ele passa por mim. – Se ela acordar. – Ele da uma pausa olhando para ela. – Avise, a , todos lá em baixo.

   Ele se retira me deixando com Nara inconsciente e o aperto em meu peito. Me levando ficando em pé ao lado de Nara, enrugo a testa com medo de ela não acordar logo.

   Sento na cadeira ao lado de cama me inclinando para frente.

       —Já pode acordar Nara, esta segura. – Tinha a intenção de ter alguma resposta, mas nada acontece.

   E não, Nara não estava segura. Enquanto a Garena ainda fosse atrás de nos, ninguém estaria seguro. O que fiz tirando todos eles da Arena foi apenas um ocorrido para ganhar mais tempo e tentar lutar de uma forma justa. A Garena não iria parar, e sabia que nenhum de nós também não iria.

   Nara suspira repentinamente, como se tivesse se assustado com algo em seus sonho se é que estivesse mesmo sonhando, apoio o cotovelo sobre os joelhos cruzando as mãos enquanto solto um suspiro pesado. Não podia deixar que pegassem Nara de novo, ela era muito valiosa para eles, tão valiosa que estavam dispostos a executar todos os outros para ficar apenas com Nara, e eu para o que quer que realmente fosse o motivo.

   Não podia deixar que a Garena vencesse a todos nós, queria que houvesse uma maneira segura de resolver isso, e não da forma brutal que eu imaginava que fosse ser, mas se essa fosse a única forma de nós vencermos eles, eu lutaria com todas as minhas forças.

   Horas se passaram e nada de Nara acordar, já estava no meio da tarde, do lado de fora alguns grupos de alunos da academia voltavam para casa, mais cedo do que de costume, o que confirmava que todos os superiores tinham coisas mais importantes para fazer.

   A foto de minha mãe continuava no mesmo lugar que eu tinha deixado, a observo enquanto com a outra mão fazia o pequeno carrinho de brinquedo andar para frente. A escrivaninha do meu quarto me faz lembrar da que tinha no quarto do meu pai. Depois de cobrir o corpo imóvel de Nara com um lençol fino, encosto a porta e entro na seguinte onde era o quarto do meu pai, seu uniforme de Capitão estava pendurado do lado de fora do seu guarda roupa, o perfume que ele costumava usar estava por todo o quarto, me abaixo ao lado de sua escrivaninha. A Gaveta que precisava abrir estava trancada, mas como conhecia o astuto do meu pai, não demorei para encontrar a chave embaixo do pé de sua cama.

   Abro a gaveta e então encontro o que eu procurava, um revolver. Não era grande coisa claro, mas qualquer arma a mais no momento seria de grande ajuda, por que a qualquer momento poderíamos ser atacados.

   Saio do quarto, as vozes vindas do andar de baixo pareciam discutir algo serio pelo tom de voz tão sombrio. Desço as escada colocando o revolver preso na cintura.

   Todos estavam espalhados pela sala, Rafael estava deitado ainda sobre a mesa, da cintura para cima estava com faixas de panos que envolviam grande parte da lateral que tinha sido tratado.

   Nikita em pé ao lado de Paloma sentada sobre o sofá, limpava as mãos cheias de sangue com pedaços de pano.

       —E como esta Nara? – Kla pergunta do outro lado da sala quando sento sobre o terceiro degrau da escada.

       —Nada ainda. Continua inconsciente. – Ele com pesar concorda com a cabeça.

       —Ficou claro para todo mundo que queriam matar todos nós, exceto Nara. – Moco diz sentada sobre o tapete no meio da sala.

        —Sabemos o motivo disso também. – Paloma diz. 

        —Nara é 100%. Motivo o suficiente para fazer dela o máximo que eles já alcançaram até agora nos jogos. – Laura diz.

       —Vão fazer de tudo para encontra-la. – Kla com pesar mais uma vez diz. – A Garena não estava mais interessada em nós. Nos tornamos descartáveis para eles. – Ele olha de relance para Rafael. – O que significa que agora vão nos caçar, como animais.

       —Sempre fomos vistos assim. – Notora fala em seguida. – O que muda é que querem matar agente, pelo fato de saberem que juntos, temos chances de revidar aos ataques.

        —13 pessoas é o suficiente para enfrentar a tal Garena? É isso que acha? – Dallas diz com escarnio.

        —Não está reclamando não é? Nara escolheu te dar uma chance por em partes ter ajudado ela na Arena, escolhemos respeitar a opinião dela, mas isso não mudou nem um pouco a minha. – Notora fala se inclinado sobre o sofá.

        —Esta me ameaçando? – Ele range os dentes.

       —Torça para que eu não esteja.

       —Não importa nada disso por enquanto – Nikita fala interrompendo a intriga entre os dois. – Primeiro precisamos torcer para que Rafael e Nara se recuperem. Quando em fim eles acordarem, nos focaremos no resto. 

       —Samuel falou sobre os Países. – Moco fala. – Tem países lá fora.

   Quem quer que fosse esse tal Samuel, não estava lá.

        —Que trabalham com a Garena. – Olivia diz.

        —Mas existem, e não sabemos quantos são. – Moco tinha com um pouco de brilho nos olhos, algo que julguei ser esperança.

Dominique, Vina e Heitor se espantaram ao ouvir sobre os tais países.

       —Sabe, uma coisa que também não entendi ainda. – Olivia diz olhando para mim depois de parar de examinar suas próprias mãos. – Como escapou da Garena naquela noite? Como não o jogaram na Arena também?

   Agora todos olhavam para mim, esperando por uma resposta que justificasse coisas que eu também ainda tentava entender.

       —Quando fugi junto com Lidja e Spencer, tive a intenção de voltar para ajudar vocês. – Começo a falar com o peso de seus olhares em mim e um nó na garganta. – Mas foram atrás de mim quando perdi Lidja e Specer de vista. Quase fui pego, mas então um grupo de Rebeldes me ajudou.

       —O que?! – Moco quase grita. – Rebeldes ajudaram você? – Concordo.

       —O líder deles ficou interessado na minha presença por ter saído vivo da primeira Arena. Eles tinham seus próprios planos. Passei algumas semanas com eles, consegui um pouco de informações até Abbey vir até mim. – Todos ficaram surpresos por essa ultima frase, pelo fato de Abbey ter ido até mim e eu estar lá contando isso para eles, era de se surpreender mesmo. – Ela fez um acordo comigo, disse que se eu ficasse quieto, ela me deixaria vivo. – Não iria contar cada detalhe do acordo por que seria tolice, se eu contar que estava disposto a deixar que matassem eles e que salvasse apenas Nara pelas condições que ela me deu, eles não me perdoariam.

        —Como esse pode ter sido o acordo? Abbey é cruel de mais para pedir apenas isso. – Notora retruca desconfiada. 

        —Mas foi o que aconteceu – Tento por fim aquele assunto. Os outros apenas suspiram ou então desviam os olhos de mim.

   Engulo em seco, se dependesse de mim poderia esconder aquele detalhe para sempre.

   Todos nós paramos de respirar quando escutamos um som de carro parando em frente a casa, Kla que estava perto da porta recua, Me levanto dando passos em direção a porta escutando cada som de passos pesados do outro lado da porta.

   Heitor que estava com a arma MP5 em mãos com um sinal meu aponta a arma em direção a porta. Sons de chave me fazem puxar o revolver da cintura apontando para a porta também. Meu coração acelera, imaginando que talvez já tivessem nos encontrado.

   Ou então que fosse outra pessoa que eu imaginei passar por lá, afinal era a casa dele.

   A porta se abre. E o capitão da Segurança de BrokclinHill, meu pai, aparece na porta.


***

Voces acham que essa chegada repentina será algo a favor deles ou contra??

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